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PREPARE-SE - 2025 - DESIGUALDADES ESTRUTURAIS ECONÔMICAS, ÉTNICO-RACIAIS E DE GÊNERO
Período:06/10/2025 08:00 a 19/10/2025 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ABERTO
Gabarito:Gabarito será liberado no dia 20/10/2025 00:00 (Horário de Brasília)
1ª QUESTÃO
Texto I
Dados do Dossiê 2021 sobre Mortes e Violências contra LGBTI+ no Brasil indicam que, entre 2000 e 2021,
mais de 5.300 pessoas LGBTI+ perderam suas vidas em decorrência da intolerância e violência motivada
pelo preconceito, grande parte delas sendo transexuais e travestis. O relatório também sugere que as
políticas públicas voltadas para essas populações são insuficientes e mal implementadas, agravando ainda
mais sua vulnerabilidade social. 
Mortes e violências contra LGBTI+ no Brasil: Dossiê 2021 / Acontece Arte e Política LGBTI+; ANTRA
(Associação Nacional de Travestis e Transexuais); ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais,
Travestis, Transexuais e Intersexos). – Florianópolis, SC: Acontece, ANTRA, ABGLT, 2022.
 Case
Joana é uma mulher transexual que, desde a sua adolescência, enfrentou discriminação e violência por não
se enquadrar nas normas da sociedade cisnormativa. Ao buscar emprego, Joana percebeu que, apesar de
ter boas qualificações, as portas do mercado formal estavam constantemente fechadas para ela. Muitas
vezes, ela sequer conseguia ser entrevistada, e as poucas oportunidades que lhe surgiram eram em
condições precárias e de subemprego. Essa realidade fez com que Joana fosse forçada a buscar alternativas
na economia informal, onde também vivenciou situações de vulnerabilidade. Além das dificuldades no
trabalho, Joana também enfrentou discriminação em serviços públicos de saúde e educação, onde sua
identidade de gênero não era respeitada, reforçando a exclusão social que ela e muitas outras pessoas trans
e travestis enfrentam no Brasil.
 
Considerando o caso de Joana e os dados apresentados no texto-base, qual das alternativas a seguir melhor
reflete as desigualdades estruturais enfrentadas por transexuais e travestis no Brasil?
ALTERNATIVAS
A violência e marginalização contra transexuais e travestis no Brasil podem ser comparadas de forma direta às
experimentadas por outros grupos minoritários, como pessoas com deficiência, já que todos compartilham as
mesmas causas de vulnerabilidade.
As desigualdades enfrentadas por transexuais e travestis no Brasil são consequência direta da transfobia estrutural,
que restringe o acesso a direitos básicos como saúde, educação e trabalho, perpetuando a violência e a exclusão
social.
As políticas públicas no Brasil têm sido eficazes na inclusão de transexuais e travestis, o que se reflete no aumento
de oportunidades iguais no mercado de trabalho e na proteção jurídica contra a discriminação.
A discriminação contra transexuais e travestis no Brasil tem diminuído significativamente, especialmente após a
criação de políticas que garantem a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho.
As dificuldades enfrentadas por transexuais e travestis no Brasil são principalmente resultado de sua falta de
qualificação profissional, que limita suas oportunidades de emprego e ascensão social.
2ª QUESTÃO
08/10/25, 23:26 Unicesumar - Ensino a Distância
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A identidade do transgênero emerge da subversão de uma matriz cultural binária e heteronormativa, sujeita
a discriminação e violência. Apesar disso, a Organização das Nações Unidas (ONU), ao desenvolver os
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) para a Agenda 2030, não incluiu explicitamente os direitos
da comunidade LGBTQIA+ no quinto objetivo, embora tenha promovido a igualdade de gênero. No
entanto, o Brasil, como Estado democrático de direito, deve comprometer-se com a inclusão e promoção
dos direitos transgêneros, conforme sua competência constitucional.  
 ABRANTES, Fábio Eduardo Biazon. Inclusão do transgênero por meio da intervenção do Estado
brasileiro sobre o domínio econômico. Dissertação (Mestrado em Direito Negocial) - Universidade
Estadual de Londrina, 2022. 
 Com base no texto apresentado, a principal proposta para promover avanços nos direitos da população
transgênero, é: 
ALTERNATIVAS
Inclusão do termo transgênero nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
Intervenção do Estado na formulação de políticas públicas específicas para a comunidade LGBTQIA+.
Implementação de programas de conscientização sobre os direitos e desafios enfrentados pela comunidade
transgênero.
Realização de estudos documentais e análises estatísticas para compreender as necessidades da população
transgênero.
Criação de normas promocionais, como certificação pública, para incentivar a inclusão de transgêneros no mercado
de trabalho.
