Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

SP 2.3
Ligeiramente grávida
Placenta, cordão umbilical 
e diagnóstico sorológico em 
grávidas
http://www.ulife.com.br/inspirali
http://www.ulife.com.br/inspirali
http://www.ulife.com.br/inspirali
1 2 3 4
224
5
Durante a gestação, algumas infecções podem ser transmitidas por via placentária 
da mãe para o bebê. Conhecer essas patologias, seu modo de transmissão, como 
é feito o diagnóstico e tratamento, de acordo com o período gestacional, são 
de grande importância, até mesmo para a prevenção. Por isso, com o correto 
acompanhamento pré-natal, é possível evitar que a infecção seja transmitida para 
o bebê e suas implicações, pois a presença de IST na gestação, além do sofrimento 
materno, pode causar aborto, parto prematuro, morte fetal, doenças congênitas 
ou morte do RN.
ATIVIDADE 1: VIDEOAULA NO ULIFE
1. Prezado estudante, para auxiliar no estudo prévio desse roteiro do Ateliê, 
sugerimos que acesse o Ulife com login e senha próprios e assista aos vídeos:
• Placenta;
• USG período gestacional;
• Diagnóstico sorológico para sífilis, toxoplasmose, hepatite B e HIV em 
pacientes grávidas.
Esses vídeos serão fundamentais para a construção das estações.
Registre seus estudos em seu portfólio para que sirvam de auxílio durante a 
execução das estações referentes a este roteiro.
Trilha de Aprendizagem Pré-aulaSP 2.3
225
1 2 3 4 5
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: CONSTRUÇÃO DE FLUXOGRAMA
1. Em grupo, construa um fluxograma que apresente as características listadas 
abaixo: 
• Componente materno da placenta: decídua basal e seus componentes.
• Componente fetal da placenta: córion viloso, vilosidades, placa coriônica, 
córion liso, amnio e cordão umbilical.
• Tipos de transporte placentário.
Para auxiliar na construção desse fluxograma, você pode utilizar a referência:
Sadler TW. Langman Embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-book. 
ISBN 9788527737289. 
Abertura da SessãoSP 2.3
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527737289
226
1 2 3 4 5
Placenta, cordão umbilical e
diagnóstico sorológico em grávidas
LOCAL
Laboratório Morfofuncional.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Diferenciar microscopicamente os componentes da placenta, de acordo com 
a idade gestacional.
Analisar as anormalidades placentárias mais comuns.
Diferenciar as indicações e os elementos avaliados no ultrassom dos 1° e 2° 
trimestres de gestação.
ESTAÇÃO 1: PLACENTA
Duração total: 37 minutos
ATIVIDADE 1: LEITURA E EXERCÍCIO
1. Para a realização desta atividade, acesse a página da Radiopaedia e siga as 
orientações abaixo:
• Digite na barra de busca: placenta.
• Em seguida, acesse os seguintes artigos e faça o que se pede:
• Placenta: identifique a descrição dos componentes da placenta (materno 
e fetal).
• Placenta prévia: identifique conceito, fatores de risco e posição da 
placenta prévia.
Roteiro de Laboratório MorfofuncionalSP 2.3
https://radiopaedia.org/
https://radiopaedia.org/articles/placenta?lang=us
https://radiopaedia.org/articles/placenta-praevia?lang=us
Uma porção fetal, originária do saco coriônico – córion viloso (frondoso).
Uma porção materna, derivada do endométrio – decídua basal
Conceito: é a implantação da placenta na porção mais baixa da cavidade uterina, recobrindo o orifício interno do colo do útero (canal do parto) ou perto deste. Fatores de risco: Parto cesariano prévio, Múltiplas gestações anteriores, Gravidez de gêmeos, Idade materna acima de 35 anos, Gravidez obtida através de tratamento para infertilidade, Cicatrizes no útero devido a cirurgias, Tabagismo, Uso de drogas de abuso, como cocaína. Está localizada na parte inferior, ela cobre a abertura do colo do útero, ou seja, entrada para o canal vaginal. 
227
1 2 3 4 5
Roteiro de Laboratório MorfofuncionalSP 2.3
• Placenta acreta: identifique conceito, fatores de risco e posição da 
placenta acreta.
• Placenta increta: identifique conceito, fatores de risco e posição da 
placenta increta.
• Placenta percreta: identifique conceito, fatores de risco e posição da 
placenta percreta.
ATIVIDADE 1: MAPA MENTAL
1. Acesse o Ulife, clique em Bibliotecas Online, DynaMed. Faça o Sign In e digite na 
busca Prenatal Ultrasound Screening > selecione First-Trimester Ultrasound.
A. Analise o texto com seu grupo e elabore um mapa mental, contendo: 
• Indicações do ultrassom no primeiro trimestre;
• Parâmetros e avaliação.
