Cont. Gerencial - Teleaula 4 - Temas 5 e 6

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Contabilidade Gerencial 
 
Tema 5: Demonstração do Valor Adicionado 
(DVA) 
 
Profa. Ma. Rozana Carvalho Pereira 
 
Esse demonstrativo surgiu na Europa, por influência 
da Grã-Bretanha, da França e da Alemanha, e tem 
sido cada vez mais difundido e adotado por outros 
países, principalmente por recomendações expressas 
da Organização das Nações Unidas (ONU). 
História da Demonstração do Valor 
Adicionado 
Esse conceito significará que há realmente valor 
adicionado à organização, caso o lucro líquido, após 
o imposto de renda, seja superior a determinado 
custo de oportunidade de capital. 
 
Esse custo de oportunidade de capital é considerado 
o lucro mínimo que a empresa deveria ter para 
remunerar o investimento de seus acionistas. 
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A DVA é um relatório contábil que evidencia o quanto 
de riqueza uma empresa produziu, isto é, o quanto 
ela adicionou de valor a seus fatores de produção e o 
quanto e de que forma essa riqueza foi distribuída 
(entre empregados, governo, acionistas, financiadores 
de capital), bem como a parcela da riqueza não 
distribuída. 
Definição 
O valor adicionado que é demonstrado na Demonstração 
do Valor Adicionado corresponde à diferença entre o 
valor da receita de vendas e os custos dos recursos 
adquiridos de terceiros. 
 
Valor Adicionado 
Interesse na DVA 
Essa demonstração proporciona o conhecimento de 
informações de natureza econômico e social e oferece a 
possibilidade de melhor avaliação das atividades dentro 
da sociedade na qual está inserida. Informações estas 
que a DRE por si só não é capaz de fornecer. 
Quais Empresas Podem Elaborar 
Qualquer empresa poderá elaborar e apresentar a DVA. Porém, de 
acordo com o artigo 176, inciso V da Lei 6.404/1976, todas as 
companhias abertas estão obrigadas a elaborar essa demonstração. 
A Demonstração do Valor Adicionado é mais uma das importantes 
inovações trazidas pela Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007, 
que promoveu alterações na Lei das Sociedades por Ações (Lei 
6404/1976). 
 Observações significativas: 
• CVM - Deliberação CVM n. 557/2008. 
• Resolução CFC n. 1.138/2008. 
• Resolução CFC n. 1.162/2009. 
 
Leis Vigentes 
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Demonstração do Valor Adicionado 
Segundo De Luca (1998, p. 28), “a Demonstração do 
Valor Adicionado é um conjunto de informações de 
natureza econômica. É um relatório contábil que visa 
demonstrar o valor da riqueza gerada pela empresa e a 
distribuição para os elementos que contribuíram para sua 
geração”. 
 
Constitui-se das receitas obtidas pela empresa em razão 
de suas atividades, deduzidas dos custos dos bens e 
serviços adquiridos de terceiros para a geração dessas 
receitas. 
Função da DVA 
• Identificar e divulgar o valor da riqueza gerada por 
uma entidade e a forma pela qual essa riqueza foi 
distribuída entre os diversos setores que 
contribuíram, direta ou indiretamente, para sua 
geração. 
• Fornecer informações que demonstrem a geração 
de riqueza pela empresa e seus efeitos sobre a 
sociedade em que está inserida. 
Elaboração da DVA 
Contas de resultado e algumas contas 
patrimoniais integram a DVA: 
• DRE (Demonstração dos Resultados do Exercício). 
• DLPA (Demonstração dos Lucros ou Prejuízos 
Acumulados). 
• Contas Patrimoniais 
– Representativas das participações de terceiros . 
– Representativas da remuneração de acionistas 
pelo capital investido. 
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• Modelo I: aplicável às empresas em geral. Utilizado 
pelas entidades mercantis (comerciais e industriais) e 
prestadoras de serviços. 
• Modelo II e III: utilizado para atividades específicas, 
tais como atividades de intermediação financeira 
(instituições financeiras bancárias) e de seguros. 
A diferença entre os modelos é a formação de riqueza, 
porém a distribuição é igual. 
Os modelos são indicativos e podem ser usados 
modelos mais detalhados para maior transparência. 
Modelos de DVA 
Estrutura da DVA 
• Informações mínimas que devem ser indicadas na 
DVA: 
– Valor da riqueza gerada. 
– Distribuição entre os elementos que 
contribuíram para essa riqueza. 
– Parcela da riqueza não distribuída. 
 
