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CADERNO TÉCNICO 
PROJETO INTEGRADOR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC 
NOME: IVAN MELIM 
 
RA:262832023 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIMENSIONAMENTO E PROJETO DAS REDES DE ÁGUA FRIA, ESGOTO E 
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 
 
 
 
 
 
 
 
NOVA ALIANÇA - SP 
2024 
 
 
 
¹Acadêmico do curso de Engenharia Civil, Centro Universitário ENIAC. e-mail: ivan_melim@hotmail.com 
²Professor M. Allan Miranda Pereira do curso de Engenharia Civil, Centro Universitário ENIAC 
 
mailto:ivan_melim@hotmail.com
 CADERNO TÉCNICO 
 
 
Sumário 
SPRINT 01 
1. RESUMO 
2. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................................................................................................. 3 
3. OBJETIVO ........................................................................................................................................................................................................................................ 4 
a. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................................................................................................................. 4 
4. PLANTA BAIXA DO PRÉDIO DE 2 PAVIMENTOS. ........................................................................................................................................................................ 4 
5. INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA ...................................................................................................................................................................................................... 7 
6. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE RESERVAÇÃO ............................................................................................................................................................... 9 
7. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ......................................................................................................................................................................................................... 10 
8. FATOR DE POTÊNCIA .................................................................................................................................................................................................................. 13 
9. RECOMENDAÇÕES DA NBR 5410 PARA O LEVANTAMENTO (DIMENCIONAMENTO) DA CARGA DE ILUMINAÇÃO ......................................................... 14 
10. RECOMENDAÇÕES DA NBR 5410 PARA O LEVANTAMENTO DA CARGA DE TOMADAS .................................................................................................. 15 
SPRINT 02 
11. DIMENSIONAMENTO E PROJETO DO BARRILETE DE ÁGUA FRIA ...................................................................................................................................... 21 
REDE DE DISTRIBUIÇÃO ................................................................................................................................................................................................................... 21 
BARRILETE ......................................................................................................................................................................................................................................... 21 
12. DIMENSIONAMENTO E PROJETO DAS COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA; ..................................................................................................... 22 
13. MEMORIAIS DE CALCULO DAS COZINHAS E AREAS DE SERVIÇO AP. 01 E 02 ................................................................................................................. 28 
14. MEMORIAL DE CALCULO DOS BANHEIROS .......................................................................................................................................................................... 32 
15. DIMENSIONAMENTOEPROJETO DOS RAMAIS E SUB-RAMAIS DE ÁGUA FRIA ................................................................................................................. 41 
16. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................................................................................................. 56 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. RESUMO 
Palavras-Chave: 
2. INTRODUÇÃO 
 
 
O trabalho tem como acompanhar PI (Projeto Integrador), fazendo a montagem de um determinado projeto da do pelo 
professor. O PI une a maioria das disciplinas do módulo, seu objetivo é agregar ainda mais a aprendizagem prática dos alunos 
durante o semestre e também mostrar como interagir com as pesquisas para realizar diversos trabalhos, assim se 
familiarizando com tarefas propostas. Tendo as disciplinas neste semestre, sendo uma elas sobre o projeto, todas auxiliando a 
progressão do mesmo. Temos o estudo geral sobre as estruturas, cálculos, desenhos e materiais usados para uma melhor 
projeção do que nos foi pedido. Por fim, o trabalho e o PI, além de nos auxiliar a interagir com diversas matérias citadas, 
faz com tenhamos a ideia de como é realizar um projeto real e quais são os procedimentos corretos a seguir para obter 
sucesso no mesmo, juntamente com isso temos o aprendizado do trabalho individual de um projetista, sempre dividindo seu 
tempo e tarefas conforme a facilidade e/ou dificuldade de cada uma das situações, sempre tendo auxílios para nos ajudar a 
superar nossas dificuldades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. OBJETIVO 
Como dito acima, o objetivo do projeto é agregar ainda mais a aprendizagem prática durante o semestre e também mostrar como 
é realizar um projeto real e quais são os procedimentos corretos a seguir para obter sucesso no mesmo. O objetivo em relação 
ao projeto consiste basicamente em criar a planta e dimensionar tanto a parte elétrica, quanto a parte hidráulica do projeto. 
 
a. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Desenhar os croquis, cortes e perspectivas da planta; 
● Escolha do projeto que servirá de base para o dimensionamento e projeto das instalações hidrossanitárias e elétricas; 
● Cálculo de demanda de usuários das redes hidrossanitárias e elétricas; 
● Dimensionamento do reservatório de água fria. 
● Dimensionamento e projeto do barrilete de água fria; 
● Dimensionamento e projeto das colunas de distribuição de água fria; 
● Dimensionamento e projeto dos ramais e sub-ramais de água fria. 
● Dimensionamento e projeto da rede de esgoto sanitário; 
● Dimensionamento e projeto das instalações elétricas. 
 
4. PLANTA BAIXA DO PRÉDIO DE 2 PAVIMENTOS. 
 Uma planta baixa é um desenho de uma construção, no projeto em questão a planta elaborada é a do prédio de uma 
residência de 04 apartamentos sendo: 02 apartamentos térreo e 02 superiores: 
 
 
 
 
 
 
Figura 01 – Planta baixa do pavimento inferior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 02 – Planta baixa do pavimento superior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA 
Nesta etapa do trabalho foi feito o dimensionamento das instalações de água fria de uma edificação residencial multifamiliar. 
Calcula-se o consumo diário de acordo com os dados tabela 02 encontra-se o número de pessoas a considerar em cada quarto 
para um prédio de apartamentos. Como há dois quartos por apartamento e um total de quatro apartamentos chega-se ao valor 
de oito quartos, logo estima-se uma população de 16 pessoas para a edificação. Com a Tabela 1 encontra-se o consumo per 
capita, 200 Litros por dia e utilizando a Equação encontra-se o consumo diário. 
Tabela 01 – Estimativa de consumo diário de água 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 02 –Taxa de ocupação de acordo com a natureza do local 
 
 
 
 
 
 
 
Com o valor do consumo diário determina-se o diâmetro mínimo do ramal predial e por consequência o cavalete do hidrômetro 
e alimentador predial. Por se tratar de uma edificação pequena pode-se adotar o valor de ¾ ”, mas por meio dos cálculos de 
estimativa do consumo mensal é possível determinar o diâmetro consultando a Tabela 3 . 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 03 – Determinação da capacidade do hidrômetro 
 
 
 
 
 
 
 
 
𝐶𝑀 = 30 dias × 𝐶𝐷 
Onde: 𝐶𝑀 – Consumo mensal, em Litros; 
𝐶𝑀 = 30 × 𝐶𝐷 𝐶𝑀 = 30 × 3.200 = 96.000 𝐿 = 96 𝑚³ 
 
Consultando a Tabela 03 conclui-se que o ramal predial, o cavalete e o alimentador predial terão o diâmetro de ¾ ” e a 
descarga característica do hidrômetro será de 3 m³/h. 
6. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE RESERVAÇÃO 
A reservação de água fria deve ser o suficiente para 24 horas de consumo normal de uma edificação, sem considerar a 
reserva de incêndio. Com o consumo diário é possível calcular a capacidade do reservatório. O volume total reservado varia de 
1 a 3 vezes o consumo diário. 
1 × 𝐶𝐷 ≤ 𝑉 ≤ 3 × 𝐶𝐷 
 
 
 
 
 
