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Embriologia Animal
BiologiaBiologia
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
• Aristóteles (384 – 322 a.c)
• Classificou os animais em:
• Ovíparos
• Vivíparos
• Ovovivíparos
• William Harley (1578 – 1657 a.c)
• Mamíferos originavam-se de ovos
• Marcello Malpighi (1628 – 1694 a.c)
• Hipótese
• Pré-formação (séc XVIII)
• Epigênese
• Walther Vogt (1888 – 1941 a.c)
• Discos corantes em embriões de sapos
Desenvolvimento embrionário
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
Desenvolvimento embrionário é o período em que 
o zigoto, a primeira célula do indivíduo multiplica-
se, transformando-se em um jovem organismo.
• Segmentação: divisão do zigoto.
• Blastômeros: células resultantes da 
divisão do zigoto.
•Mórula: formação de um aglomerado maciço de 
dezenas de células.
Ex: a mosca Drosófila após 12 horas de divisão 
possui 50 mil células. E a Rã com 43 horas 
possui cerca de 37 mil células.
Desenvolvimento embrionário
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
• Clivagem
• Formação dos blastômeros
Mórula
célula-ovo (zigoto) 2 blastômeros
4 blastômeros
8 blastômeros
8 blastômeros 16 blastômeros
mórula
32 blastômeros
file:///C:/Users/enzo/Desktop/Aula de Data show/M?dio/Embriologia/Harbra/..\..\..\Bio\Anima??es\Desenvolvimento celular.exe
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
 
Insetos.Vitelo relativamente 
abundante, ocupando a 
região central do ovo.
Centrolécito.
Peixes, répteis, aves, 
mamíferos ovíparos 
(ornitorrinco, por 
exemplo).
Quantidade máxima de 
vitelo.
Megalécito (telolécito completo).
Anfíbios.Quantidade média de vitelo, 
concentrado no pólo inferior 
(pólo vegetativo) do ovo.
Heterolécito (mediolécito, telolécito 
incompleto).
Anfioxo.Pouco vitelo com 
distribuição ligeiramente 
irregular.
Oligolécito com diferenciação polar.
Equinodermos, cordados, 
moluscos, anelídeos, 
nematódeos e platelmintos.
Pouco vitelo uniformemente 
distribuído.
Oligolécito sem diferenciação polar 
(isolécito).
OcorrênciaCaracterísticasTipo de ovo
Obs.: as figuras não obedecem uma escala de proporcionalidade.
Distribuição de vitelo nos ovos:
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
• Segmentação holoblástica (do grego 
holos, inteiro, total) = as segmentação 
originam blastômeros aproximadamente 
de mesmo tamanho.
• Segmentação meroblástica (do grego, 
meros, parte) = por ter grande quantidade 
de vitelo, a estrutura citoplasmática e o 
núcleo celular ficam limitados a uma 
pequena área do polo animal, formando 
um pequeno disco, o disco germinativo.
Tipos de segmentação
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
 A blástula é iniciada a partir do momento em que forma-se um cavidade cheia de 
líquido chamada de blastocele.
•Ovos oligolécitos, em geral, forma-se uma esfera de células com um grande oco 
central, cheio de líquido.
•Ovos megalécitos, a blástula consiste em uma diminuta calota de células, o 
blastodisco, formada por duas camadas de células, o epiblasto e o hipoblasto.
Blástula
pólo 
animal
blastocela
pólo vegetativo
blástulas 
em corte 
longitudinal
micrômero
macrômero
blastocela
blástula
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
Gástrula: os folhetos embrionários
restos da blastocela
ectoderme
mesendoderme
ectoderme blastóporo
mesendodermearquêntero
pólo animal
blastocela
pólo vegetativo
arquêntero
blastóporo
Gastrulação é o processo em que as células embrionária passam por um 
profundo rearranjo, originando uma estrutura totalmente remodelada em relação 
à blástula..
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
Os tipos de gastrulação
Embolia ou invaginação: consiste 
no dobramento de uma região da 
blástula para o iterior do embrião, 
em um processo semelhante ao 
esvaziar uma bola de borracha 
spremendo-a com o punho 
fechado.
Ex: ouriço-do-mar e anfioxo
blastocela
blastocela
blástula
ectoderme
arquêntero
mesoderme
futura
blastóporo
arquêntero
endoderme
ectoderme
corte ao nível XX
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
Os tipos de gastrulação (cont.)
• Epibolia (e embolia): é a expressão de uma 
camada celular epitelial sobre outras 
camadas celulares que, ao serem recobertas, 
passam a se localizar no interior do 
embrião.
endoderme
corte ao nível X
blastocela
blástula
blastocela
epibolia
arquêntero
mesoderme
em
bo
lia
fenda 
blastoporal
blastóporo 
obstruído
por uma “rolha” 
de células
vitelínicas
X
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
• Migração : é o deslocamento de células das camadas superficiais 
do embrião para sua parte interna. 
blastocela secundária
linha primitiva
arquêntero
células mesodérmicas 
em migração
blastocela
blástula
Os tipos de gastrulação (cont.)
