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Biomecânica e cinesiologia
 tornozelo - pé
Prof.ª Rosileide Alves
Prof.a. Esp. Rosileide Alves
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Complexo articular do tornozelo
ESTRUTURA ÓSSEA: 
Tíbia.
 Fíbula.
Tálus
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ARTICULAÇÕES
1- ART. TALOCRURAL: Formada pela extremidade inferior da tíbia e fíbula com o dorso do tálus.
MOVIMENTOS: Dorsiflexão – 15º e Flexão Plantar – 45º
II - ART. SUBTALAR: Formada pelo tálus e calcâneo.
MOVIMENTOS: Inversão – 20º e Eversão – 5º
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ARTICULAÇÕES
III - ART. TÍBIOTÁRSICA: É o tornozelo propriamente dito. O encaixe tíbio-fibular se acopla com o tálus. 
Movimentos: Flexão - Extensão
IV. ARTICULAÇÃO TALOCRURAL / ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO 
Classificação: Gínglimo 
Formada pela extremidade distal da tíbia e fíbula.
Os ossos são ligados pela cápsula articular e ligamentos:
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ligamentos
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Ligamento Tibio-fibular Anterior – É um feixe de fibras achatado que se estende oblíqua, distal e lateralmente entre as bordas adjacentes da tíbia e da fíbula, na face anterior da sindesmose.
Ligamento Tibio-fibular Posterior – Menor do que o anterior, está disposto de modo semelhante da face posterior da sindesmose.
Ligamento Transverso Inferior – Situa-se anteriormente ao ligamento posterior, e é um feixe grosso e robusto de fibras amareladas, que se dirigem transversalmente do maléolo lateral para a borda posterior da face articular da tíbia.
Ligamento Interósseo – Consiste de numerosos feixes fibrosos, curtos e robustos, que passam entre a superfície rugosa contínua da tíbia e da fíbula e constituem o principal laço de união dos entre os ossos.
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ligamentos
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LIGAMENTO DELTÓIDE: Sua principal função é estabilizar a região medial do tornozelo e impedir o movimento de eversão.
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MOVIMENTOS
FLEXÃO PLANTAR: 
Elevação do calcanhar do chão.
ADM=50 º. 
Ação muscular: Fibular curto e longo.
DORSIFLEXÃO: 
Aproximação do dorso do pé a parte anterior da perna. 
ADM=20. 
Ação muscular: Tibial anterior.
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MOVIMENTOS
ABDUÇÃO: É o movimento que ocorre no PLANO TRANVERSO, com os artelhos apontando para fora.
ADUÇÃO: Consiste no movimento oposto, de apontar os artelhos para dentro.
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INVERSÃO : Ocorre quando a borda medial do pé dirige-se em direção a parte medial da perna. ADM= 20º.
Ações musculares: Tibial posterior, Gastrocnêmicos, Sóleo e Flexor longo dos dedos.
EVERSÃO: Ocorre quando a borda lateral do pé dirige-se em direção a parte lateral da perna. ADM=5º. 
Ações musculares: Fibular curto e longo. Auxiliado pelos músculos extensor longo dos dedos e fibular terceiro.
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PRONAÇÃO: Movimento TRIPLANAR - ocorre uma combinação de movimentos sendo formado por uma eversão do calcâneo + abdução + dorsiflexão. Onde o calcâneo move-se e, relação ao tálus.
SUPINAÇÃO: É o oposto da Pronação. Ocorre uma inversão do calcâneo + adução e flexão plantar.
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lesões
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Biomecânica e cinesiologia do pé
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ANATOMIA DO PÉ 
Formado por 26 ossos e 34 articulações.
São divididos em 03 grupos:
Ossos do Tarso: 
Fileira proximal: Tálus e Calcâneo
Fileira distal: Navicular, Cubóide, Cuneiforme medial, Cuneiforme Intermédio e Cuneiforme Lateral.
Metatarso: São 05, numerados de dentro para fora. 
I – Hálux, II, III, IV e V – Mínimo.
Falanges: São 14, sendo: Falange proximal, medial e distal.
Exceto o Hálux – 02 falanges: Proximal e distal.
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RETROPÉ – Tálus, calcâneo e articulação subtalar. 