Onde: 
𝐶𝐷 – Consumo diário, em Litros por dia; 
𝑉 – Volume total reservado 
Encontra-se o volume do reservatório utilizando a Equação com o valor igual a 1,5 vezes o consumo diário, logo mantendo 
a edificação por um dia e meio sem abastecimento público. 
 𝑉 = 1,5 × 𝐶𝐷 = 1,5 × 3200 = 4.800 𝐿 
O reservatório adotado foi de 5.000 L e como o alimentador é de ¾”, foi adotado um extravasor com uma bitola comercial 
acima, logo de 1”. 
7. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 
 Instalações elétricas são um subsistema de componentes elétricos e não elétricos conjugados e com características 
coordenadas entre si, que são necessárias ao funcionamento de uma parte determinada de um sistema elétrico, trabalhando de 
forma harmônica para um mesmo fim. Instalações elétricas prediais são feitas em edificações, como residências, comércios, 
indústrias, utilizando esquemas elétricos em plantas baixas, além de ferramentas e equipamentos de medição apropriados. 
Os materiais e equipamentos utilizados, como cabos flexíveis, cabos rígidos, disjuntores unipolares, disjuntores bipolares, 
interruptores, tomadas, eletrodutos e outros equipamentos devem contar com certificação do Instituto Nacional de Metrologia, 
Qualidade e Tecnologia (INMETRO). Os projetos de instalações elétricas devem ser desenvolvidos por profissionais 
especializados, pois requerem responsabilidade técnica para projeto e execução. Fica a cargo do designer de interiores alocar 
os novos pontos ou relocar os pontos existentes em relação à concepção do projeto. 
 
 
As instalações elétricas das edificações são compostas basicamente por entrada de energia, quadros elétricos, dispositivos 
de proteção, como disjuntores, circuitos compostos por fios e cabos e a distribuição dos pontos de elétrica onde serão 
conectadas, por exemplo, as tomadas de força ou os soquetes para os pontos de luz. 
 
 
 
FIGURA 01: REDE PÚBLICA DE BAIXA TENSÃO 
 
 
 
Circuito 
 O circuito elétrico é a interligação de componentes elétricos que ofereçam ao menos um caminho fechado. Esses circuitos 
têm a tensão definida e podem ter de 1 a 3 fases, 1 neutro e 1 terra. Por exemplo: circuito 110 V tem 1 fase, 1 neutro e 1 terra; 
circuito 220 V tem 2 fases e 1 terra; circuitos 220 V trifásicos têm 3 fases e 1 terra. 
O quadro geral deve conter um barramento terra, que, por sua vez, é ligado a um sistema de aterramento, de forma a 
propiciar que todos os circuitos tenham um fio ou cabo terra para atender ao ponto de energia considerado, seja ele de força ou 
de iluminação. 
Entrada de energia 
 As entradas de energia são a interface entre as instalações da concessionária de energia e as instalações da edificação. 
Elas são feitas de acordo com os padrões fixados pela concessionária local e normalmente contêm o relógio de medição de 
consumo (kWh - quilowatt x hora) e os disjuntores de proteção. Por exemplo, nas ligações mais comuns há a entrada de três 
cabos, sendo dois deles as fases e um deles o neutro, os quais propiciam as tensões de 110 V e 220 V. O neutro sempre deve 
ser aterrado na entrada de energia. 
Circuito de alimentação 
Os cabos que saem dos disjuntores da entrada de energia e vão alimentar o quadro geral de distribuição da edificação 
damos o nome de circuito de alimentação. Esse circuito leva a energia elétrica até o disjuntor ou chave geral do quadro geral de 
distribuição. 
 
 
 
 
Quadros elétricos 
Quadros elétricos (Figura 4) são receptáculos normalmente de forma retangular com profundidade variável (normalmente 
sendo esta a menor dimensão) e construídos de material metálico ou plástico, apto a receber suportes, disjuntores, chaves 
seccionadoras, barramentos e outros dispositivos de conexão e de proteção dos circuitos. Podem conter apenas circuitos de 
força, de luz ou ambos. Devem conter as identificações de todos os circuitos, indicando os equipamentos e/ou os espaços que 
são atendidos por cada um dos circuitos. 
Quadro de distribuição é o centro de distribuição de toda a instalação elétrica de uma residência. 
8. FATOR DE POTÊNCIA 
Sendo a potência ativa uma parcela da potência aparente, pode-se dizer que ela representa uma porcentagem da potência 
aparente que é transformada em potência mecânica, térmica ou luminosa. Nos projetos elétricos residenciais, desejando-se 
saber o quanto da potência aparente foi transformada em potência ativa, aplica-se os seguintes valores de fator de potência: A 
esta porcentagem dá-se o nome de fator de potência. 
 
 
FIGURA 02: FATOR DE POTENCIA 
 
 
 
Quando o fator de potência é igual a 1, significa que toda potência aparente é transformada em potência ativa. Isto acontece 
nos equipamentos que só possuem resistência, tais como: chuveiro elétrico, torneira elétrica, lâmpadas incandescentes, fogão 
elétrico, etc. 
 