2. Acesse o Ulife, clique em Bibliotecas Online, DynaMed. Faça o Sign In e digite 
na busca Prenatal Ultrasound Screening. Após, selecione Mid-Trimester 
Ultrasound.
A. Analise o texto com seu grupo e elabore um mapa mental, contendo: 
• Indicações do ultrassom no segundo trimestre;
• Parâmetros e avaliação.
https://radiopaedia.org/articles/placenta-accreta?lang=us
https://radiopaedia.org/articles/placenta-increta?lang=us
https://radiopaedia.org/articles/placenta-percreta?lang=us
Posição: penetra totalmente o miométrio, que é o músculo uterino;
Se adere a decídua ou a parede uterina; fatores de risco: 
Atravessa completa a parede do útero podendo se estender para outros órgãos
transvaginal e morfológica (se possível)
Transvaginal: maior precisão (até 11 semanas e 6 dias), inicio da gestação para melhor datação, avaliação da implantação, quantidade de fetos
Morfológica: (até 13semanas e 6 dias), identificar sinais que sugerem malformação fetal 
Morfológica 
Morfológica: riqueza em detalhes para medir as partes do corpo/ avaliar todas as estruturas, avaliar a placenta e o líquido amniótico (de 18 a 24 semanas)
Grau de Grannum: avalia a maturidade placentária (vai de 0 a 3)
3D/4D: estético, pode aumentar a possibilidade de lábio leporíneo 
228
1 2 3 4 5
Roteiro de Laboratório MorfofuncionalSP 2.3
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Computadores e tablets com acesso à internet. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Moore KL, Dalley AF, Agur AMR. Anatomia orientada para clínica. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788527734608. Disponível em: https://
integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734608/. Acesso em: 15 
jun. 2023.
Sadler TW. Langman Embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. 
E-book. ISBN 9788527737289. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.
com.br/#/books/9788527737289/. Acesso em: 16 jun. 2023.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734608/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734608/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527737289/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527737289/
229
1 2 3 4 5
ESTAÇÃO 2: MICROSCOPIA DA PLACENTA
Duração total: 37 minutos
ATIVIDADE 1: MICROSCÓPIO VIRTUAL
1. Acesse o microscópio virtual Histology Guide, Sistema genital feminino e a
lâmina MH 175 – Placenta.
A. Identifique na lâmina:
• Vilosidades;
• Epitélio cúbico simples (citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto);
• Estroma ou tecido conjuntivo das vilosidades;
• Nó sincicial;
• Endotélio dos capilares;
• Artérias placentárias;
• Placa basal;
• Células deciduais.
B. A placenta vista da lâmina é do início da gestação ou trata-se de uma
placenta madura? Justifique.
C. Qual é o destino dos nós sinciciais?
Roteiro de Laboratório MorfofuncionalSP 2.3
http://histologyguide.com/slideview/MH-175-placenta/18-slide-1.html?x=27249&y=27792&z=7.5
Placenta madura, porque perdeu a camada do citotrofoblasto (menos uma camada)
Sinciciotrofoblasto, Os nós sinciciais são alterações placentárias que aumentam com a progressão da gravidez. Eles estão localizados abaixo do sinciciotrofoblasto e são individualizáveis, globosos, com núcleo redondo e cromatina mais frouxa. 
Essas alterações são consideradas lesões típicas da pré-eclâmpsia e sinalizam o envelhecimento precoce da placenta
230
1 2 3 4 5
Roteiro de Laboratório MorfofuncionalSP 2.3
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Computadores e tablets com acesso à internet.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Sadler TW. Langman Embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. 
E-book. ISBN 9788527737289. Disponívelem: https://integrada.minhabiblioteca.
com.br/#/books/9788527737289/. Acesso em: 16 jun. 2023.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527737289/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527737289/
231
1 2 3 4 5
Placenta, cordão umbilical e
diagnóstico sorológico em grávidas
LOCAL
Laboratório Multidisciplinar.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Correlacionar o agente causador de sífilis, toxoplasmose, hepatite B e HIV à 
sua transmissão, prevenção, manifestações clínicas, bem como as causas e 
consequências dessas doenças para a gestação.
Analisar como é feito o diagnóstico por meio de exames sorológicos para 
sífilis, toxoplasmose, hepatite e HIV, e quais são as condutas perante diferentes 
resultados.
ESTAÇÃO 1: DOENÇAS NA GESTAÇÃO E 
DIAGNÓSTICO DE TOXOPLASMOSE
Duração total: 25 minutos
A presença de doenças na gestação, além do sofrimento materno, pode causar 
aborto, parto prematuro, morte fetal, doenças congênitas ou morte do RN. Todas 
as gestantes devem realizar o pré-natal e ser investigadas para toxoplasmose 
e ISTs, e informadas sobre a possibilidade de infecções perinatais, métodos de 
prevenção e como essas doenças podem ser transmitidas e manifestadas. Como 
muitas delas têm fases assintomáticas, a triagem durante a gravidez é uma 
intervenção eficaz.
