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Artropologia e Zoologia Médico Veterinária Professora: Sara da Silva Coêlho Celestino E-mail: sara.celestino@estacio.br Bióloga (UniFOA) Mestra em Ciências Veterinárias (UFRRJ) Pós Graduação em Análises Clínicas (Estácio) Cronograma Inicial • Projeto: • Sorteio do temas: 29/08/25. • Parte 1: 19/09/25. • Parte 2: 03/10/25 • Parte 3: 24/10/25 • Seminário: 14 e 21/11/25 • Parte 4: Postagem trabalho COMPLETO 21/11/25. • Demais prazos: • SM1: 03/10/25. • SM2: 31/10/25. • AV: 28/11/25. • NF: 05 a 15/12/25. Temas para os Projetos • Aracnídeos: Prevenção e acidentes com aranhas e escorpiões. 1. Matheus da Cunha Celestino 2. Angela dos Santos Macedo 3. Cristiane de Freitas Santos 4. Gabriel da Silva Santos 5. Victória Raftopollo Rosa Santiago 6. Flávio Do Espírito Santo 7. João Victor Neto da Silva Temas para os Projetos • Miíase: Prevenção e controle de bicheiras. 1. Júlia Oliveira Miguel 2. Francinilda Tavares Oliveira 3. Mariana Lima Soares farinazo 4. Priscila Araujo Alberto 5. Lourana de Oliveira Rezende 6. Lívia ??? 7. Maria Fernanda Souza da Costa 8. Júlia Ferreira da Silva de Araujo Temas para os Projetos • Sarna: Controle e prevenção. 1. Fernanda Barcellos Brandão 2. Bruna Mizrahi Carneiro Araujo 3. Priscila Gomes das Chagas da Fonseca 4. Mariana Silva Araújo De Alcântara 5. Maria Eduarda Santana Lousada 6. Maria Eduarda Pedrosa Pereira 7. Ana Beatriz Pedrosa Pereira Temas para os Projetos • Combate pulgas e piolhos. 1. Pamella Souza Brasil 2. Maíra Pereira de Souza 3. Maria Victória de Souza Duarte 4. Lívia ??? 5. Luana da Silva Rosa Lima 6. Julia da Silva Claudino Temas para os Projetos • Leishmaniose: Posse responsável e controle do vetor. 1. Mariana Vitória de Sousa Cardoso 2. Vitória Carvalho Correa 3. Isabelli Lino da Silva Oliveira 4. Brenda Silva De Oliveira 5. Luana dos Santos Esteves 6. Graziella Costa Divino 7. Izabelly dos Santos Fagundes Temas para os Projetos • Carrapato: Controle em Bovinos e Cães. 1. Robson Gomes da Silva Junior 2. Gabrielle De Andrade Alcantara 3. Lucas Marques do Nascimento 4. Clice Elaine Torres Garcia 5. Vitoria De Lima Portugal Aula 4 - Ordem Diptera Aula 4 - Subordem Nematocera • Família Psychodidae | Subfamília Phlebotominae • Principais gêneros de importância Médico-veterinária: • Gênero Phlebotomus (encontrado na Europa); • Gênero Lutzomyia (encontrado nas Américas): chamado de mosquito- palha, tatuquira e cangalhinha. Aula 4 - Família Psychodidae • Gênero Lutzomyia (pronúncia: Lutizomía) • Olhos compostos, que ocupam grande parte da cabeça; • Ocelos ausentes; • Antenas longas com densa pilosidade, o que confere uma característica peculiar ao grupo; • São dípteros muito pequenos, cerca de 4 a 5 mm, no máximo; • Palpos maiores que a probóscida; Aula 4 - Família Psychodidae • Gênero Lutzomyia (pronúncia: Lutizomía) • Asa com nervuras longitudinais e paralelas; • Cerdas longas pelo corpo; • Abdome com dez segmentos; do oitavo em diante, os segmentos se modificam e formam as peças do aparelho genital. Aula 4 - Família Psychodidae • Ciclo biológico: • Os ovos são alongados, pardo-escuros; • Depositados em ambientes aquáticos, semiaquáticos ou, ainda, terrestres, porém com alto teor de umidade, isoladamente ou em grupos. • Em condições ótimas de temperatura e umidade, desenvolvem-se em aproximadamente 1 semana, quando ocorre, então, a eclosão larval. • Há quatro estágios larvais. • As larvas são vermiformes e têm a cabeça não retrátil