O levantamento das potências é feito mediante uma previsão das potências (cargas) mínimas de iluminação e tomadas a 
serem instaladas, possibilitando, assim, determinar a potência total prevista para a instalação elétrica residencial. 
 
9. RECOMENDAÇÕES DA NBR 5410 PARA O LEVANTAMENTO (DIMENCIONAMENTO) DA CARGA DE ILUMINAÇÃO 
9.1 Condições para se estabelecer a quantidade mínima de pontos de luz. 
- Prever pelo menos um ponto de luz no teto, comandado por um interruptor de parede; 
- Arandelas no banheiro devem estar distantes, no mínimo, 60cm do limite do boxe; 
9.2 Condições para se estabelecer a potência mínima de iluminação. 
A carga de iluminação é feita em função da área do cômodo da residência 
 
FIGURA 03: POTENCIA DE ILUMINAÇÃO 
 
 
 
 
A NBR 5410 não estabelece critérios para iluminação de áreas externas em residências, ficando a decisão por conta do 
projetista e do cliente. 
Prevendo a carga de iluminação da planta residencial utilizada para o exemplo, temos o dimencionamento: 
 
Dependencia Dimenções área (m²) Potencia de iluminação (VA) 
Sala (estar social) A = 3,25 x 3,05 = 9,91 9,91m² = 6m² + 3,91m² 
 100VA 
100VA 
Cozinha A = 3,75 x 3,05 = 11,43 11,43m² =6m² + 4m² + 1,43m² 
100VA + 60VA 
160 VA 
Àrea de serviço A = 1,75 x 3,40 = 5,95 5,95m² => 100VA 100VA 
Dormitório 1 A = 3,25 x 3,40 = 11,05 11,05m² = 6m² + 4m² + 1,05m² 
100VA + 60V 
160 VA 
Dormitório 2 A = 3,25 x 3,40 = 11,05 11,05m² = 6m² + 4m² + 1,05m² 
100VA + 60V 
160 VA 
Banho 1 A = 1,80 x 2,30 = 4,14 4,14m² => 100VA 100VA 
Banho 02 (suite) A = 1,80 x 2,30 = 4,14 4,14m² => 100VA 100VA 
Hall de entrada A = 1,80 x 1,00 = 1,80 1,80m² => 100VA 100VA 
Àrea externa 100VA 
 
TABELA 04: CARGA DE ILUMINAÇÃO 
 
 
10. RECOMENDAÇÕES DA NBR 5410 PARA O LEVANTAMENTO DA CARGA DE TOMADAS 
 
10.1 Condições para se estabelecer a quantidade mínima de tomadas de uso geral (TUG’s). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 04: LEVANTAMENTODA CARGA DE TOMADAS 
NOTA: em diversas aplicações, é recomendável prever uma quantidade de tomadas de uso geral maior do que o mínimo 
calculado, evitando-se, assim, o emprego de extensões e benjamins (tês) que, além de desperdiçarem energia, podem 
comprometer a segurança da instalação. 
TOMADAS DE USO GERAL (TUG’S) 
Não se destinam à ligação de equipamentos específicos e nelas são sempre ligados: aparelhos móveis ou aparelhos portáteis. 
 
 
 
 
 
 
 
10.2 Condições para se estabelecer a potência mínima de tomadas de uso geral (TUG’s). 
 
FIGURA 05: LEVANTAMENTO DE POTENCIA MINIMA DE TOMADAS 
 
10.3 Condições para se estabelecer a quantidade de tomadas de uso específico (TUE’s). 
A quantidade de TUE’s é estabelecida de acordo com o número de aparelhos de utilização que sabidamente vão estar fixos 
em uma dada posição no ambiente, tais como: 
- Chuveiro; 
- Torneira elétrica; 
- Maquina e secadora de rouopa; 
 
 
 
 
 
