Embriologia, Anatomo, Fisiologia aulas Moura Lacerda

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FISIOPATOLOGIA E BIOTECNOLOGIA 
DA REPRODUÇÃO ANIMAL I
Prof. Ms. Carlos Guilherme de C. Schutzer
embrio-equi@uol.com.br
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DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
EMBRIOLOGIA – HISTOLOGIA DOS ÓRGÃOS REPRODUTIVOS
Mesoderma Embrionário
Nefros (rim primitivo)
Pronefros Mesonefros Metanefros
regride
rins
Eminência genital
Ductos paramesonéfricos
(Muller)
Ductos mesonéfricos
(Wolff)
Porção tubular genitália do macho
Porção tubular genitália da fêmea
Gônadas
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DIFERENCIAÇÃO DAS GÔNADAS
Eminência genital
Cordões sexuais primitivos
Células menores
Células maiores
Machos
Túbulos seminíferos
Espermatogônias
Células de Sertolli
Fêmeas
Machos
Fêmeas
Folículos Primordiais
Involução
25 dias após a fertilização em bovinos
Fase crítica
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DIFERENCIAÇÃO DOS CONDUTOS INTERNOS
 * Estruturas vestigiais
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MECANISMO DA DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
Antígeno HY
XY
Gônada Indiferenciada
Testículo
Células de Sertolli
Células de Leydig
MIF
Regressão dos ductos de Muller
Testosterona
Estímulo aos ductos de Wolff
Formação da genitália masculina
XX
Genital 
feminino
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ANATOMIA E FISIOLOGIA DO GENITAL FEMININO
Gônadas – ovários
Porção tubular – tubas uterinas e útero
Órgãos copulatórios – vagina, vestíbulo, clitóris e vulva
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OVÁRIOS
Função endócrina			 Função exócrina
Hormônios 				Gametas
Fixado pelo lig. largo (Mesovário) e lig. próprio do ovário
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Anatomia do Genital Feminino
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FORMA E TAMANHO DOS OVÁRIOS NAS DIFERENTES ESPÉCIES DOMÉSTICAS
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ESQUEMA DA CÓRTEX DE UM OVÁRIO EM ATIVIDADE
PF: Folículo primordial; Ta: Túnica albugínea; Cl: Corpo lúteo; 
Ca: Corpo albicans; Sf, Tf, Gf: Folículos em desenvolvimento
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TUBA UTERINA
Fixada pelo lig. largo (mesossalpinge)
Formada internamente por células secretórias ou ciliadas
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ÚTERO
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ESQUEMA DA GENITÁLIA NAS DIFERENTES 
FÊMEAS DOMÉSTICAS
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Anatomia do Genital Feminino
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VAGINA
Duas formações embrionárias
	- porção cranial: fusão dos ductos de Muller
	- porção caudal: do seio urogenital
FUNÇÕES
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VESTÍBULO
VULVA
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ANATOMIA E FISIOLOGIA DO GENITAL MASCULINO
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ANATOMIA E FISIOLOGIA DO GENITAL MASCULINO
Gônadas – testículos (escroto)
Órgãos tubulares – túbulos eferentes, epipídimos, 				ductos deferentes
Glândulas anexas – próstata, bulbo uretrais, 					glândulas vesiculares
Órgão copulatório – pênis (prepúcio)
 TESTÍCULO	pele c/ gls. sudoríparas e sebáceas
	Escroto	túnica ou músculo Dartos
			túnica vaginal	folheto parietal
						folheto visceral
			túnica albugínea (mediastino)
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MORFOFISIOLOGIA TESTICULAR
Túbulos seminíferos células da linhagem seminal (sptz)
			 células de Sertolli 
				sustentação, nutrição, barreira
Células de Leydig
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MORFOFISIOLOGIA TESTICULAR
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DESCIDA DOS TESTÍCULOS
Feto bovino aos 62 dias
Feto bovino aos 102 dias
Feto bovino aos 140 dias
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Aparelho reprodutor masculino
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ANATOMIA FUNCIONAL DO TESTÍCULO
Sistema de irrigação e drenagem testicular
Plexo pampiniforme – termorregulação 
temperatura testicular 4oC  temperatura corpórea
TERMORREGULAÇÃO – importante p/ função gametogênica
	plexo pampiniforme
	capacidade contrátil do escroto (músculo Dartos)
	músculo cremaster (paralelo ao plexo pampiniforme)
	Funículo ou cordão espermático	plexo pampiniforme
					 	ducto deferente
					 	folhetos da túnica vaginal
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EPIDÍDIMO
cabeça 	corpo		 cauda
	Funções 	transporte 
			capacitação espermática
			reserva de espermatozóides
			absorção de líquido
			eliminação de sptz velhos e defeituosos
DUCTOS DEFERENTES
Função : transporte rápido de muitos sptz na ejaculação
 Ruminantes e eqüinos	
	ducto deferente + ducto excretor da gl. vesicular
			 colículo seminal
			uretra
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GLÂNDULAS ACESSÓRIAS
pb: próstata
vg: gl. vesicular
bu: bulbo uretral 
Funções
Produzir veículo p/ transporte de sptz
Fornecer nutrientes p/ sptz
Tampão vaginal (pH)
Impedir refluxo
Metabolismo coordenado pela testosterona
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PÊNIS e PREPÚCIO
Tecido eréctil ou esponjoso
	tecido conjuntivo		 vasos sangüíneos			
 tec. conjuntivo
 vasos sangüíneos
FIBRO-ELÁSTICO
Touros, bodes, carneiros, varrões
 tec. conjuntivo
 vasos sangüíneos
VASCULAR
cães, garanhões
Glande do pênis 	vascularizada e inervada
			estímulos táties induzem ejaculação	
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TIPOS DE GLANDE
A1: antes da introdução
A2: após a introdução
fossa glandis e sinus urethralis
Local de infecção em cavalos que podem transmitir metrite contagiosa eqüina
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OBRIGADO PELA ATENÇÃO