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Ap osti la Anatomia Geral @dentologa Karoliny da Veiga Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com Seja bem-vindo! @dentologa Karoliny da Veiga Estou MUITO feliz por você ter adquirido esta apostila! Ela foi criada com muita dedicação e carinho para lhe auxiliar nos estudos. Espero tornar a sua caminhada um pouco mais leve durante a faculdade com esse material. Caso utilize-o, me marca em suas publicações e stories (@dentologa), para eu poder compartilhar. Ficarei muito feliz em vê-lo utilizando a minha apostila. Um grande abraço e bons estudos! Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com Conteúdos @dentologa Karoliny da Veiga Nesta apostila você vai encontrar os seguintes assuntos: Anatomia - meios de estudo e planos Estudo dos ossos Artrologia Sistema tegumentar Sistema respiratório Sistema circulatório Sistema digestório Sistema urinário Sistema genital masculino Sistema genital feminino Sistema nervoso Sistema ventricular Sentido da audição Sentido da visão Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga • Estuda macro e microscopicamente a forma e a estrutura dos seres vivos • Está dividida em: animal (humana e dos animais domésticos) e vegetal Biotipiologia • Trata da constituição, temperamento e caráter • Biótipos: grupo de indivíduos com constituição, temperamento e caráter • Longilíneo, mediolíneo e brevilíneo • Diferenças morfológicas internas e externas • Biótipos cefálicos: muscular, respiratório, digestivo e cerebral Esplancnologia: estudo das vísceras Vísceras ocas: duodeno Vísceras maciças: baço, rim O que predomina/ mais acontece Alteração do normal; não causa prejuízo a função. Fatores: idade, sexo, raça, biótipo Prejuízo a função Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Constituição do corpo CÉLULA TECIDOS ORGÃO SISTEMA APARELHO Divisão do corpo humano ✓ Cabeça o Crânio o face ✓ Pescoço ✓ Tronco o Tórax o Abdome o Pelve ✓ Membros o Superiores ▪ Raiz = ombro ou cintura escapular ▪ Parte livre = braço, antebraço e mão o Inferiores ▪ Raiz = quadril ou cintura pélvica ▪ Parte livre = coxa, perna e pé Orientação anatômica Posição anatômica: ereto, palma da mão para frente e pés para frente Planos verticais (cabeça-pés) Planos horizontais Nomenclatura e variantes Superficial – Profundo Corte Sagital mediano – divide em esquerda e direita Frontal – divide em anterior e posterior Tangente Lateral direita Lateral esquerda Ventral ou anterior (frente) Dorsal ou posterior (costas) Corte Transversal Caudal (altura do cóccix) Tangente Cranial (acima do crânio) Podálico (abaixo dos pés) Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Interno – Externo (relacionado a cavidades) Medial – Lateral Superior – Inferior Anterior – Posterior Proximal – Distal (usado apenas para porções nos membros) Exemplo: mão é distal por estar longe do membro Mediano: plano exatamente no meio Construção do corpo humano ✓ Antimeria: duas metades (antímeros) semelhantes ✓ Metameria: estruturas sobrepostas. Exemplo: as vertebras ✓ Paquimeria: duas metades – anterior e posterior ✓ Estratificação: camadas (“como uma cebola”) Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Elementos anatômicos duros, sólidos e resistentes. São, aproximadamente, 208 ossos, dependendo da contagem, idade, critérios Função dos ossos Variedades ✓ Artificial ✓ Natural o Articulado (como o da sala da anatomia) o Desarticulado (osso isolado) Divisão do esqueleto • Axial = cabeça, coluna vertebral e costelas • Apendicular = tudo o que está preso no axial Classificação dos ossos • FORMA o Longo: comprimento predomina sobre largura e espessura presença de uma cavidade no seu interior = canal medular exemplo: fêmur o Laminar: plano ou chato comprimento e largura mais predominantes que espessura exemplo: parietal o Curto: os três se equivalem presente em regiões sujeitas a grandes pressões exemplo: calcâneo o Irregular: sem forma geométrica definida exemplo: vertebras, maxila e esfenoide o Pneumático: ossos irregulares que possuem em seu interior cavidades (seios) com ar exemplo: ossos da face o Sesamoide: são pequenos nódulos ossificados inseridos/presos nos tendões/músculos, que fornecem apoio extra e reduzem a pressão sobre os restantes tecidos Sustentação Proteção Armazenamento de cálcio e fósforo Formação de células do sangue (apenas ossos que possuem medula óssea) Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga são extra numéricos exemplos: na “palma” da mão e pé o Vormiano: ficam entre os ossos do crânio (como os sesamoides) Tipos de substâncias ósseas • Compacta • Esponjosa (resistência) Periósteo Esqueleto AXIAL Membrana (tecido conjuntivo) que reveste o osso; tem a função de proteger, nutrir e regenerar Cabeça (22 ossos) Crânio (8 ossos) Pares Temporal Parietal Impares Frontal Occipital Esfenoide Etnóide Face (14 ossos) Pares Maxila Zigomático Lacrimal Concha nasal inferior Palatino Nasal Ímpares Vômer Mandíbula Coluna vertebral (33 ossos) Cervical 7 Torácica 12 Lombar 5 Sacral 5 Coccígea Costelas (24 ossos) Verdadeiras (7 pares): ligam diretamente ao externo Falsas (3 pares): presa na cartilagem da verdadeira; indiretamente ligada ao externo Flutuantes (2 pares): não está presa Esterno Hioide Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Membro superior o Raiz = ombro ▪ Clavícula 1 ▪ Escapula ou cintura escapular 1 o Parte livre ▪ Braço • Úmero 1 ▪ Antebraço • Radio e ulna 2 • Carpo 8 • Metacarpo 5 • Dedos 14 ➢ Falanges Membro inferior o Raiz = quadril ▪ Ilíaco 1 o Parte livre ▪ Coxa 1 • Fêmur Mão Licenciado para -R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga ▪ Patela 1 ▪ Perna (“canela”) 2 • Tíbia e fíbula ▪ Tarso 7 ▪ Metatarso 5 ▪ Dedos 14 ➢ Falanges Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Parte da anatomia descritiva que estuda as articulações/junturas Classificação das articulações (segundo o meio ou o tecido que se interpõem/que está) • FIBROSA: tecido conjuntivo fibroso • CARTILAGINOSA: tecido cartilaginoso • SINOVIAIS: líquidos (permitem amplos movimentos) Fibrosa Suturas: entre os ossos do crânio; pouco tecido fibroso; quase nada de movimento Sindesmose: mais tecido fibroso que as suturas; extremidade distal da tíbia