economia 3

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INTRODUÇÃO
Essa ATPS de economia tem como desafio fazer o levantamento de um produto ou serviço escolhido em consenso por todos os participantes do grupo, chegamos ao produto escolhido, que é o, Smartphone, devido ao seu potencial crescimento de mercado nos últimos anos, elaboramos nesse conteúdo uma pesquisa de mercado sobre o comércio de smartphone no Brasil, usamos como fontes de pesquisa sites diversos que discutem a economia do pais, buscamos informações úteis para a ATPS e fizemos um resumo do conteúdo utilizado.
Procuramos sempre facilitar ao máximo as atividades em nosso dia a dia, e depois de um grande processo de evolução na tecnologia mobile, surgiram os smartphones, também chamados de “telefones inteligentes”. Ele consegue agregar forma e conteúdo, imagine-se fazer uso, por exemplo, de: notebook, agenda, câmera digital, celular etc. O smartphone consegue unir todas estas funções em um único aparelho. E em um mundo como o nosso, com a oportunidade de obter informações rápidas, faz muita diferença nas relações interpessoais ou de negócios tornando assim muito vantajoso o uso dessa tecnologia, e vem se tornando cada vez mais fácil e acessível, com planos pré-pagos, podem ser adquiridos pacotes de dados com preços muito baixos, podendo assim navegar na web, acessar as redes sociais, baixar aplicativos para o aparelho etc.
DESAFIO A Equipe apresentará uma análise econômica regional sobre um produto/serviço escolhido. Esta análise será derivada de sucessivas pesquisas sobre demanda e oferta, custo de produção, indicadores regionais, políticas monetárias e fiscais do Governo Federal e influência de economias internacionais. O Administrador tem como atribuição profissional analisar mercados e identificar potencialidades e dificuldades no ambiente interno e externo à empresa, e entender cenários econômicos, o que lhe proporcionará condições para aperfeiçoar suas tomadas de decisões.
Objetivo do Desafio: Desenvolver relatórios econômicos
SMARTPHONE, e o crescimento de vendas no Brasil
O Brasil chega ao ano de 2012 com aproximadamente 27 milhões de smartphones, superando países de primeiro mundo como, a França, com 25 milhões, e a Alemanha, com 24 milhões. O smartphone é um exemplo de tecnologia mais rentável dos últimos anos, isso tudo porque vem se tornando cada vez mais acessível, hoje é um dos bens de consumo mais adquirido pelas classes C e D, com rendas médias de R$ 776,00 a R$ 1.370,00
Um fator muito importante para esse crescimento nas vendas de smartphones no país é a “febre” das redes sociais, que invadem cada vez mais o dia a dia dos brasileiros, 42% dos 27 milhões acessam a internet diariamente em smartphones. Destes, 80% acessam as redes sociais.
Vendas devem aumentar 73% em 2012
De acordo com o International Data Corporation (IDC) em uma pesquisa antecipada, divulgada no inicio do ano, estima-se que no ano de 2012 serão vendidos 29 smartphones por minuto no Brasil. Em 2011, foram 17. Esse aumento esperado para o ano de 2012 é impulsionado por três fatores.
• Os fabricantes entram com a ampliação do portfólio de celulares inteligentes-focando modelos mais baratos. Depois de cair 20% no ano passado, o preço deve ficar 6% menor em 2012.
• As operadoras de telefonia contribuem com o lançamento de serviços voltados para a internet, como pacotes de dados até mesmo para celulares pré-pagos.
• A afinidade do consumidor brasileiro com tecnologia completa o cenário.
