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Material- Nivelamento de Biologia- Web 3 - 09_07

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CURSO DE NIVELAMENTO II
WEBCONFERÊNCIA III
Profª Drª Marcela Pinto Moura
INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA
• Definição:
o Ciência que estuda as funções do organismo vivo e de suas partes componentes, incluindo
os processos físicos e químicos.
o Integração das funções realizadas em todos os níveis de organização, das moléculas ao
corpo inteiro.
• Níveis de organização do corpo humano:
Moléculas – Células – Tecidos – Órgãos – Sistemas Orgânicos – Organismos
Níveis de organização do corpo humano
Fonte: http://slideplayer.com.br/11117000/40/images/2/N%C3%ADvel+de+organiza%C3%A7%C3%A3o+do+corpo+humano.jpg
Integração entre os sistemas do corpo humano
https://encrypted-
tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ9rNlsi0A30P
FWDw_YMMCpD-Z4EawBNFYfyfLUHcbc_bvT0GTu
HOMEOSTASE
• Definição e características:
o É um processo vital do corpo que dá suporte para TODOS os outros sistemas fisiológicos.
o Capacidade de manter o meio interno em uma constância dinâmica, apesar do meio
externo estar sempre mudando.
o Perturbações
▪ Meio externo – variações de temperatura, pressão, nível de oxigênio, etc.
▪ Meio interno – níveis hormonais, pressão arterial, nível de glicose, etc.
▪ Resposta celular – restaurar o balanço interno
o Seu desequilíbrio resulta em estado patológico.
▪ Falhas internas
o Doenças autoimunes e Tumores
▪ Falhas externas
▪ Infecções, exposição a substâncias químicas e traumas.
HOMEOSTASE
https://image.slidesharecdn.com/77255-fisiologia1-homeostase-140418162156-phpapp01/95/fisiologia-7-638.jpg?cb=1397838209
TERMORREGULAÇÃO
• Definição e características:
o Conjunto de sistemas de regulação da temperatura corporal de alguns seres vivos (em
especial, mamíferos e aves).
o É exercida graças à coordenação entre a produção (termogênese) e liberação (termólise)
do calor orgânico interno.
o Funcionamento:
• Mecanismo de homeostasia→ oscilações térmicas externas
• Manutenção da temperatura corporal (limites).
o Oscilações térmicas:
• Hipotermia → Diminuição da temperatura corporal (≤ 35 ºC)
• Hipertermia → Aumento da temperatura corporal (≥ 38 ºC)
• Alteração do funcionamento dos órgãos (insuficiência cardíaca ou respiratória)
• Controle→ hipotálamo
TERMORREGULAÇÃO
• Tipos:
o Termorregulação fisiológica
• Seres homeotérmicos
✓ Mantém a temperatura corporal
o Termorregulação comportamental
• Seres pecilotérmicos
✓ Condições ambientais
• Radiação térmica
• Condução
• Evaporação
• Convecção
https://static.preparaenem.com/2020/11/1-radiacao-conveccao-conducao.jpg
TERMORREGULAÇÃO – PECILOTÉRMICOS 
https://sites.google.com/site/biologiaaulaseprovas/_/rsrc/1472855710106/identidade-dos-seres-vivos/adaptacao-dos-organismos-a-diferentes-ambientes/homeotermia-e-pecilotermia/adapttemp.01.gif
TERMORREGULAÇÃO – HOMEOTÉRMICOS
https://www.lucasnicolau.com/img/postagem/2/sfdsfgsdgdfg.jpg
TERMORREGULAÇÃO
• Termogênese (↓ 25ºC)
o Calafrios
✓ Músculos esqueléticos
✓ Reflexo espinal
o Tecido adiposo marrom
✓ Hibernantes e bebês
✓ Oxidação de metabólitos
✓ Geração de calor (s/ ATP)
• Termólise (↑ 30ºC)
o Sudorese
✓ Glândulas sudoríparas
✓ Perda de calor
✓ Evaporação
https://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2011/03/temperatura-corporal-327769451.jpg
