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PÁGINA 25
Com toda essa preocupação mundial a respeito dos direitos fundamentais, passamos 
também a defender alguns direitos antes pouco debatidos, como a expressão direitos 
humanos, visto que acredita-se ser importante não deixar tal fraseologia ser substi-
tuída por nomenclaturas mais amplas, ou algo que de a entender que seja apenas 
valores, pois os direitos humanos, apesar de ser dinâmico em sua essência, deve ser 
tratado como algo concreto e palpável pelos países e povos que a eles defendem, 
para evitar lacunas que possam justificar barbáries. Neste sentido, o direito debatido 
em tela é algo que deve vir acima de interesses estatais, pois jamais devemos violá-lo 
por interesses coletivos, não admitindo argumentos usados no passado para suprimir 
a vida humana. 
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SAIBA MAIS
REFLITA
Considerações finais
Podemos, então, chegar à conclusão de que o tema deve ganhar os bancos esco-
lares, como anteriormente mencionado, tendo em vista que quando conhecemos e 
acreditamos em uma nova perspectiva, dificilmente deixaremos algo violar as ques-
tões que estão inerentes a nós. Haja visto a grande luta contra o “engessamento” das 
disciplinas escolares, não podemos dificultar os debates e os princípios aqui mencio-
nados a permanecer nas escolas, tirando então esse caráter inveterado das grades de 
ensino, isso não significa substituir ou retirar estudos primordiais ao desenvolvimento 
necessário, mas sim implementar uma nova forma de ver as questões sociais desde o 
início das atividades cientificas.
O livro de ficção científica “O colecionador de lágrimas”, apesar de ser um romance, 
descreve um pouco sobre a artimanhas de Adolf Hitler para conquistar ideologicamen-
te todo um país, a ponto de tornar justificável as atrocidades cometidas no Holocausto. 
Frase para reflexão em sala:
“Discursos que podem matar, discursos de verdade e discursos que fazem rir. E os 
discursos de verdade que fazem rir e que têm o poder institucional de matar são, no 
fim das contas, numa sociedade como a nossa, discursos que merecem um pouco de 
atenção” (Michael Foucault).

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