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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br KATHIRYN TAYLOR APARECIDA ARRUDA DA SILVA RELATÓRIO FINAL PRÁTICA JURÍDICA Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina de Prática Jurídica na Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) campus Cáceres. Docente: EVELY BOCARDI DE MIRANDA CÁCERES-MT DEZEMBRO/2024 1 Discente da disciplina de prática jurídica III na Universidade do Estado de Mato Grosso, campus CÁCERES – MT, no semestre letivo 2024/2. 2 Docente da disciplina de prática jurídica III na Universidade do Estado de Mato Grosso, campus CÁCERES –MT, no semestre letivo 2024 mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br RELATÓRIO FINAL PRÁTICA JURÍDICA CÍVEL REAL - PROCESSO N. 1002647-18.2021.8.11.0006 Trata-se de Ação de Cumprimento de Sentença pelo Rito da Penhora promovido pelo menor LEANDERSON CARDOZO DELUQUE e LEANDRO CARDOZO DELUQUE, neste ato, assistidos por sua genitora DAYANA CARDOZO DE LIMA, por intermédio do Núcleo de Prática Jurídica – NPJ da UNEMAT, em face de ANDERSON DA SILVA DELUQUE, na qual requer o adimplemento referente à pensão alimentícia, em virtude do acordado nos autos n° 1003139-78.2019.8.11.0006. Consta da Inicial que, o Executado, apesar de cientificado de suas obrigações, deixou de efetuar o pagamento referente a pensão dos filhos, razão pela quala parte autora pleiteia pela quitação das parcelas vencidas e não pagas durante o lapsode abril de 2020 ao mês de dezembro de 2020, descontando o valor de R$ 200,00 (Duzentos reais) pagos pelo requerido durante esse período. Logo adiante, a referida ação foi recebida pelo Magistrado, deferindo o pedido de justiça gratuita, e determinando a intimação do Requerido. Em sequência, a parte requerida ANDERSON DA SILVA DELUQUE, por intermédio da Defensoria Pública, manifestou-se nos autos, requerendo a expedição de ofício à instituição bancária para que encaminhem os extratos referentes ao período alegado na inicial. Os autores, por sua vez, apresentarammanifestação quanto aos comprovantes de pagamento pela credora requerida pelo devedor. Em seguida, o Ministério Público manifestou pela designação de audiência de mediação pelo CEJUSC. Em decisão, o Douto Juízo remeteu-se os autos ao CEJUSC. Todavia, a parte requerente, apesar de ter sido devidamente notificada da audiência, não compareceu na realização da sessão de mediação agendada para a data de 18 de abril do ano de 2022, às 15h. Em manifestação da parte autora, informou-se o motivo pelo qual não compareceu à audiência, bem como requereu o prosseguimento do feito com a realização da penhora via BacenJud. Sequencialmente, foi designada nova data para a realização de audiência de conciliação/mediação, na qual constatou-se a ausência do Requerido. mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br Dessa forma, o Núcleo de Prática Jurídica – NPJ requereu a intimação pessoal da genitora DAYANA CARDOZO DE LIMA, por meio de mandado, tendo em vista a impossibilidade de contato com a mesma. Concomitantemente, a parte autora manifestou-se pela nova designação de audiência de conciliação/mediação, na qual constatou-se a ausência da mesma, bem como requereu-se pela suspensão do presente feito. Ainda em manifestação, o Núcleo de Prática Jurídica requereu pela extinção do feito, tendo em vista a informação prestada pela parte autora quanto o adimplemento das parcelas e atrasos pelo Requerido. No mesmo sentido, o Ministério Público pugnou pela extinção do feito em razão do adimplemento da dívida alimentar. Em sentença, o Douto Juízo extinguiu a presente execução. Assim, certificou-se o trânsito em julgado. - PROCESSO N. 1006170-09.2019.8.11.0006 Trata-se de Ação de Cumprimento de Sentença que fixa Obrigação Alimentar – Rito Prisional promovida por CAUÃ PABLO DOS SANTOS CARVALHO, neste ato, assistido por sua genitora ROSANA GONÇALVES DOS SANTOS, por intermédio da Defensoria Pública, em face de CLAUDEMIR DE CARVALHO SILVA, na qual requer o adimplemento da dívida alimentar, em virtude do determinado nos autos 8940-02.2013.811.006, a qual fixou a título de alimentos, a quantia equivalente de R$ 299,40 (Duzentos e noventa e nove reais e quarenta centavos), correspondendo a 30% do salário mínimo. Consta da Inicial que, o Executado não vem cumprindo integralmente com a sua obrigação, lesando o direito de seu filho, em receber a prestação alimentar, razão pela qual a parte autora pleiteia pela quitação do débito referente aos meses de agosto/2019 a outubro/2019, os quais encontram-se em atraso. Em decisão, o Douto Juízo deferiu o pedido de justiça gratuita em favor do Requerente, e determinou