Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

HISTÓRIA DA
. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 
A
G
EN
D
A
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
- A água é usada terapeuticamente há milhares de anos.
- A hidroterapia é um recurso fisioterapêutico essencial
para a reabilitação funcional e controle da dor.
“A água, que sustenta a vida, também pode 
ser um poderoso instrumento de cura.”
1822
Vincent Priessnitz: Criou os "banhos de contraste" 
para traumatismos.
Método: ele envolvia o paciente em bandagens úmidas e 
muitas camadas de cobertores para causar transpiração 
intensa devido ao calor. Após várias horas, o paciente 
era instruído a tomar banho em água fria e também 
beber bastante água.
Ele acreditava que as rápidas mudanças de temperatura permitiam 
que os poros da pele se abrissem e evacuassem substâncias ruins no 
sangue.
1855
Sebastian Kneipp: Popularizou a hidroterapia na 
Europa com métodos frios/quentes. 
Ele introduziu a variação de temperatura como 
estímulo terapêutico:
Alternância de banhos frios e quentes 
Duchas, escalda-pés, banhos parciais e 
envolvimentos
Priessnitz: é fundamental para entender como a 
água passou a ser utilizada como agente 
terapêutico, respeitando princípios como:
Estímulo da circulação
Redução da dor
Relaxamento muscular
Reequilíbrio térmico e homeostático do corpo
X X
X X
hoje
O uso dos contrastes térmicos é hoje uma base 
para técnicas como:
Banhos de contraste para extremidades
Drenagem de edemas
Alívio de dores musculares
Estímulo à circulação e ao metabolismo
A
G
EN
D
A
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
- Princípios da Hidroterapia
Princípio da Redução de Peso Corporal: Facilita movimentos 
em pacientes com limitação de carga.
Princípio da Resistência Variável: Ajuste da 
intensidade conforme velocidade do movimento.
Princípio da Estabilidade Dinâmica: Turbulência da 
água desafia equilíbrio (reabilitação neurológica).
P r i n c i p a i s M a t e r i a i s e S u a s F u n ç õ e s :
. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 
P r i n c i p a i s M a t e r i a i s e S u a s F u n ç õ e s :
. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 
P r i n c i p a i s M a t e r i a i s e S u a s F u n ç õ e s :
. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 
P r i n c i p a i s M a t e r i a i s e S u a s F u n ç õ e s :
. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 
P r i n c i p a i s M a t e r i a i s e S u a s F u n ç õ e s :
. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 
P r i n c i p a i s M a t e r i a i s e S u a s F u n ç õ e s :
. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 
P r i n c i p a i s M a t e r i a i s e S u a s F u n ç õ e s :
. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 
Material para aula
. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 
Material para aula
. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 
Touca de Natação
Sapatilha de Natação
Material para aula
. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 
Maiô de Hidro Sunga
Material para aula
. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 
Camisa Termica
Extensão
. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 
Art igo da Transversal
Prova Parcial n2 
Na piscina 
Dia das Aulas Prát icas
. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 
Setembro: 03/09
Setembro 17/09
Com roupa adequeada
	Número do slide 1
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	Número do slide 18
	Número do slide 19
	Número do slide 20
	Número do slide 21

Mais conteúdos dessa disciplina