e com duas manchas escuras no lugar dos olhos. • A larva adulta é branco-acinzentada, com cabeça escura. Aula 4 - Família Psychodidae • Após a eclosão, se movimentam depois do endurecimento da quitina, e seu deslocamento é semelhante ao de larvas de lepidópteros. • Em 30 dias e, depois de quatro mudas de pele, passam a pupa. • A duração do período larval depende da temperatura e da umidade; em baixa temperatura, esse período pode prolongar-se em virtude de uma fase de hibernação que a larva sofre depois da terceira muda. • As pupas geralmente não se locomovem, salvo algumas contrações que ocorrem no pupário em decorrência de alguma perturbação externa. • Em comparação com os ovos e as larvas, as pupas são mais resistentes à dessecação. Aula 4 - Família Psychodidae • Não se alimentam e respiram, por meio de espiráculos respiratórios. • A fase de pupa transcorre entre 10 e 15 dias, ao final emerge o adulto por uma fenda na face dorsal da pupa. • Na conformação geral do corpo, parece um pequeno mosquito. • O aparelho bucal das fêmeas é adaptado para sugar sangue, elemento essencial para a maturação dos ovos. • Os machos nutrem-se de sucos vegetais. • Os mosquitos flebotomíneos têm pouca capacidade de voo. • Não procuram alimento a mais de 200m de distância. • A longevidade dos adultos é de 27 dias. Aula 3 - Família Psychodidae Adulto Larva Pupa Ovos Aula 4 - Família Psychodidae • Oviposição: fendas ou rachaduras no solo, folhas secas; • Ovos: escuros e elípticos; • Larva: alimentam-se de matéria orgânica presente no solo; • Pupa: Prendem-se a vários substratos como embaixo de folhas mortas ou fenda das rochas. • Hábito: noturno; • OBS: Os ovos quase microscópicos, geram larvas de difícil visualização a olho nu. Aula 4 - Família Psychodidae • Importância em Medicina Veterinária e Saúde Pública: • São vetores de agentes causadores de doenças que afetam humanos e animais domésticos. • São transmissores da Leishmania sp., o agente etiológico da leishmaniose. • Observa-se um aumento no número de casos de leishmaniose no Rio de Janeiro e em áreas próximas do rio da Prata, área de floresta atlântica, etc. Aula 4 - Família Psychodidae • Controle: • O tipo de controle que se faz, é com relação à epidemiologia da leishmaniose. • A partir disso, poderá ser feito o controle dos mosquitos utilizando-se inseticidas em paredes do domicílio, canis, etc. • Uso de proteção individual, como mosquiteiros, repelentes, telagem de janelas, etc. • Construir residências a uma distância mínima de 200 a 300 m de áreas florestadas também é uma forma de controle. Aula 4 - Família Simuliidae • Família Simuliidae • Mosquitos conhecidos como borrachudos ou piuns. • Gênero Simulium (pronúncia: Simûlium) • Características morfológicas: • O adulto lembra uma pequena mosca, corpo pequeno, 1,5 a 4 mm de comprimento, é robusto e tem coloração escura ou negra. • Apresenta asas com nervuras em apenas uma parte; • Antena assemelha-se a um chifre, devido ao flagelo curto, com disposição de 11 segmentos achatados, como moedas empilhadas, sem cerdas nas articulações. Aula 4 - Família Simuliidae • Seu corpo é revestido de fina e curta pilosidade aveludada, escura nas fêmeas e colorida nos machos; • Olhos compostos, separados nas fêmeas e juntos nos machos; • Probóscida curta; • Tórax giboso (corcunda); • Pernas curtas e fortes. Palpo (1), lábio (2), antena (3), olho (4). Aula 4 - Família Simuliidae • Ciclo biológico: • Os machos vivem sugando flores, já as fêmeas