a citação do Executado para efetuar o pagamento da pensão alimentícia. Devidamente citado, o Executado, por intermédio do Núcleo de Prática Jurídica – NPJ da UNEMAT, manifestou-se nos autos juntando o comprovante de pagamento do débito de pensão alimentícia. Todavia, a parte autora, em manifestação, informou que o Requerido quitou apenas o débito alimentar original, não observando os meses que se venceram no curso do feito. mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br Entretanto, em decisão, o Douto Juízo, abriu vista a Defensoria Pública para que atualizasse o débito alimentar em atraso, deferindo, sequencialmente, a intimação da parte executada. Concomitantemente, a Defensoria Pública requereu pela decretação da prisão civil do Executado em virtude do mesmo não adimplir a dívida. No mesmo sentido, o Ministério Público pugnou pelo deferimento do pedido da parte autora, com o protesto do pronunciamento judicial e decretação da prisão civil do Executado. Contudo, em decisão, o Douto Juízo determinou a suspensão do presente cumprimento de sentença até eventual pagamento ou o término do período de isolamento, oportunidade em que o pedido da parte autora será reavaliado. Em manifestação, a parte autora informou que o Requerido, apesar de devidamente intimado, quedou-se inerte quanto ao pagamento da pensão alimentícia. Em decisão, o Excelentíssimo determinou a expedição do mandado de prisão civil do Executado. Sequencialmente, manifestou-se a parte autora pela extinção do feito em virtude do adimplemento total do débito pelo Executado. Em sentença, o Douto Juízo extinguiu a presente execução. Assim, certificou-se o trânsito em julgado. - PROCESSO N. 1006169-24.2019.8.11.0006 Trata-se de Ação de Cumprimento de Sentença que fixa Obrigação Alimentar – Rito Expropriatório promovido por CAUÃ PABLO DOS SANTOS CARVALHO, neste ato, assistido por sua genitora ROSANA GONÇALVES DOS SANTOS, por intermédio daDefensoria Pública, em face de CLAUDEMIR DE CARVALHO SILVA, na qual requer o adimplemento da dívida alimentar, em virtude do determinado nos autos 8940-02.2013.811.006, a qual fixou a título de alimentos, a quantia equivalente de R$ 299,40 (Duzentos e noventa e nove reais e quarenta centavos), correspondendo a 30% do salário mínimo. Consta da Inicial que, o Executado não vem cumprindo integralmente com a sua obrigação, lesando o direito de seu filho, em receber a prestação alimentar, razão pela qual a parte autora pleiteia pela quitação do débito referente aos meses de fevereiro/2014 a julho/2019, os quais encontram-se em atraso. Em decisão, o Douto Juízo recebeu a presente Ação, e determinou a citação do mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br Executado para efetuar o pagamento da dívida alimentar. Devidamente citado, o Executado, por intermédio do Núcleo de Prática Jurídica – NPJ da UNEMAT, manifestou-se nos autos, requerendo a habilitação dos patronos. Todavia, em manifestação, a Defensoria Pública alega que a parte autora informou não saber da existência de bens do Executado passíveis de serem penhorados, razão pela qual requer a penhora via BacenJud das contas do Requerido, bem como o bloqueio de Veículos. O Douto Juízo, por sua vez, abriu vista a Defensoria Pública para que atualizasse o valor do débito e, posteriormente, deferiu o bloqueio de Veículos. Ainda, determinou-se a intimação da parte autora para se manifestar sobre os rumos da execução. Em manifestação, a Defensoria Pública requereu sejam remetidas as informações aos órgãos restritivos de crédito para que procedam à negativação do nome do Executado. Diante disso, o Douto Juízo, em análise do pedido da parte autora, suspendeu a tramitação dos presentes autos pelo prazo de 1 (um) ano, remetendo os autos ao arquivo provisório. Concomitantemente, foi expedido mandado de protestos, via malote digital, ao Cartório do 2° Ofício para a inclusão do nome do Executado no cadastro de devedor. Diante da certidão de decurso da suspensão do feito, a Defensoria requereu pela expedição de ofício à Caixa Econômica Federal, cuja finalidade é encontrar eventual valor vinculado ao FGTS em nome do devedor. E, com à resposta ao ofício, pleiteou-se pelo arquivamento do feito, provisoriamente, até o pagamento total do débito alimentar. Em decisão, o Douto Juízo suspendeu, novamente, a presente execução pelo prazo de 1 (um) ano. Posteriormente, o Douto Magistrado, ex Officio, remeteu os autos para a realização de sessão de mediação entre as partes. Concomitantemente, agendou-se a audiência de concilição para a data de 05 de dezembro de 2024, às 13h00min, com a consequente expedição de mandados de intimação para as partes. A