Riqueza Gerada 
Receitas 
Neste grupo, devem ser apresentadas: 
• Vendas de mercadorias, produtos e serviços: 
correspondem às vendas de mercadoria, produtos e 
serviços em seu faturamento bruto. 
• Outras receitas (ganhos de capital): inclui tributos e 
valores considerados fora das atividades principais da 
empresa. 
• Provisão para créditos de liquidação duvidosa – 
Reversão/Constituição resultado do período. 
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Deduções 
Insumos Adquiridos de Terceiros 
Neste grupo, devem ser apresentados: 
• Custo dos produtos, das mercadorias e dos 
serviços vendidos: não inclui gastos com pessoal 
próprio, inclusive tributos recuperáveis. 
• Materiais, energia, serviços de terceiros e outros: 
inclui valores relativos às despesas originadas da 
utilização desses bens, utilidades e serviços 
adquiridos junto a terceiros. 
Deduções 
Insumos Adquiridos de Terceiros 
Perda e recuperação de valores ativos: inclui valores 
relativos a ajustes a valor de mercado de estoques, 
imobilizados, investimentos, bem como os valores 
reconhecidos no resultado do período. 
Depreciação, Amortização ou Exaustão 
 Nesse grupo, deve ser apresentada a despesa com 
depreciação, amortização e exaustão, inclusive 
aquela relativa aos bens utilizados na produção dos 
produtos ou serviços (CPV). 
 
 
Riqueza Gerada 
Valores Adicionados Recebidos em 
Transferência de Terceiros 
 
Nesse grupo, devem ser apresentados: 
• Resultado de equivalência patrimonial: o ganho ou 
a perda de equivalência patrimonial. 
 
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• Receitas financeiras: as receitas financeiras 
relativas a quaisquer operações com instituições 
financeiras, entidades do grupo ou terceiros, 
inclusive as variações cambiais ativas, exceto para 
entidades financeiras que devem classificá-las 
como receita bruta. 
• Outras receitas: os dividendos recebidos de 
investimentos avaliados pelo método de custo; as 
receitas de aluguéis ou royalties de entidade que 
não tenha como objeto essas atividades. 
 
Riqueza Gerada 
DVA 
 Como a DVA evidencia a forma como a riqueza foi 
distribuída? 
• Entre empregados – salários e benefícios. 
• Entre acionistas – remuneração do capital 
investido em forma de juros e dividendos. 
• Entre financiadores – pagamento de juros e do 
custo dos insumos adquiridos de fornecedores. 
• Entre a sociedade – por meio do recolhimento dos 
tributos do governo. 
 
 
 
Distribuição do Valor Adicionado 
Entre Empregados: Salários e Benefícios 
• Remuneração direta – representada pelos valores 
relativos a salários, 13º salário, honorários da 
administração (inclusive os pagamentos com base em 
ações), férias, comissões, horas extras, participação de 
empregados nos resultados. 
• Benefícios – representados pelos valores relativos a 
assistência médica, alimentação, transporte, planos de 
aposentadoria. 
• FGTS – representado pelos valores depositados em conta 
vinculada dos empregados. 
 
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Distribuição do Valor Adicionado 
Entre acionistas: remuneração do capital investido 
em forma de juros e dividendos 
• Juros sobre o capital próprio e dividendos – inclui os 
valores pagos ou creditados aos acionistas por conta do 
resultado do período. Devem ser incluídos apenas os 
valores distribuídos com base no resultado do próprio 
exercício, isto é, não se considera a parcela referente a 
lucros acumulados, uma vez que já foram tratados como 
“lucros retidos” no exercício em que foram gerados. 
• Lucros retidos e prejuízos do exercício – incluios valores 
relativos ao lucro do exercício destinados às reservas, 
inclusive os JCP, quando tiverem esse tratamento. 
Distribuição do Valor Adicionado 
Entre fornecedores: pagamentos de juros e do 
custo dos insumos adquiridos de fornecedores 
 