3ª QUESTÃO
Um estudo realizado por Marc Morgan e orientado por Thomas Piketty concluiu que não houve redução
significativa na desigualdade econômica brasileira entre 2001 e 2015. Isso significa que a desigualdade no
Brasil ocorre por falta de mudanças estruturais.  
Jornal da USP. Disponível em Acesso em 11 de abr de 2024
Os estudos mostram dados históricos que comprovam que no contexto brasileiro, as desigualdades
estruturais econômicas são profundamente enraizadas em diversos fatores históricos e sociais.A respeito
dos motivos para as desigualdades estruturais econômicas no Brasil, analise as afirmativas a seguir:
I. A concentração de terras, recursos naturais e riqueza nas mãos de uma pequena parcela da população,
perpetuando um cenário de desigualdade de acesso e oportunidades. 
II. O legado da escravidão e da exploração colonial, que gerou uma estrutura socioeconômica marcada pela
exclusão e marginalização de grupos étnicos e sociais. 
III. A falta de políticas públicas eficazes voltadas para a redistribuição de renda, educação de qualidade e
inclusão social, contribuindo para a perpetuação das disparidades econômicas. 
IV. O alto investimento em infraestrutura e desenvolvimento humano em regiões periféricas e comunidades
carentes, resultando em um ciclo de aceleração econômica.. 
É CORRETO o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
08/10/25, 23:26 Unicesumar - Ensino a Distância
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II, apenas.
I e II apenas.
I, II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
4ª QUESTÃO
As desigualdades raciais no mercado de trabalho devem ser compreendidas não apenas à luz de aspectos
históricos, mas também dos mecanismos contemporâneos de manutenção dos privilégios da população
branca em detrimento da população negra. Embora tenha havido avanços significativos na qualificação
educacional da população negra, especialmente nas últimas décadas, ainda persistem disparidades em
relação aos brancos. Entre 1995-1996 e 2017-2018, a proporção de chefes de família negros com ensino
superior completo teve um crescimento acumulado maior do que entre os brancos, indicando uma tentativa
de igualdade nos níveis de estudo, embora ainda haja muito a ser alcançado. 
PRATES, Ian; LIMA, Márcia et al. Desigualdades raciais e de gênero no mercado de trabalho em meio à
pandemia. Informativos Desigualdades Raciais e Covid-19, AFROCEBRAP,
n° 7, 2021.
 
Com base no contexto apresentado, analise as afirmativas a seguir: 
  
I. As desigualdades raciais no mercado de trabalho são exclusivamente resultados de aspectos históricos,
como legados da escravidão.
II. Nos últimos anos, houve um declínio no ingresso precoce da população negra na força de trabalho e
avanços significativos em sua educação formal. 
III. A proporção de chefes de família negros com ensino superior completo aumentou a uma taxa mais
lentamente, em comparação com a população branca. 
IV. Os mecanismos contemporâneos de manutenção dos privilégios da população branca no mercado de
trabalho são totalmente independentes de questões históricas.
 
É CORRETO o que se afirma em: 
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
II e III, apenas.
II e IV, apenas.
III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
5ªQUESTÃO
08/10/25, 23:26 Unicesumar - Ensino a Distância
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O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) destaca a necessidade de reconhecer as diversas formas
de desigualdade e discriminação que afetam os diferentes indivíduos no Brasil, incluindo os transgêneros.
Para garantir a efetivação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no país, é fundamental
promover a igualdade de gênero em todas as suas interseções, considerando aspectos como orientação
sexual, raça, etnia, idade, deficiência, entre outros. Nesse sentido, a Lei n. 11.340, de 07/08/2006, incorpora o
conceito de violência baseada na discriminação de gênero e deve ser aplicada para proteger todas as
identidades. Dessa forma, a coibição da violência sexual e do feminicídio se mostra crucial no Brasil,
especialmente para a comunidade transgênero, que enfrenta altos índices de exploração sexual e crimes
violentos. 
ABRANTES, Fábio Eduardo Biazon. Inclusão do transgênero por meio da intervenção do Estado
brasileiro sobre o domínio econômico. Dissertação (Mestrado em Direito Negocial) - Universidade
Estadual de Londrina, 2022.
De acordo com o texto, uma das principais medidas para coibir a violência contra a população transgênero
no Brasil, é:
ALTERNATIVAS
A adoção de políticas públicas exclusivas para mulheres e meninas.
A implementação de programas de conscientização sobre igualdade de gênero.
A criação de leis específicas para crimes cometidos contra a comunidade LGBTQIA+.
A incorporação do conceito de violência baseada na discriminação de gênero pela Lei Maria da Penha.
