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Marcos Soares da Mota e Silva Pós-graduado em Direito Tributário pelo Ins- tituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET) e em Direito Processual Tributário pela Universi- dade de Brasília (UnB). Graduado em Engenha- ria Mecânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e em Direito pela Universida- de do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Profes- sor de Direito Tributário e Direito Constitucional no Centro de Estudos Alexandre Vasconcellos (CEAV), Universidade Estácio de Sá, Faculdade da Academia Brasileira de Educação e Cultu- ra (Fabec) e em preparatórios para concursos públicos. Atua como auditor fiscal da Receita Federal. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 267 Direito à educação A Constituição Federal de 1988 enunciou o direito à educação como um direito social em seu artigo 6.º, nos seguintes termos: Art. 6.º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 64, de 2010). No artigo 205 da CF, por sua vez, afirma-se que: Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Princípios constitucionais relacionados à educação A Constituição estabelece alguns princípios por meio dos quais o direito à educação deverá ser pautado. No artigo 206 especifica-se o seguinte: Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006) VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei; VII - garantia de padrão de qualidade; VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006) Parágrafo único. A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores considerados profissionais da educação básica e sobre a fixação de prazo para a elaboração ou Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 268 Direito à educação 269269 adequação de seus planos de carreira, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006) O Supremo Tribunal Federal entende ser inconstitucional a cobrança de taxa de matrícula nas universidades públicas, por afronta ao inciso IV do artigo 206 da CF, que assegura a gratuidade do ensino em estabelecimentos oficiais. Sobre o tema editou a súmula vinculante 12, que diz o seguinte: Súmula vinculante 12, A cobrança da taxa de matrícula nas Universidades públicas viola o disposto no artigo 206, IV, da Constituição Federal. Autonomia das universidades A Constituição estabeleceu metas para o ensino universitário e instituições de pesquisa científica e tecnológica. Às universidades foi assegurada autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, sendo que elas devem obedecer ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão de acordo com o disposto no artigo 207 da Constituição, in verbis: Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. §1.º É facultado às universidades admitir professores, técnicos e cientistas estrangeiros, na forma da lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 11, de 1996) §2.º O disposto neste artigo aplica-se às instituições de pesquisa científica e tecnológica. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 11, de 1996) A autonomia didático-científica conferida às universidades atua como princípio fundamental do ensino, garantindo a tais instituições a liberdade de aprender, de ensinar, de pesquisar e de divulgar o pensamento, a arte e o saber, sem quaisquer ingerências administrativas. Deveres do Estado em relação ao ensino O artigo 208 ratifica o dever do Estado para com a educação e lista garan- tias para sua efetivação ao dizer: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009) Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 269 Direito à educação 269 II - progressiva universalização do ensino médio gratuito; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996) III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006) V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didáticoescolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009) §1.º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo. §2.º O não oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente. §3.º Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer- lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola. Da análise do §1.º verifica-se que é direito público subjetivo o acesso ao ensino obrigatório e gratuito. O §2.º, por sua vez, afirma que no caso deste ensino obrigatório não ser oferecido pelo poder público, ou ser oferecido de forma irregular, a autorida- de competente será responsabilizada. Participação da iniciativa privada Art. 209. O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I - cumprimento das normas gerais da educação nacional; II - autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público. Embora a CF tenha consagrado a opção pelo ensino público, prevê a liberdade de ensino também à iniciativa privada. Apesar de os estabeleci- mentos privados de ensino estarem sujeitos a controle por parte do Poder Público, no exercício do poder de polícia administrativa, eles prestam servi- ços privados, regidos predominantemente pelo direito privado. Eles não são delegatários de serviço público, isto é, não prestam seus serviços mediante contrato de concessão ou permissão de serviço público. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 270 Direito à educação 271271 Fixação de conteúdo Serão fixados conteúdos mínimos parao ensino fundamental, de manei- ra a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e ar- tísticos, nacionais e regionais (CF, art. 210, caput). O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos ho- rários normais das escolas públicas de Ensino Fundamental, conforme dispõe o §1.º do artigo 210 da Constituição. Em respeito à liberdade de crença reli- giosa, assegurada no inciso VI do artigo 5.º da CF, foi vedado ensino religioso como disciplina obrigatória. O §2.o do artigo 210 assevera que o Ensino Fundamental regular será minis- trado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e de processos próprios de aprendizagem. Organização dos sistemas de ensino O artigo 211 da Constituição dispõe que a União, os Estados, o Distrito Fe- deral e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino. O §1.o do citado artigo estabelece que a União organizará o sistema fede- ral de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supleti- va, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. Nesse regime de colaboração, os Municípios atuarão prioritariamente no Ensino Fundamental e na Educação Infantil, enquanto os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no Ensino Fundamental e Médio, conforme o texto dos §§ 2.o e 3.o do referido artigo 211. O §4.o determina que na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colabora- ção, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório e, por fim, o §5.o assevera que a Educação Básica pública atenderá prioritariamente ao Ensino Regular. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 271 Direito à educação 271 Aplicação de recursos na educação Dispõe o artigo 212 da CF que: Art. 212. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino. Para o efeito do cálculo desses percentuais, a parcela da arrecadação de impostos transferida pela União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Muni- cípios, ou pelos Estados aos respectivos Municípios, não é considerada recei- ta do governo que a transferir (CF, art. 212, §1.º). Cabe ressaltar que a aplicação desses percentuais, constitucionalmente previstos na área da educação, constitui princípio sensível da ordem federa- tiva (CF, art. 34, VII, “e”), cuja inobservância pelo estado ou pelo Distrito Fede- ral autoriza a intervenção federal, a partir de representação do Procurador- -Geral da República perante o STF (CF, art. 36, III). A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, nos termos do plano nacional de educação. A Educação Básica pública terá como fonte adicional de financiamento a contribuição social do salário-educação, recolhida pelas empresas na forma da lei, sendo que as cotas estaduais e municipais da arrecadação da contri- buição social do salário-educação serão distribuídas proporcionalmente ao número de alunos matriculados na Educação Básica nas respectivas redes públicas de ensino. De acordo com o artigo 213 da Constituição, Art. 213. Os recursos públicos serão destinados às escolas publicas, podendo ser dirigidos a escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, definidas em lei, que: I - comprovem finalidade não lucrativa e apliquem seus excedentes financeiros em educação; II - assegurem a destinação de seu patrimônio a outra escola comunitária, filantrópica ou confessional, ou ao Poder Público, no caso de encerramento de suas atividades. Esses recursos públicos poderão ser destinados a bolsas de estudo para o Ensino Fundamental e Médio, na forma da lei, para os que demonstrarem insuficiência de recursos, quando houver falta de vagas e cursos regulares da rede pública na localidade da residência do educando, ficando o Poder Público obrigado a investir prioritariamente na expansão de sua rede na lo- calidade (CF, art. 213, §1.º). Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 272 Direito à educação 273273 As atividades universitárias de pesquisa e extensão poderão receber apoio financeiro do Poder Público (CF, art. 213, §2.º). Plano nacional de educação O artigo 214 da Constituição afirma que: Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009) I - erradicação do analfabetismo; II - universalização do atendimento escolar; III - melhoria da qualidade do ensino; IV- formação para o trabalho; V - promoção humanística, científica e tecnológica do País; VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009) Importa destacar que a EC 53/2006, deu nova redação aos artigos 7.º, 23, 30, 206, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e ao artigo 60 do ADCT. Nas palavras do senador José Jorge em seu parecer na CCJ, “em linhas gerais, trata-se da ampliação do mecanismo de financiamento do Ensino Fundamental público, oferecido pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios e inaugurado pela Emenda à Constituição 14, de 1996 [...]”