Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

1 INTRODUÇÃO 
 
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é definida como doença 
respiratória, apresentada por obstrução crônica ao fluxo aéreo, que está 
associada a resposta inflamatória anormal dos pulmões à inalação de 
partículas e/ou gases tóxicos, principalmente à exposição à fumaça sobretudo 
de cigarro (DOURADO et al., 2006). 
 A DPOC em 2014, estava em 3º lugar dentre as 10 principais causas de 
morte no mundo, e no Brasil (5,3%) em 2015.De acordo com José et al 2017, o 
tabaco já assumiu proporções de pandemia, com cerca de 1,3 bilhõesde 
usuários e 6 milhões de mortes anuaisA Organização Mundial de Saúde (OMS) 
estima que em 2010, as mortes relacionadas ao tabaco aumentarão para cerca 
de 8 milhões, ou 10% das mortes globais, caso não sejam adotadas medidas 
para seu controle. 
Inicialmente, a tosse é o sintoma mais comum, geralmente produtiva, 
como consequência do cigarro, progredindo ao longo de todo o dia, podendo 
durar anos, antes do desenvolvimento da limitação ao fluxo aéreo. Outro 
sintoma presente é a dispneia, a qual é progressiva, de instalação lenta, 
podeser observada inicialmente durante esforços físicos mínimos, até mesmo 
em repouso, piorando em estágios mais avançados dessa patologia (LOIVOS 
2009). 
Nos estágios avançados da DPOC os pacientes podem apresentar 
sintomas secundários, como sonolência devida à retenção de CO2 e 
insuficiência cardíaca que pode levar ao edema agudo de pulmão. Durante o 
período de estabilidade da doença podem ser observados no exame físico 
taquipnénia, respiração com lábio semicerrado, sinais de hiperinsuflação 
pulmonar caracterizados por hipersonoridade a percussão, rebaixamento e 
diminuição da excursão do diafragma e presença de retração da base do tórax 
durante a inspiração, conhecido como sinal de HOOVER (CIMINELI; FILHO, 
2018). 
Alguns estudos referem que a fisioterapia respiratória com foco em 
doenças obstrutivas, pode melhorar a funcionalidade pulmonar através da 
higiene brônquica, estímulo e eliminação das secreções, por promover um 
relaxamento da musculatura brônquica e melhorar o condicionamento 
cardiopulmonar (SILVA; BROMERSCHENCKEL, 2013). 
As técnicas mais comuns utilizadas para reduzir a dispneia incluem a 
respiração freno labial e a respiração diafragmática, já as técnicas 
convencionais da fisioterapia são a drenagem postural, percussões, expiração 
forçada e técnicas de tosse: tosse explosiva e huffing (FERNANDES, 2009). 
Tendo em vista que a DPOC, possui um alto índice de morbidades e 
mortalidades, gerando altos custos a saúde pública, torna-se necessário o 
estudo de técnicas que melhorem a qualidade de vida destes pacientes e 
reduzam estes excessivos gastos. Por este motivo, o objetivo deste trabalho é 
realizar um levantamento de dados sobre a atuação da fisioterapia no paciente 
com DPOC, procurando elucidar os possíveis efeitos das técnicas de 
fisioterapia respiratória sobre a melhora ou não das morbidades e mortalidades 
destes pacientes. 
 
2 OBJETIVOS 
 
Relatar sobre os efeitos da utilização de exercícios respiratórios em 
pacientes portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), através 
de uma busca contextualizada de artigos científicos, para fins de atualização 
acadêmica. 
 
 
3 METODOLOGIA 
 
O presente estudo tratou-se de uma revisão bibliográfica, em artigos 
científicos adquiridos em base de dados virtuais (Google Acadêmico, Scientific 
Eletronic Library online – Scielo) e livros pertencentes à biblioteca do Centro 
Universitário de Jales-UNIJALES. Para a pesquisa, os seguintes descritores 
foram utilizados: DPOC, Fisioterapia, Exercícios Respiratórios no período de 
janeiro a novembro de 2019. Buscou-se com este estudo, encontrar dados que 
verifiquem os efeitos das técnicas de fisioterapia respiratória na melhora da 
qualidade de vida de pacientes portadores de DPOC. 
 
4 REVISÃO DE LITERATURA 
 
4.1 Fisiopatologia da DPOC 
 
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é definida como doença 
respiratória, caracterizada por obstrução crônica ao fluxo aéreo, que se 
relaciona com a resposta inflamatória anormal dos pulmões à inalação de 
partículas e/ou gases tóxicos, principalmente à exposição à fumaça sobretudo 
de cigarro (DOURADO et al., 2006). 
A DPOC é caracterizada pela junção das patologias bronquite crônica e 
enfisema (GAVA; PICANÇO, 2006). 
 A bronquite crônica é a produção aumentada de muco pela árvore 
brônquica com tosse para sua eliminação, na maioria dos dias de pelo menos 
três meses, por dois anos consecutivos. Se o escarro eliminado for mucóide, a 
bronquite será simples, se for muco purulento será bronquite crônica 
mucopurulenta. Caso haja além da eliminação de escarro, um estreitamento 
das vias aéreas intrapulmonares, de maneira difusa e persistente causando 
aumento da resistência ao fluxo aéreo (BARBAS FILHO, 1982). 
O enfisema pulmonar é uma DPOC causada por agressões respiratórias 
repetidas, de evolução lenta, quase sempre provocada pelo fumo, embora 
também possa ser desencadeada por outros agentes, como poeira, poluentes 
e vapores químicos. No enfisema, os alvéolos pulmonares transformam-se em 
grandes sacos poucos elásticos, cheios de ar, que dificultam as trocas gasosas 
(VARELLA, JARDIM,2009). 
 De acordo com Souza et al. (2016) os mecanismos fisiopatológicos 
associados à DPOC são largamente expiratórios e de natureza obstrutiva. 
Entretanto, suas consequências são inspiratórias e elásticas. Em outros 
termos, a limitação ao fluxo expiratório e o resultante aprisionamento aéreo 
e/ou hiperinsuflação pulmonar tendem a elevar os volumes pulmonares 
operantes, reduzindo assim as reservas volumétricas para a inspiração. Nos 
testes de função pulmonar, tais anormalidades frequentemente traduzem-se 
em reduções da fração inspiratória - menor razão da capacidade inspiratória 
(CI) pela CPT- e reserva inspiratória relativa menor − volume pulmonar 
inspiratório final (VPIF)/CPT) - comparativamente a indivíduos normais. Como a 
consequente redução da complacência dinâmica eleva os volumes pulmonares 
operantes, piorando a dissociação neuromecânica e a dispneia, entende-se a 
importância clínica das medidas de fração e de reserva inspiratórias em 
pacientes com DPOC. 
Muitos portadores de DPOC grave apresentam intolerância aos 
exercícios com piora do quadro respiratório, atingindo completa incapacidade 
para tarefas que exigem esforços mínimos. Alguns estudos mencionam que a 
maior dificuldade na utilização do recondicionamento aeróbico em pacientes 
portadores de DPOC grave é a impossibilidade de alcançar um nível adequado 
de intensidade de exercício em razão da limitação ventilatória manifestada pelo 
sintoma de dispneia (SILVA et al., 2003). 
Dentre os sinais e sintomas da DPOC, a tosse, expectoração, dispnéia e 
dor torácica devem ser minunciosamente avaliados pelo Fisioterapeuta durante 
a Avaliação Pneumofuncional (GAVA; PICANÇO, 2006). 
A dispneia é um sintoma decorrente à um desconforto respiratório 
perante ao desempenho ao exercício. Em portadores de DPOC ela ocorre 
devido á hiperinsuflação dinâmica, dissociação neuromecânica, anormalidades 
nas trocas gasosas e fraqueza dos músculos inspiratórios (CAMARGO; 
PEREIRA, 2010). 
O tratamento médico (pneumologista ou clínico geral) deve ser 
assegurado, para que depois o fisioterapeuta possa atuar. Na DPOC a 
fisioterapia está relacionada à dispneia, redução da capacidade de exercício 
e/ou atividade física, quanto na deficiência na capacidade de realizar higiene 
brônquica. Em pacientes GOLD I e II (estágios iniciais) apresentaram 
aparentemente poucas limitações funcionais, já em GOLD III e IV ou GOLD 
desconhecido, como ilustra o quadro 1, o fisioterapeuta deve informar o médico 
para um acompanhamento meticuloso, além de um acompanhamento 
multidisciplinar de reabilitação devido á sua limitação funcional (LANGER et al., 
2009). 
Além da espirometria, devemser realizados outros exames para 
confirmar a DPOC, são eles Raio X de tórax, gasometria arterial, tomografia 
computadorizada, deficiência de alfa-1-antitripsina, teste de reversibilidade com 
broncodilatadores e glicocorticoide. (GAVA; PICANÇO, 2006). 
 
 
4.2 Tratamento da DPOC 
 
O tratamento fisioterápico deve ser realizado de forma individualizada, 
acordo com o quadro clínico. A conduta fisioterapêutica é baseada em 
exercícios de desinsuflação pulmonar, manobras de higiene brônquica, 
treinamento da musculatura respiratória, utilização da ventilação mecânica não 
invasiva (VNI), atividade física, visando melhorar a capacidade física e 
qualidade de vida (GAVA; PICANÇO, 2006). 
Segundo Fernandes (2009), as técnicas mais comuns para reduzir a 
dispneia incluem a respiração freno labial e a respiração diafragmática. A 
respiração freno labial consiste em aplicar uma resistência expiratória variável, 
contraindo os lábios, prolongando o tempo expiratório. A respiração 
diafragmática consiste em respirar predominantemente com o diafragma, 
induzindo respirações lentas e profundas sem efeitos na ventilação-minuto. 
Entretanto, alguns estudos mostram que a respiração diafragmática pode não 
ser eficaz em alguns pacientes, aumentando o padrão respiratório paradoxal e 
piorando a dispneia. 
 A técnica de expiração forçada (Huff) é indicada para eliminação de 
secreções presentes nas vias aéreas superiores ou em casos de tosse de alto 
volume. (PRYOR; WEBBER, 2010). 
A técnica de expiração forçada (TEF) tem como objetivo remover a 
secreções brônquicas, reduzindo a compressão dinâmica e colapso precoce 
das vias aéreas. A drenagem autógena consiste em inspirações e expirações 
lentas, ativas, controladas pelo paciente, resultando na mobilização das 
secreções das vias aéreas distais e proximais. (FERNANDES 2009). 
A tosse é um mecanismo de proteção da árvore brônquica, que atua na 
manutenção da via aérea livre de secreção e corpos estranhos, podendo ser 
iniciada de forma reflexa ou voluntária. A efetividade na remoção do muco é 
dependente da magnitude do pico do fluxo gerado durante a tosse. A pressão 
intrapulmonar elevada a partir de uma inspiração profunda, ocorre o 
fechamento da glote e da contração da musculatura expiratória, 
proporcionando altos fluxos na fase explosiva da tosse gerando assim uma 
energia cinética do ar, removendo a secreção ou o corpo estranho, da parede 
brônquica e transportando-os até a faringe ou a boca, onde podem ser 
eliminados (FREITAS; PARREIRA; IBIAPINA, 2010). 
O programa de exercício é o centro da reabilitação. Exercícios de 
endurance dos músculos dos membros inferiores são o foco principal, com 
caminhadas em esteiras e bicicletas ergométricas. Exercícios resistidos para os 
membros superiores também são importantes para melhorar o desempenho 
em algumas atividades, além de ajudar a reduzir a dispneia, visto que alguns 
músculos dos membros superiores também atuam como músculos acessórios 
da respiração (FERNANDES, 2009). 
 
5 DISCUSSÃO 
 
De acordo com Dourado et al. (2006), a doença pulmonar obstrutiva 
crônica (DPOC) é definida como uma doença respiratória, caracterizada pela 
obstrução crônica ao fluxo aéreo, que está relacionada a resposta inflamatória 
anormal dos pulmões à inalação de partículas e/ou gases tóxicos, tendo como 
agente principal o cigarro. 
 Muitos portadores de DPOC grave apresentam intolerância aos 
exercícios com piora do quadro respiratório, atingindo completa incapacidade 
para tarefas que exigem esforços mínimos. Alguns estudos mencionam que a 
maior dificuldade na utilização do recondicionamento aeróbico em pacientes 
portadores de DPOC grave é a impossibilidade de alcançar um nível adequado 
de intensidade de exercício em razão da limitação ventilatória manifestada pelo 
sintoma de dispneia. Em casos avançados, é comum a dificuldade em realizar 
exercícios físicos e tarefas do dia a dia, que exigem mínimos esforços (DI 
LORENZO et al., 2003). 
Alguns estudos têm demonstrado os benefícios de programas de 
reabilitação pulmonar em relação aos sintomas e à tolerância ao exercício em 
pacientes portadores de DPOC. A reabilitação pode ser baseada em exercícios 
de recondicionamento físico associado a exercícios voltados especificamente 
para os músculos respiratórios, porém não está claro se há benefício nessa 
associação (SALMAN, 2003; BECKERMAN, 2005apud PAULIN et al., 2006). 
Alguns pesquisadores ainda complementam que esta técnica pode 
melhorar a função pulmonar, pois ensina o paciente com DPOC a relaxar a 
musculatura acessória, reduzindo o trabalho respiratório, melhorando a 
ventilação, a concentração de gases na circulação sanguínea e a dispneia 
(PASTÓ et al. 2000; CAHALIN et al., 2002). Entretanto, existem estudos que 
relatam que a reeducação diafragmática pode ser prejudicial ao paciente com 
DPOC (GOSSELINK, 134 1995;VITACCA, 1998 apud PAULIN et al., 2006). 
Os consensos de reabilitação pulmonar sugerem que o treinamento 
físico dos pacientes seja baseado na melhora da capacidade aeróbia e são 
raros estudos que avaliem uma abordagem específica sobre as alterações da 
caixa e músculos torácicos, estruturas responsáveis pela ventilação que estão 
comprometidas no paciente portador de DPOC. 
O envolvimento dos músculos respiratórios parece ser importante, visto 
que o desequilíbrio entre a força gerada pelos músculos respiratórios e as 
alterações no comprimento destes músculos pode originar dispneia. Nesse 
sentido, Kakizaki et al. (1999) em 1999, mostraram que o alongamento dos 
músculos respiratórios pode melhorar a mobilidade da caixa torácica e diminuir 
a dispneia em pacientes com DPOC. 
Montaldo et al. (2000) sugeriram ainda a existência de 
mecanorreceptores torácicos, localizados na caixa torácica e nos músculos 
respiratórios, que respondem diante de alterações de comprimento, tensão 
e/ou movimento e que, diante do aumento ventilatório, podem exercer papel 
importante na sensação da dispneia. Em vista disso, o aumento da mobilidade 
da caixa torácica poderia melhorar a relação comprimento-tensão dos 
músculos respiratórios, diminuir os estímulos aferentes para o controle 
respiratório central e reduzir a sensação de dispneia. 
A principal manifestação sistêmica é a disfunção musculoesquelética, 
que afeta tanto os músculos respiratórios quanto os músculos periféricos. 
Análises do tecido muscular de membros inferiores revelam redução da 
atividade enzimática aeróbica, baixa fração de fibras musculares tipo I, redução 
da capilaridade, presença de células inflamatórias e aumento da apoptose 
(FERNANDES, 2009). 
 
6 CONCLUSÃO 
 
Os resultados apresentados neste estudo nesta revisão com 
informações baseadas em evidências no que diz respeito aosefeitos da 
utilização de exercícios respiratórios em pacientes portadores de DPOC. Todos 
os artigos utilizados contribuíram para obtenção do conhecimento acerca de 
formas de tratamento fisioterapêutico para restauração da função pulmonar 
diante da doença crônica focada. Auxiliaram também no entendimento das 
formas de avaliaçãomais fidedigna para qualidade de vida destes pacientes. 
Com este estudo pode-se perceber o quanto é importante a realização 
de sessões de exercícios respiratórios, para benefício e maior aproveitamento 
do tratamento para o paciente. Outro tópico muito importante na reabilitação 
pulmonar dos pacientes com DPOC é o trabalho de um grupo de profissionais 
da Saúde, dificilmente visto na nossa realidade, onde no máximo o paciente é 
acompanhado por um médico e por este é encaminhado para fisioterapia. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BARBAS FILHO, J. Doença pulmonar obstrutiva crônica. Revista de Medicina, 
v. 64, n. 2, p. 54-55, 30 ago. 1982. 
CAMARGO, Lilia AzziCollet da Rocha; PEREIRA, Carlos Alberto de Castro. 
Dispneia em DPOC: além da escala modified Medical Research Council. J. 
bras. pneumol., São Paulo,v. 36, n. 5, p. 571-578, out. 2010. 
CARVALHO, Antonio Paes de; COSTA, Ayres da Fonseca. Circulação e 
respiração: fundamentos de Biofísica e Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: MEC, 
1976. 
FREITAS, Fábia Suelane de; PARREIRA, Verônica Franco; IBIAPINA, Cassio 
da Cunha. Aplicação clínica do pico de fluxo da tosse: uma revisão de 
literatura. Fisioter. mov. (Impr.), Curitiba, v. 23, n. 3, p. 495-502, set. 2010. 
DI LORENZO, V. A. Pires; SILVA, A.B.;SAMPAIO, L.M.M.;JAMAMI, M.;OISHI, 
J, COSTA, D. Efeitos de treinamento físico e muscular respiratório em 
pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) grave submetidos 
a BiPAP. RevBrasFisioter. 2003; 7(1):69-76. 
DOURADO, Victor Zuniga; TANNI, Suzana Erico; VALE, Simone Alves; 
FAGANELLO, Márcia Maria; SANCHEZ, Fernanda Figueiróa; GODOY, Irma. 
Manifestações sistêmicas na doença pulmonar obstrutiva crônica. J. bras. 
pneumol. vol.32 n.2 São Paulo Mar./Apr. 2006. 
FERNANDES, Alba Barros Souza. Reabilitação respiratória em DPOC, Pulmão 
RJ - atualizações temáticas. p. 71-78. 2009. 
GAVA, Marcus Vinicius; PINCANÇO, Patrícia Salerno de Almeida. Fisioterapia 
pneumológica. 1. ed. São Paulo: Manole, 2006. 
HALL, John Edward; GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. 
JOSE, Bruno Piassi de São et al. Mortalidade e incapacidade por doenças 
relacionadas à exposição ao tabaco no Brasil, 1990 a 2015. Rev. bras. 
epidemiol., São Paulo, v. 20, supl. 1, p. 75-89, maio 2017. 
LANGER, D et al. Guia para prática clínica: fisioterapia em pacientes com 
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Rev. bras. fisioter., São Carlos, 
v. 13, n. 3, p. 183-204, jun. 2009. 
LOIVOS, Luis Paulo. DPOC – definições e conceitos – as bases clínicas. 
Pulmão RJ – AtualizaçõesTemáticas. 1(1): 34-37; 2009. 
MANÇO, J. C. Fisiologia e Fisiopatologia respiratórias. Medicina (Ribeirao 
Preto. Online), v. 31, n. 2, p. 177-190, 30 jun. 1998. 
PAULIN, E.; TOMIO, T. C.; BUENO, G. R.; BABORA, V. D.; OLIVEIRA, É. C.; 
RIBACK, N. F. M. Efeitos da cinesioterapia respiratória na mobilidade da caixa 
torácica, capacidade de exercício e qualidade de vida dos pacientes portadores 
de DPOC. Arq. Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, v. 10, n. 3, p. 133-137, 
set./dez. 2006. 
PITHON-CURI, Tânia Cristina. Fisiologia do exercício. 1. ed. Grupo Editorial 
Nacional: 2013. 
POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward. Fisiologia do exercício: teoria e 
aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5. ed. São Paulo: Manole, 
2005. 
PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, Barbara A. Fisioterapia para problemas 
respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 
SILVA; Kênia M. da; BROMERSCHENCKEL, Adalgisa M. Fisioterapia 
respiratória nas doenças pulmonares obstrutivas crônica.Revista Hospital 
Universitário Pedro Ernesto, v. 12, n. 2, abr.- jun., 2013. 
SILVA, Audrey Borghi et al. Efeitos da suplementação oral de L-carnitina 
associada ao treinamento físico na tolerância ao exercício de pacientes com 
doença pulmonar obstrutiva crônica. J. Pneumologia, São Paulo, v. 29, n. 6, p. 
379-385, dez. 2003. 
SOUZA, Aline Soares de; SPERANDIO, Priscila Abreu; MAZZUCO, Adriano; 
ALENCAR, Maria Clara; ARBEX, Flávio Ferlin; OLIVEIRA, Mayron Faria de; 
O’DONNELL Denis Eunan; NEDER José Alberto. Influência da insuficiência 
cardíaca nos volumes pulmonares de repouso em pacientes com DPOC. J 
Bras Pneumol. 2016;42(4):273-27. 
TORTORA, Gerard. J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e 
fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 
VARELLA, Dráuzio; JARDIM, Carlos. Coleção Doutor Dráuzio Varella: guia 
prática de saúde e bem-estar. Doenças respiratórias.São Paulo: Gold, 
2009.

Mais conteúdos dessa disciplina