O estabelecimento de quotas de emprego para pessoas transgênero em empresas públicas e privadas.
6ª QUESTÃO
Tendo em vista a relação entre desigualdade econômica e racismo, apontando que o trabalho informal é
duplamente discriminado devido ao racismo sistemático. Os negros foram impedidos de ingressar no
mercado formal durante a transição da escravidão para o trabalho livre, sendo segregados para as margens
do capitalismo emergente e das áreas urbanas. 
BRASIL, Jacques (2021). Quando as desigualdades estruturais se reforçam. ABET. Disponível em:
Com base no texto de Jacques Brasil (2021), que discute a relação entre desigualdade econômica e racismo
no Brasil, e considerando o impacto histórico e estrutural dessas questões no mercado de trabalho, é
correto afirmar:
ALTERNATIVAS
O trabalho informal foi uma escolha de muitos negros que, após a abolição, preferiram permanecer fora do mercado
formal por questões culturais e de autonomia econômica.
A marginalização dos negros no mercado de trabalho decorre de fatores recentes, ligados à globalização e à
informalização do trabalho, sem grande relação com o período pós-escravidão.
O racismo sistemático resultou na exclusão da população negra do mercado formal, relegando-a a empregos
informais e precarizados desde a transição da escravidão para o trabalho livre.
O racismo sistemático, embora presente em outros setores da sociedade, teve impacto reduzido no mercado de
trabalho formal brasileiro, especialmente após a abolição da escravatura.
Durante a transição da escravidão para o trabalho livre, o Estado brasileiro garantiu políticas que visavam a inclusão
da população negra no mercado formal, o que minimizou o impacto do racismo na estrutura econômica.
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7ª QUESTÃO
Texto I
Carlos mora em uma área periférica de uma grande metrópole brasileira. Apesar de trabalhar em dois
empregos, sua renda não é suficiente para tirar sua família da extrema pobreza. A comunidade onde ele vive
é marcada por falta de infraestrutura, saneamento básico inadequado e habitações precárias. As enchentes,
frequentes na região, tornam a vida ainda mais difícil, danificando as poucas posses da família. Além disso,
o acesso a serviços de saúde e educação é limitado, o que reforça a exclusão da população que vive nessa
área. A urbanização desordenada, sem planejamento adequado, agrava os riscos socioambientais, deixando
os moradores das áreas periféricas expostos a desastres naturais e a condições de vida insalubres.
Texto II
Com base na publicação "Síntese de Indicadores Sociais", divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) em 2022, que apresenta informações sobre a realidade social brasileira, é possível observar
a ampliação das desigualdades sociais no país. O aumento da extrema pobreza em todas as Grandes
Regiões, juntamente com o índice de Gini elevado, coloca o Brasil entre os países mais desiguais do mundo.
Além disso, a urbanização desigual contribui para o agravamento de problemas socioambientais,
especialmente nas áreas periféricas das cidades, marcadas pela exclusão e segregação socioespacial. 
Adaptado de Enade (2023). 
 Com base no caso apresentado e nos dados da publicação "Síntese de Indicadores Sociais", divulgada pelo
IBGE em 2022, qual das alternativas a seguir melhor explica a relação entre o perfil da população atingida
pelas desigualdades sociais nas cidades e os riscos socioambientais? 
ALTERNATIVAS
A urbanização desordenada e a falta de planejamento adequado nas periferias urbanas deixam as populações de
baixa renda expostas a riscos socioambientais, como enchentes e falta de saneamento, agravando as desigualdades
sociais.
A pobreza extrema nas regiões urbanas brasileiras é resultado exclusivo da falta de oportunidades de emprego
formal, sendo que os riscos socioambientais não têm relação direta com as condições de vida dessas populações.
As populações de baixa renda das áreas periféricas das cidades não são afetadas de maneira significativa pelos
riscos socioambientais, pois recebem suporte adequado de políticas governamentais em situações de emergência.
As áreas periféricas, onde residem as populações de menor renda, sofrem mais com desastres naturais porque as
políticas públicas de urbanização priorizam essas regiões para investimentos em infraestrutura.
A urbanização desigual no Brasil tem se mostrado benéfica para as áreas periféricas, pois permite o crescimento
econômico e a expansão de novas áreas residenciais com acesso a serviços básicos.
8ª QUESTÃO
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O trabalho informal no Brasil tem origens antigas. Historicamente, entre senhores e escravos, emergiu uma
multidão de desclassificados, inúteis e inadaptados, composta principalmente por pretos, mulatos, índios e
mestiços, além de brancos pobres, segregados pela colonização escravocrata. Essa população marginalizada
foi excluída do trabalho formal devido à discriminação e ao racismo estrutural, configurando as bases
históricas do trabalho informal no país. A informalidade coexiste com a formalização da força de trabalho
assalariado, refletindo uma reprodução social das desigualdades raciais. Portanto, a discriminação racial é
um dos principais fatores que estruturam o trabalho informal no Brasil. 
