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Resumo de Desenvolvimento Humano I

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Resumo de Desenvolvimento Humano I
O que é o desenvolvimento humano e como o seu estudo evoluiu?
Desenvolvimento humano é o estudo científico de processos de mudanças e estabilidade.
O estudo científico do desenvolvimento humano começou com estudos sobre a infância durante o século XIX.
À medida que os pesquisadores se interessavam em seguir o desenvolvimento ao longo da idade adulta, o desenvolvimento do ciclo na vida tornou-se um campo de estudo.
O estudo do desenvolvimento procura descrever, explicar, prever e modificar o desenvolvimento.
Recorre a Psicologia, Biologia, Antropologia, Sociologia, Filosofia, Medicina.
O que os cientistas do desenvolvimento estudam?
Mudanças físicas, cognitivas e psicossociais relacionadas á idade, tanto quantitativamente, bem como a estabilidade de características como as de personalidade.
Quais são os 3 principais domínios do desenvolvimento humano?
Físicos, cognitivos e psicossociais.
Classificação das teorias de desenvolvimento (aula 1)
Teorias biológicas- a proposição mais básica das teorias biológicas de desenvolvimento é a de que tanto os nossos padrões comuns de desenvolvimento, quanto nossas tendências comportamentais individuais únicas, são parcial ou inteiramente programados pelos genes, ou são influenciados por processos fisiológicos como as mudanças hormonais.
Teorias de aprendizagem- Albert Bandura, um teórico importante vê o comportamento humano como imensamente plástico, moldado por processos predizíveis de aprendizagem.
Dois desses processos são o condicionamento clássico e o condicionamento operante.
A aprendizagem também pode ocorrer simplesmente como resultado de observarmos alguém á realizar uma ação.
Teorias psicanalíticas- a suposição mais distinta e central da abordagem psicanalítica é a de que o comportamento é governado por processos inconscientes.
Freud propôs a existência de um impulso sexual instintivo, inconsciente, que é chamada de libido. Ele argumentava que essa energia é a força motriz de todos os nossos comportamentos. Propõe estágios de desenvolvimentos psicossexual.
Teoria cognitivo-desenvolvimental- as detalhadas observações de Piaget sobre o pensamento das crianças levaram-no a várias suposições, sendo a mais central a de que a natureza do organismo humano é adaptar-se ao seu ambiente. Esse é um processo ativo.
Lev Vygostky- destacou a importância de interação social para a compreensão do desenvolvimento cognitivo. Enfatiza que o desenvolvimento da criança de Sá num ambiente social e nas interações que ela estabelece com os outros em casa, com os pais, com o professor, com as outras crianças, na escola, na brincadeira.
Modelo ecológico do desenvolvimento- o desenvolvimento do ser humano depende, não só das características biopsicológicas, mas também das características dos contextos; a isto de chama perspectiva ecológica do desenvolvimento.
Estudo com gêmeos (aula 2)
Além da discussão clássica sobre a hereditariedade e o ambiente, duas grandes categorias explicativas dos processos de desenvolvimento são discutidas: fontes de influência normativas e não- normativas.
Influências normativas- podem ser etárias, ou seja, semelhantes para pessoas de uma mesma faixa etária. Essas influências etárias podem ser biológicas, por exemplo: a puberdade, e a menopausa.
Influências não-normativas- são os eventos de vida individuais, particulares, não compartilhados com outras pessoas e que marcam seus processo de desenvolvimento, por exemplo: para determinada pessoa foi uma fonte de influência, em sua vida, ter perdido um dos pais durante a infância, para outra, foi uma fonte de influência ela ter se mudado com a família para outro país quando tinha 12 anos.
Plasticidade- refere-se á capacidade de mudança das pessoas em função das circunstâncias de vida, dos eventos de vida. As pessoas tem capacidade de se modificar como resultado das experiências de vida, positivas e negativas. É um potencial de mudança grande, mas não é limitado.
