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ROTINAS DE PESSOAL Arianne Guazzelli Documentação e informações necessárias à admissão e à demissão de pessoal Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Reconhecer o processo de admissão: documentos necessários, exame médico, cadastro geral de empregados e desempregados (Lei nº. 4.923/65). � Relacionar os direitos dos empregadores e empregados nos processos de admissão e demissão de pessoas. � Descrever tipos de rescisão de contrato, seguro-desemprego, e o processo de cálculo de rescisões. Introdução Neste capítulo, você vai estudar o processo de admissão e o processo de demissão de pessoas. Também vai conhecer os direitos e deveres dos empregadores e empregados relacionados a esses processos. Além disso, vai ver a descrição dos tipos de rescisões de contrato, conhecendo brevemente os cálculos necessários e o seguro-desemprego. No decorrer dos anos, com o desenvolvimento das empresas, tornou- -se necessária a criação de leis trabalhistas. Nessas resoluções, encontram- -se os processos de admissão e demissão de pessoas, que são encargo do departamento ou colaborador responsável pelas rotinas de pessoal. Segundo o Sebrae (PIMENTEL, 2017, documento on-line), um dos processos indispensáveis a serem cumpridos pelos responsáveis pe- las rotinas de pessoal é a solicitação de alguns documentos ao novo colaborador. Tais documentos garantirão, por exemplo, a identificação adequada do funcionário e o cumprimento das obrigações trabalhistas. O novo colaborador, desde a sua admissão até a sua demissão, terá direitos que poderão ser cobrados do contratante caso haja necessidade. Por outro lado, o empregador também estará munido de direitos. Devido a isso, é indispensável que tanto a organização quanto o funcionário conheçam os benefícios que a lei garante a eles. Processo de admissão Após a realização da seleção de um novo funcionário para integrar a organi- zação, o empregador deve estar atento a várias rotinas para a contratação e o registro do vínculo empregatício. Essas rotinas têm como intuito cumprir as normas legais, assim como as normas internas da instituição. Isso faz com que tanto o novo colaborador quanto a empresa se sintam seguros com o vínculo firmado. Assim, o departamento de pessoal da empresa deve solicitar ao novo funcionário a apresentação de alguns documentos que permitirão sua iden- tificação. Isso garante o desempenho das obrigações trabalhistas tanto do colaborador como da instituição em suas relações com a fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) (PIMENTEL, 2017, documento on-line). Cordeiro e Mota (2013) dizem que a etapa básica para a requisição de documentos inclui: foto (poderá ser digitalizada para o registro da empresa); cédula de identidade (RG); Cadastro de Pessoa Física (CPF); título de eleitor (obrigatório para candidatos a partir de 18 anos); carteira nacional de habilitação (caso o cargo ocupado necessite); certidão de nascimento (nos casos de união estável ou convívio marital); certidão de casamento (se for o caso); declaração de concubismo (se for o caso, para fins de habilitação da companheira como dependente) na CTPS; carteira de reservista (sexo masculino com 18 anos ou mais); exame médico admissional; comprovante de endereço (com CEP); certidão de nascimento dos filhos menores de 14 anos; caderneta de vacinação dos filhos menores de sete anos (em caso de salário-família); comprovante de frequência escolar dos filhos a partir dos 7 anos de idade, que deverá ser apresentado à empresa todo ano, nos meses de maio e novembro (em caso de salário-família); Carteira de Trabalho Digital; cartão do PIS/PASEP para colaboradores que já trabalharam com carteira assinada; Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), referente ao desligamento da última empresa; comprovante de escolaridade exigida pelo cargo ocupado, com registro profissional expedido pelos órgãos de classe. Documentação e informações necessárias à admissão e à demissão de pessoal2 Para a contratação, o futuro colaborador precisará realizar o exame médico admissional e entregar à instituição ou ao departamento de recursos humanos todos os documentos necessários. Só assim ocorrerá a efetiva admissão. Exame médico admissional Para o ingresso do novo funcionário na instituição, é essencial que ele realize o exame médico admissional. É por meio desse exame que será comprovada a capacidade física e mental do colaborador, conforme diz o art. 168, I, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) (BRASIL, 1943, documento on-line). Lembre-se de que os custos para a realização do exame serão responsabilidade da empresa. Assim, após a realização de tal exame, o colaborador deverá entregar à empresa o atestado de saúde ocupacional. Esse documento será expedido pelo médico do trabalho de acordo com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) (SAGE BLOG, 2017, documento on-line). Esse exame deverá ser repetido algumas vezes durante a jornada do