e da fíbula Gonfose: entre o dente e o alvéolo (cavidade óssea onde o dente está implantado) Cartilaginosa Sínfise: fibrocartilagem (tecido fibroso com cartilagem) – osso do quadril e coluna vertebral Conjunto de partes duras ou moles que fazem a união de dois ou mais ossos Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Sincondrose: cartilagem hialina – entre esfenoide e occipital Sinovial Componentes: o Superfícies articulares: ossos que fazem parte da articulação o Cartilagem articular: cartilagem que reveste a extremidade do osso que faz parte da articulação – para não sofrer desgaste do osso (sem nervos e vasos) o Cápsula articular: envolve a articulação – para prender os ossos uns nos outros o Ligamentos: ajuda a capsula articular a ligar os ossos ▪ Capsulares: estão na constituição ▪ Extra-articulares: fora da capsula ▪ Intra-articulares: dentro da capsula o Menisco: disco fibrocartilaginoso que se interpõe entre os ossos das articulações – se molda para estabilizar/encaixar os ossos (sem nervos e vasos) o Membrana sinovial: forra internamente a cápsula articular – tem a função de produzir um líquido = sinóvia (protege, nutri, lubrifica a articulação) o Cavidade articular: “cápsula” – não existe, pois está preenchida por sinovial o Músculos motores: movimentos Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga o Manto que reveste o organismo externamente o Possui cerca de 2m – maior órgão o Sua espessura varia de 1-4 milímetros o Elasticidade: depende da aderência dos planos profundos; da espessura da pele; da infiltração de gorduras na tela subcutânea (+ gordura, + elasticidade) Pigmentos • Melanina: responsável pela cor escura • Caroteno: responsável pela cor amarelada • Oxi-hemoglobina: responsável pela cor avermelhada Constituição da pele Função da pele o Proteção o Regulação térmica e de água o Sensibilidade o Síntese de vitamina D o Excreção (suor: amônia/sal) o Via de introdução de medicamentos o Adaptação do homem ao ambiente Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga GLANDULAS SUDORIFERAS: suor; localiza-se na derme; regula a temperatura corpórea GLANDULAS SUDORIFERAS MODIFICADAS: não produz suor Axilares: axila Ceruminosas: produz cera – ouvido Ciliares: “remela” – olho Mamárias: fica sobe os peitorais maiores GLANDULAS SEBÁCEAS: sebo; localiza-se junto aos pelos – impede de perder água e temperatura PELOS: filamentos queratinizados (“células mortas”); localiza-se em quase todo o corpo; Divisão: raiz e parte livre Função: proteção; anexos dos pelos: musculo eretor do pelo e glândula sebácea UNHAS: lâminas queratinizadas; localiza-se no dorso da falange distal dos dedos Função: proteção Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga • Conjunto de órgãos encarregados das trocas gasosas do organismo com o meio Divisão o Porção de condução: conduzem o ar até a porção respiratória (pulmões) o Porção de respiração: onde ocorre as trocas gasosas NARIZ – externo e fossa/cavidade nasal Externo ▪ Formado por esqueleto ósseocartilaginoso ▪ Ossos: ossos nasais e processo frontal das maxilas ▪ Abertura piriforme ▪ Formato de pirâmide o Raiz o Dorso o Base com abertura nas narinas o Ápice Cavidade nasal ▪ Metade direita e metade esquerda ▪ Dividida pelo septo nasal (formado por osso cartilaginoso) o Vômer o Etmoide ▪ Narinas: comunicação da cavidade com o meio externo ▪ Coanas: comunicação da cavidade com a faringe (nasofaringe e rinofaringe) ▪ Parede lateral – conchas nasais: delimitam um espaço, os meatos o Superior o Media o Inferior ▪ Seios paranasais o Maxilar o Frontal o Esfenoidal o Etmoidal (conjunto de cavidades menores) Funções 1. Aquecer e umedecer o ar 2. Diminuir o peso do osso 3. Caixa de ressonância da fonação Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga FARINGE ▪ Fica atrás da cavidade nasal, oral e da laringe o Atrás da nasal = rinofaringe o Atrás da boca = orofaringe o Atrás da faringe = laringofaringe ▪ Órgão muscular: constritores da faringe o Superior o Médio o Inferior ▪ Comunicação o Com a cavidade nasal = cocinas o Com a boca = istmo da garganta o Com a laringe = ádito da laringe LARINGE ▪ Constituída por cartilagens o Pares: aritmoides o Impares: tireoide, crioide e epiglote ▪ Sua função é manter seu órgão com luz (aberto – passagem de ar) ▪ Divisão interna o Vestíbulo = porção superior o Glote = porção media o Cavidade infraglotica = porção inferior TRAQUEIA ▪ Anéis de cartilagem incompletos, aproximadamente 20 anéis – o restante é membrana ▪ São incompletos para dar espaço para o esôfago, que fica atrás, contrair ▪ Se bifurca em brônquios o Direito o Esquerdo: mais longo, mais delgado, mais inclinado BRONQUIOS ▪ Principais ▪ Lombares ▪ Segmentares Outras funções • Cavidade nasal: cheiro (olfato) • Faringe: respiração e digestório • Laringe: cordas vocais • Traqueia e brônquios: SÓ CONDUZEM O AR Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga PULMÕES 1. Direito: dois sulcos (obliqua e horizontal) 2. Esquerdo: um sulco (obliqua) Envolto por uma membrana = pleura Pleura pulmonar: reveste o pulmão Pleura perietal: fora internamente a caixa toráxica Sulcos são fissuras que dividem os pulmões em lobos Faces o Costal (voltada para as costelas) o Medial/mediastínica (entre os pulmões) ▪ Fenda = hilo pulmonar ▪ Raiz = pedículo: estruturas que entram e saem – brônquios, nervos, veias, linfáticos, artérias o Diafragmática (assentasobre os músculos do diafragma) Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Angiologia – estudo do coração e dos vasos FUNÇÃO: distribuir alimentos e substâncias nutritivas ao organismo, e oxigênio, trazendo de volta o que deve ser eliminado. DIVISÃO • Coração • Vasos – sanguíneos (carregam sangue: veias, artérias e capilares) Linfáticos (carregam a linfa) Conceito: é um órgão muscular oco que funciona como uma bomba, impulsionando o sangue para os vasos. Uma bombar contrátil propulsora, tem função de impulsionar o sangue para os vasos, para que ele circule no nosso organismo. Localização: localiza-se na cavidade torácica, no espaço entre os pulmões, chamado de mediastino. O coração situa-se no mediastino médio. Conformação externa • Em forma de cone ou pirâmide • O tamanho corresponde ao tamanho do punho fechado do indivíduo • Contém três faces o Externo-costal: voltada para frente o Diafragmática: apoiada sobre o músculo diafragma o Pulmonar: voltada para o pulmão esquerdo • Possui uma ponta, denominada ápice, é uma base, onde encontra-se os vasos Constituição anatômica • Miocárdio: camada média, é o músculo cardíaco propriamente dito • Endocárdio: membrana que forra a parte interna do miocárdio • Epicárdio: membrana serosa que reveste o miocárdio externamente • Pericárdio: saco fibro-seroso que envolve o coração. Consiste de uma camada externa fibrosa (pericárdio fibroso) e de uma camada interna serosa (pericárdio seroso) O pericárdio seroso possui um folheto parietal, aderente ao pericárdio fibroso; é um folheto visural, aderente ao miocárdio, que nada mais é que o epicárdio. Morfologia interna É dividido em 4 cavidade • 2 superiores – átrios • 2 inferiores – ventrículos Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Dividindo essas cavidades existem paredes denominadas septos: - septo átrio-ventricular (entre átrio e ventrículo) - septo inter-atrial (entre os átrios) - septo inter-ventricular (entre os ventrículos) O septo inter-atrial possui/é uma parede mais fina, mais delgada, pois o sangue passa do átrio para o ventrículo sem utilizar força. Átrio com átrio – não há comunicação Ventrículo com ventrículo – não há comunicação Átrio esquerdo se comunica com ventrículo esquerdo Átrio direito se comunica com ventrículo direito (comunicação chamada de óstio atrio-ventricular) Obs: durante a vida intra-uterina há uma comunicação entre os átrios, comunicação que se fecha no nascimento. Sopro cardíaco – comunicação não fechou totalmente. Anexo aos átrios, há um apêndice em cada um, que funciona como um reservatório de sangue, com a função de diminuir a força de chegada do sangue. O septo átrio-ventricular comporta os óstios atrio-venticulares (comunicação entre átrio e ventrículo). Esses óstios possuem dispositivos que regulam a passagem de sangue dos átrios para os ventrículos. São as válvulas atrio- ventriculares: • Septo atrio-ventricular direito – válvula tricúspide • Septo atrio-ventricular esquerdo – válvula mitral ou bicúspide Como a corrente sanguínea deve ser sempre na mesma direção, para que a válvula não vire, devolvendo sangue para o átrio, a válvula é presa a parede do ventrículo, aos MÚSCULOS PAPILARES, por CORDAS TENDÍNEAS. VASO DA BASE: todos passam ao nível da base do coração VASOS QUE CHEGAM: veias Átrio direito: veias cava superior, cava inferior e seio coronário (drena o coração, retira o sangue; é formado por veias coronárias) Átrio esquerdo: veias pulmonares VASOS QUE SAEM: artérias Ventrículo esquerdo: artéria aorta (valva aortica) Ventrículo direito: tronco pulmonar (valva pulmonar, que se bifurca em artérias pulmonares) Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Obs: depois que o sangue sai, ele não pode voltar para o coração. Sangue arterial – rico em oxigênio (artérias) Sangue venoso – rico em gás carbônico (veias) Exceção • Artérias pulmonares carregam sangue venoso • Veias pulmonares carregam sangue arterial ARTÉRIA AORTA PORÇÃO ASCENDENTE – dá origem a duas artérias, as coronárias que irrigam (levar sangue) o coração ARCO DA AORTA – exatamente onde faz uma curva, ela dá origem a 3 ramos: • Artéria subclávia esquerda: vai para o membro superior esquerdo • Artéria carótida comum esquerda: vai para a cabeça e pescoço • Tronco arterial braquiocefálico: passa em diagonal no tórax, quando chega na altura da articulação esterno-clavicular, bifurca-se em artéria subclávia direita e artéria carótida comum direita. Esqueleto fibroso. Consiste de uma massa contínua de tecido conjuntivo fibroso em volta dos óstios e vasos, que forma um esqueleto onde vai se prender o músculo cardíaco. CIRCULAÇÃO • Grande circulação – sistêmica o Inicia no VE e vai a todos os órgãos o Coração – órgãos – coração • Pequena circulação – pulmonar o Sai do tronco arterial pulmonar, se bifurcando nas duas artérias que são levadas aos pulmões o Coração – pulmões – coração SISTEMA DE CONDUÇÃO Refere-se a inervação do coração. Ele possui duas: uma que vem de fora e outra que está no próprio coração. O sistema de condução que é o conjunto destas estruturas: Nó sinuatril – considerando o marca-passos do coração, localiza-se na parede do átrio direito Nó átrio-ventricular – localiza-se na porção inferior do septo inter-atrial Feixe de his – ao nível da porção superior do septo inter-ventricular Fibras de purkinge – conduzem o estímulo ao coração Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga VASOS SANGUÍNEOS — ARTÉRIAS CONCEITO: são vasos onde a circulação é centrífuga, ou seja, se afastando do coração. Está sempre aberto com luz. CALIBRE • Pequeno • Médio (carótida comum) • Grande (aorta) ELASTICIDADE: possuem bastante fibras elásticas, consequentemente, possuem muita elasticidade. Estão sempre sobre bastante pressão, principalmente, no sentido longitudinal. NÚMERO: há mais vias do que artérias; normalmente há uma artéria para cada órgão SITUAÇÃO: são mais resguardadas; localizam-se nas partes mais profundas do corpo RAMOS – apresentam dois: • Colaterais: que se origina do tronco principal e este tronco continua existindo • Terminais: que se origina do tronco principal e este tronco não aparece mais VEIAS CONCEITO: são vãos onde a circulação é centrípeta, ou seja, vem do órgão para o coração FORMA: quando estão vazias se achatam, pois possuem menos fibras musculares e elásticas CALIBRE • Pequeno • Médio • Grande NÚMERO: duas veias para cada órgão SITUAÇÃO: como a circulação é mais lenta, as veias podem ser encontradas em maior número superficialmente, ou pouco profundas. RAMOS: não possuem. Elas vão se juntando para formar veias de maior calibre, por isso, são chamados de afluentes ANASTOMOSE – união entre vasos, é mais comum nas veias do que nas artérias VALVULAS – estão dentro das veias, que seguram o sangue na mesma posição até que outra força o impulsione adiante. Elas impedemque o sangue volte, pois ele deve andar sempre para frente, não pode voltar, deve ser sempre na mesma direção. Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga LINFÁTICOS CONCEITO: conduzem linfa, que é o líquido que extravasou ao nível dos capilares, ao nível dos órgãos. Além desse plasma sanguíneo, linfa, carregam também algumas partículas e substâncias que não conseguem passar pelos capilares. ORIGEM: iniciam em fundo cego (originam-se do nada) FORMA: são vasos de velocidade lenta e aspecto nodoso, devido a presença de muitas válvulas em seu interior, que direcionam o fluxo da linfa. Diferença entre linfáticos e sanguíneos LINFONODOS – Estão interpostos no trajeto dos vasos linfáticos e agem como uma barreira ou filtro contra microrganismos, toxinas ou substancias estranhas ao organismo. São, portanto, elementos de defesa do organismo. Quando o linfonodo bloqueia determinada toxina, ele pode inchar, linfonodos infartados, causando a íngua. A linfa não é trazida de volta ao coração, ela é despejada na corrente venosa, na união da jugular interna com a artéria subclávia, através do tronco linfático. O maior tronco linfático é denominado ducto toráxico. Há também o ducto linfático. Origem em fundo cego Não possuem órgão bombeador Possuem linfonodos e interpostos tem continuação possuem o coração Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Sistema com funções de mastigação, deglutição, digestão, absorção dos alimentos e eliminação dos resíduos, sob a forma de fezes. CANAL ALIMENTAR: órgãos situados na cabeça, pescoço, tórax, abdome e pelve (conduzem o bolo alimentar). ÓRGÃOS ANEXOS: glândulas salivares, o fígado e o pâncreas (produzem seu produto e lançam no tubo digestório). CANAL ALIMENTAR BOCA SITUAÇÃO: cavidade ao nível da face, porção inferior DIVISÃO: vestíbulo – porção da cavidade oral entre os lábios, bochechas e os arcos dentários. Cavidade oral – atrás dos aros, porção ocupada pela língua. PAREDES: pode ser comparada a um cubo oco, com seis paredes - 1 parede superior – palato duro (constituição óssea) - 1 parede inferior – assoalho - 1 parede anterior – representada pelos lábios - 1 parede posterior – palato mole - 2 paredes laterais – representadas pelas bochechas COMUNICAÇÕES - com o exterior: RIMA BUCAL, fenda entre os lábios - com a faringe: ÍSTIMO DA GARGANTA, atrás da língua LÍNGUA Órgão muscular formado por 17 músculos. Função de mastigação, deglutição, gustação e na fonética. É dividida em duas porções pelo sulco terminal, a porção oral (frente) e a porção faringe (ou base, parte de trás). DENTES Cavidade óssea onde estão implantados é chamada de alvéolos dentários. O dente é dividido em coroa, colo e raiz. Tem como função fazer a trituração dos alimentos, ou seja, simplificar a mecânica dos alimentos. Nos humanos, a dentição é heterogênea. São formados por 4 grupos: Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga • Dentição adulto (permanente) – 8 incisivos, 4 caninos, 8 pré-molares, 12 molares • Dentição infantil (temporários, caduca, primaria) – 8 incisivos, 4 caninos, 8 molares FARINGE Formada por três músculos: constritor superior, médio e inferior É dividida em três porções: • Rino ou nasofaringe – atrás da cavidade nasal • Orofaringe – atrás da cavidade oral • Laringo-faringe – atrás da faringe Se comunica com a cavidade nasal através das coanas, com a boca através do istmo da garganta e com a laringe através do adito da laringe. ESÔFAGO Órgão muscular que se encontra parte no pescoço (porção cervical), parte atravessa o tórax (porção toráxica), que é a maior parte, e parte atravessa o músculo diafragma, e se une, desemboca no estomago (porção abdominal). Terço superior – fibras musculares estriadas Terço médio – fibras musculares lisas Terço inferior – fibras musculares lisas É ao nível do terço médio do esôfago que se iniciam os movimentos que são próprios de todo o restante do canal alimentar, os movimentos peristálticos. DIAFRAGMA Separa o tórax do abdome. A veia cava inferior, o esôfago e a artéria aorta atravessam o musculo diafragma. Peritônio – membrana que reveste os órgãos abdominais. Ele possui 2 lâminas, o peritônio parietal que reveste as paredes da cavidade abdominal, e o peritônio visceral, que reveste as vísceras, órgãos. Alguns órgãos abdominais situam-se junto da parede posterior do abdome e, neste caso, o peritônio parietal é anterior a eles, são chamados de órgãos retroperitoneais. Exemplo: rins Meso – peritônio entre parede abdominal e um órgão Omento – peritônio entre dois órgãos Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga ESTOMAGO Órgão muscular, dilatado, em forma de um J. Dependendo do indivíduo muda sua forma. DIVISAO: porção cardia ou cárdica – se liga ao esôfago porção piloro ou pilórica – porção terminal, continua com o intestino delgado, no duodeno FACES: duas, uma anterior e uma posterior DIVISAO: fundo – saliência acima da união do esôfago com o estomago Corpo – porção central, a maior Curvatura maior – margem a esquerda Curvatura menos – margem a direita Válvulas: válvula cárdia – na junção do esôfago com o estomago. Sua função é evitar que o alimento, depois de estar no estomago, não volte para o esôfago, o chamado refluxo. Válvula pilótica ou esfíncter – ao nível do piloro, na continuação com o duodeno. Mantem o alimento no estomago por um determinado tempo para que ele sofra a ação dos sucos gástricos, a digestão. INTESTINO DELGADO Dividido em três segmentos: duodeno, jejuno e íleo (que por não terem limites nítidos pode ser descrito como jejuno- íleo). Duodeno – porção descendente, com aproximadamente 12 dedos de comprimento. Tem o formato da letra C. ao nível do duodeno chegam os ductos, um que vem do fígado, trazendo a bile, e um que vem do pâncreas, trazendo o suco pancreático. Ao seu nível também acontece a digestão, ou simplificação do alimento, que começa na cavidade oral, mas a digestão propriamente dita ocorre no estomago e intestino) Papila maior – onde se abrem os dois canais (pancreático e colídoco). As vezes há um canal acessório, a papila menor. Jejuno-íleo – preso a parede posterior do abdome pelo mesentério (prega periotoncal ampla). Ao seu nível, ocorre a absorção, passagem dos nutrientes para a corrente sanguínea. INTESTINO GROSSO Dividido em seis porções: • Cécum • Colo ascendente • Cólon transverso • Cólon descendente • Cólon sigmoide • Reto (se abre ao exterior através dos anus) Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Comunica-se com o intestino