MÉDIOPÉ – ossos do tarso, articulação tarso transversa, e articulações intertarsais distais. 
ÂNTEROPÉ –metatarsos e falanges, articulações tarsometatarsais.
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ArTROLOGIA
 ARTICULAÇÕES DO TARSO
ARTICULAÇÃO TÁLUS-CALCÂNEA
Classificação: Sinovial trocóide-esferóide combinada (rotação).
Movimentos de supinação e pronação. 
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ArTROLOGIA
ARTICULAÇÕES TARSOMETATARSAIS
Classificação: Sinovial plana. 
Formados pelos ossos: Cuneiformes(3) e Cubóide que se articulam com as bases dos ossos do metatarso. 
O primeiro osso do metatarso se articula com o primeiro cuneiforme; o segundo metatarso é profundamente cravado entre o primeiro e o terceiro cuneiforme; o terceiro metatarso se articula com o terceiro cuneiforme; o quarto metatarso com o cubóide e o terceiro cuneiforme; e finalmente o quinto metatarso com o cuboide. Estão conectados pelos ligamentos: dorsal, plantar e interósseo.
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ARTICULAÇÕES INTERMETATARSAIS
A base do primeiro metatarso não está unida com a base do segundo metatarso por qualquer ligamento; a este respeito o dedão do pé lembra o polegar. As bases dos outros quatro metatarsos são conectadas pelo ligamento dorsal, plantar e interósseo.
ARTICULAÇÕES METATARSOFALÂNGICAS
São articulações sinoviais esferóides (osso distal movimenta-se em torno de um eixo) funcionalmente limitadas. Formadas pela união da cabeça do metatarso com as cavidades rasas nas extremidades das primeiras falanges dos dedos do pé. Essas articulações também são consideradas sinoviais condilares por alguns autores. 
Movimentos de flexão e extensão dos dedos e estão fixadas pelos ligamentos colaterais e plantares.
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ARTICULAÇÕES INTERFALÂNGICAS
Classificação: São articulações sinoviais em gínglimo, que permitem flexão e extensão dos dedos. 
Cada uma dessas articulações possuem dois ligamento colaterais e um ligamento plantar. O arranjo desses ligamentos é similar ao encontrado nas articulações metatarsofalângicas. 
Movimentos: Flexão e extensão dos dedos.
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RESUMINDO...
ARTICULAÇÃO INTERTÁRSICA: entre os ossos do tarso. Movimento : Deslizamento
ARTICULAÇÃO TARSOMETATÁRSICA: entre os ossos do tarso e base do metatarso. Movimento: Deslizamento.
ARTICULAÇÃO METATARSOFALANGEANA: entre os metatarsos e as falanges proximais. 
Movimento: Flexão – Extensão – Abdução e Adução (pequena).
ARTICULAÇÃO INTERFALANGIANA: Gínglimo. Movimentos : Flexão e Extensão.
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BOMECÂNICA DO PÉ
PÉ PLANO – PÉ CHATO
Caracteriza-se por uma postura pronada da parte posterior do pé, o que leva a uma inclinação dos ossos do tornozelo para dentro. 
Ocorre uma diminuição do arco plantar. 
O afrouxamento dos ligamentos ou da fáscia plantar é responsável pela instalação de tal condição.
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BOMECÂNICA DO PÉ
PÉ CAVO - ARQUEADO
Apresenta elevação excessiva do arco longitudinal da base plantar do pé, desde os dedos até o calcanhar. O exagero dessa curvatura se caracteriza pela distribuição do peso em apenas dois pontos, o calcâneo e a cabeça dos metatarsos.
Caracteriza-se por apresentar rigidez excessiva e inflexibilidade, dificultando o amortecimento das forças pelos arcos plantares.
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BOMECÂNICA DO PÉ
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Características:
O retro pé (região posterior do pé) está em equinismo (flexão) e varismo (inclinação interna) acentuados;
O médio pé (porção média do pé) está rodado internamente com arqueamento intenso e 
O ante pé (porção anterior do pé) é aduzido (inclinado internamente). 
Existem várias gradações e tipos, podendo incidir tanto uni quanto bilateralmente.