são sugadoras de sangue de vertebrados. • Cada fêmea pode depositar até 500 ovos, expelindo também uma substância gelatinosa que mantém os ovos aglomerados. • Depois de 5 a 7 dias de incubação, surgem as larvas. • Larvas e pupas ficam abaixo do nível das águas e as larvas apresentam ventosa posterior (fixação), escova oral (alimentação), pseudópodes (por isso é chamada de semifixa) e glândulas salivares – estas produzem um fio pegajoso do qual são tecidas as pupas em forma de cone com filamentos traqueais (para absorção de O2). Aula 4 - Família Simuliidae • As larvas têm corpo liso, cabeça bem diferenciada, parte posterior do corpo dilatada e com uma estrutura de fixação. • Ela fica posicionada verticalmente em relação ao solo, fixada ao substrato e se nutre de microrganismos encontrados na água. • A captura dos microrganismos é feita por penachos situados um em cada lado da cabeça.• Após seis mudas, tecem um casulo cônico (com a secreção das glândulas salivares), fixo na base e aberto em cima, e passam a pupa. • Depois de completo o desenvolvimento da pupa, o pupário enche-se de ar, formando uma bolha. Aula 4 - Família Simuliidae • À medida que a bolha aumenta, o inseto adulto se insinua para o seu interior e a bolha se desprende do pupário, sobe à tona, desfaz-se e põe em liberdade o adulto. • Os machos costumam reunir-se em grandes enxames, ao entardecer, para aguardar que alguma fêmea entre no voo nupcial; • Quando isso acontece, logo um casal se afasta para a cópula. • Habitam áreas de cachoeiras e rios, pois só se desenvolvem em águas correntes, apresentam hábitos diurnos (crepusculares) e atacam em bandos. Aula 4 - Família Simuliidae Aula 4 - Família Simuliidae Larva Ovos Pupa Aula 4 - Família Simuliidae • O ciclo se completa em 4 a 8 semanas em condições ideais de temperatura e umidade. • A longevidade dos adultos é de 2 a 3 semanas. • Habitat: áreas de cachoeiras e rios; • Hábitos: diurnos ou crepusculares; • Oviposição: Vegetação que emerge de cursos de água. • Pupa: dentro do seu casulo aderidas à vegetação submersa. As pupas são cônicas e apresentam brânquias respiratórias. • Larva e pupa dependem de água corrente para o desenvolvimento. Aula 4 - Família Simuliidae • Importância Médica-veterinária: • A picada, no início, é imperceptível; quando é sentida, a fêmea já está no final do repasto sanguíneo. • No local da picada, fica um pequeno ponto hemorrágico e uma leve sensação de dor, que se transforma em prurido. • Transmitem filarídeos (elefantíase, oncocercose) e o Leucocytozoon para aves. • Causa dermatite alérgica (reações contra componentes da saliva). • O Simulium (borrachudo) é confundido, pela dor da picada, com o Culicoides (pólvora), porém o primeiro é bem maior e tem asas transparentes e antenas curtas, enquanto o segundo é muito pequeno e tem asas manchadas e antenas longas. Aula 4 - Família Simuliidae Simulium (1); Culicoides (2). Aula 4 - Família Simuliidae • Controle: • Povoar lagos com peixes que se alimentam desses mosquitos e fazer controle biológico por Bacillus thuringiensis . • Evitar a poluição dos rios, que acaba com os peixes. • Vídeos interessantes: • https://www.youtube.com/watch?v=LjEn2aus250 • https://www.youtube.com/watch?v=xASLMkw2aiw • https://www.youtube.com/watch?v=wcJWxf796Sg https://www.youtube.com/watch?v=LjEn2aus250 https://www.youtube.com/watch?v=LjEn2aus250 https://www.youtube.com/watch?v=LjEn2aus250 https://www.youtube.com/watch?v=LjEn2aus250 https://www.youtube.com/watch?v=LjEn2aus250 