delgado (jejuno-íleo) através do óstio íleo-cecal, onde há uma válvula que regula para que as substâncias não voltem do intestino grosso para o delgado. Destaca-se no cécum, o apêndice vermiforme, que é um prolongamento cilindroide. Características o Tenias- formaçõesem forma de fita o Haustros – bosseladura (dilatações limitadas por sulcos transversais) o Apêndices epiploicos – pingentes gordurosos, ao nível do cólon sigmoide Obs: tubo digestório – aberto nas duas extremidades. ÓRGÃOS ANEXOS GLÂNDULAS SALIVARES Anexas a cavidade oral, produzem saliva. Divisão: Principais (são todas pares) - parótida: o seu ducto se abre no vestíbulo da boca, ao nível do 2° molar superior - submandibular: no corpo da mandíbula, na face interna, se abre no assoalho da boca, abaixo da língua, no carúnculo, ou papila sublingual - sublingual: é a menor das três, na região interna da mandíbula, mas mais para frente, e se abre no assoalho da boca, em vários canais. Acessórias: distribuídas pela cavidade oral. Linguais, labiais, palatinas e genianas. FIGADO É uma glândula mista, de secreção exócrina (bile) e endócrina (elementos figurados do sangue). Está situado na cavidade abdominal alta, logo abaixo do músculo diafragma, uma parte à direita (porção maior), e à esquerda. Faces: ▪ Anterior-diafragmática – relacionada com o diafragma. Esta face apresenta 2 lóbulos (direito: maior e esquerdo: menor) divididos pelo ligamento falciforme (prega de peritônio). ▪ Visceral – é toda irregular, porque os órgãos nos quais está apoiada deixam impressões viscerais. Está dividida em 4 lobos: direito, esquerdo, caudado e quadrado. o Entre os dois menores, caudado e quadrado, há uma fenda, o HILO HEPÁTICO, onde transitam as estruturas que entram e saem do fígado. O conjunto dessas estruturas é chamado PENDÍCULO HEPÁTICO. o Entre o lobo direito e o lobo quadrado se situa a vesícula biliar. Entre o lobo direito e o lobo caudado há um sulco que aloja a veia cava inferior. Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga A bile vem pelos ductos hepáticos, o direito e o esquerdo, que se juntam, formando o ducto comum, que junto com o ducto sístico da vesícula forma o ducto colédoco. PANCREAS Situa-se na cavidade abdominal, atrás do estomago, encaixando no duodeno. Divisão: cabeça – emoldurada pelo duodeno Corpo – disposto transversalmente Cauda – extremidade esquerda. Afilada O pâncreas é uma glândula mista. Produz o suco pancreático (secreção externa), insulina (secreção interna). Onde a bile fica armazenada, onde ela é encontrada, e sai quando solicitada pelo organismo. Emulsiona as gorduras, para que o organismo possa aproveitar ou eliminar essas gorduras. Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga CONCEITO: é o sistema responsável por produzir, armazenar e excretar a urina, que é um dos veículos de excreção com que conta o organismo. DIVISÃO o Órgãos secretores (produzem a urina) o Órgãos excretores (eliminam a urina) RINS – órgão par (à direita e à esquerda da coluna) e abdominal Localização: retroperitoneal (atrás do peritônio), entre as primeiras vértebras lombares e últimas vertebras torácicas. Situação: o direito ocupa uma posição inferior em relação ao esquerdo, devido à presença do fígado à direita. Forma: no homem, tem a forma de um grão de feijão Faces: uma anterior e uma posterior Bordas: uma lateral e outra medial; na borda medial se localiza o hilo, fissura vertical, por onde passa o pedículo renal (elementos como ureter, artéria e veias renais, linfáticos e nervos). Polos: um polo inferior e um superior, onde se localiza a glândula supra-renal. Fáscia renal: membrana conjuntiva que engloba o rim e a glândula supra-renal, com abertura virada para baixo. Cápsula renal: cápsula que envolve o rim. Espaço perirenal: espaço entre a fáscia renal e a cápsula renal. Cápsula adiposa: gordura (adiposo) que preenche o espaço perirenal, mantendo o rim no mesmo lugar. Néfrons: unidade anátomo-fisiológica dos rins, fazem a filtragem do sangue. Funções dos rins: eliminar substâncias; formação da urina (95% água e 5% outras substancias). URETER o Tubo muscular que une o rim e a bexiga. Esse tubo muscular é capaz de contrair-se e realizar movimentos peristálticos. o Localização: parte da pelve renal, que constitui sua extremidade superior dilatada, desce, acoplando-se à parede posterior do abdome e penetra na pelve para terminar na bexiga, desembocando nela pelo óstio do ureter, ou ureteral. BEXIGA o É uma bolsa situada posteriormente à sínfise púbica e que funciona como um reservatório da urina. o Forma cilíndrica quando cheia Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga o Localizada na região pélvica o Capacidade de armazenamento de 1,5 litros o Comunica-se com o ureter pelo óstio do ureter o Comunica-se com a uretra pelo óstio interno da uretra URETRA o Tubo mediano que estabelece a comunicação entre a bexiga e o meio externo o Feminina: usa apenas para micção; aproximadamente 4 cm. o Masculina: usa comum para micção e ejaculação; aproximadamente 19 cm: parte prostática (3 cm), parte membranosa (1 cm) e parte esponjosa (15 cm) – percorre todo o pênis. Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga CONCEITO: o sistema reprodutor é responsável pela perpetuação da espécie. A reprodução é sexuada, necessitando de dois indivíduos, um macho e uma fêmea. O sistema genital masculino é formado por órgãos responsáveis por produzir e reproduzir. DIVISÃO Gônadas – órgãos encarregados de produzir os gametas (células reprodutoras) Vias condutoras dos gametas – estruturas que levam os gametas desde o local de formação até o exterior Glândulas ou órgãos anexos – lançam o produto no sistema, com finalidade específica GÔNODAS – TESTÍCULOS VIAS CONDUTORAS DOS GAMETAS EPIDÍDIMO FORMA: estrutura em forma de C SITUAÇÃO: canal acolado ao bordo posterior do testículo DIVISÃO: cabeça, corpo e cauda DUCTO DEFERENTE ou CANAL o Traz o espermatozoide do epidídimo até a região da próstata. Passa pelo canal inguinal. o Canal inguinal: na altura da virilha, liga a bolsa escrotal a cavidade abdominal. o Funículo espermático: conjunto de estruturas que entram e saem do testículo. CANAL EJACULATÓRIO o União do ducto deferente com o ducto excretor da vesícula seminal. o Esse canal atravessa a próstata e se abre na uretra. Conduz os espermatozoides. URETRA o Função: além de conduzir urina, conduz espermatozoide. Conformação externa Número: 2 (1 face lateral, medial, 1 bordo anterior, posterior) Forma: ovóide Situação: localizados no escroto. Bolsa apensa ao períneo (conjunto de músculos que forma a bacia óssea internamente). Conformação interna Túnica albugínea: membrana conjuntiva que reveste o testículo, dividindo-o em lóbulos. Túbulos seminíferos contorcidos: é o parênquima do testículo. Ao seu nível ocorre a espermatogênese, formação do gameta masculino. Obs: à altura da cauda, ficam armazenados os gametas produzidos pelos túbulos seminíferos, até o momento da ejaculação. Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga o Descrição:é mais longa que a feminina e atravessa estruturas que vão dando nomes as suas porções: ▪ Porção prostática – atravessa a próstata ▪ Porção membranosa – atravessa o períneo ▪ Porção esponjosa – atravessa o corpo esponjoso do pênis GLÂNDULAS ANEXAS Vesícula seminal Número: par, são duas Próstata Número: 1 Situação: mediana, logo abaixo da bexiga Glândulas bulbo uretrais Número: 2 Forma: no tamanho de uma ervilha Função: produzir um líquido para lubrificar as vias condutoras de espermatozoides, ativar os espermatozoides. Sêmen – liquido produzido por essas glândulas + espermatozoides ORGÃOS EXTERNOS Pênis Órgão da cópula, copulador. Possui dois corpos cavernosos e um corpo esponjoso. Esponjoso: contem o bulbo de pênis – dilatação posterior; contem a glande do pênis – dilatação anterior Cavernosos e esponjoso: contém as estruturas eréteis – dão a rigidez ao órgão, permitem a ereção. Escroto Três camadas Camada externa – pele Camada muscular (lisa) – túnica dartos, que tem função termostato, aproxima ou afasta do corpo para manter a temperatura para que ocorra a espermatogênese. Túnica vaginal – camada de peritônio que reveste a bolsa escrotal internamente, recobre os testículos. Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga DIVISÃO Gônadas – órgãos produtores do gameta feminino Vias condutoras – conduzem o gameta Glândulas anexas – glândulas vestibulares GÔNADAS – OVÁRIOS o Número: são duas o Função: produzem o óvulo – gameta feminino o Situação: fixados à face posterior do ligamento largo do útero VIAS CONDUTORAS Tubas uterinas Incluídas no bordo superior do ligamento largo do útero Dividida em quatro porções • Porção uterina – atravessa a parede do útero • Istmo – porção mais estreita, menor calibre • Ampola – maior calibre • Infundíbulo – parece um funil, com umas franjas É ao nível da ampola que se dá o encontro do óvulo com o espermatozoide Útero o Número: 1 o Função: abrigar o novo ser o Forma: forma de uma pera invertida o Divisão ▪ fundo – acima das tubas uterinas; ▪ corpo – comunica-se de cada lado com as tubas; ▪ istmo – região estreitada; ▪ colo ou cérvix – faz projeção na vagina o Camadas ▪ Endométrio: se desfaz quando o óvulo não é fecundado, através da menstruação. ▪ Miométrio: maior parte, é a camada muscular. ▪ Perimétrio: externa, representada pelo peritônio. o Situação: faz um ângulo de 90°, em relação ao eixo da vagina. Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga ÓRGÃO DA CÓPULA Vagina – formada por musculatura, suas paredes estão sempre em contato. É o órgão da cópula. Órgão copulador feminino. ÓRGÃOS EXTERNOS Lábios maiores – duas pregas cutâneas que delimitam entre si uma fenda, a rima do pudendo. Lábios menores – delimitam o vestíbulo da vagina, com duas aberturas, o óstio externo da uretra e óstio da vagina. Vulva ou pudendo: conjunto desses órgãos. ESTRUTURAS ERÉTEIS Clitóris – união dos lábios menores Bulbo do vestíbulo – se encontra ao redor do óstio da vagina GLÂNDULAS ANEXAS Glândulas vestibulares maiores e menores: produzem um líquido com a função de lubrificar a entrada da vagina Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Conceito: é o sistema responsável pela coordenação e a integração do organismo ao meio ambiente, captando estímulos e emitindo respostas. Sistemas integradores Humoral Hormonal Nervoso Estímulos Externos (exemplo: pisar em um prego) Internos (exemplo: salivação) Psíquicos Células do Sistema Nervoso Central Nobre Neurônio Função: transmitir o impulso nervoso Constituição: corpo celular, dendritos, axônios (botões terminais) Estroma (células em torno do neurônio) Neuroglia ou glia Macróglia Micróglia Não são imediatos Apenas o nervoso é imediato, graças aos estímulos Divisão anatômica ou morfológica CENTRAL Medula Encéfalo PERIFERICO Nervos cranianos (12 pares) – 10 conectados ao tronco Nervos espinhais (31 pares) Terminações nervosas e gânglios Divisão funcional SOMÁTICO Via aferente Via eferente VISCERAL Via aferente Via eferente (SNA) Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Classificação dos neurônios QUANTO À FUNÇÃO Sensitivo ou aferente (leva o estimulo da periferia até o centro) Motor ou eferente (leva o estimulo-resposta até a periferia) Neurônios de associação (relacionados com atividades mais especificas) Condução do impulso nervoso Em um único neurônio DENDRITO – CORPO CELULAR – AXONIO Em uma cadeia de neurônios BOTÕES TERMINAIS – DENDRITOS DO PRÓXIMO NEURÔNIO Receptores Exteroreceptores: encontrados ao nível da pele Interoreceptores: ao nível de glândulas Proprioreceptores: ao nível das articulações. Exemplo reflexos. Conceitos fundamentais NERVO – conjunto de fibras nervosas fora do SNC TRACTO – conjunto de fibras nervosas dentro do SNC GANGLIO – conjunto de corpos celulares fora do SNC NUCLEO ou CENTRO – conjunto de corpos celulares dentro do SNC Arco reflexo Maneira mais simplificada de entender o sistema nervoso Componentes: receptor, via aferente, centro, via eferente e efetor O receptor capta o estímulo. A via aferente leva o estímulo da periferia até o centro, que processa a informação e manda uma resposta através da via eferente até o órgão efetor. Órgãos efetores Somáticos: comandamos. Exemplo – músculo estriado Visceral: não comandamos. Exemplo – músculo liso, cardíaco e glândulas Tracto = feixe Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Conceito e situação: porção do SNC contida dentro do canal vertebral. Conformação externa