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
232
1 2 3 4 5
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
ATIVIDADE 1: QUADRO COMPARATIVO
1. Em grupo, pesquise o que é solicitado e complete as informações do quadro
comparativo abaixo, quando houver.
Pode ser utilizado folha A4, ou o tablet, computador.
TOXOPLASMOSE SÍFILIS HEPATITE B HIV
TRANSMISSÃO 
PARA MÃE
MANIFESTAÇÕES 
CLÍNICAS
CLASSIFICAÇÃO
TRANSMISSÃO 
PARA O EMBRIÃO/
FETO
COMPLICAÇÕES 
PARA O EMBRIÃO/
FETO
ATIVIDADE 2: RACIOCÍNIO CLÍNICO
A triagem para toxoplasmose é feita por meio da interpretação de anticorpos IgM 
e IgG, realizados por testes rápidos com base em ensaios imunocromatográficos 
para detecção de anticorpos específicos.
1. Durante uma consulta de pré-natal, após realizar o teste rápido, analise os
seguintes resultados que podem ser obtidos e complete a tabela a seguir com
a interpretação.
IST, objetos perfurocortantes, transplantes de órgãos e transfusão sanguínea
Fezes de gato, comida
 e água contaminada 
IST, perfurocortantes
Assintomático, Ínguas pelo corpo, principalmente na região do pescoço
Febre
Dor muscular ou nas articulações
Cansaço
Dor de cabeça e de garganta
Manchas vermelhas pelo corpo
Dificuldade para enxergar
Dor de cabeça constante
Dificuldade para respirar
Confusão mental
Convulsões
PROTOZOOSE- Tg
LESÕES E ERUPÇÕES CUTÂNEAS, linfadenopatias, complicações sistêmicas (cardio e neuro)
BACTERIOSE; Treponema pallidum
Contato com mucosas
VIRAL; HBV
VIRAL
Icterícia;
Dor abdominal, náuseas e vômitos;
Hiporexia e mal-estar;
Febre.
Cansaço excessivo
Dor de cabeça
Febre baixa ou calafrios
Ínguas, principalmente no pescoço
Dor de garganta
Dor nas articulações ou nos músculos
Aftas ou feridas na boca
Suor noturno
SIM
Hidrocefalia, cegueira, sequelas neurológicas, calcificação craniana
SIM
problemas neurológicos, cegueira, aborto 
SIM
SIM
parto prematuro, de restrição de crescimento fetal e aborto
Icterícia, letargia, insucesso de desenvolvimento, hepatoesplenomegalia e acolia fecal. Raramente, a infecção é grave e causa a morte
233
1 2 3 4 5
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
SOROLOGIA INTERPRETAÇÃO CONDUTA
IgM (- ; IgG (-)
IGM (- ; IGG (+)
IGM (+ ; IGG (-)
Realizar novo teste após duas ou 
três semanas para confirmação do 
contato agudo.
IGM (+ ; IGG (+) Realizar teste de avidez do IgG, se 
for pertinente.
A. Por que, quando IgM (+ ; IgG (-) deve ser feito o teste após algumas semanas?
B. O que seria o teste de avidez do IgG?
2. Paciente, 27 anos, 14 semanas de gestação, procura atendimento pré-natal.
Durante a consulta, relata que consumiu carne malcozida ocasionalmente
durante a gestação, e costuma comer bastante salada, mas come de marmita,
não preparada por ela. Não apresenta febre, linfonodos aumentados ou
erupção cutânea e não tem histórico de toxoplasmose prévia. É realizado o
teste rápido com o seguinte resultado.
Para ver se a pessoa está "imune" a doença, vendo se o IgG se tornou positivo (se adquiriu anticorpos)
O teste de avidez de IgG é usado para estimar o período aproximado da infecção materna pelo T. gondii. O resultado é expresso em percentual de ligação do anticorpo ao antígeno do parasita, podendo ser de baixa avidez, intermediária avidez e alta avidez. Um índice de avidez de IgG menor que 30% sugere infecção aguda ou recente, enquanto um resultado maior que 60% indica que a doença não é aguda e que começou há mais de três meses.
A pessoa que nunca teve contato com o protozoário, sendo suscetível 
A pessoa não está com a doença em curso agora, mas já teve contato com a doença antes, sendo imune 
A pessoa teve contato recente com o protozoário e não teve tempo de criar a imunidade ainda 
A pessoa está em processo de cura/imunidade 
Baixa avidez- infecção recente; Alta avidez: infecção antiga 
Cuidado redobrado; evitar vias de transmissão com a toxoplasmose 
IMUNIDADE
234
1 2 3 4 5
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
Fonte: adaptada de https://www.medicalexpo.com/pt/prod/boson-biotech-co-ltd/
product-95319-973921.html.