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PÉ EQUINO
Deformidade caracterizada pela limitação da dorsiflexão da articulação talocrural, que ocorre geralmente em virtude do encurtamento dos músculos gastroecnêmio, ou sóleo, ou ambos. 
ETIOLOGIA: Congênito ou Adquirido
BOMECÂNICA DO PÉ
ANTEPÉ VARO OU VALGO 
São alterações (congênitas) da estrutura óssea dessa região do pé.
ANTEPÉ VARO: a borda interna do antepé está mais acima que a borda externa. Contribui para diminuir o arco longitudinalmedial do pé. 
ANTEPÉ VALGO: ocorre o oposto, está é como se estivesse torcido para dentro. Em virtude dessas condições, há como consequência o aumento do arco longitudinal medial.
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Tipos de pisada
PISADA NEUTRA: O pé toca o solo com a parte externa do calcanhar, tem um leve deslocamento medial e se mantém em linha reta.
PISADA SUPINADA: O contato com o chão é feito a partir do lado externo do calcanhar. O pé se apoia na parte externa durante toda a passada e termina ganhando impulso do dedo mínimo. 
PISADA PRONADA: A passada tem início na parte externa do calcanhar e segue com o deslocamento excessivo para a parte interna do pé, onde o apoio é feito no Hálux, para pegar impulso.
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TIPOS De arcos PLANTARES
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Alinhamento dos pés
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 não confundir:
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TIPOS DE ARCOS PLANTARES: Normal - Plano – Cavo – Equino
ALINHAMENTO DOS PÉS: 
 Neutro – Pés Varos - Pés valgos
TIPOS DE PISADA: 
Neutra – Supinada - Pronada
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Identifiquem seu tipo de pisada
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CORRELAÇÃO CLÍNICA
Segundo Francisco Miguel, especialista em Posturologia. Diretor da ESCOLA DE POSTURA BRASIL®, para cada indivíduo, a melhor postura é aquela em que os segmentos corporais estão equilibrados na posição de menor esforço e de máxima sustentação. 
“Os pés representam a base para uma boa postura, suporte fundamental para a posição bípede humana e peça essencial para a marcha. Pés debilitados causam posturas defeituosas gerais; perturbam a ação adequada dos músculos”. 
Todos os tipos de posturas caracterizam-se principalmente por um aspecto essencial: O alinhamento correto da coluna vertebral.
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									CINESIOLOGIA
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 TIBIAL ANTERIOR
Inserção Proximal: Côndilo lateral da tíbia e ½ proximal da face lateral da tíbia e membrana interóssea
Inserção Distal: Cuneiforme medial e base do 1º metatarsal
Inervação: Nervo Fibular Profundo (L4 – S1)
Ação: Flexão Dorsal e Inversão do Pé
 
 EXTENSOR LONGO DOS DEDOS
Inserção Proximal: Côndilo lateral da tíbia, ¾ proximais da fíbula e membrana interóssea
Inserção Distal: Falange média e distal do 2º ao 5º dedos
Inervação: Nervo Fibular Profundo (L4 – S1)
Ação: Extensão da MF, IFP e IFD do 2º ao 5º dedos
 
EXTENSOR LONGO DO HÁLUX
Inserção Proximal: 2/4 intermediários da fíbula e membrana interóssea
Inserção Distal: Falange distal do hálux
Inervação: Nervo Fibular Profundo (L4 – S1)
Ação: Extensão do Hálux, Flexão Dorsal e Inversão do Pé
FIBULAR TERCEIRO
Inserção Proximal: 1/3 distal da face anterior da fíbula
Inserção Distal: Base do 5º metatarsal
Inervação: Nervo Fibular Profundo (L5 – S1)
Ação: Eversão do Pé
Região anterior
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FIBULAR CURTO
Inserção Proximal: 2/3 distais da face lateral da fíbula
Inserção Distal: Base do 5º metatarsal
Inervação: Nervo Fibular Superficial (L4 – S1)
Ação: Flexão Plantar e Eversão do Pé
FIBULAR LONGO