• Juros – inclui as despesas financeiras, inclusive as 
variações cambiais passivas, relativas a quaisquer 
tipos de empréstimos e financiamentos junto a 
instituições financeiras, empresas do grupo ou 
outras formas de obtenção de recursos. 
 Inclui os valores que tenham sido capitalizados no 
período. 
Distribuição do Valor Adicionado 
• Aluguéis – inclui os aluguéis (inclusive as despesas 
com arrendamento operacional) pagos ou 
creditados a terceiros, inclusive os acrescidos aos 
ativos. 
• Outras – inclui outras remunerações que 
configurem transferência de riqueza a terceiros, 
mesmo que originadas em capital intelectual, tais 
como royalties, franquia, direitos autorais. 
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Distribuição do Valor Adicionado 
Entre a sociedade: recolhimento dos tributos 
do governo 
 
Valores relativos ao IRPJ, CSSL, CIDE, IPVA, IPTU, 
ISS, contribuições aos INSS (incluídos aqui os valores 
do Seguro de Acidentes do Trabalho) que sejam ônus 
do empregador, bem como os demais impostos e 
contribuições a que a empresa esteja sujeita, 
inclusive a contribuição sindical patronal. 
Distribuição do Valor Adicionado 
Entre a sociedade: recolhimento dos tributos 
do governo 
 
Para os impostos compensáveis, tais como ICMS, IPI, 
PIS e COFINS, devem ser considerados apenas os 
valores devidos ou já recolhidos, e representam a 
diferença entre os impostos e as contribuições 
incidentes sobre as receitas e os valores embutidos 
nos insumos adquiridos de terceiros. 
 
• Demonstra publicamente que a intenção da 
organização não é somente a geração de lucros, mas o 
desempenho social. 
 
• Transparência em relação às atividades corporativas. 
 
• Ferramenta de gestão da responsabilidade social. 
 
• Postura das empresas em relação ao meio ambiente e 
à própria comunidade. 
Importância do Balanço Social (Tema 3) 
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Modelo DVA 
Demonstração do Valor Adicionado 
Empresa Em milhares de reais 
Descrição 2011 2010 
1 RECEITA 
1.1 Vendas de mercadorias, produtos e serviços 
1.2 Outras receitas 
1.3 Receitas relativas à construção de ativos próprios 
 
1.4 Perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa - 
Reversão/(constituição) 
2 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui os valores 
dos impostos - ICMS e IPI) 
 
2.1 Custos dos produtos, das mercadorias e serviços vendidos 
2.2 Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 
2.3 Perda/Recuperação de valores ativos 
2.4 Outros (especificar) 
3 VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) 
4 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO 
5 VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA 
ENTIDADE (3-4) 
Dois períodos 
função 
comparativa 
6 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANFERÊNCIA 
 
6.1 Resultado de equivalência patrimonial 
6.2 Receitas financeiras 
6.3 Outras 
7 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) 
 
8 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 
8.1 Pessoal 
8.1.1 Remuneração Direta 
8.1.2 Benefícios 
8.1.3 FGTS 
8.2 Impostos, taxas e contribuições 
8.2.1 Federais 
8.2.2 Estaduais 
8.2.3 Municipais 
8.3 Remuneração de capitais de terceiros 
8.3.1 Juros 
8.3.2 Aluguéis 
8.3.3 Outras 
8.4 Remuneração de capitais próprios 
8.4.1 Juros sobre capital próprio 
8.4.2 Dividendos 
8.4.3 Lucros retidos/Prejuízo do exercício 
8.4.4 Participação dos não controladores nos lucros retidos (só para 
consolidação) 
DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO - SOUSA CRUZ 
2010 2009 
COLABORADORES 568,40 
 
 COLABORADORES 543,30 
ACIONISTAS 1.333,70 ACIONISTAS 1.436,10 
GOVERNO 7.950,10 GOVERNO 6.781,90 
REINVESTIMENTO 116,40 REINVESTIMENTO 48,80 
FINANCIADORES 57,40 FINANCIADORES 30,00 
VALOR ADICIONADO 
DISTRIBUIDO 10.026,00 
VALOR ADICIONADO 
DISTRIBUIDO 8.810,10 
* Em milhões de reais 
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Analise e Responda 
A DVA tem forte cunho gerencial. Por meio dela 
pode-se identificar a estrutura de custos da empresa. 
Este demonstrativo é considerado fundamental tanto 
para a análise de geração e distribuição do lucro 
quanto para: __________ 
 
Tema 6: Análise de Balanço 
 
Profa. Ma. Rozana Carvalho Pereira 
Contabilidade Gerencial 
O que é Análise de Balanço? 
• Constitui-se em um processo de meditação sobre 
os demonstrativos contábeis, objetivando uma 
avaliação da situação da empresa em seus 
aspectos operacionais, econômicos, patrimoniais e 
financeiros (PADOVEZE, 2010). 
 