A. Qual é a interpretação do resultado?
B. Qual é a conduta?
C. Se avidez baixa, quais são as interpretações e conduta?
D. Se avidez alta, quais são as interpretações e conduta?
E. Caso a paciente estivesse com idade gestacional de 20 semanas, poderia
ser aplicado o teste de avidez? Por quê?
F. Como é realizado o tratamento para toxoplasmose na gestação?
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Folhas A4, canetas coloridas, régua computadores e tablets com acesso à internet.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Zugaib M. Zugaib Obstetrícia. Barueri, SP: Manole, 2023. E-book. ISBN 
9786555769340. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9786555769340/.
https://www.medicalexpo.com/pt/prod/boson-biotech-co-ltd/product-95319-973921.html
https://www.medicalexpo.com/pt/prod/boson-biotech-co-ltd/product-95319-973921.html
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555769340/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555769340/
Infecção recente; indicação ao tratamento 
Infecção antiga; Não transmite a infecção 
O tratamento da toxoplasmose na gravidez envolve o uso de fármacaos anti-parasitários para tratar a mãe e reduzir o risco de transmissão ao bebê ( alguns medicamentos utilizados incluem a espiramicina, sulfadiazina, pirimetamina e ácido folínico). 
O paciente está com a infecção e está começando a criar imunidade (anticorpo) 
Teste de avidez 
SIM. Porque quanto mais cedo o diagnóstico para começar o tratamento mais precoce possível 
235
1 2 3 4 5
ESTAÇÃO 2: DIAGNÓSTICO DE SÍFILIS
Duração total: 25 minutos
De acordo com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da 
Transmissão Vertical de HIV, Sífilis e hepatites Virais (2022), a triagem para sífilis 
deve ocorrer na primeira consulta do pré-natal, idealmente no primeiro trimestre 
da gravidez, no início do terceiro trimestre (28ª semana), no momento do parto 
(independentemente de exames anteriores) e em caso de abortamento.
ATIVIDADE 1: QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
1. Para o diagnóstico de sífilis, os testes sorológicos são divididos em
treponênimicos e não treponêmicos. Dentre os não treponêmicos, o mais
realizado é o VDRL (Venereal Disease Research Laboratory), enquanto para os
treponêmicos, podem ser realizados por teste rápido.
Você sabe o que isso significa? Pesquise em grupo a diferença entre essa 
classificação e relacione com as informações do quadro abaixo:
Fonte: DIAHV/SVS/MS.
Vamos analisar o fluxograma para a abordagem clássica no diagnóstico de 
sífilis por testes imunológicos, na qual se emprega um teste não treponêmico 
como primeiro teste, seguido por um teste treponêmico (incluindo a 
possibilidade de este ser umteste rápido) para a complementação da testagem 
(BRASIL, 2020).
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
TESTES 
IMUNOLÓGICOS
NÃO 
TREPONÊMICOS
VDRL
RPR
TRUST
Quantificáveis (ex.: 1:2, 1:4, 1:8)
Importantes para o diagnóstico 
e monitoramento da resposta ao 
tratamento
TREPONÊMICOS
FTA-Abs
ELISA/EQL
TPHA/TPPA/MHA-TP
Teste Rápido (TR)
Na maioria das vezes, permanecem 
reagentes mesmo após o tratamento, 
pelo resto da vida da pessoa
Não são indicados para monitoramento 
da resposta ao tratamento
Anticorpo específico)
Antígenos
Presença da bactéria)
Cicatriz sorológica
Identifica lesão nas cél do indivíduo, através do produto dessas cél
Indiretos
Diretos: análise do campo escuro para identificar o anticorpo (treponêmicos) 
Indiretos: não treponêmicos
1:4 o paciente está com cicatriz sorológica; a cima de 1:8 começa com bezetacil
236
1 2 3 4 5
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
Fonte: DCCI/SVS/MS. 
A. A amostra deve ser testada pura e diluída para eliminar a possibilidade do fenômeno prozona.
B. A amostra deve ser diluída em fator 2 e submetida ao teste não treponêmico novamente. O
resultado deverá ser fornecido em valor de títulos (ex.: 2, 4, 8, ..., 128) ou da última diluição
(ex.: 1:2, 1:4, 1:8, ..., 1:128) que apresentou reatividade.
C. A detecção de anticorpos não treponêmicos e treponêmicos é sugestiva de sífilis ativa.
D. Teste treponêmico com metodologia diferente do teste treponêmico já empregado no
fluxograma como segundo teste. Se um terceiro teste não estiver disponível, liberar
resultados de cada teste individualmente para avaliação e conduta clínica.
