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1. O vetor nulo O pertence a W 2. Se w1, w2 W então w1+ w2 W 3. Se w W e K então w W W é um subespaço vetorial de V se as seguintes condições são satisfeitas: V espaço vetorial 1 2, ,..., nv v v V 1 2, ,... n escalares 1 1 2 2 ... n nv v v v É um elemento de que chamaremos combinação linear de V 1 2, ,..., .nv v v (1,2,5)u e (3,6,15)v O vetor pode ser escrito como combinação linear de , ou seja: v u 3v u 3.(1,2,5)v ou Ou ainda 1 1 .(3,6,12) 3 3 u ou u v O vetor pode ser escrito da seguinte forma: (1,2,5)u 1(1,0,0) 2(0,1,0) 5(0,0,1)u Portanto, dizemos que o vetor é uma combinação linear dos vetores u (1,0,0),(0,1,0),(0,0,1) Observações: Todo vetor do R2 é combinação linear dos vetores (1,0) e (0,1) Todo vetor do R3 é combinação linear dos vetores (1,0,0) , (0,1,0) e (0,0,1) Seja V espaço vetorial sobre R, então o número de elementos de uma base de V é chamado de dimensão de V e indicado por dimV. Exemplos: dim R2 = 2, dim R3 = 3. Generalizando: dim Rn = n dim M2x2 ( R ) = 4. Generalizando: dim Mmxn ( R ) = m.n. Se V = { 0 } então dimV = 0
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