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1) Se soubéssemos com evidência o que é realidade, não seria mais necessária a ciência. Neste sentido, ciência vive do desafio de descobrir realidade que, sempre de novo, ao mesmo tempo se descobre e se esconde. Possivelmente esta marca é comum também à realidade natural, mas é sobretudo característica da realidade social. "O que se vê", de modo geral, não é, nem de longe, a parte principal e, na consequência, o que está nos dados muitas vezes é:
a) Movimento contraditório e favorável a construção social
b) Manifestação secundária, ocasional, superficial.
c) Marca apostólica de uma ciência precisa.
d) Movimento social equilibrado.
2) Ao procuramos desvelar a essência das questões sociais, buscando construir soluções, sempre provisórias, de luta e resistência em favor de uma nova sociedade mais justa e solidária. Não obstante, a credibilidade dos resultados de uma pesquisa passam pela discussão:
a) Do objeto de estudo
b) Das normatizações definida nas publicações
c) Da analise dialética da realidade
d) Do método científico
3) Para Demo (1992, p. 34), a pesquisa, além da questão do descobrimento e criatividade, se dá principalmente:
a) Pela capacidade de questionamento, que não admite resultados definitivos, estabelecendo a provisoriedade metódica como fonte principal da renovação científica
b) Pela capacidade de definir o local de estudo, a população do estudo, as atividades desenvolvidas (procedimentos realizados) e Instrumento de coleta de dados e o período de realização
c) Pelo desenvolvimento de pesquisa com base em material já elaborado (livros e artigos científico.
d) Pelas fontes secundárias podem apresentar dados coletados ou processados equivocadamente com análise criteriosa das informações da fonte.
4) A concretização de um projeto de pesquisa passa por etapas das mais diversas, e torna-se uma construção a partir de referenciais teórico-metodológicos ao longo do percurso acadêmico. Somos impelidos a refletir e dialogar com nossas concepções socialmente construídas, e travamos um verdadeiro combate com nossas "certezas e dúvidas" presentes em nosso mundo interior. Cabe demonstrar uma parcela desta nossa reflexão realizada até o momento, discutindo, não é possível sem:
a) Uma revisão teórica, trabalhar a questão da metodologia da pesquisa científica nas ciências humanas e sociais, com enfoque na opção metodológica.
b) O foco no objetivo da pesquisa científica que está na busca de conhecimento que são produzidos a partir da investigação do conhecimento do senso comum
c) Desenvolver uma pesquisa científica que não tenha relação com a ciência¿
d) Desenvolver uma pesquisa científica diante a aplicação de qualquer tipo de métodos, técnicas e procedimentos científicos, pois o método não é o foco principal.
5) Para Demo (1992, p. 20) o mínimo que podemos dizer é que há horizontes não-empíricos, que fazem parte da realidade. Desta forma, procuramos desvelar a essência:
a) Das lutas do Assistente Social para cumprir, no prazo estabelecido, determinação emanada do órgão ou autoridade dos Conselhos em matéria destes, depois de regularmente notificado/a.
b) Das questões sociais, buscando construir "soluções", sempre provisórias, de luta e resistência em favor de uma nova sociedade mais justa e solidária.
c) Das reservas, que em hipótese alguma deverá torna-se pública; suspensão do exercício professional.
d) Das satisfações do débito, podendo ser cassada analisada na sua essência concreta
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1) A definição da metodologia é parte essencial de uma pesquisa, pois determinará:
a) O modus operandi de todo o trabalho a ser realizado pelo pesquisador.
b) A identificação, pesquisa e referências teóricas.
c) A construção, identificação e manutenção do produto
d) A identificação, localização e a obtenção de resultados concretos
2) Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez é a nomenclatura dada por Berbel desde 1995 para denominar:
a) Uma alternativa sistemática que tem como fundamento a reflexão, como tentativa para solução dos problemas.
b) Uma alternativa elucidativa que tem como premissa explicar o mundo.
c) Uma alternativa crítica que tudo deve ser analisado metodicamente, não aceitando nada sem prévio exame.
d) Uma alternativa metodológica que procura problematizar a realidade, ou um recorte dela, com vistas à sua transformação, em algum grau.
3) A Metodologia do Arco de Maguerez refere a  utilização pela Problematização, a qual é constituído em etapas, como :
a) Observação da Realidade (Problema); no conhecimento confessional e empírico.
b) Observação da Realidade (Problema); Pontos-Chave; Teorização; Hipóteses de Solução e Aplicação à Realidade (Prática).
c) Observação da Realidade (Problema); noConhecimento religioso, sob influência do filosófico.
d) Observação da Realidade (Problema); no Método empírico.
4) O Arco indicam um movimento que parte da realidade, percorre as etapas do Arco e retorna a ela com um novo olhar e com uma proposta de intervenção visando transformá-la em algum grau. Tal caminho percorrido provoca:
a) Um novo Arco que é elaborado pelo próprio autor, como tabelas, gráficos, desenhos, mapas e outras figuras ilustrativas.
b) Um novo Arco que, por sua vez, ocasionará outro, e assim por diante.
c) Um novo Arco com técnica de pesquisa utilizada (questionário, formulário, entrevista, história de vida e semelhantes).
d) Um novo Arco que condiz com partes de um trabalho, na mesma ordem e grafia em que está no referido trabalho.
5) Problematizar a realidade é muito diferente de formular um problema no sentido abstrato. Problematizar a realidade vai demandar:
a) Estudos de diferentes aspectos que determina a proteção externa do trabalho e identificação da obra.
b) Estudos de diferentes aspectos que determina as informações devem ser descritas na seguinte ordem: nome da instituição, nome do autor, título, subtítulo, quando houver, o local da instituição onde deve ser apresentado e o ano.
c) Estudos de diferentes aspectos que, conjugados, permitirão elaborar as hipóteses de solução. Isso porque a realidade é complexa, é multidimensional.
d) Estudos de diferentes aspectos que determina a numeração das principais divisões, seções e outras partes de um trabalho, na mesma ordem e grafia em que está no referido trabalho.
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