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@mapasmentais.vet
MAPAS MENTAIS 
OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA
ÚVEA - TÚNICA VASCULAR
Supurativa 
Não supurativa
Endógena
Exógena
Imunomediada
Tóxica
Traumática
Doença sistêmica não infecciosa
Idiopática
Infecciosa*
UVEÍTEUveíte
Hiperemia conjuntival
Edema corneano e irídico
Alteração da coloração da íris
Miose
Hifema
Hipópio
Sinais vísiveis apenas com equipamentos:
flare, coágulos de fibrina, turbidez do
aquoso, precipitados ceráticos 
íris
Corpo ciliar
Coróide
Uveíte anterior: íris e corpo ciliar
Uveíte posterior: corpo ciliar e
coróide
DIAGNÓSTICO
FIV, FeLV, PIF, Hepatite infecciosa canina,
leishmaniose, toxoplasmose, 
criptococose, histoplasmose,
coccidiomicose, blastomicose,
prototecose, erliquiose, febre maculosa,
hemobartolenose, brucelose.
Blefaroespasmo
Lacrimejamento
Injeção ciliar
Fotofobia
Visão debilitada
Diminui pressão intraocular
SINAIS CLÍNICOS
Úvea: ‘’linfonodos
do olho’’
Fibras elásticas, tecido
conectivo com células de
pigmento, plexo nervoso, rede
de vasos sanguíneos.
CLASSIFICAÇÃO
Granulomatosa ou não
Anamnese + Exame físico completo
Causa primária/secundária?
Aferição de pressão
Punção vítrea
Paracentese da camara anterior: piora uveíte
Complicações: sinéquia posterior e anterior
periférica, catarata, glaucoma,
descolamento de retina, atrofia da úvea,
formação de membranas ciclíticas
Midriáticos e
Ciclopégicos
Hipotensores
oculares
Estereoidais
UVEÍTEUveíte
TRATAMENTO
Leve a moderada: tratamento tópico
Grave: sistêmico
Manter pupila dilatada
Anti-inflamatórios
Tópico
Prednisona
Dexametasona
Subconjuntival
Triancinolona
Metiprednisona
Dexametasona
Não
Estereoidais
Tópico
Flurbiprofeno
Diclofenato
Cetorolaco
Sistêmico
Flunexin Meglumina
Cetoprofeno
Carprofeno
Antibióticos
Tópico
Amplo espectro
Sistêmico
Ciclosporina
Atropina
Felilefrina
Pilocarpina
Morte das células ganglionares da retina
Perda de axônios do nervo óptico
Escavação da cabeça do disco óptico
Redução progressiva dos campos visuais e
da visão
Aumento da pressão intraocular (PIO)
Vias de drenagem do humor aquoso:
Cães
Gatos
Glaucoma secundário: Doença ocular pré existente,
produz obstrução da drenagem
Unilateral
Relacionado a doenças hereditárias: subluxação
da lente com catarata
Neoplasias: linfossarcomas, carcinoma,
melanossarcoma, adenocarcinoma
Felinos: FIV, FeLV, PIF, uveítes, toxoplasmose,
neoplasias Hipereflexia da área
tapetal
Produção de humor aquoso
Constituído 99,6% água
Baixo teor proteico
Responsável pelo suporte
trófico
Remoção de metabólitos da
córnea e da lente
GLAUCOMAGlaucoma primário: o aumento da PIO
ocorre devido a obstrução da drenagem.
Raças predispostas: Basset, Beagle,
Cocker, Poodle. PERDA PROGRESSIVA DA
SENSIBILIDADE E FUNÇÃO
Glaucoma
CLASSIFICAÇÃO
80% da
produção: corpo
ciliar
Convencional: ângulo iridocorneal
Não convencional: via uveoescleral
Via iridiana: capilares
irdianos da superfície
anterior da íris
Manutenção da PIO:
Produção e drenagem do
humor aquoso
Fatores que pode
influenciar:
Idade
Pressão sanguínea
Desidratação
Hipoadrenocorticismo
Choque hipovolêmico
Choque cardiogênico
Fármacos:
reduzem a pressão: inibidores da anidrase
carbônica, epinefrina, anestésicos,
tranquilzantes.
Inflamação ocular: diminui a produção e
aumenta a drenagem.