E. A detecção de anticorpos não treponêmicos e treponêmicos é sugestiva de sífilis ativa.
Provável resultado falso-não reagente no primeiro teste treponêmico realizado.
F. Provável resultado falso-reagente para sífilis no teste não treponêmico. Avaliar outras
condições clínicas que podem gerar resultados reagentes nos testes não treponêmicos.
237
1 2 3 4 5
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
Após análise anterior responda:
A. O que muda sobre a detecção dos anticorpos nos testes treponêmicos e
não treponêmicos?
B. Como é realizado e analisado o VDRL? Quando ele é considerado reagente
e não reagente? O que significa 1:2 / 1:8 / 1:16?
C. Como é realizado e analisado o teste rápido?
D. Por que precisam ser analisados em conjunto?
E. Qual deles, uma vez reagente, sempre permanece reagente?
ATIVIDADE 2: RACIOCÍNIO CLÍNICO
1. Observe a tabela a seguir sobre a interpretação dos resultados dos testes para
sífilis.
Significa que a amostra do paciente foi diluída e que a carga bacteriana estava alta
Treponêmico busca anticorpo contra a bactéria e Não treponêmico busca a cardiolipina 
Quanto maior for o denominador, pior o prognóstico
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
1 2 4 53
PRIMEIRO TESTE TESTE COMPLEMENTAR POSSÍVEIS INTERAÇÕES CONDUTA
Teste treponêmico
REAGENTE
(TR, ELISA, FTA-Abs etc.)
Teste não treponêmico
REAGENTE
(VDRL, RPR, TRUST)
Diagnóstico de sífilis.
Classificação a ser definida de acordo com 
tempo de infecção e histórico de tratamento.
Tratar e realizar monitoramento do tratamento. 
Realizar seguimento mensal com teste não 
treponêmico para gestante.
Notificar e investigar o caso de sífilis em gestante.
Teste treponêmico
REAGENTE
(TR, ELISA, FTA-Abs etc.)
Teste não treponêmico
NÃO REAGENTE
(VDRL, RPR, TRUST)
Realiza-se um terceiro teste treponêmico 
com metodologia diferente do primeiro. Se 
não reagente, considera-se resultado falso 
reagente para o primeiro teste, sendo excluído 
o diagnóstico de sífilis. Se reagente, suspeita-se
de sífilis recente ou de sífilis tratada, caso haja
documentação de tratamento adequado.
No caso de suspeita de sífilis primária, aguardar 
30 dias para repetir teste não treponêmico. Porém, 
nas situações especiais, como em gestantes, 
recomenda-se tratar com penicilina benzatina. 
Notificar e investigar o caso de sífilis em gestante.
Teste não treponêmico
REAGENTE
(VDRL, RPR, TRUST)
Teste treponêmico
REAGENTE
(TR, TPPA, FTA-Abs etc.)
Diagnóstico de sífilis. 
Classificação a ser definida de acordo com 
tempo de infecção e histórico de tratamento.
Tratar e realizar monitoramento do tratamento. 
Realizar seguimento mensal com teste não 
treponêmico para gestante. 
Notificar e investigar o caso de sífilis em gestante.
Teste não treponêmico
REAGENTE
(VDRL, RPR, TRUST)
Teste não treponêmico
NÃO REAGENTE
(Teste rápido, TPPA, 
FTA-Abs etc.)
Provável falso-reagente no teste não 
treponêmico, principalmente nos casos em que 
a titulação for menor ou iguala 14. 
Quando a titulação for maior que 1:4, realizar 
teste treponêmico com metodologia diferente 
do primeiro teste.
Nas situações com novo teste treponêmico 
reagente:
> Tratar e realizar monitoramento do tratamento.
> Realizar seguimento mensal com teste não
treponêmico para gestante.
> Notificar e investigar o caso de sífilis em gestante.
Teste não treponêmico
NÃO REAGENTE
(VDRL, RPR, TRUST)
OU Teste treponêmico
NÃO REAGENTE
(Teste rápido, ELISA, 
FTA-Abs etc.)
Não realizar teste
complementar se 
o primeiro teste for
NÃO REAGENTE e não 
houver suspeita clínica 
de sífilis primária
Ausência de infecção ou período de incubação 
(janela imunológica) de sífilis recente.
Em caso de suspeita clínica e/ou epidemiológica, 
solicitar nova coleta de amostra em 30 dias. 
Isso não deve, no entanto, retardar a instituição do 
tratamento, caso o diagnóstico de sífilis seja o mais 
provável ou o retorno da pessoa ao serviço de saúde 
não possa ser garantido
Se houver histórico de tratamento adequado e resposta imunológica adequada, pode representar cicatriz sorológica.
Fonte: DIAHV/SVS/MS.
239
1 2 3 4 5
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
2. Agora é sua vez: analise as situações abaixo e, com base nas tabelas, interprete
os resultados.