Defensoria Pública informou o contato telefônico da parte autora para a expedição de intimação acerca do agendamento da audiência. Enquanto que o Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ manifestou pela impossibilidade de contato com o Requerido. - PROCESSO N. 1004463-98.2022.8.11.0006 mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br Trata-se de Ação Revisional de Alimentos com Pedido de Tutela de Urgência promovida por VALERIA CONCEIÇÃO DA SILVA, por intermédio do Núcleo de Prática Jurídica – NPJ da ESTÁCIO FAPAN, em face do menor CLAYTON BATISTA DA SILVA, neste ato, assistido pelo seu genitor, na qual requer o adimplemento da pensão alimentícia, tendo em vista que a mesma encontra-se impossibilitada de custear os alimentos no valor equivalente a 17,04% do salário mínimo vigente, em virtude da mesma estar desempregada. Consta da Inicial que, o Executado possui renda própria capaz de suprir as necessidades do filho, razão pela qual requer a parte autora a redução dos alimentos fixados anteriormente nos autos sob n° 1002362-64.2017.8.11.0006. Em decisão, o Douto Juízo indeferiu o pedido de tutela de urgência, determinando o regular prosseguimento do feito com designação de audiência de conciliação. Em audiência de conciliação, verificou-se a ausência do Requerido, apesar de devidamente intimado. A parte autora, por sua vez, manifestou pela aplicação de multa ao Executado pelo não comparecimento à audiência, ante as mensagens recebidas do mesmo, desdenhando e alegando que não participaria da sessão. Oportunizado os autos ao Ministério Público, o mesmo pugnou pela decretação de revelia do Requerido, bem como pelo julgamento antecipado do mérito, com a total procedência dos pedidos formulados na inicial. O Douto Juízo, em decisão, determinou a nomeação da Defensoria Pública como curadora especial de CLAYTON BATISTA DA SILVA. Em manifestação, a Defensoria Pública pugnou pela decretação dos efeitos da revelia ao Requerido, visto que o mesmo quedou-se inerte. Diante da recusa da Defensoria Pública em atender a decisão judicial, o Excelentíssimo nomeou o Núcleo de Prática Jurídica – NPJ da UNEMAT para que ofereça contestação em favor do menor CLAYTON BATISTA DA SILVA. Assim, diante da nomeação, o Núcleo de Prática Jurídica – NPJ da UNEMAT apresentou contestação por negativa geral em favor do menor. Em sequência, o Ministério Público manifestou pela expedição de intimação do advogado para prestar informações sobre o paradeiro da Requerente, a fim de manifestar seu interesse no prosseguimento do feito. Concomitantemente, a parte autora ofereceu impugnação à contestação, requerendo seja julgado procedente o pedido para reduzir os alimentos ao montante de 10% (dez por cento) do mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br salário mínimo. Diante de tais premissas, o Ministério Público pugnou para que seja realizado estudo psicossocial na residência de ambos os genitores, cuja finalidade é avaliar a atual situação socioeconômica de ambos. O Douto Juízo, em decisão, deferiu a cota ministerial, bem como determinou que a equipe multidisciplinar do fórum realizem o estudo psicossocial do(a) requerente, do(a) infante e do requerido, com a finalidade de verificar a atual situação socioeconômica das partes. Diante disso, foi juntado aos autos o estudo psicossocial pela equipe multidisciplinar, na constatou-se a ausência da Requerente e do Requerido. A parte autora, em manifestação, requereu pela designação de nova data para realização da avaliação socioeconômica das partes. O Ministério Público manifestou no sentido de que realizasse a intimação da equipe multidisciplinar do Juízo para realizar o estudo no mês de maio, sendo deferida, posteriormente, pelo Excelentíssimo. Dessa forma, foi realizada nova tentativa da avaliação socioeconômica das partes, porém restaram-se infrutífera, uma vez que nenhuma delas encontrava-se nos endereços respectivos. Assim, o Ministério Público, em manifestação, requereu pela intimação da Exequente, a fim de fornecer seu atual endereço nos autos. Foi expedido mandado de intimação para a parte autora informar o atual endereço do Requerido. Todavia, em sentença, o Douto Juízo julgou extinto o feito, sem resolução demérito, em virtude do abandono da causa pela Autora. Por fim, o Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ manifestou ciência da sentença nos autos. - PROCESSO N. 1004600-17.2021.8.11.0006 Trata-se de Ação de Alimentos promovida por LUIZ FERNANDO DE OLIVEIRA VERDECIO, neste ato, assistido por sua genitora CLEIDIANE DE OLIVEIRA RIBEIRO, por intermédio do Núcleo de Prática Jurídica - NPJ da UNEMAT, em face de CARLOS ELENILDO