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CP II-Z 
Podemos encontrar assim : CP II-Z (25,32 ou 40) (RS ou BC) BC: baixo calor de hidratação e RS resistente a sulfatos
PRINCIPAIS FASES
C3S - 40 a 70 % (responsável pela resistência inicial.)
C2S - 10 a 40% (contribui para resistência a longo prazo.)
C3A - 2 a 15% (reage rápido com água, influencia na pega.)
C4AF - 3* a 15 % (estabilidade térmica e cor.)
O CP II-Z contém adição de material pozolânico que varia de 6% à 14% em massa, o que confere ao cimento menor permeabilidade, sendo ideal para obras subterrâneas, principalmente com presença de água, inclusive marítimas. O cimento CP II-Z, também pode conter adição de material carbonático (fíler) no limite máximo de 10% em massa. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 11578.
Obras em contato com água do mar, esgoto ou ambientes agressivos (sulfatos e cloretos): Porque a pozolana reduz a permeabilidade e aumenta a resistência a ataques químicos.
Concreto de barragens, fundações e obras subterrâneas: A hidratação é mais lenta, liberando menos calor de hidratação, o que evita fissuração em grandes volumes de concreto.
Argamassas e alvenarias de vedação: Boa trabalhabilidade e menor retração.
Obras em ambientes urbanos e de poluição: Menor porosidade e maior durabilidade frente a agentes agressivos.
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