VISÃO
• Seres vivos
o Sistema sensorial
1) Estímulo – Luz visível
2) Receptor – Olhos
3) Transdução dos fótons em sinais elétricos – Cones
e bastonetes
4) Interpretação – Sistema nervoso
https://static.todamateria.com.br/upload/fo/rm/formacaodeimagemnoolhohumano.jpg
LUZ VISÍVEL
• Características:
o Ondas eletromagnéticas
• λ = 4 x 10-7 a 7 x 10-7
• f = 7,5 x 1014 Hz a 4,3 x 1014 Hz
o Velocidade (c): 3 x 108 m/s
• Ar ou vácuo
• Outros meios a velocidade (v) depende:
✓ Índice de refração
o Interação da luz com a matéria (Óptica)
• Absorção, Reflexão e Refração
https://s3.static.brasilescola.uol.com.br/img/2019/05/espectro-visivel.jpg
REFLEXÃO, REFRAÇÃO E ABSORÇÃO DA LUZ
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/oitava_serie/optica4.php
Link de vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=k69j7dFT9mE
VISÃO
• Olho humano
o Órgão sensorial de maior complexidade estrutural
• Órgão fotorreceptivos e anatomia complexa
o Estrutura física diferenciada/especializada → Mecanismo de transdução
o Funções:
• Conduzir a luz até os fotossensores;
• Focalizar a imagem dos objetos sobre os fotorreceptores;
• Manter a forma e movimentar;
• Nutrir, lubrificar e proteger o olho;
• Reduzir o ofuscamento e adaptar o olho a diferentes condições de luminosidade;
• Conduzir as informações visuais para o SNC;
• Processar as informações visuais.
OLHO HUMANO
• Anatomia
o Cristalino: Parte do frontal do olho que funciona como uma lente convergente, do tipo bicôncava.
o Pupila: comporta-se como um obturador, controlando a quantidade de luz que penetra no olho.
o Retina: é a parte sensível à luz, onde são projetadas as imagens formadas pelo cristalino, e enviadas ao cérebro.
o Músculos ciliares: distendem convenientemente o cristalino, alterando a distância focal.
http://hob.med.br/wp-content/uploads/2013/06/olho-humano.jpg
LENTES CONVERGENTES E DIVERGENTES
• Lentes
o O fenômeno da refração permitiu que as lentes fossem construídas.
• Convergentes ou convexas
✓ Focaliza os feixes luminosos de uma fonte distante para um ponto (foco), do outro lado da lente.
✓ A distância da lente até o foco de distância focal.
❖ Biconvexas, plano-convexas e côncavo-convexas
• Divergentes ou côncavas
✓ Diverge os feixes luminosos de uma fonte distante.
✓ Ao contrário da lente convexa, não apresenta ponto focal.
❖ Bicôncavas, plano-côncavas e convexo-côncavas
LENTES CONVERGENTES E DIVERGENTES
https://s4.static.brasilescola.uol.com.br/img/2014/09/tipos%20de%20lentes%20(1).jpg
https://s4.static.brasilescola.uol.com.br/img/2014/09/tipos%20de%20lentes%20(1).jpg
https://s2.static.brasilescola.uol.com.br/img/2014/09/lente%20convergente.jpg
https://s1.static.brasilescola.uol.com.br/img/2014/09/lente%20divergente.jpg
Ponto focal
REFRAÇÃO DA LUZ
• “Sistema fotográfico humano”
o Sistema de lentes do olho:
• Interface ar-córnea
• Interface córnea-humor aquoso
• Interface humor aquoso- cristalino
• Interface cristalino-humor vítreo
http://www.droneinart.com/wp-content/uploads/2017/03/olhoemaquina.jpg
FORMAÇÃO DA IMAGEM
• Etapas
o A formação da imagem na retina requer 4 processos básicos:
1) Refração dos raios de luz
2) Constrição da pupila
3) Acomodação (aumento da curvatura) da lente (cristalino)
4) Convergência dos feixes luminosos
ADAPTAÇÃO À LUZ
• Movimentação da pupila
o Dependendo da intensidade da luz incidente no olho, a pupila regula seu diâmetro.
