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Para ampliar a adesão dos países e permitir flexibilidade, a Convenção conta com três Protocolos Facultativos que abordam temas acessórios e específicos: Protocolo Facultativo sobre a venda de crianças, prostituição e pornografia infantil (2002, Decreto 5.007/2024); Protocolo Facultativo sobre 0 envolvimento de crianças em conflitos armados (2002, Decreto 5.006/2004); Protocolo Facultativo das Comunicações, ou Individuais (2011). Este último protocolo, Protocolo Facultativo das Comunicações, é considerado um dos mais avanços do Direito Internacional na proteção da Ele permite que as proprias crianças possam apresentar diretamente ao Comite sobre Direitos da Criança sobre violações de seus direitos cometidas em seus paises, sem a necessidade de representação ou assistência de adultos. Essa inovação promove a autonomia da criança como sujeito ativo de direitos, ampliando significativamente mecanismos internacionais de proteção. Essa caracteristica torna Protocolo um tema central para provas, pois evidencia a evolução da proteção da no Direito Internacional, valorizando a e a participação direta da criança na defesa de seus direitos.