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
Classificação zoológica com base nos 
folhetos embrionários e no blastóporo
cnidários vermes moluscos artrópodes equinodermos cordados
diploblásticos triploblásticos
protostômios deuterostômios
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
Nêurula: formação do tubo neural
blastóporo
corte 
longitudinal
placa neural
placa neural na ectoderme
blastóporo
ectoderme
mesoderme 
futura
endoderme
placa neural
mesoderme futura
endoderme
arquêntero
placa neural
•Tubo neural
Inicia quando a mesoderma dorsal e 
a endoderma anterior liberam 
substâncias que induzem a 
diferenciação da ectoderma.
Fechamento da placa neural 
anteroposterior
Mal fechamento forma uma coluna 
bífida
1 caso a cada 500 nascimentos
Cristas neurais formam os:
• Oligodentrócidos
• Melanócidos 
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
• Notocorda
• Originada a partir da mesoderma
• Bastão sólido ao longo de eixo anteroposterior
• Estimula a diferenciação do sistema nervoso
• Epímeros = mesoderma em formação 
(preenchimento)
• Somitos = segmentação do epímero 
determina a formação das vértebras, dos 
nervos e dos músculos
• Esclerótomo = parte mediana ventral dos somitos 
que se diferenciam em condroblastos e 
osteoblastos.
• Miótomo = porção mediana do somito, diferenciam-
se em células usculares estriadas (músculos da 
caixa toráxica, da parede do corpo, da língua, dos 
braços e das pernas).
• Dermátomo = células externas do somitos,formam 
a derme dorsal. 
Nêurula 
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
• Mesômero (mesoderma intermediária) = 
origina o sistema urogenital (rins, gônadas e 
ductos).
• Hipômero (mesoderma ventral) = o espaço 
formado entre a somatopleura e a 
esplancnopleura forma o celoma.
Nêurula 
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
Mesoderme e notocorda
canal 
neurentérico
ectoderme que recobre 
lateralmente a placa neural
co
rt
e 
tr
an
sv
er
sa
l
notocordatubo neural
somito
celoma arquêntero
somito 
(mesoderme)
somito 
(mesoderme)
endoderme
celoma
canal neural
tubo neural
notocorda
endoderme
somito
arquêntero
arquêntero
futuro
tubo neural
mesoderme
futura 
notocorda 
endoderme
ectoderme em fusão
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
• Endoderma
• Origina o revestimento interno do tubo digestório, glândulas salivares, 
pâncreas, fígado e vesícula biliar.
• Ectoderma 
• Epiderme, células do sistema nervoso e malanócitos.
• Mesoderma
• Notocorda, células musculares, células renais, hemácias e células ósseas.
Nêurula 
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
Organogênese: destino dos folhetos 
embrionários
notocorda
celoma (futura cavidade
peritoneal – ou
pleural e pericárdica)
arquêntero 
(cavidade 
digestória
primitiva) 
endoderme
tubo neural
derme (pele)
vértebra em 
desenvolvimento
musculatura 
esquelética
sistema 
reprodutor
mesoderme
ectoderme
ectoderme 
neural
epiderme e anexos 
de queratina (pêlos, unhas)
esmalte dos dentes
(invaginação na região bucal) 
revestimento interno da maior extensão 
do canal digestivo (ou digestório), 
das glândulas anexas (fígado, pâncreas) 
e do sistema respiratório
(traquéia, brônquios, pulmões)
encéfalo
medula espinhal 
nervos
bexiga urinária
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
Celoma
pseudocelomado
lombriga
endoderme
intestino
pseudoceloma
ectoderme mesoderme
endoderme
celoma
ectoderme mesoderme
intestino
endoderme
intestino
ectoderme
mesoderme
celomado
minhoca
acelomado
planária
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
Anexos embrionários em aves e répteis: 
adaptação ao meio terrestre
cavidade da
alantóide
alantóide
O2
CO2
vasos alantoidianoscavidadeamniótica
âmnio
casca
embrião
membranas
da casca
câmara
de ar
vasos vitelínicos
saco 
vitelínic
o
clara
cório
•Saco vitelínico: bolsa que guarda o 
material nutritivo a ser utilizada pelo 
embrião.
• Âmnio: bolsa repleta de líquido e tem por 
função manter o embrião em um ambiente 
líquido, prevenindo a dessecação e 
amortecendo choques mecânicos.
• Alantóide: envaginação membranosa da 
parede do arquêntero, e tem como função 
armazenar as substâncias excretadas pelos 
rins do embrião, principalmente ácido úrico.
• Cório: promove as trocas gasosas entre os 
tecidos embrionários e o ar ao redor da 
casca.
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
Mamíferos: o que muda?
útero
1.ª mitose
mórula
segmentação
tuba uterina
fecundação
ovulação
blastocisto
ovário
corpo lúteo
folículos ovarianos 
em desenvolvimento
massa celular interna 
(embrioblasto)
trofoblasto
implantação 
do blastocisto
• Formação do blastocisto
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
Placenta e os anexos 
embrionários nos mamíferos
• Cordão umbilical
• Vilosidades coriônicas
• Vesícula amniótica
cordão umbilical
saco vitelínico 
cavidade do útero
cório
âmnio
cavidade amniótica
“EMBRIOLOGIA ANIMAL”
Circulação placentária
artérias fetais
cório 
fetal
veia fetal
cordão 
umbilical
âmnio 
fetal
endométrio
arteríola
materna
musculatura 
uterina com vasos
vilosidade 
coriônica
vênula 
materna
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