Os estudos de gêmeos
A influência da hereditariedade X ambiente, também chamada de discussão do inatismo X empirismo, remota á filosofia, tem sido importante no estudo do desenvolvimento.
Os gêmeos idênticos possuem o mesmo padrão genético porque foram gerados a partir do mesmo óvulo fertilizado.
Os gêmeos fraternos foram gerados a partir de óvulos que foram fecundados separadamente e por isso não carregam o mesmo material genético.
Quando de discute influência genética em características de personalidade, algumas dimensões aparecem com frequência: introversão, extroversão, empatia, e a capacidade de se colocar no lugar do outro.
O ambiente que as pessoas compartilham é importante fator na formação de personalidade. O ambiente familiar é muito importante e sabe-se que os pais tendem á tratar os seus filhos de um modo semelhante, com os mesmos valores religiosos, morais.
Essas são chamadas de influências ambientais compartilhadas e são tão importantes ou mais importantes que os genes na explicação de semelhança entre irmãos.
Desenvolvimento e sistema familiar ( aula 3)
O bem estar emocional dos pais é um importante preditor das práticas em relação ás crianças e tem implicações significativas sobre o próprio desenvolvimento infantil. Dois fatores tem recebido atenção especial: estresse de sobrecarga de tempo e depressão.
O exercício da paternidade/ maternidade envolve diferentes dimensões.
A percepção dos pais sobre o seu próprio desempenho quanto a sua competência, satisfação, integração e investimento no exercício deste papel, formas como os pais interagem com seus filhos, estilo de punição e medidas disciplinares empregadas, confiança no próprio conhecimento sobre a criação dos filhos e avaliação do nível de dificuldade vivenciada para lidar com eles.
Um ponto importante é discutir o uso da punição, pois vários aspectos estão envolvidos.
A ênfase exagerada dos pais no controle do comportamento dos filhos é um dos aspectos importantes. Quando entendem que devem ter absoluto controle do comportamento dos filhos, os pais tendem a usar uma disciplina dura e, inclusive, aproxima-se do abuso.
Algumas famílias se caracterizam por ter formas de relacionamento rígidas e dominadas por afetos negativos. Em outras predominam relações mais adaptativas, mais flexíveis, que possibilitam identificar as dificuldades quando elas aparecem.
Desenvolvimento do apego nos primeiros anos de vida ( aula 4)
Bowlby avalia o vínculo mãe- filho como um ajustamento essencial para vida humana. Este vínculo deve ser um fenômeno regulador para a conquista da autonomia e da identidade pessoal. Ele afirma que o apego é um mecanismo instintivo que regula a intensidade dos impulsos exploratórios da criança, pois com este mecanismo ela evita de se afastar muitos dos adultos para descobrir o mundo e estar á mercê de seus perigos, proporcionando a adaptação ao que em que vive.
A função do apego é estabelecer proximidade com outras pessoas para constituir uma sensação de proteção e segurança, fortalecendo o comportamento da pessoa apegada.
A teoria do apego trata das relações primárias sobre o bebê. É necessário esclarecer que existe uma diferença entre o comportamento do apego e o apego. 
O comportamento do apego é uma característica de uma pessoa apegada. Quando diz que alguém está apegado. O que possui apego á outra pessoa significa que este alguém está disposto a procurar proximidade e contato com outra pessoa realizando tais ações em condições específicas.
As 7 características do apego
Especificidade- o comportamento de apego é dirigido para um ou alguns indivíduos específicos considerado como mais aptos a viver, se adaptar e a lidar com o mundo buscando proximidade com esses indivíduos.
Duração- o apego persiste durante todo o ciclo vital de variadas intensidades e formas. As formas podem ser ativas, necessitando da presença do cuidador, e formas aversivas, como o comportamento de chorar, formas ou sinais de comportamentosque sinalizam para o cuidador que há interesse na interação, como um sorriso.
