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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
BACHARELADO EM ODONTOLOGIA
THAYLA ZELANTE SILVA
TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA – A1
SÃO PAULO
2023
THAYLA ZELANTE SILVA
RA:1919000
UNIDADE 1 – A1 
Atividade apresentada ao curso de Odontologia no Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas, turno matutino, 3° semestre.
Orientador: Gabriel Hilario
SÃO PAULO
2023
Atividade 1: Ao longo da Unidade, verificamos que “a escolha da via de administração de um medicamento é de suma importância para garantir que a terapia medicamentosa prescrita ao paciente seja eficaz. Isso porque a via de administração e o padrão de distribuição do fármaco no organismo pode interferir diretamente sobre a duração e extensão da ação deste” (DELUCIA, 2014, p. 93). 
Considerando essas informações e os conteúdos estudados, escolha duas das principais vias de administração que fazem parte da via enteral e elenque as vantagens e desvantagens de sua utilização.
Resposta: A via enteral refere-se à administração de medicamentos ou nutrientes, que entram em contato com qualquer segmento do trato gastrointestinal.
As principais vias de administração que fazem parte da via enteral são a oral e a retal, ambas têm suas vantagens e desvantagens que influenciam na eficácia da terapia medicamentosa.
 Via oral: Administração pela boca, na forma de comprimidos, cápsulas, líquidos ou alimentos. Dentre suas vantagens podemos citar a segurança, economia, além da facilidade de administração (o paciente pode se auto administrar) e não causa dor. E quando nos referimos a suas desvantagens temos sua contraindicação para pacientes que apresentam náuseas, vômitos, desacordados ou dificuldades de deglutição, como crianças menores, efeito terapêutico mais lento, pode causar irritação gástrica, a sua absorção pode ser comprometida pelo conteúdo gástrico. 
Via retal: Administração do medicamento pela inserção no reto. As vantagens estão principalmente na indicação aos pacientes impossibilitados de usar a via oral (vômito, inconsciência, dificuldade na deglutição etc.), autoadministração, absorção mais rápida que por via oral. E suas desvantagens são a administração incômoda, absorção incompleta, risco de irritação no local e a contraindicação a pacientes com diarreia.