cola- borador na instituição, de acordo com alguns prazos legais. Como você pode ver a seguir, o exame: � é anual para menores de 18 anos e maiores de 45 anos de idade; � deve ser feito a cada dois anos para trabalhadores entre 18 e 45 anos de idade; � é anual ou realizado em intervalos menores, conforme critério médico, para funcionários em circunstâncias de risco ou situações de trabalho que possam provocar o desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional; � deve ser feito no primeiro dia de volta ao trabalho no caso de colabo- rador que estiver ausente por um período igual ou superior a 30 dias por motivo de doença ou acidente de natureza ocupacional ou parto; � deve ser refeito após mudança de função se a alteração gerar um novo risco ao qual o colaborador não estava exposto antes; � deve ser feito em caso de demissão, sempre dentro de 15 dias antes do desligamento do colaborador (nesse caso, considerando o aviso prévio). Lembre-se de que a necessidade de realização de novos exames é definida pelo PCMSO, em conformidade com o exercício da instituição e do colaborador. A legislação trabalhista também apresenta algumas mudanças ao longo do tempo, por isso é imprescindível estar sempre atento. 3Documentação e informações necessárias à admissão e à demissão de pessoal eSocial (Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas) Através desse sistema, os empregadores passaram a comunicar ao Governo, de forma unificada, as informações relativas aos trabalhadores, como vínculos, contribuições previdenciárias, folha de pagamento, comunicações de acidente de trabalho, aviso prévio, escriturações fiscais e informações sobre o FGTS. A transmissão eletrônica desses dados simplifica a prestação das informações referentes às obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, de forma a reduzir a burocracia para as empresas. A prestação das informações ao eSocial substituirá o preenchimento e a entrega de formulários e declarações separados a cada ente. A implantação do eSocial viabilizou a garantia aos diretos previdenciários e trabalhistas de forma racional e simplifica o cumprimento de obrigações, eliminando a redundância nas informações prestadas pelas pessoas físicas e jurídicas, e aprimora a qualidade das informações das relações de trabalho, previdenciárias e tributárias. A legislação prevê ainda tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas. A obrigatoriedade de utilização desse sistema está definido pelo Comitê Gestor do eSocial, conforme decreto 8373/2014, que define os procedimentos operacionais da transmissão das informações por esse canal. O projeto eSocial é uma ação conjunta dos seguintes órgãos e entidades do governo federal: Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB, Caixa Econômica Federal, Instituto Nacional do Seguro Social – INSS e Ministério do Trabalho – MTb. A empresa não poderá reter qualquer documento de identificação docolaborador, mesmo que seja cópia autenticada, inclusive título de eleitor, carteira de trabalho e previdência social, comprovante de quitação do serviço militar, certidão de nascimento ou casamento. Admissão e demissão: direitos dos empregados e empregadores Toda empresa e todo colaborador têm direitos e deveres a cumprir, que en- volvem desde a admissão até a demissão. Segundo Bonatti (2016, documento on-line), são direitos do funcionário: � ter a carteira assinada desde o primeiro dia de trabalho (mas para isso é dever do colaborador entregá-la para a realização de sua admissão); Documentação e informações necessárias à admissão e à demissão de pessoal4 � realizar exames médicos de admissão, demissão e periódicos (assim como é direito dos empregadores saber que a saúde dos empregados está em conformidade); � ter seu salário pago até o quinto dia útil do mês seguinte; � receber férias de 30 dias com acréscimo de 1/3 do salário, sendo direito do empregador escolher quando quer dar as férias; � ter licença maternidade de 120 dias e licença paternidade de cinco dias corridos; � receber seguro-desemprego; � receber horas extras pagas com acréscimo de 50% do valor da hora normal, sendo direito do empregador determinar quando necessitará de horas extras; � receber adicional noturno pago com acréscimo de 20% do valor da hora normal; � não comparecer ao trabalho, sem desconto no salário, quando tratar-se de testemunho na Justiça do Trabalho (no dia da audiência), doação de sangue (um dia por ano), alistamento militar (dois dias), casamento (três dias), morte de parente próximo (dois dias) e doença comprovada por atestado médico (é direito do empregador descontar do salário os dias não trabalhados pelo colaborador caso a falta não se enquadre nos itens citados). Demissão O processo de saída do colaborador da instituição poderá ser uma ação simples se o processo for realizado corretamente. Isso independe da razão do desligamento, que pode ocorre, por exemplo, por demissão por baixa produtividade, descum- primento de normas, sem justa causa ou pela busca de