https://www.youtube.com/watch?v=LjEn2aus250 https://www.youtube.com/watch?v=LjEn2aus250 https://www.youtube.com/watch?v=LjEn2aus250 https://www.youtube.com/watch?v=LjEn2aus250 https://www.youtube.com/watch?v=LjEn2aus250 https://www.youtube.com/watch?v=LjEn2aus250 https://www.youtube.com/watch?v=xASLMkw2aiw https://www.youtube.com/watch?v=xASLMkw2aiw https://www.youtube.com/watch?v=xASLMkw2aiw https://www.youtube.com/watch?v=xASLMkw2aiw https://www.youtube.com/watch?v=xASLMkw2aiw https://www.youtube.com/watch?v=xASLMkw2aiw https://www.youtube.com/watch?v=xASLMkw2aiw https://www.youtube.com/watch?v=xASLMkw2aiw https://www.youtube.com/watch?v=xASLMkw2aiw https://www.youtube.com/watch?v=xASLMkw2aiw https://www.youtube.com/watch?v=wcJWxf796Sg https://www.youtube.com/watch?v=wcJWxf796Sg https://www.youtube.com/watch?v=wcJWxf796Sg https://www.youtube.com/watch?v=wcJWxf796Sg https://www.youtube.com/watch?v=wcJWxf796Sg https://www.youtube.com/watch?v=wcJWxf796Sg https://www.youtube.com/watch?v=wcJWxf796Sg https://www.youtube.com/watch?v=wcJWxf796Sg https://www.youtube.com/watch?v=wcJWxf796Sg https://www.youtube.com/watch?v=wcJWxf796Sg Aula 4 - Família Ceratopogonidae • Família Ceratopogonidae • Sinonímia: mosquito-pólvora, maruins. • Gênero Culicoides (pronúncia: Culicoides) • Além do gênero Culicoides, que é, sem dúvida, o gênero da família com maior número de espécies registradas até o momento e com maior distribuição geográfica, há também os gêneros Forcipomyia e Leptoconops, entre os 125 gêneros descritos (MELLOR et al., 2000). Aula 4 - Família Ceratopogonidae • Características morfológicas: • Bem pequeno, varia de 1 a 3 mm; • Peças bucais curtas (2 e 3) e sugadoras nas fêmeas; • Asas hialinas (transparente) com manchas claras e escuras recobertas de curta pilosidade; • Antenas longas com 14 segmentos com formato de contas de rosário (1), plumosas nos machos. • Habitat: mangues e terrenos pantanosos; • Hábito: diurno, crepuscular ou noturno. Aula 4 - Família Ceratopogonidae • Oviposição: Solos úmidos ou alagadiços, ou em matéria orgânica vegetal próxima à água; • Ovos: Castanhos ou pretos, cilíndricos ou em formato de banana. • Larvas: Vermiforme, cabeça pequena de coloração preta, móveis, alimentam-se de vegetais em decomposição; • Pupas: Coloração castanha, menos ativas, com um par de trombetas respiratórias e um par de espinhos terminais. Aula 4 - Família Ceratopogonidae • Ciclo biológico • Ovos alongados e levemente encurvados, o período de incubação é de 2 a 7 dias, dependendo das condições do ambiente. • Há quatro estágios larvais. Desenvolvem-se em meio aquático ou semiaquático, isto é, em terrenos lodosos ou de muita umidade, tanto em água doce como salobra. • Os ecossistemas de manguezais são considerados hábitats preferenciais. • As larvas nadam com agilidade e alimentam-se de vegetais em decomposição ou são predadoras de pequenos nematódeos, rotíferos, protozoários e pequenos artrópodes. Aula 4 - Família Ceratopogonidae • Pupa tem um breve estágio de desenvolvimento (2 a 3 dias), que pode, ocasionalmente, estender-se por 3 a 4 semanas, dependendo da espécie e das condições de temperatura. • Podem ser encontradas livres, flutuando na água ou fixas ao substrato. • Adultos são encontrados em mangues e zonas de marés, voam pouco e não se afastam muito do lugar onde habitam. • Machos e fêmeas reúnem-se em grandes enxames, nos quais ficam voando em turbilhão para a cópula. • As fêmeas fixam-se ao corpo de