VERDECIO TOMICHA, na qual requer o adimplemento da pensão alimentícia, tendo em vista o descumprimento do acordo estabelecido entre as partes. Consta da Inicial que, no dia 23 de março de 2019, restou acordado que o Requerido mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br comprometeria a oferecer mensalmente a importância de R$ 249,50 (duzentos e quarenta e nove reais e cinquenta centavos) equivalente a 25% do salário mínimo vigente na época, no entanto, o Requerido não cumpriu com as obrigações, razão pela qual requer a parte autora a homologação do acordo. Em decisão, o Douto Juízo recebeu a presente ação, e fixou a título de alimentos provisórios o valor equivalente a 30% (trinta por cento) do salário mínimo, bem como remeteu os autos ao CEJUSC para a realização de sessão de conciliação. Todavia, em manifestação, alega a autora que, apesar de devidamente citado nos autos, o Requerido quedou-se inerte, motivo pelo qual requer a decretação dos efeitos da revelia. O Ministério Público, por sua vez, manifestou pelo julgamento antecipado do mérito, com a total procedência dos pedidos formulados na inicial. Em sentença, o Excelentíssimo decretou a revelia do Requerido, e julgou procedente os pedidos formulados na exordial, condenando o mesmo ao pagamento de alimentos em prol do Requerente, na razão de 30% (trinta por cento) do salário mínimo vigente, bem como 50% (cinqüenta por cento) referente às despesas com educação e saúde. Diante disso, a parte autora manifestou pelo cumprimento de título judicial pelo rito da penhora, em caso de eventual inadimplemento após o decurso do prazo. O Douto Juízo, em decisão, deferiu o pedido de gratuidade de justiça, bem como determinou a intimação do Requerido para pagamento do débito. Assim, diante das tentativas infrutíferas de intimação do Executado, o Excelentíssimo deferiu o pedido da parte autora de bloqueio de valores em nome do Executado via SISBAJUD. Todavia, diante do bloqueio parcial de valores, requereu a parte exequente pela constrição de veículos automotores via convênio RENAJUD. Contudo, restou infrutífera. Assim, requereu a parte autora pela suspensão do feito pelo prazo de 60 (sessenta) dias, com o propósito de permitir a busca e localização de bens pertencentes ao devedor. Ainda em manifestação, a Autora informou que não logrou êxito em constatar a assistida para informar a existência de bens do Executado para o cumprimento da sentença, razão pela qual pleiteou pela intimação pessoal da Requerente. Concomitantemente, foi expedido mandado de intimação para a Autora comparecer ao Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ. Todavia, a tentativa restou infrutifera. Em sentença, o Douto Juizo extinguiu o presente feito, sem resolução de mérito, em virtude do abandono da causa pela Autora. mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br - PROCESSO N. 1011025-26.2022.8.11.0006 Trata-se de Ação de Cumprimento de Sentença de Alimentos com Pedido de Prisão promovida por LUIZ FERNANDO DE OLIVEIRA VERDECIO, neste ato, assistido por sua genitora CLEDIANE DE OLIVEIRA RIBEIRO, por intermédio da Defensoria Pública, em face de CARLOS ELENILDO VERDECIO TOMICHA, na qual requer o adimplemento da pensão alimentícia fixada no processo sob n° 1004600-17.2021.8.11.0006. Consta da Inicial que, no processo mencionado, o Requerido foi condenado ao pagamento na razão de 30% (trinta por cento) do salário mínimo vigente, bem como 50% (cinquenta por cento) referente às despesas com educação e saúde. Todavia, apesar de devidamente intimado, o Requerido quedou-se inerte, razão pela qual a parte autora requer o pagamento das parcelas vencidas, especialmente em relação aos três últimos meses (setembro, outubro e novembro). Em decisão, o Douto Juízo recebeu a presente ação de Cumprimento de Sentença, deferindo o pedido de gratuidade de justiça, bem como determinando a intimação do Requerido para pagamento do valor dos alimentos pleiteados referente aos meses em atraso. A parte autora, por sua vez, diante do decurso do prazo do Requerido para pagamento dos valores a título de alimentos, pugnou pela decretação da prisão civil do Executado. No mesmo sentido, o Ministério Público manifestou pelo deferimento do pedido da parte autora, com o protesto do pronunciamento judicial e decretação da prisão civil do Executado. O Douto Juízo, em decisão, acolheu a manifestação da parte autora, bem como do órgão ministerial pela decretando a prisão civil do Executado. Diante disso, foi expedido o mandado de prisão do Executado e, posteriormente, remetido ao arquivo provisório até o cumprimento do mandado. Posteriormente, o Douto Magistrado, ex Officio, remeteu