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PAPER CONTABILIDADE AMBIENTAL

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CONTABILIDADE AMBIENTAL
Acadêmicos: Nathália Calza e Roger de Mattos
Tutor Externo: Prof. Adair Mendes de Paula
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso/Habilitação (ADG621) – Prática Módulo II
Setembro de 2015 a dezembro de 2015.
RESUMO
O presente estudo objetivará elucidar aspectos relativos ao tema contabilidade ambiental, através de questionamentos sobre o conceito, sua aplicação e usos dentro da contabilidade e como se efetiva na prática dentro das empresas. Salientando que o tema é novo e desperta curiosidade no foco contábil. A proposta deste trabalho é identificar as relações ambientais da contabilidade com as organizações empresariais, compreendendo melhor o conceito de meio ambiente, gestão ambiental, impactos ambientais, legislação ambiental, economia ambiental entre outros, além de explicar na prática como é feita a contabilidade ambiental através de uma pesquisa com a fábrica Fruki S.A. compreendendo como é feita a regulamentação de uma empresa que usa também material ambiental em sua produção e deve minimizar o seu impacto no meio ambiente de acordo com a legislação, nos dias atuais. 
Palavras-chave: Contabilidade Ambiental. Economia Ambiental. Meio Ambiente. Desenvolvimento Sustentável. Impacto Ambiental. Responsabilidade Socioambiental. 
1 INTRODUÇÃO
	O presente trabalho poderá servir futuramente como referência aos alunos do curso Administração de Empresas, no sentido de compreender o que é a contabilidade ambiental, para quê serve e como é usada em uma empresa. Além disso, poderão ter um amplo conhecimento sobre os conceitos dos mais variados autores sobre esse tema, que é recente no meio contábil.
Esse trabalho também se faz importante para entender e administrar da melhor forma uma fábrica, visando a diminuição de impacto ambiental possível, reduzindo os desperdícios, criando programas de auxílio, gestão e educação ambiental, economia sustentável, entre outros.
Caso considerados como válidos esses conceitos no dia a dia trarão benefícios no sentido de melhorar o mundo em que vivemos, além de contribuir positivamente na economia da empresa.
Por fim, não menos importante, justifica-se que este projeto está sendo elaborado com o objetivo de que os alunos do curso de Administração de Empresas da Uniasselvi possam desenvolver “competências e habilidades para ingressar no mercado de trabalho com mais qualificação e segurança para exercer as suas atividades profissionais” (Diretrizes da disciplina Seminário Interdisciplinar- Uniasselvi).
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com vários autores, citamos alguns conceitos que ajudam a melhor interpretar o tema e a aprofundar conhecimentos: 
2.1.1 Meio ambiente
	Meio ambiente é tudo o que existe no nosso planeta, sendo vivo ou não-vivo. 
Segundo a lei federal nº6.938, em seu artigo 3º, inciso I, definiu meio ambiente como sendo “o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”.
2.1.2 Gestão ambiental
	Segundo o livro de Benetti (2013), “sistema de gestão ambiental é um conjunto de procedimentos, atividades, estruturas organizacionais e controles utilizados por uma organização de forma a auxiliá-la a gerenciar e a controlar as atividades, produtos e serviços que possam interagir com o meio ambiente.”
“A gestão Ambiental hoje é considerada uma das mais importantes atividades dentro da organização. Assim, para se trabalhar com ela, a empresa deve primeiramente reavaliar sua visão e cultura organizacionais.”(ANTONOVZ, 2014)
2.1.3 Educação ambiental
	Segundo a autora Benetti (2013), “a educação ambiental é um processo de ensino-aprendizagem para o exercício da cidadania e da responsabilidade social e política e visa construir novos valores e novas relações sociais para melhorar a qualidade de vida de todos os seres vivos.”
2.1.4 Desenvolvimento sustentável
Segundo o site WWF Brasil, “A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro. O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.”