• Alta luminosidade
✓ Músculo esfíncter
✓ Diminui o diâmetro da pupila
• Baixa luminosidade
✓ Músculo dilatador
✓ Aumenta a pupila
ACOMODAÇÃO DO OLHO
• Acomodação do olho
o Acomodação à distância
• Modificações da geometria do cristalino
• Variação do raio de curvatura
• Poder de refração (15 a 29 dioptrias)
o Musculatura ciliar
• Relaxada: Tensão dos ligamentos suspensores sobre o cristalino
o Cristalino forma delgada → Objetos distantes.
• Contraída: Reduz tensão no cristalino
o Cristalino forma mais esférica → Objetos próximos.
ACOMODAÇÃO DO OLHO
https://image.slidesharecdn.com/11-01aula10olhoeviso-171120185048/95/sistema-sensorial-olho-e-viso-9-638.jpg?cb=1511204343
RETINA
https://image1.slideserve.com/3590840/retina-l.jpg
FOTORRECEPTORES
• Cones
o Maior concentração – fovea centralis
o Função: visão detalhada, precisa e colorida
o Resposta rápida
o Baixa sensibilidade à luz
o Pigmento fotossensível: Iodopsinas
• Iodopsina + retinal → pigmentos (azul, verde e vermelho)
• Bastonetes
o Localização: Retina periférica
o Função: visão noturna
o Resposta lenta
o Alta sensibilidade à luz
o Pigmento fotossensível: Rodopsina (↑↑luz)
• Rodopsina → 11-cis-retinal (Vit.A) + opsina
https://encrypted-
tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT_XJ7TQe9CUv-
LHHSLucdZ2jPo32iuaSpNAJifdfmxXVUdLxY4
Fototransdução
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRMskRqkNTNhb7caCAqCV-niAxDsYzIAUp00d4repfmyl1oNANSkwPROBLEMAS DE VISÃO
• Características:
o Olho normal (emétrope):
• Objetos situados à distância são focalizados sobre a retina.
o Problemas de visão:
• Miopia
• Hipermetropia
• Astigmatismo
Lentes corretivas
Defeito visual Causas Características Lentes corretivas
Outros 
tratamentos
Miopia
Alongamento do globo ocular;
córnea excessivamente convergente.
Formação da imagem ocorre antes da
retina, o que dificulta a observação de
objetos distantes.
Lentes divergentes Cirurgia corretiva.
Hipermetropia
Encurtamento do globo ocular;
córnea com convergência diminuída.
Formação da imagem ocorre depois da
retina, o que dificulta a observação de
objetos próximos.
Lentes convergentes
Em alguns casos, pode
haver indicação cirúrgica.
Astigmatismo
Irregularidades na curvatura da
córnea ou, mais raramente do
cristalino.
Formação de múltiplos pontos focais, o
que impede a distinção de linhas
verticais e horizontais.
Lentes cilíndricas
Em alguns casos, pode 
haver indicação cirúrgica.
PROBLEMAS DE VISÃO
OUVIDO HUMANO
• Ondas sonoras
o Quando as variações de pressão chegam as nossas orelhas, os tímpanos vibram e causam a sensação fisiológica
do som.
o O aparelho auditivo transforma as diferenças de pressão do som em pulsos elétricos, que são enviados para o
cérebro onde causa a sensação psicofísica da audição.
O QUE É O SOM?
• Definição:
o É uma onda do tipo mecânica (meio para propagação) e tridimensional (percebida em todas as direções), que se
propaga de forma longitudinal.
https://static.mundoeducacao.bol.uol.com.br/mundoeducacao/conteudo/ondas-sonoras(1).jpg
https://i.em.com.br/K-
7bFrbmnDBpRV1PjgqrYt3nFL8=/820x0/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2015/11/11/706844/20151112150813392077a.jpg
ESPECTRO AUDÍVEL
http://4.bp.blogspot.com/-NIiAz-T2b5k/Ua_R7nlDFFI/AAAAAAAAArI/SsSWt5pM4Os/w1200-h630-p-k-no-nu/espectro+sonoro.png
https://static.alunosonline.uol.com.br/conteudo
_legenda/f585614411747a94dbb33a81b1afec6d
.jpg
OUVIDO HUMANO – ANATOMIA 
https://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/08/anatomia-orelha-ouvido-780609469.jpg
http://biosom.com.br/blog/wp-content/uploads/2015/08/infogr%C3%A1fico-fatos-
interessantes-ouvido.png
OUVIDO HUMANO
• Ouvido externo:
o Estrutura:
o Pavilhão auricular (orelha) e meato acústico externo (canal auditivo).