os autos para a realização de sessão de mediação entre as partes. Concomitantemente, agendou-se a audiência de concilição para a data de 05 de dezembro de 2024, às 14h30min, com a consequente expedição de mandados de intimação para as partes. Em manifestação, o Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ informou as atualizações do e-mail e telefone para o envio do link para o acesso à sala virtual da audiência, requerendo que a Autora fosse intimada pessoalmente. Ainda em manifestação, o NPJ informou o atual endereço da parte requerida. mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br Assim, foi expedido de Termo de Audiência de Conciliação, na qual restou frutifera. Por fim, a parte autora requereu a desistência da ação. - PROCESSO N. 1006559-91.2019.8.11.0006 Trata-se de Ação de Divórcio Litigioso promovida por CRISTINA JOSÉ DA SILVA, por intermédio da Defensoria Pública, em face de JOSE BENEDITO DA SILVA, na qual requer a decretação do divórcio litigioso. Consta da Inicial que, apesar de devidamente indicado na exordial, o Douto Juízo não apreciou o pedido da parte autora de gratuidade processual, tendo iniciado citação da mesma para pagamento de custas processuais, razão pela qual requer seja apreciada o pedido de justiça gratuita. Em decisão, o Douto Juízo solicitou a intimação de a parte autora emendar a inicial. Todavia, em manifestação, o Núcleo de Práticas Jurídicas - NPJ requereu pela desistência da presente demanda. Em sentença, o Douto Magistrado homologou o pedido de desistência da Autora, bem como julgou extinto o feito, sem resolução do mérito. - PROCESSO N. 1010568-96.2022.8.11.0006 Trata-se de Ação de Alimentos promovida por CRISTIAN EDUARDO DA SILVA COSTA e CLEITON SEBASTIÃO DA SILVA COSTA, neste ato, assistidos por sua genitora ELIZANETE DA SILVA, por intermédio da Defensoria Pública, em face de CRISTIANO DEOLIVEIRA COSTA, na qual requer o adimplemento da pensão alimentícia em favor dos infantes. Consta da Inicial que, desde o nascimento dos menores, o Requerido nada colaborou para a manutenção da subsistência dos filhos, razão pela qual pugna a parte autora pelo arbitramento da pensão alimentícia. Em decisão, o Douto Juízo recebeu a presente ação, deferindo o pedido de gratuidade processual, bem como determinou a fixação a título de alimentos provisórios o valor equivalente a 30% (trinta por cento) do salário mínimo, assim como 50% das despesas médicas, hospitalares e farmacológicas, remetendo os autos ao CEJUSC para arealização de sessão de mediação. Todavia, em virtude das tentativas infrutíferas de citação do Requerido, o Excelentíssimo nomeou o Núcleo de Prática de Jurídica - NPJ da UNEMAT para oferecer defesa da parte executada. mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br O Núcleo de Prática Jurídica - NPJ da UNEMAT apresentou contestação por negativa geral. Logo em seguida, manifestou o patrono da parte autora nos autos. Concomitantemente, o Ministério Público manifestou pela realização deestudo psicossocial na residência dos genitores, cuja finalidade é avaliar a atual situação socioeconômica de ambos. Em decisão, o Douto Juízo acolheu a manifestação do órgão ministerial, determinando que a equipe multidisciplinar do fórum realizem o estudo psicossocial do(a) requerente, do(a) infante e do Requerido. Diante disso, foi juntado aos autos o estudo psicossocial pela equipe multidisciplinar, na qual constatou-se a ausência do Requerido. Assim, o Ministério Público manifestou entendendo ser possível e cabível a fixação de pensão alimentícia no valor correspondente a um salário mínimo, além de 50% das despesas extraordinárias. Em sentença, o Douto Juízo julgou parcialmente procedente os pedidos contidos na exordial, condenando o Requerido ao pagamento de alimentos em prol dos requerentes, na razão de 30% (trinta por cento) do salário mínimo vigente, bem como 50% (cinquenta por cento) referente às despesas com educação e saúde. Por fim, as partes manifestaram ciência da sentença. Assim, certificou-se o trânsito em julgado. - PROCESSO N. 1003841-82.2023.8.11.0006 Trata-se de Ação de Execução de Alimentos sob o Rito de Penhora promovida por ADRYAN DAVI RODRIGUES RIBEIRO, neste ato, assistido por sua genitora DAIANA JOANA SANTOS RODRIGUES, por intermédio do Núcleo dePrática Jurídica - NPJ da UNEMAT, em face de RUVERSON MAURÍCIO CAETANO RIBEIRO, na qual requer o adimplemento da pensão alimentícia, tendo em vista o descumprimento do acordado entre as partes nos autos sob n° 1006465- 46.2019.8.11.0006. Consta da Inicial que, no processo mencionado, o Requerido foi condenado ao pagamento a título de alimentos ao autor, no valor mensal