BRASIL, Jacques (2021). Quando desigualdades estruturais se reforçam. ABET. Disponível em: 
Com base no contexto apresentado, a alternativa que melhor resume as razões históricas para a existência
do trabalho informal no Brasil, é:
ALTERNATIVAS
A exclusão da população marginalizada do mercado formal de trabalho, como resultado da discriminação racial
estrutural e histórica, criou as bases para o trabalho informal, que persiste como forma de reprodução das
desigualdades.
A informalidade no Brasil tem origem na falta de políticas modernas de incentivo ao empreendedorismo, sendo um
fenômeno mais recente, ligado ao crescimento das pequenas atividades comerciais sem regulamentação.
A população marginalizada escolheu permanecer no trabalho informal, pois oferecia mais flexibilidade e liberdade em
relação às normas do mercado formal, já que as oportunidades de emprego eram abundantes.
A informalidade foi umprocesso natural, derivado da integração pacífica da população negra e indígena ao mercado
de trabalho após a abolição da escravidão, sem maiores barreiras impostas pela sociedade.
O trabalho informal no Brasil é consequência de mudanças recentes nas políticas econômicas e não está relacionado
a processos históricos de exclusão ou discriminação racial.
9ª QUESTÃO
08/10/25, 23:26 Unicesumar - Ensino a Distância
about:blank 6/8
Os setores econômicos mais afetados pela redução de postos de trabalho durante a pandemia foram os de
alojamento e alimentação, bem como os serviços domésticos. Ambos os setores são majoritariamente
femininos e também majoritariamente negros.
Observe o gráfico: 
 
É importante destacar que a crise do mercado de trabalho desencadeada pela pandemia afetou homens,
mulheres, brancos e negros de maneira desigual, com uma predominância de impacto nos setores
femininos e negros. 
 PRATES, Ian; LIMA, Márcia et al. Desigualdades raciais e de gênero no mercado de trabalho em meio à
pandemia. Informativos Desigualdades Raciais e Covid-19, AFROCEBRAP, n. 7, 2021. 
 Com base no contexto apresentado, qual dos seguintes setores teve a maioria de brancos afetados durante
a pandemia?
ALTERNATIVAS
Serviços domésticos.
Alojamento e alimentação.
Indústria de transformação.
Serviço de pronta entrega online.
Artes, cultura, esporte e recreação.
10ª QUESTÃO
08/10/25, 23:26 Unicesumar - Ensino a Distância
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Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as desigualdades estruturais de raça
e gênero continuam sendo uma realidade marcante no Brasil contemporâneo. Essas desigualdades se
manifestam de diversas formas, desde disparidades salariais, acesso desigual a oportunidades de emprego e
educação e nos índices de homicídios e violência. A desocupação, a subutilização e a informalidade
continuam atingindo mais pretos e pardos do que os brancos. Sem contar que as mulheres continuam
apresentando rendimentos inferiores aos homens e que o índice de violência é maior entre pretos. 
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Disponível em:
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/35467-pessoas-
pretas-e-pardas-continuam-com-menor-acesso-a-emprego-educacao-seguranca-e-saneamento. Acesso em
01 maio 2024.  
 Sobre a Interseccionalidade entre raça e gênero nas desigualdades estruturais no Brasil, conforme descrito
no texto, é correto afirmar:
ALTERNATIVAS
As desigualdades de gênero no Brasil são mais pronunciadas entre as mulheres negras, que enfrentam não apenas
discriminação de gênero, mas também racismo estrutural, resultando em maiores dificuldades de acesso ao mercado
de trabalho e menores salários.
A interseccionalidade entre nível de instrução e etnia influencia significativamente as desigualdades estruturais no
Brasil, uma vez que outros fatores, como escolaridade e local de residência, são mais determinantes para as
oportunidades de emprego.
As desigualdades raciais no Brasil têm pouco impacto nas oportunidades de emprego para mulheres, uma vez que a
discriminação de gênero é o principal fator que influencia a participação das mulheres no mercado de trabalho.
As mulheres brancas no Brasil enfrentam menos desigualdades de gênero em comparação com as mulheres negras,
uma vez que a raça tem um papel secundário na determinação das oportunidades de emprego e salários.
Os homens brancos são os mais prejudicados pelas desigualdades estruturais no Brasil, uma vez que enfrentam
discriminação de gênero e raça, tornando-se o grupo mais vulnerável no mercado de trabalho.
08/10/25, 23:26 Unicesumar - Ensino a Distância
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