Envolvimento emocional- o envolvimento emocional ( afetivo) e o desenvolvimento cognitivo definem a maneira que a criança irá realizar a representação mental das figuras do apego, sendo assim, são baseadas nas experiências de vida.
Ontogenia- O comportamento de apego segundo Bowlby, possivelmente se inicia já na vida uterina e desenvolve-se durante os primeiros oito meses de idade através de comportamentos e busca pela proximidade com o outro indivíduo. No oitavo mês de idade é quando o bebê já está se locomovendo com maior facilidade coincidindo com o início do desenvolvimento da independência motora.
Aprendizagem- a proximidade com outros indivíduos permite que a criança adquira (aprenda) a desenvolver melhor a capacidade de se adaptar ao meio através da convivência e observação, garantindo a evolução e preservação da espécie.
Organização- o comportamento de apego é organizado com o desenvolvimento da criança. O primeiro contato que o indivíduo possui com outra pessoa ( cuidador), são suas experiências precoces e , depois inicia o processo de expectativas sobre si mesmo, dos outros e do mundo em geral com implicações importantes na personalidade em desenvolvimento.
Funções biológicas- possui como principal função, a biológica, pois é esta que torna indispensável que o indivíduo procure proteção e segurança.
As quatro classificações dos padrões de apego
A teoria do apego identificou duas classes de estilo de apego: os seguros e os inseguros.
Inseguros- temos o resistente, evitante e desorganizado. Exploram pouco o ambiente e possuem em excesso ou precária a interação com sua mãe.
Seguros- são crianças mais confiantes ao explorar o mundo que está á seu redor com certeza que seus cuidadores estarão por perto.
Padrão seguro- corresponde a relacionamento cuidador- criança, provido de uma base segura na qual a criança pode explorar seu ambiente de forma entusiasmada e motivada e, quando estressada, mostra que agem com responsabilidade. As crianças seguras incomodam-se quando separadas de seus cuidadores, mas não se abatem de forma exagerada.
Padrão ambivalente ou resistente- é caracterizado pela criança que antes de ser separada dos seus cuidadores apresenta comportamento imaturo para sua idade e pouco interesse em explorar o ambiente voltando sua atenção aos cuidadores de maneira preocupada. Após a separação, fica bastante incomodada, sem se aproximar de pessoas estranhas. Quando os cuidadores retornam, ela não se aproxima facilmente e alterna seu comportamento entre a procura por contato e a brabeza.
Padrão evitativo- a criança brinca de forma tranqüila, interage pouco com os cuidadores, mostra-se pouco inibido com estranhos e chega a se engajar em brincadeiras com pessoas desconhecidas durante a separação dos cuidadores. Quando são reunidas aos cuidadores, essas crianças matem distância e não os procuram para obter conforto.
Padrão desorganizado ou desorientado- composto por crianças que tiveram experiências negativas para o desenvolvimento infantil adaptado, apresentam comportamento contraditório para lidarem com situações de separação. Na presença dos cuidadores, antes da separação, essas crianças exibem um comportamento de impulsividade que envolve apreensão durante a interação expressa por brabeza ou confusão facial, ou expressões de transe e perturbações.
O desenvolvimento humano segundo Winnicott ( aula 5)
Winnicitt foi um dos primeiros autores a hierarquizar o papel da mãe no funcionamento mental da criança. Ele considerou que a mãe intervém como ativa construtora do espaço mental da criança. A mãe participa de uma verdadeira unidade com seu filho, ajuda na sua formação, fazendo com que este processo seja bem feito. 
Para Winnicott, a mãe suficientemente boa é aquela que possibilita ao bebê a ilusão de que o mundo é criado por ele, concedendo-lhe assim, a experiência da onipotência primária, base do fazer- criativo.
A percepção criativa da realidade é uma experiência do self, núcleo singular de cada indivíduo.
Ao se estudar o primeiro vínculo emocional com a mãe, em termos de experiências sensoriais, afetivas e de constituição do psiquismo, passa-se de uma postura edípica a uma bi pessoal, do falo ( como se fosse uma zona erógena) ao seio, do triângulo á relação com a mãe.