Com as vendas em crescente dos chamados “celulares inteligentes”, em 2016 o Brasil será o 4º país no mundo, desbancando até o Reino Unido. Outra pesquisa feita pela Motorola Mobility divulga que o consumidor brasileiro troca de aparelho smartphone a cada 16 meses em média, já os consumidores de celulares comuns estima-se que a média é de 20 meses. As duas hipóteses com relação a esses números são de que, o aparelho de celulares comuns tenha uma duração mais longa ou os donos de smartphones queiram estar sempre atualizados com relação aos aplicativos e a tecnologia oferecida pelos aparelhos. Ainda segundo a Motorola, o Brasil já tem hoje 250 milhões de linhas de celulares ativas (e "apenas" 194 milhões de habitantes). Destas, 52 milhões já contam com acesso à rede 3G, segundo dados da Anatel. O mercado de smartphones no Brasil vem crescendo em ritmo acelerado, e não deve parar: neste ano, podem crescer até 73%, segundo estimativas do IDC.
A tabela abaixo mostra as marcas lideres de mercado e a porcentagem de vendas: 
Custos envolvidos na produção do Smartphone.
Nem todas ás agências digitais tem a quantidade de software necessária para desenvolver projetos simultâneos. Por isso o custo do software por hora acaba aumentando nessas empresas e pode onerar projetos maiores e mais complexos. Dessa forma a APADI sugere que as empresas fiquem atentas a infraestrutura tecnológica de cada prestador de serviço mesmo porque os associados defendem os usos de ferramentas e sistemas legalizados que exigem um elevado custo de aquisição e manutenção. Foram divulgados os preços de cada peça utilizada na fabricação dos novos smartphones da Apple. As informações foram conseguidas pelo site Slashgear e mostram que o custo de produção do IPHONE 4S é menos de 1 dólar mais caro do que o da geração anterior (iPhone 4). Como os componentes são iguais em todos os modelos, a única diferença está no valor da memória Flash de armazenamento.
(Fonte da imagem: Reprodução/iSuppli)
Como você pode ver na tabela acima, há pouca diferença nos valores de cada modelo. Enquanto o iPhone 4S de 16 GB custa US$ 188 e é vendido por US$ 199, o de 32 Gb tem custo de US$ 207 e preço de US$ 299. Já o modelo top de linha, com 64 GB, custa apenas US$ 245 e será vendido por US$ 399. Esses valores não incluem gastos com marketing, licenciamento e software. Os preços citados acima são referentes às versões com contrato com operadoras (nos Estados Unidos).
Custo médio para smartfone
Por incrível que soe, o Android pode estar ajudando a Apple no mercado de smartphones.O pior que pode acontecer em uma indústria é todos os concorrentes brigarem para ver quem tem o preço mais baixo: essa “corrida para o fundo” destrói as margens de lucro e corrói as imagens dos fabricantes — basta olhar pro mercado de PCs e ver o banho de sangue. Estaria isso se passando no mercado de celulares? Não, e o gráfico acima mostra isso.O preço médio de venda de celulares dos oito maiores fabricantes do setor não está em queda (linha azul). Ou melhor, se descontarmos a participação da Apple (linha laranja), ele está praticamente estável, com uma queda muito pouco expressiva — ao contrário do mercado de PCs, em que o declínio vem sendo rápido e mortal. Por que os celulares não estão repetindo a história dos computadores pessoais? Por causa do Android. 
Enquanto “dumbphones” (celulares comuns) estão se desvalorizando no mercado, o preço médio de venda de smartphones tem subido visivelmente ao longo dos últimos trimestres, e isso graças ao Android, que permitiu a muitas fabricantes seguir a luz e deixar para lá os aparelhos apenas de voz. Com isso, a demanda por gadgets mais poderosos está se expandindo bastante, dando espaço para todo mundo ganhar clientes.O sucesso da Apple é bem maior em mercados cheios de smartphones, pois este tipo de aparelho torna os consumidores mais exigentes e receptivos aos benefícios que um iPhone traz. Além disso, eles também despertam nas operadoras a necessidade por uma infraestrutura decente para sustentar um maior tráfego de dados. O Android tem agido, portanto, como uma espécie de desbravador de territórios, tornando mercados inóspitos para smartphones mais receptivos, além de ajudar a indústria de celulares como um todo a manter os preços médios de venda em níveis interessantes para fabricantes de aparelhos robustos.