2.1.5 Legislação ambiental brasileira
Constituição Federal de 1988: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações. 
Código Florestal: Lei nº 12651/12. Esta Lei estabelece normas gerais sobre a proteção da vegetação, áreas de Preservação Permanente e as áreas de Reserva Legal; a exploração florestal, o suprimento de matéria-prima florestal, o controle da origem dos produtos florestais e o controle e prevenção dos incêndios florestais, e prevê instrumentos econômicos e financeiros para o alcance de seus objetivos. 
Política Nacional do Meio Ambiente: Lei nº 6938/81. Esta lei estabelece a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, constitui o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) e institui o Cadastro de Defesa Ambiental. Tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. 
Lei dos Crimes Ambientais: Lei nº 9605/98. Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la. As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.
Lei da Ação Civil Pública: Lei nº 7347/85. Regem-se pelas disposições desta Lei, sem prejuízo da ação popular, as ações de responsabilidade por danos morais e patrimoniais causados ao meio ambiente; ao consumidor; a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico; a qualquer outro interesse difuso ou coletivo; por infração da ordem econômica; à ordem urbanística; à honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos ou religiosos;ao patrimônio público e social. A ação civil poderá ter por objeto a condenação em dinheiro ou o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer. 
2.1.6 Contabilidade ambiental
	Segundo o autor Roczanski (2013), a preocupação com a questão ecológica se deu pelo fato do futuro do patrimônio natural da humanidade. Assim, até o momento, não se sabe ao certo valores fixos à esses recursos naturais, fazendo com que os contadores e gestores das organizações passem a considerá-las nos sistemas de gestão e contabilidade, reconhecendo assim a Contabilidade Ambiental.
“A contabilidade financeira ambiental tem o objetivo de registrar as transações das empresas que impactam o meio ambiente e os efeitos das mesmas que afetam, ou deveriam afetar, a posição econômica e financeira dos negócios da empresa, devendo assegurar que: os custos, os ativos e os passivos ambientais estejam contabilizados de acordo com os princípios fundamentais da contabilidade ou, na sua ausência, com as práticas contábeis geralmente aceitas; o desempenho ambiental tenha a ampla transparência de que os usuários da informação contábil necessitam.” (BERGAMIN, 1999)
2.2 METODOLOGIAAtravés da aplicação de um questionário na empresa de Bebidas Fruki S.A. entenderemos melhor os conceitos de gestão e educação ambiental e a regularização de uma empresa que utiliza a contabilidade ambiental na busca pelos resultados financeiros comprometendo-se ainda mais com o ambiente que nos cerca. 
Perguntas respondidas pelo Assistente de Meio Ambiente da empresa Bebidas Fruki S.A:
1- Quais as formas de aplicação da contabilidade ambiental na empresa? 
	Nunca usamos este termo (na área ambiental), mas desenvolvemos nosso trabalho a partir da metodologia do programa de Tecnologias Limpas (P mais L). Buscamos a melhoria dos processos visando a prevenção; investir em equipamentos de menor consumo de energia para melhorar a eficiência da matéria prima. Reutilizar água/captar água da chuva para evitar uso de água potável para fins menos nobres (limpeza de pisos etc...). Reduzir a quantidade de polímeros em embalagens, utilizar embalagens retornáveis ao invés de descartáveis. 
2-Quais materiais são reaproveitados ou tem um tratamento de reutilização na empresa? 
	Paletes descartáveis são reaproveitados para estocagem de preformas e engradados vazios. Água da higienização das embalagens é reutilizada na caldeira, torres de resfriamento e sanitários (esta água é tratada para tal fim). 
3-Quais as ações adotadas pela empresa?
	Uso de água da chuva; logística reversa de embalagens plásticas/metálicas. Reciclagem de materiais gerando receita no mercado de resíduos. A destinação para tal fim é para empresas devidamente licenciadas. 