.1. A EC 14/96 criou o Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério), com prazo para vigorar por 10 anos e, assim, com término previsto para 2006. Com o fim do Fundef, a EC 53/2006 criou o Fundeb, sendo este um fundo mais abrangente e com prazo de 14 anos, com início em 2007 e término pre- visto para 2021. Enquanto o Fundef buscava o aperfeiçoa mento do Ensino Fundamental, o Fundeb objetiva a ampliação dos mecanismos de financiamento da Educa- ção Básica, na medida em que, além de cobrir o Ensino Fundamental, abrange, também, a Educação Infantil (creche e pré-escola) e o Ensino Médio. 1 Parecer 486, de 2006, do relator senador José Jorge da Comissão de Consti- tuição, Justiça e Cidada- nia, do Senado Federal à proposta de emenda à constituição (PEC) 9, de 2006, que dá nova reda- ção aos artigos 23, 30, 206 e 212 da Constituição Federal e ao artigo 60 do Ato das Disposições Cons- titucionais Transitórias e acrescenta o §5.º ao artigo 211 da Constituição Fede- ral (publicado no Diário do Senado Federal em 10/05/2006). Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 273 Direito à educação 273 De acordo com o artigo 21 da Lei 9.394/96 (que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional), Art. 21. A educação escolar compõe-se de: a) educação básica, composta pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; b) educação superior. O artigo 22 da referida lei dispõe que: Art. 22. A educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania efornecer-lhe meios para progredir no trabalho cem estudos posteriores. Atividades de aplicação 1. (FCC) Determina a Constituição Federal que a educação é direito de todos e dever do Estado e da família, sendo: a) vedado aos municípios prestar o Ensino Médio e o Superior. b) vedado aos estados prestar o Ensino Fundamental e a Educação Infantil. c) permitida a aplicação de recursos públicos em escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, definidas em lei, que atendam os re- quisitos constitucionais. d) vedado à União prestar assistência técnica e financeira aos estados e municípios na área de suas respectivas competências. e) direito público subjetivo o acesso ao Ensino Médio obrigatório e gratuito. 2. (FCC) Sobre o ensino no Brasil, analise: I. Um dos princípios que regem o ensino é a garantia de padrão de qualidade. II. O ensino é livre à iniciativa privada, não sendo necessária autorização do Poder Público. III. Os municípios atuarão prioritariamente na Educação Infantil e no Ensino Médio. IV. O Estado deve garantir progressiva universalização do Ensino Médio gratuito. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 274 Direito à educação 275275 Está correto o que consta apenas em: a) III e IV. b) lI e IV. c) II e III. d) I e IV. e) I e II. Julgue os itens a seguir como certo ou errado. 3. (Cespe) A cobrança de matrícula como requisito para que o estudante possa cursar universidade federal viola disposto na CF, pois, embora con- figure ato burocrático, a matrícula constitui formalidade essencial para que o aluno tenha acesso à Educação Superior. 4. (Cespe) É inconstitucional preceito legal municipal que inclua nova dis- ciplina escolar nos currículos de ensinos Fundamental e Médio da rede pública do município. 5. (Cespe) De acordo com a CF, os recursos públicos serão destinados às escolas públicas, vedando-se a destinação desses recursos a escolas filantrópicas. 6. (Cespe) O ensino religioso deve ser ministrado nos horários normais de aula, sendo de matrícula obrigatória aos estudantes do Ensino Fundamental. 7. (Cespe) O plano nacional de educação deve conduzir à qualidade do en- sino e à universalização do atendimento escolar, sem, contudo, abranger a formação para o trabalho. 8. (Cespe) Os sistemas de ensino federal, estadual e municipal devem atuar em regime de colaboração, cabendo aos estados e ao Distrito Federal o atendimento prioritário ao Ensino Fundamental e Médio. Dica de estudo Livros Direito à Educação: controle social e exigibilidade judicial, de Gina Vidal Marcílio Pompeu. Editora ABC. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 275 Direito à educação 275 Referências BULOS, Uadi Lammêgo. Constituição Federal Anotada. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. COSTA, Nelson Nery. Constituição Federal Anotada e Explicada. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. DEZEN JUNIOR, Gabriel. Constituição Federal Interpretada. Niterói: Impetus, 2010. LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 15. ed. São Paulo: Sarai- va, 2011. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MORAES, Guilherme Peña de. Curso de Direito Constitucional. 2. ed. Niterói: Im- petus, 2008. MOTTA FILHO, Sylvio Clemente; BARCHET, Gustavo. Curso de Direito Constitu- cional. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Constitucional Descomplica- do. 4. ed. São Paulo: Método, 2009. POMPEU, Gina Vidal Marcílio. Direito à Educação: controle social e exigibilida- de judicial. São Paulo: ABC, 2005. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 31. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. Gabarito 1. C. 2. D. 3. Certo. 4. Errado. 5. Errado. 6. Errado. 7. Errado. 8. Certo. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br
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