Inserção Proximal: Cabeça, 2/3 proximais da superfície lateral da fíbula e côndilo lateral da tíbia
Inserção Distal: 1º metatarsal e cuneiforme medial
Inervação: Nervo Fibular Superficial (L4 – S1)
Ação: Flexão Plantar e Eversão do Pé
CINESIOLOGIA
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CINESIOLOGIA
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GASTROCNÊMIO MEDIAL
Inserção Proximal: Côndilo medial do fêmur
Inserção Distal: Calcâneo
Inervação: Nervo Tibial (S1 – S2)
Ação: Flexão do Joelho e Flexão Plantar do Tornozelo
GASTROCNÊMIO LATERAL
Inserção Proximal: Côndilo lateral do fêmur
Inserção Distal: Calcâneo
Inervação: Nervo Tibial (S1 – S2)
Ação: Flexão do Joelho e Flexão Plantar do Tornozelo
SÓLEO
Inserção Proximal: 1/3 intermédio da face medial da tíbia e cabeça da fíbula
Inserção Distal: Calcâneo (tendão dos gastroecnêmios)
Inervação: Nervo Tibial ( L5 – S1)
Ação: Flexão Plantar do Tornozelo
PLANTAR DELGADO
Inserção Proximal: Côndilo lateral do fêmur
Inserção Distal: Calcâneo
Inervação: Nervo Tibial (L4 – S1)
Ação: Auxilia o Tríceps Sural
 
Age como flexor do joelho e flexor plantar do pé.
Além de flexionar o joelho tem uma outra função importante na circulação, pois age como um "segundo coração", mesmo relaxado, o músculo realiza pequenas contrações, auxiliando na volta do sangue venoso (rico em CO2) a voltar para o coração
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CINESIOLOGIA
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Camada profunda
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POPLÍTEO
Inserção Proximal: Côndilo lateral do fêmur
Inserção Distal: Linha solear da face posterior da tíbia
Inervação: Nervo Tibial (L4 – S1)
Ação: Flexão e Rotação Medial do Joelho
FLEXOR LONGO DOS DEDOS
Inserção Proximal: Face posterior da tíbia
Inserção Distal: Falanges distais do 2º ao 5º dedo
Inervação: Nervo Tibial (L5 – S1)
Ação: Flexão Plantar e Inversão do Tornozelo, Flexão da MF, IFP e IFD do 2º ao 5º Dedos
FLEXOR LONGO DO HÁLUX
Inserção Proximal: 2/3 distais da face posterior da fíbula e membrana interóssea
Inserção Distal: Falange distal do hálux
Inervação: Nervo Tibial (L5 – S2)
Ação: Flexão do Hálux, Flexão Plantar e Inversão do Tornozelo
TIBIAL POSTERIOR
Inserção Proximal: Face posterior da tíbia e 2/3 proximais da fíbula e membrana interóssea
Inserção Distal: 3 cuneiformes (medial , médio e lateral), cuboide, navicular e base do 2º ao 4º metatarsais
Inervação: Nervo Tibial (L5 e S1)
Ação: Flexão Plantar e Inversão do Pé
CINESIOLOGIA
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MOVIMENTOS ARTICULARES MEMBROS INFERIORES
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A postura correta consiste no alinhamento do corpo com eficiências fisiológicas e biomecânicas máximas, o que minimiza os estresses e as sobrecargas sofridas ao sistema de apoio pelos efeitos da gravidade
 (PALMER e APLER, 2000).
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curiosidades
PÉ EGÍPCIO (cerca de 69% da população): caracteriza-se pelo primeiro dedo ser maior que o segundo e os demais consequentemente (1>2>3>4>5).Exemplo: Pé de corredores. 
PÉ GREGO (cerca de 22% da população): caracteriza-se pelo segundo dedo ser maior que o primeiro e os demais são menores que o segundo (13>4>5). Exemplo: Pés de escaladores. 
PÉ ROMANO (OU QUADRADO) (cerca de 9% da população): caracteriza-se pelo primeiro e segundo dedos serem do mesmo tamanho e os demais menores (1=2>3>4>5).
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Tratamento fisioterapêutico
A AVALIAÇÃO É ÚNICA E INDIVIDUAL. 
SÃO IDENTIFICADOS AS LIMITAÇÕES FUNCIONAIS.
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Obrigada
Prof.a. Esp. Rosileide Alves
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