outros insetos e sugam-lhes a hemolinfa. • Os machos não são hematófagos. Se o macho não fugir após a cópula, a fêmea nutre-se dele. Aula 4 - Família Ceratopogonidae • As fêmeas são hematófagas e atacam vorazmente o ser humano. • Podem matar se atacarem em bandos. Têm hábito crepuscular, mas podem sugar à noite ou até de dia. • Sobrevivem por aproximadamente 20 a 30 dias, mas, excepcionalmente, podem sobreviver por longos períodos (44 a 90 dias). Aula 4 - Família Ceratopogonidae • Importância em Medicina Veterinária e Saúde Pública • Os ceratopogonídeos são vetores de protozoários e filarídeos para humanos, aves e mamíferos. • Causam dermatite em equinos com perda de pele, lesões eczemantosas urticarinas. • Transmitem viroses a humanos e animais, como o vírus do Oropouche (para humanos) nas Américas e o vírus da língua azul (para bovinos e ovinos). • A dor da picada é semelhante à de um fósforo aceso no braço, faz formações bolhosas na pele que, não raro, complicam-se com infecção secundária pelo ato de coçar. Aula 4 - Família Ceratopogonidae • Controle: • O controle de ceratopogonídeos é bastante difícil. • Normalmente, recomenda-se a proteção individual, com o uso de roupas apropriadas e repelentes. • Como são muito pequenos, a telagem não fornece bons resultados, e os inseticidas geralmente são ineficazes para combater esses insetos fora das residências. • Alguns preconizam a alteração de ambientes naturais, como aterramento de manguezais, para combater os ceratopogonídeos. • No entanto, isso não deve ser feito, uma vez que envolve impacto ambiental gravíssimo, por alterar o ecossistema que é reconhecidamente berçário da vida marinha. Aula 4 - Família Ceratopogonidae Aula 4 - Família Ceratopogonidae Aula 4 - Família CeratopogonidaeAula 4 - Família Ceratopogonidae Até a próxima aula Boa noite. Slide 1: Artropologia e Zoologia Médico Veterinária Slide 2: Cronograma Inicial Slide 3: Temas para os Projetos Slide 4: Temas para os Projetos Slide 5: Temas para os Projetos Slide 6: Temas para os Projetos Slide 7: Temas para os Projetos Slide 8: Temas para os Projetos Slide 9: Aula 4 - Ordem Diptera Slide 10: Aula 4 - Subordem Nematocera Slide 11: Aula 4 - Família Psychodidae Slide 12: Aula 4 - Família Psychodidae Slide 13: Aula 4 - Família Psychodidae Slide 14: Aula 4 - Família Psychodidae Slide 15: Aula 4 - Família Psychodidae Slide 16: Aula 3 - Família Psychodidae Slide 17: Aula 4 - Família Psychodidae Slide 18: Aula 4 - Família Psychodidae Slide 19: Aula 4 - Família Psychodidae Slide 20: Aula 4 - Família Simuliidae Slide 21: Aula 4 - Família Simuliidae Slide 22: Aula 4 - Família Simuliidae Slide 23: Aula 4 - Família Simuliidae Slide 24: Aula 4 - Família Simuliidae Slide 25: Aula 4 - Família Simuliidae Slide 26: Aula 4 - Família Simuliidae Slide 27: Aula 4 - Família Simuliidae Slide 28: Aula 4 - Família Simuliidae Slide 29: Aula 4 - Família Simuliidae Slide 30: Aula 4 - Família Simuliidae Slide 31: Aula 4 - Família Ceratopogonidae Slide 32: Aula 4 - Família Ceratopogonidae Slide 33: Aula 4 - Família Ceratopogonidae Slide 34: Aula 4 - Família Ceratopogonidae Slide 35: Aula 4 - Família Ceratopogonidae Slide 36: Aula 4 - Família Ceratopogonidae Slide 37: Aula 4 - Família Ceratopogonidae Slide 38: Aula 4 - Família Ceratopogonidae Slide 39: Aula 4 - Família Ceratopogonidae Slide 40: Aula 4 - Família Ceratopogonidae Slide 41: Aula 4 - Família Ceratopogonidae Slide 42: Aula 4 - Família Ceratopogonidae Slide 43: Até a próxima aula