correspondente a 30% (trinta por cento) do salário mínimo. Todavia, alega a parte autora que o Executado jamais realizou quaisquer pagamentos dos alimentos fixados na sentença, razão pela qual pugna o autor pelo cumprimento mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br da sentença pelo rito da penhora referente aos meses do período de 20/11/2019 a 20/01/2023. Em decisão, o Douto Juízo recebeu a presente ação, deferindo o pedido de gratuidade processual, bem como determinou a intimação do Executado para o pagamento do débito em atraso. Em manifestação, a parte autora pugnou pelo bloqueio das contas do Executado via BACEN, tendo em vista que o mesmo quedou-se inerte quanto ao pagamento dos alimentos. O Douto Juízo, em decisão, deferiu o pedido da parte autora e autorizou o rastreamento e bloqueio de valores em nome do Executado. Todavia, em virtude das tentativas infrutíferas de localização da Exequente, o Excelentíssimo, em sentença, julgou extinto o feito. Assim, certificou-se o trânsito em julgado. - PROCESSO N. 1003836-60.2023.8.11.0006 Trata-se de Ação de Execução de Alimentos pelo Rito da Prisão promovida por ADRYAN DAVI RODRIGUES RIBEIRO, neste ato, assistido por sua genitora DAIANA JOANA SANTOS RODRIGUES, por intermédio do Núcleo dePrática Jurídica - NPJ da UNEMAT, em face de RUVERSON MAURÍCIO CAETANO RIBEIRO, na qual requer o adimplemento da pensão alimentícia, tendo em vista o descumprimento do acordado entre as partes nos autos sob n° 1006465- 46.2019.8.11.0006. Consta da Inicial que, no processo mencionado, o Requerido foi condenado ao pagamento a título de alimentos ao autor, no valor mensal correspondente a 30% (trinta por cento) do salário mínimo. Todavia, alega a parte autora que o Executado jamais realizou quaisquer pagamentos dos alimentos fixados na sentença, razão pelaqual requer o autor pelo cumprimento da sentença pelo rito da prisão referente aos meses de fevereiro, março e abril de 2023. Por essa razão, pugna ainda pela decretação da prisão civil do Executado em virtude do inadimplemento. Em decisão, o Douto Juízo recebeu a presente ação, e decretou a prisão civil do Executado. Em virtude da prisão do Executado pelo inadimplemento, a Douta Juíza designou audiência de custódia. Diante disso, foi expedido o termo de audiência de custódia, bem como o termo de liberação de preso, visto que decorreu o prazo do mandado de prisão. Sequencialmente, o Núcleo de Prática Jurídica - NPJ da UNEMAT pugnou pela mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br intimação pessoal da Exequente para que apresente bens passíveis de penhora. Todavia, apesar de devidamente intimada, a autora quedou-se inerte. Assim, certificou-se o decurso de prazo da parte autora. Posteriormente, os autos foram remetidos ao Ministério Público para manifestação. O Órgão Ministerial, por sua vez, requereu pela extinção da presente ação, em virtude da inércia da parte autora. Em sentença, o Douto Magistrado extinguiu o feito, sem resolução do mérito. Por fim, as partes manifestaram ciência da sentença. Assim, certificou-se o trânsito em julgado. - PROCESSO N. 1002830-57.2019.8.11.0006 Trata-se de Ação de Execução de Alimentos c/c Pedido de Prisão promovida por MARIA IZABELY DE SOUZA, neste ato, assistida por sua genitora DAIANE DE SOUZA, por intermédio do Núcleo de Prática Jurídica - NPJ da UNEMAT, em face de CRISTIANO ALVES GARCIA, na qual requer o adimplemento da pensão alimentícia, tendo em vista o descumprimento do acordado mediante sessão de conciliação/mediação. Consta da Inicial que, no acordo estabulado entre as partes, o Requerido comprometeu a pagar 15,72% (quinze vírgula setenta e dois por cento) do saláriomínimo vigente, a título de pensão alimentícia, bem como 50% dos gastos extraordinários, incluindo despesas medicas hospitalares, como remédios, roupas e materiais escolares. Todavia, o Executado quedou-se inerte quanto ao pagamento dos alimentos, razão pela qual pugna a parte autora pelo pagamento dos débitos em atraso, especialmente em relação aos meses de março de 2019 a maio de 2019. Em decisão, o Douto Juízo recebeu a presente ação, e determinou a intimaçãodo Executado para o pagamento do débito em atraso. Em virtude de o Requerido quedar-se inerte quanto ao pagamento dos alimentos, a autora manifestou-se pela decretação da prisão civil do Executado, sendo, posteriormente, deferida pelo Excelentíssimo. Dessa forma, foi expedido o mandado de prisão do Executado, porém restou infrutífero, tendo em vista a dificuldade de se obter informações acerca da atual localização do mesmo. Em manifestação, a parte autora requereu seja incluído o respectivo mandado no Banco Nacional