4-Quanto foi o investimento para os programas ambientais da empresa?
	Foi implementado o programa de produção mais limpa. (Não informado valores).
 5-Quanto material é reutilizado?
	Não é quantificado, mas deve ser em média, 300 paletes por mês na safra e na entressafra aproximadamente 50 paletes.
Além da entrevista com o assistente de meio ambiente da empresa, a mesma também forneceu dados do histórico em relação à qualidade dos produtos, seus programas e gestões ambientais, objetivando minimizar o impacto ambiental. Algumas dessas informações, estão organizadas a seguir:
Programa Tecnologias Limpas
Objetivo: Minimizar o impacto ambiental e reduzir desperdícios provenientes dos resíduos dos processos.
Finalidade: Aumentar a eficiência no uso de matérias primas, água e energia e a não geração, minimização ou reciclagem de resíduos decorrentes de um determinado processo.
Prática: Iluminação natural na área industrial com uso de telhas translúcidas.
Redução do consumo de água nobre. Lavagens das tubulações e máquinas na troca de sabor a ser produzido, que resultou na minimização da captação e emissão de efluentes em 260 mil litros de água/ano.
Redução do tempo de setup (parada gradual dos motores das maquinas) resultando em uma economia de 2 milhões de litros de água/ano.
Utilização de gatilhos em mangueiras, evitando o desperdício e conscientização mediante a campanha "Use primeiro a vassoura e depois a mangueira”.
Rolos de papel toalha descartável utilizados nos vestiários da produção foram substituídos por secadores de mãos automáticos. Esta estação evitou o consumo de aproximadamente 30.000 metros de papel.
Melhoria na gestão do giro dos produtos nos pontos de venda, evitando o vencimento do prazo de validade no cliente. Com a modificação do processo foram reduzidas as trocas e 141.000 litros de efluentes deixaram de ser gerados. Houve também redução de consumo de 207.000 litros de água nos últimos dois anos, contabilizando-se ainda, um considerável ganho financeiro.
Com a alteração do sistema de lubrificação das esteiras das linhas de produção foi possível eliminar totalmente o uso de água, e consequentemente reduzir o efluente a ser tratado. Esta melhoria equivale a 2.250 metros cúbicos/ano a menos de efluentes para ser tratado.
Instalação de mais uma torre de resfriamento no setor central de utilidades.
Em 2012 a empresa passou a adquirir energia elétrica através do mercado livre. Com a entrada da empresa neste sistema de compra de energia, diminuiu-se o consumo de mais de 18.000 litros de diesel gastos com geradores a cada mês.
Na ETE (estação de tratamento de efluentes) o sistema de aeração por sopradores foi substituído por um moderno sistema de difusores automáticos. Desta forma houve uma redução de 15,79 KW de energia a cada hora e funcionamento.
Redução do descarte no processo produtivo. Assim foram economizados 36.000 litros de produtos e 50.000 litros de água.
Em relação aos resíduos sólidos, a partir de melhorias na padronização da gestão de ativos de giro foi possível reduzir 18.000 kg de madeiras associadas a chapas separadoras de produto.
Além do aumento na eficiência dos processos, estes estudos totalizaram um beneficio econômico de aproximadamente R$ 68.000.00.
Em 2013 a FRUKI deu início à estruturação do seu inventário de Carbono com o objetivo de gerenciar as quantidades de gases de efeito estufa emitidos na atmosfera. Os primeiros dados levantados demostraram uma redução significativas no Escopo 1 (Emissões diretas dos processos de produção, distribuição e tratamento de resíduos), relacionada à combustão estacionária (caldeiras e geradores) de 50% das emissões provenientes da redução do consumo de diesel nos geradores.
	Atualmente, a empresa emite 14Gco2Eeq/Litros de bebida, com proposta para redução desta emissão para os próximos anos.