Forma cilíndrica com um achatamento anteroposterior. Aproximadamente 45 cm, sendo um pouco menor na mulher. Em duas regiões ela é mais dilatada, mais grossa. São as intumescências. Uma na região cervical e uma na região lombar. Isso ocorre porque há um maior número de fibras nervosas, que fazem a inervação dos membros. Afunila na porção inferior, sendo essa porção chamada de cone da medula espinhal. Limites: começa no forame magno até L1 e L2 Acidentes: SULCO LATERAL ANTERIOR – face ventral ou anterior SULCO LATERAL POSTERIOR – face dorsal ou posterior Conexões Nervos espinhais – 31 pares, conectados à medula Cervicais 8 Torácicos 12 Lombares 5 Sacrais 5 Coccígeo 1 O nervo sai entre uma vertebra e outra, no forame espinhal. Raiz anterior – funcionalmente motora, nasce no sulco lateral anterior Raiz posterior – funcionalmente sensitiva, nasce no sulco lateral posterior Essas duas raízes se unem ao sair da parte óssea, por isso os nervos espinhais são mistos, por possuir fibras motoras e sensitivas. A raiz posterior possui um gânglio, o que a difere da raiz anterior. Topografia vertebromedular Até o quarto mês de gestação, coluna vertebral e medula espinhal crescem igualmente. Após o quarto mês, a medula diminui seu ritmo e a coluna continua a crescer, ficando maior que a medula. Abaixo da L2, não há medula espinhal, há apenas fibras nervosas, porque a medula parou de crescer e a coluna vertebral continuou. As fibras nervosas descem e procuram suas vertebras correspondentes. Anestesias são feitas abaixo da L2, porque não há perigo de lesar o SNC, pois só há fibras nervosas. Uma vez lesado, dependendo da intensidade da lesão, o SNC não se recupera. Cauda equina = conjunto de fibras abaixo de L2. Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Conformação interna SUBSTANCIA BRANCA É periférica Constituída por fibras nervosas, que são os prolongamentos dos neurônios: dendritos + axônios Possui funículo anterior, posterior e lateral SUBSTANCIA CINZENTA É central Forma o H medular, onde há uma cavidade, o canal medular Possui coluna anterior, posterior e lateral Invólucro MENINGES – membranas que envolvem a medula Dura-mater: mais externa Aracnoide: média, entre as duas Conceito: é a porção do SNC contido na cavidade craniana. Se divide em tronco, cerebelo, cérebro (diencéfalo e relencefalo). Tronco encefálico (entre a medula e diencéfalo) BULBO Face anterior Situação: entre a medula e a ponte. Ao nível do forame magno (limite inferior), dicussação das pirâmides. Sulco bulbo-pontíno (limite superior). Forma: de um cone, com a base maior voltada para cima. Acidentes: o SULCO LATERAL ANTERIOR (emerge/sai o nervo) Nervos cranianos: XII - hipoglosso Face posterior Acidentes: o SULCO LATERAL POSTERIOR (sai 3 pares nervos) Nervos cranianos: XI – acessório X – vago Entre essas membranas há espaços Espaço epidural Espaço subdural Espaço subaracnóide A face posterior ajuda a formar o assoalho do quarto ventrículo. Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga IX – glossofaríngeo PONTE Face anterior Situação: entre o bulbo e o mesencéfalo Limites: inferior com o bulbo – sulco bulbo – pontinho superior com o mesencéfalo Acidentes: o SULCO BASILATE (emerge 1 nervo) Nervos cranianos: V – trigêmeo (nervo da odontologia) Face posterior A face posterior ajuda a formar o assoalho do quarto ventrículo. MESENCEFALO Face anterior Situação: são dois pendUculos cerebral (dois feixes de fibras) Limites: ponte-limite inferior diencéfalo-limite superior Acidentes: FOSSA INTERPEDUNCULAR Nervos cranianos: III – oculomotor (medial) IV – Troclear (lateral, por fora do pendúculo) Face posterior Acidentes: COLÍCULOS (2 superiores ligados a visão e 2 inferiores ligados a audição) Entre o bulbo e a ponte, no sulco bulbo-pontino o VIII – vestíbulo-coclear o VII – facial o VI – Abducente Cavidades do tronco encefálico → Canal central do bulbo (no bulbo) → IV ventrículo (assoalho formado pela ponte e bulbo, e teto formado pelo cerebelo) → Aqueduto cerebral (no mesencéfalo) Cerebelo Situação: atrás do tronco encefálico (na fossa cerebelar) Divisão anatômica Vérmis (parte central) Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Hemisférios cerebelares (2 laterais-asas) Divisão funcional Arquicerebelo – relacionado com o equilíbrio Paleocerebelo – diz respeito ao tônus muscular (contração natural) Neocerebelo – coordenação motora SUBSTANCIA CINZENTA: periférica SUBSTANCIA BRANCA: central (com manchas de substancia cinzenta, que são os núcleos) PENDUNCULO: prendem o cerebelo ao tronco cerebral O cerebelo forma o teto do IV ventrículo. Cérebro Diencéfalo Situação: entre o tronco encefálico e o telencéfalo. Divisão: tálamo – acima do sulco hipotalâmico, relacionado com atividades sensitivas Hipotálamo- abaixo do sulco hipotalâmico, relacionado com atividades viscerais. Cavidades: III ventrículo – no tálamo Estruturas do hipotálamo: glândula hipófise – alojada no corpo do esfenoide; II – nervo ótico OBS: terceiro e quarto ventrículo se comunicam pelo aqueduto cerebral. Telencéfalo Situação: acima do diencéfalo, é a maior porção do cérebro, são os hemisférios cerebrais. Faces: 1 face inferior ou base; 1 face externa ou súperolateral; 1 face interior ou medial Lobos Frontal – relacionado com o osso frontal Parietal – relacionado com o osso parietal Temporal – relacionado com o osso temporal Occipital – relacionado com o osso occipital Ínsula – lóbulo da ínsula Polos: frontal, occipital e temporal Fissura longitudinal do cérebro: separa os hemisférios Corpo caloso: meio de união dos hemisférios, larga faixa de fibras comissuras. Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Sulcos e giros: giros-saliências, estrutura entre os sulcos o Face supero-lateral sulco central – separa lobo frontal do parietal sulco lateral – separa temporal do parietal e frontal o Face medial Sulco parieto-occipital – separa occipital do parietal Sulco calcarino – no lobo occipital, ao nível desse sulco se encontra o centro da visão. No lobo temporal, está o centro da audição o Face inferior Sulco olfatório – no lobo frontal o Giro pós-central – no lobo parietal, ali está a área sensitiva do cérebro. o Giro pré-central – no lobo frontal, ali está a área motora do cérebro. Cavidades: ventrículos laterais (um em cada hemisfério) Nervos cranianos: I – nervo olfatório Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Conceito: conjunto de cavidades dentro do SNC. Todas se comunicam umas com as outras. Divisão: Canal central da medula Canal central do bulbo 4º ventrículo (bulbo, ponte, cerebelo) Aqueduto cerebral (ao nível do mesencéfalo) 3º ventrículo (ao nível do diencéfalo) Ventrículos laterais (ao nível do telencéfalo) LIQUOR ou LIQUIDO CÉFALO-ESPINHAL Conceito: liquido que circula dentro do sistema ventricular Função: proteger o SNC, funciona como proteção de lesões Estruturas que produzem: plexos corióides Local de produção: nos ventrículos laterais, no 3 ventrículo, no 4º ventrículo (esses todos possuem os plexos corióides) Local de reabsorção: sulco do seio sagital superior. Passa do espaço subaracnóide para a corrente venosa. Granulações aracnoides – fazem a passagem do liquor do espaço subaracnoide para os seios da dura-máter. Ao nível do 4º ventrículo, há três aberturas: uma mediana e duas laterais. Por essas aberturas, o liquor passa para o espaço subaracnóide, passando ao redor de todo o SNC (ou seja, o SNC está dentro de um liquido). Ao nível do diencéfalo – dura-máter possui dois folhetos que em determinados pontos se unem, dando origem aos seios da dura-máter, como o sigmoide, transverso, longitudinal ou sagital superior. A dura-máter emite prolongamentos que dividem a cavidade cranianaem compartimentos, que fazem o papel das veias, dentro da cavidade craniana, retiram o sangue. Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Conceito: conjunto de estruturas capacitadas de transformar o estimulo luminoso em imagem. Divisão: olho ou globo ocular; órgãos anexos ou acessórios. Situação: na cavidade orbital Forma: esférico, globoso Função: captar estímulos luminosos Constituição: o Túnica externa – de natureza fibrosa o Túnica média – vascular o Túnica interna – nervosa Túnica externa Formada por duas porções: Esclera – posterior (esbranquiçada): onde se insere a musculatura que movimenta o globo ocular Córnea – anterior: como se fosse um vidro de relógio Túnica média Corióide (marrom): forra a esclera Corpo ciliar: espessamento da corióide que se projeta para dentro do olho. Possui o músculo liso-ciliar Íris: diafragma muscular, formado por dois músculos 1 músculo no sentido radiado – dilatador da pupila 1 músculo circular, o esfíncter da pupila – constritor Ligamento suspensor da lente (cristalino): prende o cristalino ao corpo ciliar Músculos intrínsecos Músculo ciliar Músculo dilatador da pupila Músculo esfíncter da pupila, constritor Túnica interna Retina: é o chamado fundo do olho. É onde se encontram as células fotorreceptoras (que captam o estímulo luminoso), células cones e bastonetes. Mácula: depressão no fundo do olho, na retina, onde há o maior número de células fotorreceptores. Meios dióptricos ou transparentes Permitem a passagem da luz, do estímulo luminoso. Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Córnea: atrás da córnea até a lente, há uma cavidade, um compartimento, que é dividido pela íris em 2: Câmera anterior – porção anterior da córnea até a íris Câmera posterior – porção posterior da íris até a lente Essas duas câmeras se comunicam através da pupila. Humor aquoso: liquido contido nas câmeras Lente ou cristalino: biconvexa Movimento de acomodação da lente – contração do músculo ciliar para focar objetos que estão longe ou perto. Corpo vítreo: vai do cristalino ao fundo do olho. É o compartimento posterior à lente. É uma estrutura gelatinosa. Elementos de proteção Supercílios (sobrancelha) – barreira para o suor Cílios – impedir que partículas de poeira entrem no olho Pálpebras – impede que objetos atinjam o globo ocular; além de espalhar a lágrima sobre a superfície Aparelho lacrimal – glândula lacrimal e canais excretores; produzem e lançam a lágrima no globo ocular OBS: conjuntiva – membrana que forra a pálpebra e o globo ocular, formando o saco conjuntival. Essa membrana é transparente. Músculos extrínsecos Uma extremidade é presa à uma estrutura fora do globo ocular. São 6 músculos: 2 oblíquos (superior e inferior) 4 retos (superior, inferior, lateral e medial) Músculos que movimentam o olho. Elevador da pálpebra superior: eleva a pálpebra e abre o olho. Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com @dentologa – Karoliny da Veiga Órgão vestíbulo coclear, orelha ou ouvido ORELHA Orelha externa Orelha média Orelha interna Externa Divisão: Pavilhão da orelha: formado por tecido cartilaginoso e conjuntivo frouxo. Tem a função de captar o som. Acidentes Hélix Antélix Trago Antetrago Poro acústico externo Fossa triangular Meato acústico interno: vai até a membrana do tímpano. É cartilaginoso e ósseo, forrado por pele e protegido por pelos e glândulas ceruminosas que produzem a cera. Ele produz o som. Média Caixa cheia de ar revestida por mucosa. Possui três ossículos: martelo (intimo contato com a membrana do tímpano), bigorna e estribo O ouvido médio se comunica com a rinofaringe através da tuba auditiva. O nervo facial dá um ramo chamado corda do tímpano, que é responsável em parte, pela gustação, pois inerva as glândulas sublingual e submandibular. Xerostomia – pouca saliva na boca. Interna Escavações dentro do rochedo do temporal Labirinto ósseo – 3 canais semicirculares, 1 vestíbulo e a cóclea. Possui 2 aberturas: janela oval e redonda. Labirinto membranoso – dentro do ósseo. Possui 3 ductos, 1 vestíbulo e 1 canal coclear. Endolinfa: liquido dentro do labirinto membranoso Perilinfa: liquido entre os dois labirintos Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com Referências @dentologa Karoliny da Veiga Este material foi criado baseado nas aulas da disciplina de Anatomia Humana Geral da Universidade Federal da Pelotas (UFPel) e nos livros: Anatomia Humana Básica (Dangelo e Fattini) e Atlas de Anatomia Humana (Johannes Sobotta). Licenciado para - R afael H enrique C am argo F erreira - 02461541108 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - T hais N ascim ento - 71437194478 - P rotegido por E duzz.com Apostila de Acidentes Ósseos (5).pdf Apostila de Acidentes Ósseos (6).pdf Apostila de Acidentes Ósseos (7).pdf