Winnicott recusa o naturalismo e o determinismo, isto é, recusa a objetificação do ser humano. Ele não concebe o ser humano como um mero fato, um efeito de causas, uma coisa em conexão causal com outras coisas da natureza.
Par ele existe três espaços psíquicos: o interno, o externo e o transicional, O espaço transicional é uma zona intermediária que vai do narcisismo primário ao julgamento da realidade.
O ambiente deve se adaptar adequadamente á criança para formar seu verdadeiro self.
A mãe deve funcionar como ego auxiliar da criança. A falta de holding ( desintegração, sentimento de irrealidade, falta de relacionamento) adequado provoca uma alteração no desenvolvimento, cria-se uma casca (falso self) em extensão da qual o indivíduo cresce enquanto o núcleo (verdadeiro self) permanece oculto e sem poder se desenvolver. O falso self surge pela incapacidade materna de interpretar as necessidades da criança.
Os estágio do desenvolvimento psicossexual de Freud ( aula 6)
A sexualidade infantil- Freud indica que houve uma negligência da ciência com relação a sexualidade infantil devido a dias possíveis causas: educação/ convenção e amnésia infantil.
As impressões esquecidas, entretanto, deixam marcas e tornam-se determinantes para nosso desenvolvimento. Libido e energia afetiva original, voltada para obtenção de prazer.
Fases do desenvolvimento
Organização da libido, em torno de uma zona erógena, dando uma fantasia básica e uma modalidade de relação de objeto.
Fase Oral (o á 1,5 anos)
Ao nascimento, a estrutura sensorial mais desenvolvida é a boca. É pela boca que se conhece o mundo. O seio é a descoberta afetiva e o primeiro objeto de ligação. Neste momento a libido (energia afetiva) está organizada em torno da zona oral. A criança ama com a boca. Forma um vínculo de prazer em si que pode permitir a formação da afetividade.
Fase Anal (1,5 á 3 anos)
 A organização psicomotora de base (falar, andar e o próprio controle dos esfíncteres) Lea a libido a passar de uma organização a outra. A fantasia neste período está ligada aos primeiros produtos, as fezes o sentimento de o que produzimos é bom, é necessário para todas as relações produtivas que estabelecemos com o mundo.
Fase Fálica (3 anos)
Por volta de 3 anos de idade, a libido inicia Nov organização. A erotização passa a ser dirigida para os genitais, desenvolve-se o interesse infantil por eles, a masturbação torna-se freqüente e normal e a preocupação com as diferenças sexuais entre meninos e meninas passam a contaminar os objetos. 
Esta discriminação sexual não caracteriza a existência de 2 genitais, o masculino e o feminino, mas apenas a presença ou ausência do pênis. A vagina é e continuará sendo desconhecida por muito tempo. Os homens e o gênero masculino são definidos pela presença do órgão fálico, ao passo que as mulheres pela sua ausência. A erotização dos genitais, que se inicia neste período traz a fantasia de meninos e meninas serem portadores de um pênis.
Com o desenvolvimento, a percepção correta da realidade, confirmará aos olhos infantis que só o homem é portador do pênis e a mulher é castrada. É natural que durante esta fase o menino seja dirigido para a busca de uma figura feminina: a mãe é a mais próxima. A maior parte dos vínculos de prazer na infância está ligada á mãe. Se aprender a amar é uma relação positiva, o amor incestuoso é proibido.
O esquema repressor é desencadeado com a entrada do pai em cena. Ele é o interceptor entre mãe e filho. Está configurado o Complexo de Édipo. Assim, o menino assimila interiormente a lei e a moral ( o pai) e está encerrada esta fase e formado o superego.Na menina é diferente: ela se afasta da mãe, pois está não foi capaz de lhe dar um pênis e se apega ao pai. Com a percepção da realidade ela também desiste e seus desejos são deslocados.