de Prisão, bem como a expedição de mandado para protesto dos valores da dívida em atraso no Cartório Extraordinário e de ofício ao INSS, TRE/MT e demais empresas de telefonia mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br fixa. Concomitantemente, a Defensoria Pública requereu habitação nos autos para oferecer defesa ao Executado, requerendo que o mesmo seja colocado em prisão domiciliar. A parte autora, por sua vez, manifestou pelo indeferimento do pedido de regime domiciliar. Em decisão, o Douto Juízo indeferiu o pedido de prisão domiciliar. Mas, por outro lado, revogou, de forma excepcional e temporária, a prisão civil do Executado. Dessa maneira, foi expedido o alvará de soltura do devedor de alimentos. Posteriormente, o Ministério Público pela intimação da Exequente, a fim de que se submeta à apreciação do pedido de acordo para, posterior,homologação. Em decisão, o Excelentíssimo determinou a intimação da Exequente para que informe se houve pagamento ou manifestar sobre prosseguimento do feito. A parte autora, por intermédio do Núcleo de Prática Jurídica - NPJ da UNEMAT manifestou pelo prosseguimento do feito pelo rito da prisão. O Douto Juízo, em decisão, acolheu a manifestação da parte autora, e decretou a prisão civil do Executado. Diante de tais fatos, foi oportunizada a realização de audiência de conciliação, na qual constatou-se a ausência da parte autora. Em virtude de a parte autora alegar que, não compareceu à sessão de conciliação, devido à dificuldade de acessar a audiência por videoconferência, foi reagendado nova data para a realização de audiência, na qual homologou-se acordoentre as partes. O Ministério Público, em manifestação, requereu pela homologação do referido acordo. Em sentença, o Douto Juízo homologou o acordo formulado entre as partes, suspendendo a tramitação do feito e remetendo ao arquivo definitivo. Por fim, as partes manifestaram ciência da sentença. - PROCESSO N. 1005474-70.2019.8.11.0006 Trata-se de Ação de Investigação de Paternidade c/c Alimentos promovida por MIRIAN ALICE DE SOUZA AGUILAR, neste ato, assistida por sua genitora DAIANE DE SOUZA, por intermédio do Núcleo de Prática Jurídica - NPJ da UNEMAT, em face de EVANDRO DA SILVA CABRAL, na qual requer que o Requerido realize o exame de DNA para, posterior, reconhecimento da paternidade e fixação dos alimentos em favor do menor. mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br Consta da Inicial que, do relacionamento entre a Requerente e o Requerido, adveio o nascimento do menor, porém alega a parte autora que, desde o nascimento do filho, o Requerido nega-se a realizar quaisquer exames de reconhecimento de paternidade, razão pela qual pugna a parte por tal deliberação judicial. Em decisão, o Douto Juízo recebeu a presente ação, e indeferiu o pedido de fixação de alimentos, bem como determinou a citação do Requerido nos autos. Dessa forma, o Requerido, devidamente citado, juntou contestação nos autos. O Ministério Público manifestou no sentido de que realizasse a intimação da parte requerente para oferecer impugnação à contestação. O Douto Juízo, em decisão, solicitou a desconsideração da decisão anterior, bem como determinou a remessa dos autos ao CEJUSC, assim como a equipe multidisciplinar para a realização do estudo psicossocial. Nesse sentido, na sessão de conciliação, as partes compuseram acordo, e solicitaram a homologação deste. Em manifestação, o Ministério Público pugnou pela remessa dos autos à Defensoria Pública para que ofereça a defesa do Requerido Adelino Aguilar, bem como pela intimação da Exequente para fornecer o atual endereço do menor. A Defensoria Pública manifestou pela intimação pessoal do Requerido Adelino Aguilar para que compareça à Defensoria Pública. A equipe multidisciplinar juntou aos autos o relatório psicossocial, na qual constatou-se a ausência de vínculo afetivo entre o menor e o Requerido. O Ministério Público, em manifestação, pugnou pela procedência dos pedidos da Exequente. Em sentença, o Douto Juízo julgou parcialmente procedente o pleito, determinando que seja retificado o registro do menor, a fim constar o nome do Requerido Evander Cabral Benites como genitor, bem como condenou o mesmo ao pagamento de alimentos em favor da Requerente. Assim, certificou-se o trânsito em julgado. Por fim, juntou-se aos autos a cópia da certidão de nascimento. - PROCESSO N. 1002829-72.2019.8.11.0006 Trata-se de Ação de Execução de Alimentos c/c Pedido de Penhora promovida por MARIA IZABELY DE SOUZA, neste ato, assistida por sua genitora DAIANE DE SOUZA, por mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br intermédio do Núcleo de Prática Jurídica - NPJ da UNEMAT, em face de CRISTIANO ALVES GARCIA, na qual requer o adimplemento da pensão alimentícia, tendo em vista o descumprimento do acordado mediante sessão de conciliação/mediação. Consta da Inicial que, no acordo estabulado entre as partes, o Requerido comprometeu a pagar 15,72% (quinze vírgula setenta e dois por cento) do saláriomínimo vigente, a título de pensão alimentícia, bem como 50% dos gastos extraordinários, incluindo despesas medicas hospitalares, como remédios, roupas e materiais escolares. Todavia, o Executado quedou-se inerte quanto ao pagamento dos alimentos, razão pela qual pugna a parte autora pelo pagamento dos débitos em atraso, especialmente em relação aos meses de novembro de 2018 a fevereiro de 2019. Em decisão, o Douto Juízo recebeu a presente ação, deferindo o pedido de gratuidade processual, bem como determinou a intimação do Executado para o pagamento da dívida. Diante disso, manifestou a parte autora pela realização de pesquisa por intermédio do sistema BACENJUD, a fim de localizar bens passíveis de penhora em nome do Executado, bem como pela expedição de ofício ao Cartório de Registro de Imóveis, visto que, apesar de devidamente citado e intimado, o Requerido quedou-se inerte. Todavia, o Excelentíssimo indeferiu parcialmente o pedido em questão, e determinou a intimação da Exequente para que manifeste sobre os rumos da execução. Posteriormente, a parte autora informou que desconhece a existência de bens em nome do Executado. O Douto Juízo, em decisão, suspendeu a presente execução, e remeteu os autos ao arquivo provisório. Concomitantemente, a parte autora requereu seja incluído o nome do Executado no cadastro de inadimplentes. Em decisão, o Excelentíssimo deferiu o pedido da parteautora, e determinou a inscrição do nome do Executado nos órgãos de serviços de proteção de crédito e, posteriormente, remeteu os autos ao arquivo provisório. Posteriormente, certificou-se o decurso do prazo referente a suspensão dos autos, intimando a parte autora para requerer interesse na lide. Todavia, a parte autora, apesar de devidamente intimada, quedou-se inerte. Com isso, os autos foram remetidos ao Ministério Público para manifestação. O Órgão Ministerial, por sua vez, requereu pela extinção da ação, em virtude do abandono da causa pela Autora. Em sentença, o Douto Juizo, extinguiu o presente feito, sem resolução do mérito. mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br Por fim, o Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ manifestou ciência da sentença. Assim, certificou-se o trânsito em julgado. - PROCESSO N. 1005569-27.2024.8.11.0006 Trata-se de Ação de Guarda Unilateral c/c Tutela de Urgência promovida por DANIEL ANTONIO DE MORAES, por intermédio do Núcleo de Prática Jurídica - NPJ da UNEMAT, em face de MARILENE MARQUES DACONCEIÇÃO, na qual requer a concessão de guarda provisória do menor, tendo em vista que a mesma já encontra- se sob os cuidados do genitor. Consta da Inicial que, por diversas vezes, o genitor vem pugnando pela concessão da guarda da menor, através de sessões de conciliação com a genitora, porém todas restaram-se infrutíferas. Nesse sentido, requer o autor a regularização da guarda da menor, uma vez que alega abandono pela parte genitora, devido ao relacionamento abusivo vivenciado por esta. Em decisão, o Douto Juízo julgou extinto o mérito devido ao reconhecimento de litispendência, remetendo os autos ao arquivo. Assim, certificou-se o trânsito em julgado. - PROCESSO N. 1012033-67.2024.8.11.0006 Trata-se de Ação de Guarda e Visitas promovida por THAYLLER PEDRO CIRYO LARA DE MORAES e THAYLOR MOYSÉS LARA DE MORAES, neste ato, representados por seu genitor JAYSON LARA FELISBERTO, por intermédio do Núcleo de Práticas Júridicas – NPJ, em face de LUCELIA LEITE DE MORAES, na qual pleiteia pela regularização da guarda de forma compartilhada dos infantes, bem como o direito de visitas. Em decisão, o Douto Juízo recebeu a presente ação, e determinou a remessa dos autos para a realização de sessão de mediação. Concomitantemente, agendou-se a audiência de conciliação para a data de 05 de dezembro de 2024, às 15h00min, com a consequente expedição de mandados de intimação para as partes. Assim, foi acostado nos autos o Termo de Audiência de Conciliação, na qual restou infrutifera, em virtude da ausência da parte requerida. mailto:npj.cac@unemat.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Avenida São João nº 563 - Cavalhada I - Cáceres - Mato Grosso - CEP: 78216-060 Telefone/WhatsApp: (65) 3222 1008 - E-mail: npj.cac@unemat.br Por fim, os autos foram remetidos ao Ministério Público para manifestação. mailto:npj.cac@unemat.br