Paciente, 30 anos, duas gestações e um parto, realizou o primeiro exame pré-
natal com 12 semanas de gestação. Durante a anamnese, refere que nunca 
teve IST. Nega úlceras genitais, lesões de pele ou sintomas sugestivos de 
sífilis. Encontra-se aparentemente saudável e assintomática no momento da 
consulta. Primeiro resultado: teste rápido positivo.
A. Como interpretar esse resultado e qual deve ser a conduta?
B. Você solicita um VDRL. Quais são a interpretação e a conduta diante dos
seguintes resultados?
• VDRL – título de 1:8;
• VDRL não reagente.
C. Em qual situação acima, VDRL - título: ou VDRL não reagente, você pediria
um terceiro teste? Por quê?
D. De posse do resultado do terceiro teste: FTA-ABS (Fluorescent treponemal
antibody absorption) – Resultado treponêmico – Positivo.
I. Quais são a interpretação e conduta?
II. Poderia ser uma infecção recente?
III. Deve ser notificado ou não?
E. Diante de um resultado positivo para dois testes:
I. Como é realizado o tratamento?
II. Qual dos testes é mais indicado para monitoramento da doença?
Teste treponêmico e não treponêmico positivos. A conduta vai ser iniciar o tratamento com bezetacil 
Highlight
probabilidade de sífilis, faz o teste Treponêmico FTA-ABs pra confirmar 
Não tá com sífilis 
VDRL- TÍTULO, suspeita de sifilis recente ou tratada 
Sífilis, tratar o mais rápido possível + penicilina G benzatina
sim, ou uma tratada 
TREPONÊMICOS 
PENICILINA G BENZATINA 2,4 mi UI, IM, dose unica (1,2 em cada nádega)
240
1 2 3 4 5
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Folhas A4, canetas coloridas, régua, computadores e tablets com acesso à internet.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Zugaib M. Zugaib Obstetrícia. Barueri, SP: Manole, 2023. E-book. ISBN 
9786555769340. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9786555769340/.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555769340/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555769340/
241
1 2 3 4 5
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
ESTAÇÃO 3: HEPATITE B E HIV
Duração total: 25 minutos
Os testes sorológicos devem ser realizados pela gestante para prevenira 
transmissão vertical de infecções como a hepatite B e HIV. Para a hepatite B, deve 
ocorrer na primeira consulta do pré-natal (idealmente, no primeiro trimestre). 
Se o resultado for não reagente e se não houver história de vacinação prévia, 
recomenda-se a vacinação. Caso a gestante se apresente no momento do parto 
sem ter realizado todas as doses da vacina, deve-se proceder à testagem da 
usuária para hepatite B na maternidade. Já para o HIV: na primeira consulta do 
pré-natal (idealmente, no primeiro trimestre da gestação), no início do terceiro 
trimestre e no momento do parto, independentemente de exames anteriores.
Saber quais os tipos de testes estão disponíveis, em que período gestacional 
devem ser realizados e como interpretar os resultados obtidos na testagem é de 
suma importância na prevenção e acompanhamento das infecções que podem 
causar implicações gestacionais para a mãe e para o bebê.
ATIVIDADE 1: PREENCHIMENTO DE QUADRO
1. Deve-se proceder à investigação da hepatite B na gestante com pesquisa do
HbsAg, durante o primeiro trimestre da gestação ou quando do início do pré-
natal. Para entender como a análise é feita, primeiro você deve pesquisar na
imagem a seguir, a origem dos antígenos específicos para hepatite B.
• HBeAg: ________________________________________________________
• HBcAg: ________________________________________________________
• HBsAg: ________________________________________________________
Antígeno no envelope
Antígeno core
Antígeno na superfície 
242
1 2 3 4 5
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
Fonte: Brasil (2014). 
2. Agora, observe essas mesmas estruturas presentes no gráfico abaixo, bem
como os respectivos anticorpos produzidos em diferentes fases da evolução
da doença.
Fonte: https://labtest.com.br/blog/hepatites-virais-entenda-mais-sobre-essas-doencas/.
https://labtest.com.br/blog/hepatites-virais-entenda-mais-sobre-essas-doencas/
1° marcador HBsAg 
detecta antígeno
ÚNICO
Highlight
Highlight
Highlight
Highlight
243
1 2 3 4 5
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
Também é importante compreender o que significa algumas siglas e termos 
presentes nos resultados, que servirão de base para interpretação das 
informações abaixo:
• lgM anti-HBc é um marcador do início da infecção, enquanto anticorpos
específicos para o HBeAg e para o HBsAg indicam uma resolução favorável
para a infecção.
• Os anticorpos anti-HBs são neutralizantes e capazes de mediar imunidade
preventiva, sendo induzidos pela vacinação.