novas oportunidades. Os empregadores têm o direito de demitir seus funcionários caso eles ajam com probidade, não guardem segredo profissional, apresentem-se embriagados ou pratiquem atos de indisciplina, ofensas físicas, conduta imoral no ambiente de trabalho, injúria e ofensas físicas (EGESTOR, 2014, documento on-line). Por isso, é fundamental que as empresas e os colaboradores entendam os seus direitos. A seguir, você pode ver como funcionam as demissões com e sem justa causa. � Com justa causa: a empresa deverá advertir formalmente o colaborador em casos de descumprimento de normas, realizando registro efetivo de tais comunicações. Seja qual for a conduta ou os motivos de desli- gamento, a instituição não poderá registrar na carteira de trabalho do 5Documentação e informações necessárias à admissão e à demissão de pessoal colaborador o motivo da demissão, nem expor ou agir de maneira a constranger o indivíduo. � Sem justa causa: a organização deverá assegurar aviso prévio ao colabo- rador ou indenização em caso de dispensa imediata. Quando a instituição não dispensa o aviso prévio, o colaborador pode diminuir duas horas diárias de sua jornada de trabalho ou não trabalhar nos últimos sete dias corridos, sem haver desconto no salário. Caso ocorra a dispensa imediata do trabalho, a instituição deverá realizar o pagamento da rescisão em até 10 dias corridos, contados da data de notificação da demissão. Já se houver descumprimento do aviso prévio, o pagamento deverá acon- tecer no primeiro dia útil depois do fim do aviso, ocasionando multa à organização caso não cumpra os prazos em qualquer modalidade. A organização tem direito de descontar taxas e valores da rescisão, como INSS, vale-transporte, adiantamento de salário e vale-refeição, caso o trabalhador se desligue antes do final do mês e já tenha recebido tais benefícios (MYRP, 2016, documento on-line). Esses são apenas alguns dos direitos dos empregadores e dos funcionários. É indispensável também verificar o que dizem as convenções coletivas de trabalho para conferir se existem vantagens diferenciadas na categoria relativa. Lembre-se de que um bom relacionamento entre a empresa e os colaboradores poderá gerar menos aborrecimentos e gastos, facilitando todo o processo de admissão e demissão. Os direitos dos colaboradores e dos empregadores vão muito além das férias de 30 dias e da escolha desse período. Para ampliar seus conhecimentos sobre esse assunto, leia o artigo Entenda os direitos e deveres dos seus funcionários, disponível no link a seguir. https://goo.gl/uewf5u Rescisões de contratos e seguro-desemprego O encerramento do vínculo empregatício é chamado de rescisão de contrato de trabalho ou resilição. Esse fim de relacionamento poderá ocorrer por atitude Documentação e informações necessárias à admissão e à demissão de pessoal6 da empresa — devido, por exemplo, a descumprimento das atividades, falta grave, falecimento e término de contrato — ou por parte do colaborador — por meio de rescisão indireta ou pedido de demissão. Segundo Martins (2007), a rescisão de um contrato de trabalho é o fim desse contrato pela vontade de uma ou ambas as partes envolvidas, mesmo que haja intervenção judicial. São muitos os motivos que podem levar a esse fim de relacionamento. Entre os mais comuns, você pode considerar os listados a seguir. � Dispensa por justa causa: acontece quando existe falta grave por parte do colaborador. Por exemplo: roubo de itens da empresa, abandono de emprego, entre outros. � Dispensa sem justa causa: ocorre quando a empresa deseja realizar o desligamento independentemente de o trabalhador desejar ou não, seja por motivos de redução de custos ou outros. Lembre-se de que, para realizar tal desligamento, o trabalhador não poderá possuir estabilidade de emprego. � Pedido de demissão: a solicitação é feita por parte do trabalhador quando ele não quiser mais prestar serviços para a organização. Tam- bém pode acontece de forma indireta, quando, por exemplo, a empresa estiver descumprindo as cláusulas presentes no contrato do colaborador. Nesse caso, o funcionário pode pedir rescisão indireta com pedido de demissão, todavia o pedido é referente ao interesse do funcionário que não deseja mais continuar com o vínculo empregatício, enquanto a rescisão indireta tem a ver com o comportamento da empresa. � Demissão em comum acordo ou consensual: segundo Francini (2017, documento on-line), esse tipo de desligamento surgiu na reforma traba- lhista realizada pelo Governo Federal em 2017. Assim, organizações e trabalhadores poderão negociar autonomamente os termos da rescisão do contrato de trabalho sem a interferência dos sindicatos, estabelecendo o que ficar melhor para ambas as partes. Cálculo das rescisões Caso a demissão não seja negociada, ou seja, ocorra por justa causa, o traba- lhador apenas irá receber o pagamento do saldo restante do salário e as férias vencidas. Já a demissão sem justa causa obriga as instituições a pagarem, além do saldo do salário e das férias vencidas, mais 1/3; além da multa de 40% sobre o FGTS e o seguro-desemprego, pago pelo INSS, aviso prévio. 