INFORMAÇÕES DO CUSTO MÉDIO PRATICADO PELA CONCORRENCIA SMARTPHONE
Novas tecnologia e concorrência maior reduzem os preços de celulares
Uma enorme velocidade de lançamentos e muita concorrência entre os fabricantes tem provocados uma quedaacentuada nos preços de telefones celulares no Brasil .Segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV),feito a pedido da Agencia Estado ,o preço médio dos aparelhos caiu 12,33% no atacado no ano passado,a quarta queda anual consecutiva é o maior recuo nesse período.
No varejo, os preços dos celulares caíram 8,51%no ano passado. E o fenômeno de aparelhos mais baratos só tende a crescer nos próximos anos, impulsionando por investimentos em novos smartphones ,que devem representar mais de 50%do mercado brasileiro em 2015.
A intensidade da queda no ano passado foi tão grande que o celular foi, pela primeira vez na história da FGV, uma das cinco principais quedas anuais do setor do atacadista medido pelo Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI),de acordo com o coordenador de Análises Econômicas da Fundação,Salomão Quadros.
Quadros explicou que o barateamento de celulares é similar ao o que ocorreu com eletroeletrônicos, como televisores e laptops ,que também mostraram quedas sucessivas de preços com a apresentação de novidades no mercado.Mas, no celulares ,a velocidade de lançamento são maiores.Em um horizonte de longo prazo,os aparelhos mostram tendências irreversível de redução de preço.Segundo Consultoria IDC os lançamentos não ficam restritos aos celulares mais caros,hoje a quantidade de modelos mais baratos são maiores.
Para especialista, a crise global de 2008 obrigou as grandes fabricantes a olhar novos nichos de mercado em emergentes,visto que a turbulência internacional derrubou o consumo nos países desenvolvidos.A ascensão da classe C e o contínuo crescimento da renda do brasileiro foram notadas pelas marcas,que direcionaram suas pesquisas para aparelhos voltados especificamente às necessidades desses novos consumidores.O Brasil virou alvo dos fabricantes .,e com isso terminamos o ano de 2011 com 240 milhões de linhas móveis ativas afirmou .
Outro fator é o interesse crescente por smartphones ,cada vez mais adaptáveis ao bolso do brasileiro.Segundo Freitas ,de 2007 a 2011,o preço médio desse tipo de aparelho caiu 3%,similar ao recuo registrado em celulares comuns para o mesmo período.Não dizendo que todos smartphones estejam baratos .Há aparelhos que,quando lançados ,custam R$ 1 mil ,R$ 2 mil por unidade.mais aos poucos concorrências conseguem desenvolver aparelhos diferentes com faixas de preço mais baixas,explicou.Atualmente com 14,15%do mercado brasileiro de telefonia celular,os smartphones devem ser maioria em quatro anos segundo a IDC.Com nove lançamentos em telefonia móvel no ano passado e sem revelar o número de novidades deste ano,a Sony Ericsson considera de smartphones como segmento mais favorecido pelo impacto de redução de preços no setor nos últimos três anos.Quando deixaram de ser um produto com demanda de nicho e passaram a ser mais de massa,os preços caíram naturalmente,disse a diretora de marketing da empresa,Ana Peretti.
Pesquisas feitas mostram que a demanda por esse tipo de aparelho crescerá ainda mais em 2012 e nos próximos anos.Teremos novos consumidores aderindo a seu primeiro smartphone.Outros ,trocando um modelo básico por outro pouco mais avançado.E com certeza sempre haverá publico em busca de modelos de última tecnologia.
Uma nova pesquisa publicada pela comScore traz dados reveladores sobre o mercado de smartphones. A organização fez um levantamento de quais são os sistemas operacionais móveis mais usados em maio de 2010. Depois, comparou os dados de fevereiro também desse ano. Conclusão: o Android foi o único sistema que ganhou participação de mercado.