• Os anticorpos anti-HBc e anti-HBs persistem por longos períodos no
indivíduo, sendo que o anticorpo anti-HBs confere proteção contra o vírus.
• Nos casos em que a vacinação ocorreu nos últimos 21 dias antes da
testagem, podem ocorrer resultados falsos reagentes nos testes que
detectam o antígeno de superfície do HBV (HBsAg).
3. Em grupo, realize a interpretação dos resultados sorológicos no diagnóstico
da hepatite B e preencha o quadro a seguir.
A imunoglobulina anti-HBV: para evitar a infecção pelo RN, e vacinação do RN
Highlight
244
1 2 3 4 5
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
HBsAg Não reagente
Anti-HBc IgM Não reagente
Anti-HBc total Não reagente
Anti-HBs Reagente
HBsAg Reagente
Anti-HBc IgM Reagente
Anti-HBc total Reagente/Não reagente
Anti-HBs Não reagente
HBsAg Reagente
Anti-HBc IgM Não reagente
Anti-HBc total Reagente/Não reagente
Anti-HBs Não reagente
Fonte: da Conceição et al. (2013). 
A hepatite B crônica é definida pela presença continuada do HBsAg no sangue 
por um período superior a seis meses.
TESTES SOROLÓGICOS RESULTADO INTERPRETAÇÃO
HBsAg Não reagente
Anti-HBc IgM Não reagente
Anti-HBc total Não reagente
Anti-HBs Não reagente
HBsAg Não reagente
Anti-HBc IgM Não reagente
Anti-HBc total Reagente
Anti-HBs Reagente
Ausência de contato prévio com o HBV
Susceptível à infecção pelo HBV
Imune após a infecção pelo HBV
Infecção após vacinação contra o HBV
Infecção recente pelo HBV (menos de 6 meses)
Infecção pelo HBV
Highlight
Highlight
245
1 2 3 4 5
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
ATIVIDADE 2: RACIOCÍNIO CLÍNICO
1. Leia o texto abaixo e responda às questões das três situações apresentadas a
seguir.
O diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV na gestação no Brasil segue
as diretrizes do Ministério da Saúde, que recomenda a realização de testes
específicos para o rastreamento e diagnóstico do HIV em gestantes.
De acordo com o Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para prevenção
da transmissão vertical de HIV, Sífilis e hepatites Virais (2021), as gestantes
devem ser acompanhadas a, pelo menos, três testagens durante o pré-natal:
• Teste rápido anti-HIV: o primeiro teste rápido de triagem anti-HIV deve
ser oferecido no primeiro trimestre da gestação. Caso o resultado seja não
reagente, é recomendado repetir o teste rápido no terceiro trimestre ou no
momento do parto.
• Teste rápido anti-HIV: caso o primeiro teste rápido de triagem seja reagente,
é realizado um segundo teste rápido de triagem com um kit diferente. Se
esse segundo teste também for reagente, é considerado um resultado
preliminar positivo, mas não confirmatório.
246
1 2 3 4 5
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
• Teste confirmatório anti-HIV: em casos de resultado preliminar positivo,
é necessário realizar um teste confirmatório, preferencialmente o teste
imunoenzimático de quarta geração (ELISA – ensaios de captura de
antígeno e anticorpo). Esse teste confirmatório é realizado em laboratórios
de referência e busca para identificar a presença de detecção de anti-HIV e
do antígeno p24 do HIV.
No caso de gestantes que não tiveram acesso ao pré-natal, o diagnóstico pode 
ocorrer no momento do parto, na própria maternidade, e também a qualquer 
momento caso ocorra exposição de risco ou violência sexual.
Com base nisso, analise o caso abaixo e responda:
CASO: paciente de 25 anos, com 13 semanas de gestação, é encaminhada para 
acompanhamento pré-natal em uma unidade de saúde. A paciente é saudável, 
sem comorbidades conhecidas e não apresenta queixas específicas. Durante 
uma anamnese, informou que não teve exposição de risco ao HIV no passado, 
nunca usou drogas injetáveis, não tem histórico de transfusão sanguínea e 
possui três tatuagens.
SITUAÇÃO 1: exames realizados: teste rápido anti-HIV: resultado não reagente.
A. Qual é o diagnóstico para HIV?
B. Esse único teste é suficiente para excluir a infecção por HIV? Por quê?
C. O que diz o protocolo para testagem nessa situação?
SITUAÇÃO 2: teste rápido anti-HIV: reagente. Teste rápido anti-HIV (segunda 
triagem). Como parte do protocolo: não reagente.
A. Qual é o diagnóstico para HIV?
B. O segundo teste é suficiente para o diagnóstico de infecção por HIV? Por
quê?