Período de Latência
Com a representação do Édipo, a energia da libido fica temporariamente deslocada dos seus objetivos sexuais. Ela é canalizada para o desenvolvimento intelectual e social da criança. Isto se chama realizações socialmente produtivas.
Fase Genital
Os adultos que conseguiram integrar satisfatoriamente os estágios anteriores surgem neste estágio com interesse mais sincero pelos outros e uma sexualidade madura.
Desenvolvimento psicomotor (aula 7)
Padrão motor- é uma série de movimentos inter-relacionados, para alcançar um objetivo. Ocorre em 3 fases: preparatória, ação e contínua.
Os elementos do movimento são 4: tempo, peso, espaço e forma.
Fatores que afetam as respostas motoras: conhecimento do espaço, qualidade da força e inter- relacionamento.
Estágios do desenvolvimento motor e estágio de aprendizagem
Movimento voluntário- (2 á 6 anos, saindo do corpo vivido, entrado no corpo percebido).
Os movimentos reflexos são involuntários. São elementos fundamentais para o desenvolvimento motor. São executados sem o pensamento consciente em resposta a um estímulo. O desenvolvimento básico dos reflexos baseia-se em: posturais, segmentares e de preensão (movimentos localizados em 3 dedos: médio, polegar e indicador).
Ex: Equilibrar-se em um pé só. 
Andar sobre uma linha em diferentes curvas e formas.
Transportar objetos na cabeça, etc..
Movimentos básicos- essa é a fase mais crítica para que o desenvolvimento motor seja correto. Normalmente a criança desenvolve pela prática. Podem ser:
Locomotores- rastejar, andar, saltar, pendurar;
Não locomotores- puxar, empurrar, virar, curvar;
Manipulativos- preensão, cópia, em sala de aula, etc..
Perceptivo motor- baseia-se nos estágios anteriores, acrescentando outra dimensão: a percepção que antecede a resposta motora. A criança interpreta antes de responder a um movimento. Importante para o desenvolvimento da inteligência.
Habilidades físicas- determinam a adequação ao movimento. A criança adquire essas habilidades na fase do corpo percebido (5, 6 anos). Essas habilidades são relativas ao esporte e á dança.
Movimentos criativos- é a resposta ao “movimento” através da comunicação. Ocorre o desenvolvimento motor expressivo e interpretativo.
Estágios de aprendizagem
Imitação- a criança observa e executa uma imitação do que está vendo (ação). Esse movimento é carente de coordenação (ou controle muscular)- é uma forma imatura e imperfeita. Ocorre em crianças até 3 anos.
Manipulação- a criança desempenha a ação de acordo com orientações dadas, não se baseia somente na observação.
Conceituação- nessa fase a criança alcança exatidão, equilíbrio e outras habilidades de precisão que podem ser alcançadas (na pré- escola).
Discriminação- coordenação de uma série de ações com sequência adequada. Começam a surgir as habilidades motoras rítmicas e a complexa coordenação óculo- motora. 
Ex: Bater na bola de soprar com as mãos abertas procurando mantê-las no ar.
Naturalidade- atinge o desempenho mais alto de capacidade e a ação quase não requer energia psíquica (pensamento). As respostas são automáticas e espontâneas.
Ex: Andar é uma ação motora que de desenvolve na criança até o nível de maturidade.
A execução das atividades motoras grossas ocorre paralelamente ao desenvolvimento integral da criança.
Imagem corporal- melhorar o auto- conceito. Ex: Esconder parte do corpo (orelha, nariz, etc)
Coordenação- falhas na coordenação motora podem ser causadas pela deficiência de movimentos desde o período de amamentação até a 1ª infância. Ex: andar de laço.
Correr com as mãos sobre a cabeça.
O conhecimento exige: percepção, concentração e prática.
Aprendizagem perceptivo- motora
Input- é a interpretação (no cérebro) da informação recebida (inteligência).
Output- é a resposta como resultado da interpretação (motora).

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