o Preenchido com ar.
o Funções:
o Captação e condução do som é feita pelo pavilhão auricular que é capaz de refratar sons, reforçando dessa
forma a intensidade do som que chega ao ouvido;
o O canal auditivo leva o som captado ao tímpano que também é uma cavidade ressonante com frequência
fundamental 430Hz.
OUVIDO HUMANO
• Ouvido médio:
o Estrutura:
o Membrana timpânica e cadeia de ossículos (bigorna, martelo e estribo).
o Funções:
o Transformação da energia sonora em deslocamento mecânico: o tímpano vibra sob o impacto da pressão
sonora, em amplitude proporcional a intensidade do som.
o Amplificação da força mecânica: Sistema alavancas → a pressão exercida na janela oval pelo estribo pode
ser de 3 a 20 vezes maior que a pressão exercida pelo som no tímpano.
o Controle da amplificação (↑intensidade sonora): atenuação do mecanismo de amplificação através da
contração reflexiva dos músculos estapédio e tensor do tímpano:
• Tensor do tímpano – afasta o martelo da bigorna
• Estapédio – afasta o estribo da bigorna
OUVIDO HUMANO
• Ouvido interno:
o Estrutura/Funções:
• Labirinto ósseo
o Canais semicirculares, utrículo e sáculo
o Equilíbrio estático
o Perilinfa (↑proteína)
• Labirinto membranoso
o Cóclea, janelas oval e redonda
o Transdução mecanoelétrica
o Energia hidromecânica→ impulsos nervosos
o Endolinfa (↑ potássio)
CÓCLEA
https://medpri.me/medprime/upload/editor/ouvi%207.png
CÓCLEA
https://s3.amazonaws.com/jaleko-blog-files/wp-content/uploads/2019/04/2.png
https://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2018/10/orgao-de-corti_625630376-
1000x577.jpg
OUVIDO HUMANO
• Ouvido interno:
o Transdução mecanoelétrica
1) Vibrações dos ossículos propagam-se pelo fluido que está presente na cóclea;
2) Transformação do estímulo mecânico em energia hidrodinâmica;
3) Os estímulos são conduzidos até o vestíbulo pela janela oval, deslocando-se pela rampa vestibular e
retornando pela rampa timpânica;
4) Ao chegar na janela oval, os estímulos são direcionados à caixa timpânica;
5) A diferença de pressão hidrostática é aplicada sobre a membrana basilar;
6) As deformações ondulatórias da membrana basilar atuam sobre o Órgão de Corti;
7) Impulsos elétricos são conduzidos pelo nervo auditivo.
• Componentes:
o Fossas nasais (quimiorreceptores da olfação)
o Faringe (nasofaringe)
o Laringe (epiglote/pregas vocais)
o Traqueia (cartilagens hialinas)
o Brônquios (ramificações da traqueia)
o Bronquíolos (ramificações dos brônquios)
o Alvéolos (trocas gasosas)
o Pulmões (300 milhões de alvéolos/pleura) https://s5.static.brasilescola.uol.com.br/img/2019/04/orgaos-do-sistema-respiratorio.jpg
SISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMA RESPIRATÓRIO
• Funções
o É responsável pelo processo de troca gasosas (oxigênio↔ gás carbônico)
o Contribui para a regulação do equilíbrio ácido-básico no sangue
o Possibilita a vocalização (pregas vocais)
o Participa da defesa contra agentes patogênicos e partículas estranhas
o Proporciona uma via de perda de água e calor
o Melhora o retorno venoso
o Ativa certas proteínas plasmáticas (Circulação pulmonar)
• Porções condutora e respiratória
o Porção condutora
• Permite a entrada e saída de ar.
• O ar é limpo, umedecido e aquecido.
• Epitélio possui diferentes composições
• Fossas nasais, nasofaringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e bronquíolos terminais.
o Porção respiratória
• Oxigênio inspirado passará para o sangue.