C. O que diz o protocolo para testagem nessa situação?
Diagnóstico negativo 
sim, porque pelo período já poderia ter dado positivo
Testagem P24 para ver se a proteína está em curso
Inconclusivo
Não, porque pode ser um falso negativo
247
1 2 3 4 5
Roteiro de Medicina LaboratorialSP 2.3
SITUAÇÃO 3: teste rápido anti-HIV: reagente. Teste imunoenzimático de quarta 
geração (ensaios de captura de antígeno e anticorpo). O resultado confirma a 
infecção pelo HIV.
A. Quais dados da anamnese podem indicar a infecção por HIV da gestação?
B. Nessa idade gestacional, é possível prevenir a infecção vertical para o
bebê?
C. Qual é a conduta perante esse resultado?
D. Quais são as implicações caso o bebê seja infectado?
E. Quais são as condutas durante o parto?
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Computadores e tablets com acesso à internet.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Zugaib M. Zugaib Obstetrícia. Barueri, SP: Manole, 2023. E-book. ISBN 
9786555769340. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9786555769340/.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555769340/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555769340/
Ela ter feito tatuagem é um fator de risco, mas pode ter sido por outros tipos de contato. 
Sim, redução da cargaviral, parto cesáreo, proibir amamentação, etc (antiretroviral). 
Fazer o tratamento e prevenção de transmissão para a criança pelo parto cesáreo, depois do parto tem que fazer coleta do sangue do cordão para ver se teve infecção 
Parto cesáreo
Desenvolvimento da AIDS, o vírus ataca o sistema imune 
Highlight
Highlight
Highlight
248
1 2 3 4 5
Encerramento da SessãoSP 2.3
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1 
1. Anote na lousa as principais diferenças entre o ultrassom de 1° e 2° trimestres.
ATIVIDADE 2: MAPA MENTAL
1. Siga as orientações a seguir.
• Os estudantes serão divididos em 4 grupos.
• Coloque a palavra central no quadro: AGENTES TRANSMISSORES ×
TRANSPORTE PLACENTÁRIO.
• Cada grupo ficará com uma patologia: 1) sífilis, 2) toxoplasmose, 3) HIV e 4)
hepatite B e deverá relacionar o tipo de transporte placentário (se houver)
que esses agentes utilizam para chegar ao embrião/feto e causar a infecção.
249
1 2 3 4 5
ATIVIDADE 1: CASO CLÍNICO
1. Leia o caso a seguir e responda à questão.
Paciente de 22 anos, primeira gestação, realizou o primeiro exame pré-natal 
com 12 semanas. Durante a consulta, refere que está se sentindo bem, sem 
queixas específicas, mas nunca fez acompanhamento médico prévio ou 
exames para ISTs. Nega histórico de úlceras genitais, lesões de pele, febre 
prolongada ou sintomas sugestivos de sífilis, toxoplasmose, HIV ou hepatite. 
Durante o pré-natal, foram solicitados os seguintes exames para rastreamento 
de infecções sexualmente transmissíveis:
• VDRL: resultado não treponêmico - título de 1:32;
• FTA-ABS: resultado treponêmico - positivo;
• Toxoplasmose IgG e IgM: resultado positivo para IgG, negativo para IgM;
• HIV (ELISA para detecção de mecanismo anti-HIV): resultado não reagente;
• Hepatite B (HBsAg): resultado não reagente;
• Hepatite C (Anti-HCV): resultado não reagente.
A. Qual é a conduta no pré-natal perante os resultados da paciente?
ATIVIDADE 2: LEITURA E EXERCÍCIO
1. Acesse o Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para prevenção da
transmissão vertical de HIV, sífilis e hepatites virais do Ministério da Saúde,
e elabore um resumo sobre as medidas profiláticas de transmissão do HIV e
hepatite B para o bebê.
Trilha de Aprendizagem Pós-aulaSP 2.3
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_hiv_sifilis_hepatites.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_hiv_sifilis_hepatites.pdf
CONHEÇA OS AUTORES E PARECERISTAS
DESTE MATERIAL DIDÁTICO
NOME DO AUTOR INSTITUIÇÃO 
DE ENSINO CURRÍCULO LATTES
 Wagner Fernandes de 
Oliveira USJT http://lattes.cnpq.
br/1724431750955997
Emilly Anny 
Benevides de Abreu AGES - Jacobina http://lattes.cnpq.
br/6055287868222542
PARECERISTA INSTITUIÇÃO 
DE ENSINO CURRÍCULO LATTES
Vivian Alessandra Silva Inspirali http://lattes.cnpq.
br/2073575970699504
http://lattes.cnpq.br/1724431750955997
http://lattes.cnpq.br/1724431750955997
http://lattes.cnpq.br/6055287868222542
http://lattes.cnpq.br/6055287868222542
http://lattes.cnpq.br/2073575970699504
http://lattes.cnpq.br/2073575970699504

Mais conteúdos dessa disciplina