• A avaliação sobre a empresa tem por finalidade 
detectar os pontos fortes e os pontos fracos do 
processo operacional e financeiro da companhia. 
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Para Pensar 
• O mais importante para o analista financeiro não é 
saber calcular ou interpretar os indicadores, mas 
possuir profundo conhecimento sobre as duas 
principais peças contábeis: DRE e BP. Neste 
sentido, a análise de balanço, em teoria, poderia 
ser exercida sem os indicadores, bastando o 
conhecimento aprofundado dos demonstrativos 
contábeis. 
• Você concorda? Comente. 
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Estrutura do Balanço Patrimonial 
Balanço Patrimonial 
Ativo Passivo 
Bens 
Direitos 
Obrigações com Terceiros 
Patrimônio Líquido 
(Obrigações com os 
proprietários) 
Padoveze (2010) explica que “a comparabilidade dos 
dados de análise de balanço pode ser feita em vários 
aspectos, como”: 
a) Comparação com períodos passados. 
b) Comparação com períodos orçados. 
c) Comparação com padrões setoriais. 
d) Comparação com padrões internacionais. 
e) Comparação com padrões internos da empresa. 
f) Comparação com empresas concorrentes. 
 
 
 
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Atenção! 
A análise de balanço será de gerenciamento em nível 
global na empresa. Por isso, os indicadores deverão 
ser sugeridos pela alta gestão, em que os 
indicadores deverão ser esclarecidos e os usuários 
do sistema de informação precisarão ter vasto 
conhecimento sobre sua conciliação e entendimento. 
O ferramental de análise de balanço é composto 
basicamente de: 
a) Análise vertical. 
b) Análise horizontal. 
c) Indicadores econômico-financeiros. 
d) Avaliação final. 
Análise Vertical (AV) 
A técnica apreciada como análise vertical (AV) 
indicará informações sobre a consideração da 
estrutura das demonstrações contábeis, com o 
objetivo de revelar a participação porcentual de cada 
conta (ou grupo de contas) do Balanço Patrimonial 
(BP) e da Demonstração de Resultado do Exercício 
(DRE) em semelhança ao total que integra no 
oportuno período pesquisado. 
 
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A Técnica da Análise Vertical é 
Bastante Simples... 
• A análise vertical também é conhecida por análise 
de estrutura. 
• Consiste em dividir todos os elementos do Ativo 
pelo valor do total desse mesmo Ativo e todos os 
valores do Passivo pelo total desse Passivo, 
obtendo-se, assim, o porcentual que cada 
elemento representa do todo. 
Análise Vertical (AV) – Exemplo 
• Considere que em julho o ativo total da indústria “ABC” foi 
de R$ 112.334 e que a conta Duplicatas a Receber desse 
período estava com um saldo de R$ 79.430. A análise 
vertical verificará que essa conta corresponde a 70,71% dos 
ativos da empresa, em que: 
• Porcentual de Participação no Ativo Total = 
(Duplicatas a Receber / Ativo Total) x 100 
• Porcentual de Participação no Ativo Total = (79.430 
/ 112.334) x 100 
• Porcentual de Participaçãono Ativo Total = 70,71% 
Análise Horizontal (AH) 
É o instrumento que calcula a variação porcentual 
ocorrida de um período a outro, buscando evidenciar 
se houve crescimento ou decrescimento do item 
analisado. 
 
É necessário muito cuidado ao extrair conclusões dos 
indicadores da análise horizontal de forma isolada. 
Todos os dados têm de ser analisados em conjunto 
aos demais instrumentos da análise de balanço. 
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Análise Horizontal 
• A finalidade principal da análise horizontal é 
apontar a variação de itens das Demonstrações 
Contábeis por meio de períodos, a fim de 
caracterizar tendências. 
• Trata-se de discernir o ritmo de crescimento dos 
vários itens. A análise horizontal também é 
conhecida como análise de tendência ou análise de 
evolução. 
• Possibilita a comparação de contas ou grupos de 
contas em diferentes exercícios sociais.