Projeto Gestão de Águas
Trata-se de um software de monitoramento da captação e consumo de água. Com esse sistema é possível acompanhar em tempo real a captação de água dos poços e o consumo nas respectivas linhas de produção, torres de resfriamento e caldeira, bem como a entrada e saída da estação de tratamento de efluentes. O principal objetivo é melhorar a gestão e consequentemente a eficiência na captação e uso da água.
Logística Reversa
Com o objetivo de auxiliar na redução de resíduos, a FRUKI adotou a aplicação de logística reversa com seus fornecedores de matérias-primas, eliminando em algumas situações, 100% da geração de resíduos, conforme segue: Tubos de papelão dos filmes plásticos que geravam cerca de 10.000 kg/ano; Embalagens metálicas de lubrificantes, evitando a geração de resíduos contaminados com óleo; Embalagens de suco.
Como forma de reutilização, foi realizado um estudo de reaproveitamento das embalagens plásticas que acondicionam preformas, proporcionando redução de aproximadamente 10% no descarte das embalagens.
Desempenho Econômico
O resultado de todas as ações e praticas adotadas pela FRUKI apresenta reflexos diretos no crescimento da empresa (Figura I). A gestão ambiental da FRUKI engloba o tratamento de resíduos líquidos, tratamento de resíduos sólidos, tratamento de emissões atmosféricas e o Programa Tecnologias Limpas (Figura II).
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho mostrou a importância da contabilidade ambiental, seus benefícios,informações e finalidades que são empregadas no dia a dia, seus conceitos, algumas formas e maneiras de usá-las. Também podemos destacar os benefícios ambientais e econômicos que podem fazer a diferença em empresas que buscam esse tipo de resultado.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTONOVZ, Tatiane. Contabilidade Ambiental [livro eletrônico]. 1ª Edição. Curitiba: InterSaberes, 2014. Disponível em: < http://upf.bv3.digitalpages.com.br >. Acesso em: 25 de agosto de 2015.
CONSELHOS NACIONAL DO MEIO AMBIENTE- CONAMA. Resolução n 001, de 23 de janeiro de 1986. Dispõe sobre o uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res86/res0186.html >. Acesso em: 28 de agosto de 2015.
FERREIRA, A.C. Contabilidade Ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MENEZES, Carla Souza. Resíduos gerados nas agroindústrias da microrregião de Própria e as práticas de gestão ambiental adotadas. 2006. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente)-Núcleode Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2006.
ROCZANSKI, Airton Odilon. Ciências Ambientais. Indaial: Uniasselvi, 2013.
BENETTI, Luciana Borba. Recursos Naturais, Meio Ambiente e Desenvolvimento. Indaial: Uniasselvi, 2013.
BRASIL, Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, artigo 3º inciso I [online]. Disponível em: <http://www.proamb.com.br/downloads/ft4vc0.pdf >. Acesso em: 21 de setembro de 2015.
BERGAMIN, Júnior. Contabilidade e Riscos Ambientais. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, nº 11, 1999. 
WWF BRASIL. O que é desenvolvimento sustentável? [online]. Disponível em: <http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/desenvolvimento_sustentavel/ >. Acesso em: 23 de setembro de 2015.
WOLF, Simone. Legislação Ambiental Brasileira: Grau de adequação à Convenção sobre Diversidade Biológica [online]. Brasília: MMA, 2000. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/chm/_arquivos/Biodiversidade%203.pdf >. Acesso em: 23 de setembro de 2015.
Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e da outras providencias. Disponível em: <http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=126836&tipoDocumento=LEI&tipoTexto=PUB >. Acesso em: 23 de setembro de 2015.
Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/L12651compilado.htm >. Acesso em: 24 de setembro de 2015.
Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938compilada.htm >. Acesso em: 24 de setembro de 2015. 
Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9605.htm >. Acesso em: 26 de setembro de 2015. 
Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985. Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7347Compilada.htm >. Acesso em: 26 de setembro de 2015.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm >. Acesso em: 28 de setembro de 2015.

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