7Documentação e informações necessárias à admissão e à demissão de pessoal Se a demissão ocorrer em comum acordo, ou seja, de forma consensual, o colaborador irá receber metade do valor pago a título de aviso prévio, direito que não existia antes da reforma. Se o funcionário entregasse sua carta de demissão, perdia automaticamente o direito ao benefício. O mesmo passa a valer para a multa de 40% sobre o FGTS, que será paga pela metade. Entretanto, o colaborador demitido só poderá tirar 80% do valor total do fundo de garantia que estiver depositado (FRANCINI, 2017, documento on-line). Para você ver mais um exemplo de como realizar o cálculo de rescisão, leia o texto disponível no link e no códigoa seguir. https://goo.gl/HWR7WK Seguro-desemprego Um dos mais relevantes direitos dos trabalhadores brasileiros é o seguro- -desemprego. Esse benefício gera um auxílio em dinheiro para o indivíduo por um período determinado. O seguro pode ter de três a cinco parcelas e ser recebido de forma contínua ou alternada, conforme o tempo trabalhado. A seguir, você pode ver quais são as pessoas que possuem direito a esse benefício (CAIXA, 2018, documento on-line): � trabalhador formal e doméstico, em decorrência de dispensa sem justa causa, inclusive de forma indireta; � trabalhador formal com contrato de trabalho suspenso por meio de participação em curso ou programa de qualificação profissional agra- ciado pelo empregador; � pescador profissional durante o período do defeso; � trabalhador resgatado da condição semelhante à de escravo. Além disso, existem algumas condições em que o trabalhador deve se enquadrar para que possa usufruir desse benefício. Entre elas: Documentação e informações necessárias à admissão e à demissão de pessoal8 � estar desempregado quando realizar o requerimento; � não possuir renda própria para o sustento da família; � não estar recebendo benefício de prestação continuada da Previdência Social (exceto pensão por morte ou auxílio-acidente); � ter recebido salários de pessoa jurídica ou pessoa física equiparada à jurídica (inscrita no CEI) relativos a: pelo menos 12 meses nos últimos 18 meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando da primeira solicitação; pelo menos nove meses nos últimos 12 meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando da segunda solicitação; e cada um dos seis meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando das demais solicitações. O benefício pode ser solicitado nas Delegacias Regionais do Trabalho (DRTs), no Sistema Nacional de Emprego (SINE) ou nas agências credenciadas da Caixa, no caso de trabalhador formal. Embora muitas pessoas acreditem que para receber o seguro-desemprego basta apenas ser demitido, existem outras regras que regem esse benefício. Acesse o link a seguir para entender melhor as regras do seguro-desemprego. https://goo.gl/LtvDTa BONATTI, M. B. CLT: direitos e deveres do empregado e do empregador. Mogi Mirim: Bonatti, 2016. Disponível em: . Acesso em: 14 jun. 2018. BRASIL. Decreto-lei nº. 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Brasília, DF, 1943. Disponível em: . Acesso em: 14 jun. 2018. CAIXA. Seguro-desemprego. Brasília, DF, 2018. Disponível em: . Acesso em: 14 jun. 2018. 9Documentação e informações necessárias à admissão e à demissão de pessoal CORDEIRO, J.; MOTA, A. Direito do trabalho na prática. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2013. EGESTOR. Entenda os direitos e deveres dos seus funcionários. 2014. Disponível em: . Acesso em: 14 jun. 2018. EQUIPE MYRP. Direitos trabalhistas e demissão: conheça os direitos do trabalhador e da empresa. Myrp, 2016. Disponível em: . Acesso em: 14 jun. 2018. FRANCINI, C. Demissão sem dor de cabeça: entenda os direitos e deveres dos seus funcionários. ContaAzul, 2017. Disponível em: . Acesso em: 14 jun. 2018. JUSBRASIL. Lei nº. 4923/65. c2018. Disponível em: . Acesso em: 14 jun. 2018. MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PIMENTEL, E. Saiba como formalizar a admissão e registro de empregado. Macapá: Sebrae Amapá, 2017. Disponível em: . Acesso em: 16 jun. 2018. SAGE BLOG. Quais são os documentos obrigatórios para contratação/admissão de empre- gados CLT? Sage Brasil, 2017. Disponível em: . Acesso em: 14 jun. 2018. Leituras recomendadas BRASIL. Decreto nº. 8.373, de 11 de dezembro de 2014. Institui o e-Social - Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas. Brasília, DF, 2014. Disponível em: . Acesso em: 22 nov. 2024. EQUIPE CONVENIA. 7 dicas para fazer um cálculo de rescisão corretamente. 2017. Dispo- nível em: . Acesso em: 14 jun. 2018. GOMES, E. D. Rotinas trabalhistas e previdenciárias. 13. ed. Criciúma: Líder, 2013. TSS. Entenda o seguro-desemprego. 2018. Disponível em: . Acesso em: 14 jun. 2018. Documentação e informações necessárias à admissão e à demissão de pessoal10 Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra.