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Colaborar Portal Digital do Aluno (/index/index) Início (/) Pedagogia - Licenciatura - 5º Semestre (/alun… Literatura Infanto-juvenil (/aluno/timeline/in… Av2 - Literatura Infanto-juvenil Av2 - Literatura Infanto-juvenil Sua avaliação foi confirmada com sucesso (/notificacao/index) 96 Meus Cursos (/index/index) Serviços Online Apoio ao Estudo Oportunidades Ajuda Area do Usuário Sair × Informações Adicionais Período: 04/08/2025 00:00 à 24/11/2025 23:59 Situação: Cadastrado Tentativas: 1 / 3 Pontuação: 1500 Protocolo: 1122216568 Avaliar Material 1) Leia. A arte de contar histórias requer do contador a habilidade para envolver o público e transmitir a mensagem da história de modo convidativo. (unidade 4: O papel do professor diante da literatura infantojuvenil.) Sobre as técnicas utilizadas por contadores de histórias, analise as afirmativas a seguir, considerando o que explicam Perrota, Martz e Masini (1995) e Hunt (2010). ( ) O contador de histórias precisa considerar o contexto sociocultural de seu público, adaptando o conteúdo e a linguagem às vivências e à faixa etária dos ouvintes. ( ) O uso de objetos simbólicos, gestos e expressões vocais são recursos técnicos que fortalecem a performance do contador, contribuindo para a recepção sensível e afetiva da narrativa. ( ) Segundo Hunt (2010), a narração deve seguir roteiros didáticos rígidos, com foco exclusivo na transmissão de valores morais. ( ) A improvisação e a escuta ativa do público são habilidades importantes no ato de contar histórias, pois favorecem o diálogo e a construção coletiva de sentidos. ( ) Para Perrota, Martz e Masini (1995), a narração de histórias é uma prática neutra e isenta de intencionalidades culturais, bastando a repetição literal do texto. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. https://www.colaboraread.com.br/index/index https://www.colaboraread.com.br/ https://www.colaboraread.com.br/ https://www.colaboraread.com.br/aluno/dashboard/index/3678265905 https://www.colaboraread.com.br/aluno/dashboard/index/3678265905 https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3678265905?ofertaDisciplinaId=2463210 https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3678265905?ofertaDisciplinaId=2463210 https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index https://www.colaboraread.com.br/index/index javascript:void(0); a) b) c) d) e) 2) a) b) c) d) e) 3) Alternativas: V – V – F – V – F Alternativa assinalada V – F – V – V – F F – V – V – F – V V – V – V – F – F F – V – F – V – V Leia o trecho que segue. [...] Os recursos citados mostram uma continuidade e intersecção do trabalho com a literatura, leitura literária e estrutura de gêneros literários, tanto com textos, como com gêneros orais midiáticos como os podcasts, enfatizando as diversas possibilidades de comunicação e de aprendizagem em um contexto diverso e tecnológico na educação. Além disso, enfatizamos que os trabalhos dos residentes organizados em grupos foram cruciais para a boa dinâmica com os estudantes em sala de aula remota, e melhoria da redução dos efeitos ocasionados pelo isolamento social. (ALMEIDA, M. S.; PEIXOTO, C. M. M. Podcasts e gêneros literários: estratégias de ensino em turmas da 3ª série do Ensino Médio. LínguaTec, v. 8, n. 1, p. 86-98, 2023, p. 96.) Associe, corretamente, os elementos do processo de criação de uma obra infantojuvenil às suas respectivas descrições. 1. Escolha do tema 2. Estilo e formato 3. Construção do enredo 4. Criação de personagens 5. Estilo das ilustrações a. Criar uma história cativante com início, meio e fim bem estruturados, equilibrando ação, emoção e reflexão. b. Desenvolver personagens que sejam identificáveis e representativos, permitindo que o jovem leitor se conecte emocionalmente com a história. c. Planejar o tom narrativo (lúdico, reflexivo, aventureiro) e o formato da obra (conto, poesia, narrativa longa ou ilustrada). d. Selecionar um tema relevante, que dialogue com o universo infantojuvenil, como amizade, coragem, diversidade ou fantasia. e. Decidir se o livro será ilustrado e como as imagens complementarão o texto. Assinale a alternativa que apresenta a associação correta. Alternativas: 1a – 2d – 3c – 4b – 5e 1d – 2b – 3c – 4a – 5e 1e – 2c – 3a – 4d – 5b 1c – 2a – 3d – 4e – 5b 1d – 2c – 3a – 4b – 5e Alternativa assinalada Leia o trecho a seguir, tirado da obra "Menino de Engenho", sobre as narrativas da velha Totônia. a) b) c) d) e) 4) a) b) c) d) e) As suas histórias para mim valiam tudo. Ela também sabia escolher o seu auditório. Não gostava de contar para o primo Silvino, porque ele se punha a tagarelar no meio das narrativas. Eu ficava calado, quieto, diante dela. Para este seu ouvinte a velha Totonha não conhecia cansaço. Repetia, contava mais uma, entrava por uma perna de pinto e saía por uma perna de pato, sempre com aquele seu sorriso de avó de gravura dos livros de história. E as suas lendas eram suas, ninguém sabia contar como ela. Havia uma nota pessoal nas modulações de sua voz e uma expressão de humanidade nos reis e nas rainhas dos seus contos. (REGO, José Lins. Menino de engenho. Rio de Janeiro: José Olímpio, 2006. p. 65.) O relato do menino mostra que ele apreciava as histórias contadas, porém, vemos que ele contraria um dos preceitos relativos ao contar histórias. Assinale a alternativa que apresenta esse preceito. Alternativas: Para contar histórias, não se pode usar slides ou outras tecnologias. Contar histórias pressupõe o envolvimento e a participação do ouvinte. Alternativa assinalada É bom evitar as descrições imensas e cheias de detalhes ao contar uma história. Contar histórias é diferente de ler histórias, pois o foco é a oralidade, o modo de falar. Contar histórias é diferente do teatro, pois o foco é a performance da voz do narrador. Leia o fragmento seguinte. A literatura infantojuvenil é uma modalidade literária cuja definição caracteriza-se pela própria indefinição. Abarcando diferentes gêneros e fazendo uso de diferentes códigos de linguagem, revela-se como uma produção híbrida, polissêmica, rica e potente. (VIEIRA, Adriana Silene; FIUZA, Marina Miranda. Literatura infanto-juvenil. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017, p. 180.) Sobre os gêneros da literatura infantojuvenil, analise se as afirmativas são verdadeiras (V) ou falsas (F): ( ) Os contos fantásticos e maravilhosos, os mitos e as lendas, entre outros, são alguns dos gêneros em que a literatura infantojuvenil se aventura. ( ) Mais que identificar os gêneros literários, é preciso entender como cada gênero nasce como resposta a um momento histórico e cultural. ( ) Se a escola tem a intenção real de formar leitores plurais, ela deve oferecer uma pluralidade de textos como diário, crônica, cordel, conto, etc. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. Alternativas: V – V – F V – V – V Alternativa assinalada F – V – V V – F – V F – V – F 5) a) b) c) d) e) Leia este fragmento. Contar histórias e ler histórias são práticas intimamente relacionadas, mas cada uma tem suas características e potencialidades únicas, especialmente quando direcionadas para bebês e crianças pequenas. Ambas oferecem a oportunidade de estar no literário, mas compreender as nuances entre elas pode colaborar a engrandecer ainda mais os momentos em torno da Literatura com bebês e crianças pequenas. (Disponível em: https://leiturinha.com.br/blog/contar-e-ler-historias-qual-a-diferenca-e-a-importancia/. Acesso em: 24 jul. 2025.) Contar e narrar histórias na infância são práticas fundamentais, porque Alternativas: estimulam o vocabulário e a memorização de regras gramaticais, preparando a criança para provas escolares. são atividades recreativas, sem implicações no desenvolvimento cognitivo e emocional. possibilitam o acesso ao mundo simbólico, favorecem o desenvolvimento daimaginação e contribuem para a formação da linguagem. Alternativa assinalada substituem a leitura autônoma e dispensam a mediação do adulto no processo de formação leitora. desenvolvem, exclusivamente, a habilidade de repetição oral de histórias já conhecidas.