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Ao refletir sobre a origem e a dinâmica da ascensão chinesa, Giovanni Arrigui levantou questões e promoveu algumas reflexões sobre a Nas palavras do autor: "Mas como a China se tornou tão importante? A que a combinação de ações e de circunstâncias podemos atribuir essa transformação econômica extraordinária, provavelmente a mais [...] notável da história, segundo Stiglitz? [...] Na busca de respostas a estas perguntas começaremos descartando mito de que é possível atribuir a ascensão chinesa a sua suposta adesão ao credo neoliberal".
Para descartar a alternativa de adesão ao credo neoliberal pela China, Giovanni Arrigui defende que os resultados chineses são devidos:
I- À desregulamentação plena, de moda que a produção é equilibrada pela lei da oferta e demanda, e a liberdade de atuação no mercado interno sem concorrência.
II- Às privatizações de empresas estatais chinesas e aos investimentos realizados em educação e em projetos de infraestrutura.
III- À ruptura com a dependência do capital chines ultramarino, de Hong Kong especialmente, e à abertura, sem restrições, aos capitais japoneses, norte-americanos e europeus.
IV- Ao gradualismo das reformas, que contrariam as terapias de choque defendidas pelo Consenso de Washington, e à desregulamentação seletiva, sem redução do controle do Estado sobre a economia.
A - IV, apenas.
B - III e V, apenas.
C - II, apenas.
D - I, apenas.