Prévia do material em texto
Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Histórico: Evolução das Profundidades na Exploração de Petróleo Offshore Primeiros poços no mar: 1890, Summerland, Califórnia, a partir de piers. Primeira plataforma: 1947, Louisiana, Golfo do México, ~ 6m de profundidade. Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob ➢ Produção: ✓ Processamento primário; ✓ Armazenamento (? – Depende do tipo de plataforma); ✓ Bombeamento para o sistema de exportação. ✓ Tratamento e eliminação da água produzida. ➢ Injeção, gas lift, exportação: ✓ Limpeza e compressão do gás produzido (exportação, injeção ou consumo). ✓ Captação de água do mar e tratamento para injeção no reservatório. ✓ Base física para instalação dos compressores e demais equipamentos necessários às operações de gas lift. ➢ Base de lançamento e recebimento de pigs para limpeza e monitoração dos dutos. ➢ Permitir o acesso aos poços, Servir de base de controle dos poços. ➢ Gerar energia para os equipamentos submarinos (Ex.: poços com bombas centrífugas submersas). Funções da Plataforma: Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Escoamento da Produção Funções da Plataforma: Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob ➢Risers: Dutos suspensos, sujeitos a ações dinâmicas (movs da plataforma, ondas); ➢Flowlines: Dutos apoiados no fundo do mar, conectando equipamentos submarinos (ANM, manifold, template, bomba, PLET, etc) ✓ Sujeitos apenas a carregamentos estáticos (peso, empuxo, corrente de fundo). ✓ Podem ter alguns km de comprimento. Tipos de Dutos: Risers / Flowlines / Pipelines ➢Pipelines: Também apoiados no fundo, mas usados para exportação de óleo e gás ✓ Até monobóias, ou uma planta em terra ✓ Podem ter centenas de km de comprimento. Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob ➢“Árvore de Natal”: ✓ Conjunto de válvulas acoplado à cabeça de poço, ✓ Controlar a produção de fluidos Equipamentos Submarinos; Completação de Poços ➢ AN na plataforma Completação Seca; Facilita o controle e intervenção nos poços. ➢ AN no fundo do mar Completação Molhada; Requer embarcações com posicionamento dinâmico (DP). ➢ Escolha do sistema irá depender do tipo de plataforma, como iremos ver mais adiante. Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob ➢PLEM (Pipeline End Manifold): Interliga dutos a um “pipeline” de exportação (óleo ou gás) Equipamentos Submarinos ➢PLET (Pipeline End Terminator): Interliga “flowlines” flexíveis a dutos rígidos Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Histórico: Estruturas Fixas Bacia de Campos: Inicialmente Pequenas Profundidades ( que o período natural); Efeitos dinâmicos pouco significativos, é possível desprezar forças de inércia. • Períodos Naturais Típicos: 3 a 4s. muito menores do que os excitação. • Condições operacionais (fadiga): ondas com períodos menores ( período natural): Efeitos dinâmicos importantes, mas podem ser tratados por métodos simplificados (análise no domínio da frequência). Construção de Jaquetas: Juntas Tubulares Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Juntas Tubulares: Análise Local Concentração de Tensões Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Fabricação da jaqueta e dos módulos em terra: Instalação de Jaquetas: Fabricação Instalação de Jaquetas: Transporte Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Instalação de Jaquetas: Load-out / Transporte - Mexilhão Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Instalação de Jaquetas: Lançamento Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Instalação de Jaquetas: Lançamento / Verticalização - Mexilhão Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Instalação de Jaquetas: Verticalização / Docagem Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Martelo Estaca Instalação de Jaquetas: Cravação das Estacas Instalação de Jaquetas: Módulos / Convés Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Instalação de Jaquetas: Módulos / Convés Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob ➢ Três ou mais colunas esbeltas, apoiadas sobre uma base composta por várias células unidas ➢ Apoiadas diretamente sobre o fundo do mar (não necessita de estacas) ➢ Estabilidade garantida pelo peso e baixo centro de gravidade (bem próximo à base) ➢ Muito utilizadas no Mar do Norte Plataformas Fixas de Concreto (ou de “gravidade”) Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Plataformas Fixas de Concreto (ou de “gravidade”) Vantagens: ✓ Permitem completação seca; ✓ Capacidade de armazenar a produção; ✓ Facilidade de intervenção nos poços (templates); ✓ Risers através das colunas; ✓ Transportadas totalmente prontas para a locação; ✓Muito robustas: capazes de suportar cargas ambientais extremas. Desvantagens: ✓ Economicamente viáveis em LDA até cerca de 350m; ✓ Sem reaproveitamento; Difícil descomissionamento. Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Plataformas Fixas de Concreto – Fabricação e Instalação Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Plataformas Fixas de Concreto (ou de “gravidade”) Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob Estruturas Fixas: Plataformas Auto-Elevatórias Ainda em Pequenas Profundidades ( 400m e além) Jaquetas e A-E perdem a viabilidade técnica e econômica. ➢ Jaqueta: Para evitar amplificação dinâmica excessiva Aumentar a Rigidez, de modo a manter os períodosnaturais abaixo do período das ondas de projeto: • Aumento considerável de Peso, • Aumento nos custos de Fabricação / Transporte / Instalação. ➢ Auto-Elevatória: Operação com pernas maiores do que 100m deixa de ser viável. Estudo Conceitual: A-E em dois estágios Histórico: Estruturas Fixas, Águas Profundas Sistemas Offshore – Prof. Breno P. Jacob