SINAIS CLÍNICOS
Aumento da PIO
Vasos episclerais ingurgitados
Hiperemia conjutival
Dor
Neovascularização superficial
Pigmentação corneana
Megalocórnea
Perda da sensibilidade corneana
Estrias de Haab
Câmara anterior rasa
Expansão da esclera de maneira irreversível
faz com que ela se torne adelgaçada
Buftalmia
Dilatação da pupila ou midríase nao responsivas:
lesões nervosas/paralisão do músculo
constrictor
Atrofia da íris
Disfunção das células ganglionares da íris
Vítreo: degeneração
Aumento da PIO: compressão interfere no
fluxo dos axônios e aporte sanguíneo
GLAUCOMA
Oftalmoscopia direta ou indireta:
Hipereflexia da área tapetal
Atenuação dos vasos retinianos
Aspecto do disco óptico
Não é eleição quando a opacidade
Gonioscopia:
Avaliação do ângulo de drenagem
Aberto ou fechado
Tonometria: 
Pressão intraocular
Normal: 14 a 20mm
> 30 é confirmado aumento da PIO
Ultrassonografia (USG):
Fluxo sanguíneo e resistência vascular
Escavação do disco óptico
Olhos com opacificação especialmente*
Espessura da córnea, tamanho da camâra
vítrea
Eletrorretinografia (ERG):
Diminui a resposta ao estímulo luminoso
Células ganglionares afetadas
Angiografia fluoresceínica:
Avaliação da vascularização da retina
Glaucoma
Clínico ou cirúgico
Emergência: diminuir a PIO e
produção do humor aquoso
DIAGNÓSTICO
estruturas que mais sofrem
com aumento da PIO
TRATAMENTO
Diuréticos Osmóticos
1.Manitol e glicerol
Emergências
Diferença do gradiente osmótico entre
vítreo, humor aquoso e íris
Agente colinérgico
1.Pilocarpina 2%
Abre o ângulo iridocorneal
Controle do glaucoma primário
Quebra da barreira hematoaquosa
ocular
Contraindicado quando tiver uveíte
Agentes Colinérgicos
1.Apraclonidina
Cães produz midríase em gatos miose
Seletivo para os receptores alfa-2
2.Tartarato de brimonidina
Agonista dos receptores alfa-2-
adrenérgicos
Cães: queda na PIO, miose, queda na FC
Deve ser associado a hipotensores
Antagonistas
Reduzem a PIO, diminuindo produção do humor
aquoso
1.Betaxolol 0,5
Menos potente que o Timolol
Menos efeitos colaterais
Pacientes com problemas cardíacos
2.Maleato de timolol 0,25 a 0,5%
Efeitos colaterais cardíacos e pulmonares
Inibidores da Anidrase Carbônica
1.Dorzolamida
pH 5,6 mais efeitos colaterais
2.Brizolamida: 
pH próximo de 7,5 traz menos desconforto
Análagos das prostaglandinas: Não tem
efeitos em felinos
Pacientes afácicos(sem lente)
Pseudofácicos (lente artifical)
Luxação anterior da lente
Anti-inflamatórios
Adjuvantes
Pode aumentar a PIO 2 a 3 semanas de uso
Hipotensor: Latanoprost + flurbiprofeno
CONJUNTIVITEConjuntivite
Eritema
Hiperemia
Quemose
Secreção
Infiltração leucocitária
SINAIS CLÍNICOS
Tempo de evolução
Etiologia
Aparência
TIpo de secreção
CLASSIFICAÇÃO Aguda
Subaguda
Crônica
Mucoide ou catarral
Purulenta
Mucopurulenta
Hemorrágica
Membranosa
Pseudomembranosa
Folicular
Viral
Bacteriana
Fúngica
Parasitária
Tóxica
Química
Alérgica
Corpo estranho
CERATOCONJUNTIVITE
SECA (CCS)
CERATOCONJUNTIVITE SECA
Secreção mucoide ou purulenta
Vascularização e pigmentação corneana
Eritema conjuntival
Hiperplasia do epitélio da córnea
Ulceração crônica
Narina seca ipsilateral
Blefaroespasmo por dor
SINAIS CLÍNICOS
DIAGNÓSTICO
Aumento da produção de lágrimas
Tacromlimus - melhor 
Ciclosporina - menos indicado
Pilocarpina
Pimecrolimus
Inibidores da colagenase:
Acetilcisteína (mucolítico)
Antibióticos no começo do
tratamento
Indução por fármacos: sulfa, anestésicos
e pré anestésicos
Cirurgia: remoção da glândula da 3º
pálpebra
Autoimune
Traumas orbitais
Radiação por alguns tratamentos
Idiopáticos
Neurogênicos
Metabólicas
Infecciosas: cinomose e leishmaniose
Congênita: Pug, Chiauaua, Yorkshire -
podem apresentar hiperplasia acinar
Ceratoconjuntivite Seca
Teste de lágrima de Schimmer
Normal: 15 a 25mm
Suspeito: 10 a 15mm
Confirmado:sp., candida
albicans. 
CAUSAS
Traumas
Distiquíase
Cílios ectópicos
Ceratoconjuntivite seca
Tumores
SINAIS CLÍNICOS
Fotofobia, blefaroespasmos, epífora,
pus, secreção mucosa, hiperemia
conjuntival
COMPLICAÇÕES
1.Descementocele
2.Perfuração da membrana timpaníca
3.Prolapso da íris
4.Extravasa conteúdo aquoso
TRATAMENTO

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