Plataformas móveis mais usadas | comScore
Em primeiro lugar está a RIM, que há muitos anos é sinônimo de aparelho celular para negócios. A companhia teve 41,7% de participação em maio, ante os 42,1% de fevereiro. Ou seja, caiu menos de um ponto percentual.
A Apple aparece na segunda posição. O iPhone OS (iOS) concentrava 25,4% dos smartphones em fevereiro, mas em maio também viu essa participação cair: um ponto percentual. Atualmente, 24,4% dos aparelhos estão rodando o sistema de Steve Jobs.
Em terceiro, a Microsoft com o Windows Móbile. Bill Gates não vai gostar de saber que omarket share da plataforma foi de 15,1% para 13,2% durante o período de três meses E a tendência é que continue caindo, enquanto o Windows Phone 7 não for lançado (no fim do ano).
Finalmente, o Google! De 9% em fevereiro de 2010, a empresa viu crescimento para 13% em maio de 2010. Cabe lembrar que o Androide é um sistema relativamente novo, portanto mais fácil de crescer. Só que 4% de aumento em três meses é bastante.
Na lanterna das cinco plataformas mais usadas está a Palm. Os 5,4% em fevereiro foram reduzidos para 4,8% em maio. Vamos ver se a compra da empresa pela HP faz esse cenário mudar.
Análise Macroeconômica das cidades:
CIDADE DE SÃO PAULO
Dados Gerais
População:
Ano nº de habitantes
2000 / 10.434.252 
2007 / 10.886.518
2010 / 11.253.503
2011 / 11.316.149 estimativa
Homens-5.328.632
Mulheres-5.924.871
DADOS ECONÔMICOS:
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB):R$450.000.000
RENDA PER CAPITA: R$39.799
São Paulo possui o maior PIB dentre as cidades brasileiras fazendo com que seja a 10ª cidade mais rica do mundo.
Segundo dados do Fecomércio/SP EM 2011 seu PIB foi de R$450 bilhões, 36% de toda a produção foi de bens e serviços gerado na capital.
EVOLUÇAO DO PRODUTO INTERNO BRUTO(PIB)
ANO PIB (R$1000) PIB per capita(R$)
2005 263.177.148 24083
2008 357.116.681 32493
2010 416.569.368 37901 
FONTE: IBGE
Nos últimos anos São Paulo teve mudanças significativas em sua economia. Durante muito tempo a indústria foi uma atividade econômica muito presente no município.
Tem atravessado nas últimas três décadas uma profunda mudança no perfil econômico de setor industrial para uma cidade com pólos de serviços e negócios para o país.
E com isso tem se registrado uma queda no nível de emprego no setor industrial muito grande de 0,16%,houve uma redução de 89 mil postos em 12 meses.Em 2012 o que tudo indica não será um ano bom para a indústria.
Mas em compensação a geração de empregos formais em julho cresceu 3,25% isso ocorreu em vários setores da economia em destaque no de Serviços e na Construção Civil este 7,46%
2011.
COMPOSIÇÃO ECONÔMICA DA CIDADE DE SÃO PAULO
SERVIÇOS: 46,3%
COMÉRCIO: 39,4%
INDÚSTRIA: 11,9% 
CIDADE DE JUNDIAÍ
DADOS GERAIS:
População: 370.126
Homens-180.000
Mulheres-190.000
DADOS ECONÕMICOS:
PRODUTO INTERNO BRUTO(PIB):R$15.106.548,900mil
RENDA PER CAPITA: R$43.442,33
Considerada uma região próspera, Jundiaí ocupa 8ºlugar no ranking do PIB do estado.
Por ser a terra da uva e do morango tem um grande destaque no cenário nacional,com27000 hectares de área garante um PIB agrícola médio de R$80.000/ano.
Também se tornou um pólo para empresas logísticas com seus vários armazéns com mais de 500 empresas em vários setores de alimentos, bebidas, autopeças, bens duráveis etc.
As exportações de empresas jundiaienses entre indústrias e postos de logísticas cresceram cerca de 30% por meio de negócios fechados com países como Guatemala, Bolívia, Cingapura, Angola e Geórgia.
E com isso Jundiaí saltou 116ª para 8ª posição no ranking das cidades paulistas que mais geraram empregos entre junho e julho.Foram criados 1.232.843 empregos de janeiro a julho deste ano,26,47% a menos que os mais de 1677 gerados no mesmo período de 2011.
Boa parte deste crescimento se deve ao interesse de empresas de tecnologia em mão de obra qualificada, em regiões com infraestrutura sustentável e boa localidade de logística
.CIDADE DE MOGI DAS CRUZES
DADOS GERAIS:
População: 387.779
Homens-161.187
Mulheres-157.000
DADOS ECONÔMICOS:
PRODUTO INTERNO BRUTO(PIB):R$7.712.574.000
RENDA PER CAPITA: R$18.064,63
Por ter uma economia muito diversificada, possui uma agricultura forte é o maior pólo produtor de hortaliças. Está em plena expansão industrial hoje este setor emprega 20 mil pessoas, no setor de serviços são 21 mil pessoas empregadas
A economia cresceu 5% ao ano e isso acontece pelo número de empresasque estão se instalando na cidade po encontrarem tão variada economia.
São 48 empresas se instalando na cidade que deve gerar 8035 empregos.
CIDADE DE SOROCABA
DADOS GERAIS:
População: 593.775
Homens-286.798
Mulheres-299.513
DADOS ECONÔMICOS:
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB): R$9,5 BILHÕES
RENDA PER CAPITA: R$22.683,7
As principais atividades econômicas são indústrias de máquinas,automobilísticas,autopeças,
produção de cimento tornando-se assim uma cidade dinâmica e boa situação econômica.
Suas indústrias exportam para mais de 115 países gerando impostos de 370.000.000 dólares por ano.Existem em (2006)1700 indústrias instaladas ,15300 pontos de comércio, 9900 prestadores de serviços.Sorocaba também oferece as empresas mão-de-obra qualificada que cobre com qualidade o nível operacional.
LIMEIRA
DADOS GERAIS:
População:276.010
Homens-123.609
Mulheres-125.437
DADOS ECONÔMICOS:
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB):R$5.646.023,310
RENDA PER CAPITA: R$20.428,38 
Sendo um importante pólo industrial, também berço da Citricultura Nacional a economia gira em torno da produção de frutas cítricas e no ramo das indústrias.
Recentemente, a cidade tem se destacado na área de jóias folheadas, atraindo atenção de pessoas do mundo todo.
O setor comercial da cidade conta com 4000 estabelecimentos comerciais e 3000 prestadoras de serviços.
E com a cidade em expansão o nível de emprego teve um resultado positivo 0,49% ,está estabilidade deve-se a variação do pólo industrial.
No ano , o acumulado é de 1,51%,já nos últimos 12 meses é de 4,28% representando em acréscimo de aproximadamente de 1600 postos de trabalho. 
O índice de emprego foi influenciado pelas variações dos setores de confecção de artigos de vestuário e acessórios(3,16%),produtos químicos(1,47%),produtos de minerais(1,20%).
Quando comparado com o mesmo período do ano passado,o cenário de 2012 é melhor.
COMO A INFLAÇÃO TEM AFETADO CUSTOS DE FATORES DE PRODUÇÃO DE VENDA DO SMARTPHONE.
O Cenário macroeconômico brasileiro que combina o crescimento da economia á contenção da inflação tem contribuído para redução da pobreza e expansão da classe média no país. Como conseqüência, houve um aumento da renda discricionária, o que se refletiu não só no aumento da demanda por smartphones, mas por bens de consumo de uma forma geral. Para se ter uma idéia, o Brasil ultrapassou o Japão em 2011 e se tornou o terceiro maior mercado de Computadores (PCs)
De Acordo com o IDC (2012), foram vendidos 9 milhões de smartphones, o que representa um crescimento de 84% em relação aos 4,8 milhões de dispositivos vendidos em 2010. Espera-se que em 2012 sejam vendidos 15,4 milhões de aparelhos, o que garantiria um crescimento de 73% em relação ao ano passado. Em média, em 2011, foram vendidos 17 smartphones por minuto no país. Em 2012, esse índice deve saltar para 29 aparelhos por minuto. Hoje 50% dos aparelhos vendidos rodam o sistema android. (Aguiari, Brasil venderá 15 mil de smatphones em 2012).
A ampliação do portfólio dos fabricantes com foco nos modelos mais baratos, baixando em 6% os preços em 2012, os serviços voltados para o uso da internet móvel com pacotes para celulares pré-pagos e a grande afinidade do brasileiro com novas tecnologias são apontados com os principais fatores para o crescimento, além do que já foi falado sobre o cenário macroeconômico. (Mattiuzzo 2012)
A Nielsen (2012) atesta que o crescimento da venda de smatphones foi de 179% e que o preço médio dos aparelhos tiveram um recuo de 33% em relação a 2010. Do volume total de vendas de celulares inteligentes (G1 2012).
De Acordo com a Cisco (2012) o tráfego de dados aumentará 19 vezes no Brasil entre 2011 e 2016. A velocidade média das conexões móveis deve crescer 11 vezes, atingindo 1.997 kbps em 2016. No ano passado, a velocidade média no país era de 179 kbps, número 127% maior que o de 2010. O tráfego oriundo de smartphones deverá aumentar 41 vezes no mesmo período. Esse dispositivo responderá 17% do tráfico total de dados 2016. Comparando aos 8% de 2011. (Mobile Time 2012).
O governo brasileiro analisa a possibilidade de incluir o smartphones na lei do Bem. Seguindo o exemplo dos computadores pessoais e, mais recentemente, dos tablets. Se a taxa Selic ponderar os preços dos aparelhos poderá baixar, o que ajudará a impulsionar a demanda.
A CRISE E FIGURAÇÃO DO BRASIL COMO PAÍS EMERGENTE.
Com base nos indicadores socioeconômicos globais, todos os países, em maior ou menor escala, estão sendo afetados pelos efeitos da retomada da recente cresce na economia mundial. A partir de 2008 a 2011 houve recaída da economia mundial – decorrente das medidas inadequadas que foram adotadas pelas lideranças políticas e econômicas para conter a crise econômica global que eclodiu nos Estados Unidos no final de 2008 – deixando a sociedade mundial novamente em alerta. Verifica-se, nesse contexto, que os países desenvolvidos possuem espaço menor de manobra diante da crise de divida que atinge a Europa. Entretanto, que além das economias dos Estados Unidos e dos países-membros da zona do euro (países que adotam a moeda única na União Européia), os efeitos da crise também estão chegando com intensidades diferentes, nas quatros maiores economias emergentes, os denominados BRICs, que inclui Brasil, Rússia, Índia e China, sinalizando uma redução do crescimento econômico e o aumento da inflação, afetando diretamente a produção do smartphone, justamente por ser um produto mundialmente comercializado. Conforme tem a queda de venda, tende a prejudicar devidamente na produção, devendo reter gastos como, mão-de-obra especializada, equipamentos e peças necessárias na formação e montagem do produto.
Com Ênfase na apreciação dos fluxos do comércio entre os países emergentes (BRICs) o impacto decorrente da crise veio a acarretar uma queda, tornando-se um equipamento de segundo plano devido ao orçamento econômico da população mundial.
CENÁRIO ECONÔMICO FUTURO DO SMARTPHONES
De acordo com nossa pesquisa, cerca de 64,2 milhões de pessoas acessam redes sociais a partir de seus smartphones, sendo que metade desses usuários acessa esses serviços diariamente. Enquanto que a maioria dos usuários de smartphones está focada em ler conteúdos enviados por seus amigos em redes sociais, o estudo levantou que cerca de 30 milhões dessas pessoas também consomem posts sobre marcas, campanhas e eventos.
O ano de 2011 se mostrou como um período de inovação para a indústria móvel, com smartphones se tornando populares, os tablets emergindo como uma quarta tela, e os consumidores integrando cada vez mais comportamentos móveis em seu estilo de vida. O estudo sugere que tanto estabelecimentos físicos quanto os online devem prestar mais atenção ao fato de que as pessoas estão utilizando cada vez mais seus smartphones. Mais da metade dos usuários pesquisam um produtos através de seus aparelhos móveis.
Assim como a indústria continua a inovar, permitindo ainda mais tecnologia avançada do aparelho, mais consumidores desejam multiplicar seus dispositivos e plataformas para consumir mídias digitais, esperamos que o cenário de dispositivos móveis cresça ainda mais nos próximos anos, devido ao custo mais acessível e aprimoramento tecnológico do aparelho.
RELATÓRIO FINAL
As vendas globais de smartphones tiveram um crescimento e 9% no segundo trimestre se comparadas ao volume comercializado no mesmo intervalo de 2011, informou hoje a NPD Group.
Segundo dados da empresa de pesquisas, o avanço foi impulsionado pelos planos pré-pagos de assinatura. Entre abril e junho, esse modelo registrou um salto de 91% na comparação anual, enquanto as vendas de planos pós-pagos se mantiveram estáveis.
Á medida que o mercado de smartphones amadurece e o crescimento desacelera, as operadoras tem sido inteligentes para avançar agressivamente no mercado com a venda de seus melhores modelos de smartphones, para uma base de novos consumidores pré-pagos, com o objetivo de manter as vendas em alta.
O estudo ressalta que o nível médio de renda dos compradores de smartphonesestá caindo e começa a se encontrar em camadas de menor poder aquisitivo. No segundo trimestre de 2011, 24% desses consumidores possuíam renda familiar anual média inferior US$ 35 mil. Nesse ano, esse índice subiu para 33%. Do total de compradores com renda familiar abaixo de US$ 35 mil, 71% apostaram em assinaturas de planos pré-pagos.
Ao se concentrarem em seus melhores aparelhos, enquanto, ao mesmo tempo, competem sua oferta com modelos alternativos de menor preço, o modelo está ampliando sua vantagem sobre outros fabricantes de aparelho móvel.
Conclusão final da ATPS:
Este trabalho apresenta uma retrospectiva histórica sobre o uso da tecnologia,atualmente a mobilidade apresenta-se como uma grande inovação na revolução tecnológica histórica. A partir da primeira década deste século, nada se compara ao que aconteceu no campo da Tecnologia da Informação (TI), que está acrescentando ao mercado uma gama de notícias relativas à infra-estrutura, tais como hardware de computação móvel, software, redes de computadores, etc. A partir de um portátil como um celular, Smartphone iPad, dispositivo, você pode se conectar ao mundo digital, as pessoas, clientes, parceiros de negócios, etc. Dada a infinita gama de informações, serviços e recursos disponíveis no mundo eletrônico, considera-se que poucos são os mercados, e as pessoas que querem ser deixados para trás. O interesse por este canal de comunicação torna-se não só uma nova estratégia de marketing e comunicação. Os dispositivos móveis estão se tornando mais sofisticados e permite o acesso à web. Pensando neste contexto é que os fabricantes de componentes eletrônicos se enfrentam em uma guerra sobre a tecnologia disputada a um ambiente concorrencial que está aberto para aqueles que colocam no mercado o produto mais atrativo, interativo e versátil.
Referências Bibliográficas: 
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