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Título: Gestão de talentos: convergência entre ciência organizacional e prática jornalística na era do capital humano
Resumo
A gestão de talentos é apresentada aqui como um campo interdisciplinar que articula teoria organizacional, práticas de recursos humanos e relatos jornalísticos sobre mercado de trabalho. O artigo expõe modelos conceituais, descreve instrumentos pragmáticos — atração, desenvolvimento, retenção e sucessão — e discute desafios contemporâneos, como diversidade, tecnologia e expectativas geracionais. Adota-se abordagem expositivo-informativa com tom jornalístico para tornar os achados aplicáveis a gestores e leitores críticos.
Introdução
Ao longo da última década, organizações públicas e privadas vêm redefinindo seu modus operandi para lidar com escassez de competências críticas. Gestão de talentos deixou de ser apenas um jargão de RH e assumiu papel estratégico na sustentabilidade institucional. Este artigo sintetiza concepções teóricas e práticas emergentes, buscando aportar clareza metodológica e apontar implicações práticas.
Fundamentação teórica
A gestão de talentos dialoga com a teoria dos recursos e capacidades (resource-based view), que enfatiza a vantagem competitiva oriunda de ativos humanos valiosos, raros e difíceis de imitar. Complementarmente, teorias motivacionais e de aprendizagem organizacional explicam por que investimentos em desenvolvimento impactam desempenho. Modelos contemporâneos incorporam elementos de sistemas socio-técnicos: a gestão de talentos não é isolada, mas integrada a processos, tecnologia e cultura.
Componentes e práticas centrais
O universo da gestão de talentos pode ser descrito em quatro componentes operacionais interdependentes:
- Atração: employer branding, recrutamento direcionado e seleção por competências. Estratégias jornalísticas e de mercado influenciam percepção externa da empregadora.
- Desenvolvimento: programas de capacitação, mentoring e oportunidades de mobilidade interna que visam transformação de potencial em desempenho.
- Retenção: políticas de remuneração total, reconhecimento, equilíbrio vida-trabalho e caminhos de carreira transparentes.
- Sucessão: identificação e preparação de líderes potenciais para posições críticas, reduzindo riscos de perda de conhecimento organizacional.
Instrumentos analíticos
Medição é central: mapas de competências, avaliações 360º, análises preditivas de rotatividade e indicadores de engajamento permitem decisões baseadas em dados. Ferramentas de people analytics democratizam informação, porém exigem governança ética quanto a privacidade e viés algorítmico. Estudos de caso demonstram que a integração entre métricas qualitativas e quantitativas aumenta a eficácia de intervenções.
Desafios contemporâneos
Três desafios merecem destaque. Primeiro, a adoção tecnológica: automação e inteligência artificial transformam perfis profissionais, exigindo requalificação contínua. Segundo, diversidade e inclusão: organizações que operacionalizam políticas inclusivas reportam ganhos de inovação, mas enfrentam resistência cultural. Terceiro, expectativas das novas gerações: flexibilidade, propósito e aprendizagem contínua alteram o contrato psicológico entre empregado e empregador.
Implicações para política e prática
Para gestores, recomenda-se abordagem sistêmica: alinhar gestão de talentos à estratégia organizacional, investir em liderança que promova cultura de aprendizagem e estabelecer indicadores claros. Para formuladores de políticas públicas, incentivos à formação técnica e fiscalização trabalhista compatível com novas formas de trabalho são necessários. A imprensa corporativa e externa tem papel informativo e de accountability, disseminando boas práticas e expondo falhas.
Perspectivas de pesquisa
Há lacunas empíricas em longitudes de efeito de programas de desenvolvimento e em estudos que integrem diversidade, tecnologia e resultado organizacional de forma causal. Pesquisas futuras devem priorizar desenhos longitudinais, métodos mistos e atenção à ética em people analytics.
Conclusão
Gestão de talentos é um campo dinâmico que combina ciência e prática. Sua eficácia depende de integração entre diagnóstico rigoroso, intervenções equilibradas entre humano e tecnológico e cultura organizacional que valorize aprendizagem. Jornais e mídia especializada, ao reportarem tendências e casos, podem acelerar a adoção de práticas eficazes, enquanto pesquisadores e gestores colaboram para criar evidências robustas que orientem decisões.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
1) O que caracteriza um programa de gestão de talentos eficaz?
Resposta: Alinhamento estratégico, métricas claras, desenvolvimento contínuo e governança ética dos dados dos colaboradores.
2) Como a tecnologia altera a gestão de talentos?
Resposta: Automatiza processos, habilita people analytics preditivo e exige requalificação, mas traz riscos de vieses e invasão de privacidade.
3) Qual o papel da diversidade na gestão de talentos?
Resposta: Diversidade amplia repertório cognitivo e inovação; exige políticas estruturadas e mudanças culturais para ser efetiva.
4) Como mensurar retorno sobre investimento (ROI) em programas de talento?
Resposta: Combina indicadores de desempenho, retenção, promoção interna e análises contrafactuais para estimar impacto organizacional.
5) Que competências serão críticas nos próximos anos?
Resposta: Aprendizagem contínua, pensamento crítico, literacia digital e habilidades socioemocionais como adaptabilidade e colaboração.
Título: Gestão de talentos: convergência entre ciência organizacional e prática jornalística na era do capital humano
Resumo
A gestão de talentos é apresentada aqui como um campo interdisciplinar que articula teoria organizacional, práticas de recursos humanos e relatos jornalísticos sobre mercado de trabalho. O artigo expõe modelos conceituais, descreve instrumentos pragmáticos — atração, desenvolvimento, retenção e sucessão — e discute desafios contemporâneos, como diversidade, tecnologia e expectativas geracionais. Adota-se abordagem expositivo-informativa com tom jornalístico para tornar os achados aplicáveis a gestores e leitores críticos.
Introdução
Ao longo da última década, organizações públicas e privadas vêm redefinindo seu modus operandi para lidar com escassez de competências críticas. Gestão de talentos deixou de ser apenas um jargão de RH e assumiu papel estratégico na sustentabilidade institucional. Este artigo sintetiza concepções teóricas e práticas emergentes, buscando aportar clareza metodológica e apontar implicações práticas.

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