Avaliação Inicial de ABA para TEA

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO 
INICIAL 3 ABA
Este relatório apresenta a avaliação inicial de Análise do Comportamento 
Aplicada (ABA) para Gabriel A. M., uma criança de 5 anos e 3 meses 
diagnosticada com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) nível 2 de 
suporte. A avaliação foi solicitada pela Dra. Helena Sousa, neuropediatra, e 
tem como objetivo identificar habilidades e déficits comportamentais, 
compreender as funções dos comportamentos de interesse clínico e formular 
um plano de intervenção individualizado baseado em evidências.
por Mylena LimaML
Ijpµø���cafã¾ j¾ C«�pµøp
Daj¾ì Ppìì¾a�ì
Nome completo: Gabriel A. M.
Idade: 5 anos e 3 meses
Sexo: Masculino
Data da avaliação: **/**/_____
C¾µøaø¾ì p Eµca³�µ�a³pµø¾
Responsável legal: Maria Oliveira (mãe)
Contato: (xx) xxxx-xxxx
Encaminhamento por: Dra. Helena 
Sousa (neuropediatra)
H�ìø¿ä�c¾ C«�µ�c¾ p EjĀcac�¾µa«
D�a�µ¿ìø�c¾
Gabriel recebeu diagnóstico de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA 3 nível 2 
de suporte) aos 3 anos de idade.
S�øĀafã¾ EjĀcac�¾µa«
Atualmente, frequenta escola regular com apoio de mediador parcial.
D���cĀ«jajpì Rp«aøajaì
Os pais relatam dificuldades significativas em transições de rotina, comunicação 
funcional e episódios de comportamento autoagressivo.
C¾³¾äb�jajpì
Não há histórico de comorbidades.
Pä¾cpj�³pµø¾ì jp Aėa«�afã¾ Uø�«�Ĩaj¾ì
Eµøäpė�ìøa c¾³ ¾ì áa�ì
Protocolo adaptado da Vineland-II 
para avaliação de comportamento 
adaptativo.
Obìpäėafã¾ j�äpøa
Realizada em ambiente clínico e 
familiar simulado para avaliar 
comportamentos em diferentes 
contextos.
Aėa«�afã¾ áaäc�a« j¾ VB-
MAPP
Instrumento para avaliar marcos do 
desenvolvimento verbal e 
comportamental.
C�pc¨«�ìøì �Āµc�¾µa�ì
Utilização do FAST (Functional Assessment Screening Tool) 
para identificação de funções comportamentais.
Rp��ìøä¾ c¾µø�µĀ¾
Medição da frequência e intensidade de comportamentos 
autoagressivos.
Aµá«�ìp j¾ì 
C¾³á¾äøa³pµø¾ì-A«ė¾
AĀø¾a�äpììã¾ (baøpä a 
cabpfa)
Frequência média: 3 
episódios/dia
Intensidade: Moderada a alta
Condição: Ocorre 
principalmente em transições 
não preferidas
Hipótese funcional: Escape de 
demandas (reforçamento 
negativo)
C¾³Āµ�cafã¾ 
�Āµc�¾µa« aĀìpµøp
Gabriel não utiliza palavras, 
PECS ou gestos 
convencionais
Emite sons e gritos para 
expressar vontades
Hipótese funcional: Tentativa 
de obter acesso a 
reforçadores tangíveis
Ba�ĝa ø¾«päâµc�a à �äĀìøäafã¾
Apresenta crises (choro, gritos, se joga ao chão) quando há mudança 
de rotina
Hipótese funcional: Reforçamento negativo (escape)
Päp�päuµc�aì p Rp�¾äfaj¾äpì
Bä�µãĀpj¾ì c¾³ ì¾³
Gabriel demonstra forte 
interesse por instrumentos 
musicais e vídeos com 
músicas infantis.
Iøpµì c¾³ «ĀĨpì
Objetos luminosos captam 
sua atenção e mantêm seu 
engajamento por períodos 
mais longos.
A«�³pµø¾ì j¾cpì 
pìápc���c¾ì
Demonstra preferência por 
determinados alimentos doces 
que podem ser utilizados 
como reforçadores.
Aøpµfã¾ jp ajĀ«ø¾ì 
�a³�«�aäpì
Responde positivamente à 
atenção social de adultos com 
quem tem vínculo 
estabelecido.
Paäø�c�áafã¾ Fa³�«�aä
A«ø¾ pµė¾«ė�³pµø¾
Os pais demonstram grande interesse e 
disponibilidade para participar 
ativamente do processo terapêutico.
SpììÜpì jp øäp�µ¾
Disposição para participar de sessões 
de treino com cuidadores para aprender 
técnicas.
Dpìp¥¾ jp aáäpµj�Ĩaj¾
A família expressa desejo de aprender 
estratégias para lidar com os 
comportamentos desafiadores.
Pä¾³¾fã¾ ja c¾³Āµ�cafã¾
Interesse em desenvolver habilidades 
para promover a comunicação de 
Gabriel.
Pä¾á¾ìøaì jp Iµøpäėpµfã¾ Iµ�c�a«
Eµì�µ¾ jp c¾³Āµ�cafã¾ �Āµc�¾µa«
Implementação de sistema de troca de figuras (PECS) e gestos para comunicação básica de necessidades.
Foco em mandos simples para itens preferidos.
RpjĀfã¾ jp c¾³á¾äøa³pµø¾ì aĀø¾a�äpìì�ė¾ì
Ensino de comportamentos alternativos funcionalmente equivalentes.
Implementação de estratégias de reforçamento diferencial.
Täp�µ¾ jp ø¾«päâµc�a a øäaµì�fÜpì p �äĀìøäafã¾
Desenvolvimento de estratégias para aumentar a tolerância a mudanças na rotina.
Uso de apoios visuais e reforçamento diferencial.
Täp�µa³pµø¾ jp cĀ�jaj¾äpì
Sessões de modelação e prática supervisionada com os pais.
Orientações para manejo comportamental no ambiente doméstico.
Gpµpäa«�Ĩafã¾ p³ c¾µøpĝø¾ pìc¾«aä
Coordenação de apoio entre clínica e escola.
Agendamento de reunião com escola e responsável pedagógico.