• Gás carbônico presente no sangue passará para o sistema respiratório.
• Bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos (trocas gasosas)
https://s3.static.brasilescola.uol.com.br/img/2019/04/pulmoes.jpg
SISTEMA RESPIRATÓRIO
• Trocas gasosas
o Respiração interna
• Uso do oxigênio no interior da mitocôndria
o Respiração externa
• Troca de oxigênio e dióxido de carbono (atmosfera↔ tecidos do corpo)
• Participação do sistema circulatório
• Etapas:
1) Ventilação pulmonar
2) Troca de O2 e CO2 : espaços aéreos pulmonares↔ sangue (difusão)
3) Transporte de O2 e CO2 : pulmões↔ tecidos do corpo (sangue)
4) Troca de O2 e CO2 : sangue↔ tecidos (difusão)
SISTEMA RESPIRATÓRIO
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcTgGgQ1h8taLUpFkn3DJQ8bvtONhEs51Q0LKbS0E_Q9fV3K98xY
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcS3gTD3aQPWJPffpK_AKYn6nk7p1-wAa-DUp5HKhTJWdHqKDmSF
Hematose pulmonar x tecidual
• Inspiração e Expiração:
o Inspiração
• Garante a entrada de ar no sistema respiratório.
❖ Contração do diafragma e dos músculos intercostais
❖ Expansão da caixa torácica
❖ Diminuição da pressão em seu interior.
o Expiração
• Viabiliza a saída do ar do sistema respiratório.
❖ Relaxamento dos músculos torácicos e do diafragma
❖ Redução da caixa torácica
❖ Aumento da pressão interna.
Trabalho muscular
Gasto energético
Sem gasto energético
SISTEMA RESPIRATÓRIO
https://s1.static.brasilescola.uol.com.br/i
mg/2019/04/inspiracao-expiracao.jpg
Link do vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=vlY3AOnqLtk
• Mecânica respiratória:
o Fatores que afetam a ventilação pulmonar:
• Complacência pulmonar (elasticidade dos pulmões + tensão superficial)
❖ Tuberculose → Tecido cicatricial
❖ Síndrome da angústia respiratória → Baixa produção (Surfactante)
• Resistência das vias respiratórias
❖ Raio dos túbulos das vias respiratórias inferiores (↓Raio ↑Resistência)
❖ Pessoa normal: Baixa resistência (Palv ≈ Patm)
❖ Mecânica respiratória, sistema nervoso autônomo, fatores químicos e estados patológicos
FÍSICA DA VENTILAÇÃO PULMONAR
• Asma brônquica
o ↑ Resistência das vias respiratórias
• Contrações espasmáticas (bronquíolos)
• ↑ Secreção de muco
• Inflamação das paredes dosbronquíolos
https://s3.amazonaws.com/guiase/wp-content/uploads/sites/82/2017/05/17093031/asma2.png
https://encrypted-
tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcS_3_ABVJLb2TVVsBjn8XAAFQ
i8Uilti87bwvvsIuyP6FBMtZuO
FÍSICA DA VENTILAÇÃO PULMONAR
• Volumes respiratórios:
o Espirometria
• Técnica que mensura volumes e capacidades pulmonares → Espirômetro
https://encrypted-
tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcR8wNsq4LMTpdlIq3FY61bioWS7-
19tA6J8760wnmtE5CuD3Zt2
FÍSICA DA VENTILAÇÃO PULMONAR
Link do vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=jWUUgYw5Xzw
INTERPRETAÇÃO DA ESPIROMETRIA
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcQ-eL_0eYuK5rYUjmuJY5khoLAc_VZj2MVp1Wv9XiktDUeQlG4v
Link do vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=TZZajZHz5j0
• Tipos de déficits
o Déficits restritivos
• Redução devida a processos que dificultam a inspiração máxima
• Fibrose intersticial
• Doenças neuromusculares
• Obesidade
• Fratura de costela
o Déficits obstrutivos
• Devida a processos que limitam a expiração
• Asma
• Bronquite
• Enfisema
FÍSICA DA VENTILAÇÃO PULMONAR

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