NOTA: quando usamos o termo “tomada” de uso específico, não necessariamente queremos dizer que a ligação do 
equipamento à instalação elétrica irá utilizar uma tomada. Em alguns casos, a ligação poderá ser feita, por exemplo, por ligação 
direta (emenda) de fios ou por uso de conectores. 
Estabelecendo a quantidade mínima de tomadas de uso geral e específico: 
 
Dependencia Dimensões Quantidade minima 
Area (m²) Perimetro (m) TUG’s TUE’s 
SALA 9,91 3,25x2 + 3,05x2 = 12,6 5 + 5 + 2,6 
(1 1 1)=3 
 
COZINHA 11,43 3,75x2 + 3,05x2 = 13,6 3,5 + 3,5 + 3,5 + 3,1 
(1 1 1 1) = 4 
1 torneira elétr. 1 geladeira 
DORMITORIO 01 11,05 3,25x2 + 3,40x2 = 13,3 5 + 5 + 3,3 
(1 1 1) 
- 
DORMITORIO 02 11,05 3,25x2 + 3,40x2 = 13,3 5 + 5 + 3,3 
(1 1 1) 
- 
BANHO 01 4,14 OBSERVAÇÃO Área 
inferior a 6m² : não 
interessa o perímetro 
1 1 chuveiro elétr 
BANHO 02 (SUITE) 4,14 1 1 chuveiro elétr 
ÁERA DE SERVIÇO 5,95 2 1 máquina lavar roupa 
HALL 1,80 - - 
ÁREA EXTERNA - 
TABELA 05: QUANTIDADE MINIMA TOMADAS DE USO GERAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prevendo as cargas de tomadas de uso geral e específico. 
Obs.: (*) nesses cômodos, optou-se por instalar uma quantidade de TUG’s maior do que a quantidade mínima calculada 
anteriormente 
 
 
 
 
Dependencia Dimensões Quantidade minima Previsão de Carga 
Area (m²) Perimetro (m) TUG’s TUE’s TUG’s TUE’s 
SALA 9,91 12,6 4* - 4x100VA - 
COZINHA 11,43 13,6 4 - 3x600VA 
1x100VA 
1x5000W (torneira) 
1x500W (geladeira) 
DORMITORIO 01 11,05 13,3 4* 2 4x100VA - 
DORMITORIO 02 11,05 13,3 4* - 4x100VA - 
BANHO 01 4,14 - 1 - 1x600VA 1x5600W (chuveiro) 
BANHO 02 (SUITE) 4,14 - 1 1 1x600VA 1x5600W (chuveiro) 
ÁERA DE SERVIÇO 5,95 - 2 1 2x600VA 1x1000W (máq.lavar) 
HALL 1,80 - 1 - 1x100VA - 
ÁREA EXTERNA - - - - - 
 
 
TABELA 06: CARGAS E TOMADAS DE USO GERAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reunidos todos os dados obtidos, tem-se o seguinte quadro: 
 
 
Dependencia Dimensões Potência de 
iluminação 
(VA) 
TUG’s TUE’s 
 Area (m²) Perimetro 
(m) 
Quantidade Potencia 
(VA) 
Discriminação Potência (W) 
SALA 9,91 12,6 100 4 400 - - 
COZINHA 11,43 13,6 160 4 1900 Torneira 
Geladeira 
5000 
500 
DORMITORIO 01 11,05 13,3 160 4 400 - - 
DORMITORIO 02 11,05 13,3 160 4 400 - - 
BANHO 01 4,14 - 100 1 600 chuveiro 5600 
BANHO 02 
(SUITE) 
4,14 - 100 1 600 chuveiro 5600 
ÁERA DE 
SERVIÇO 
5,95 - 100 2 1200 Maq. De lavar 1000 
HALL 1,80 - 100 1 100 - - 
ÁREA EXTERNA - - 1080VA - 6900VA - 12100W 
Potência aparente Potência ativa 
 
 
 
 
TABELA 07: RESULTADO OBTIDOS 
 
Para obter a potência total da instalação, faz-se necessário: 
a) calcular a potência ativa; 
 b) somar as potências ativas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11. DIMENSIONAMENTO E PROJETO DO BARRILETE DE ÁGUA FRIA 
REDE DE DISTRIBUIÇÃO 
 A rede de distribuição de água fria é constituída pelo conjunto de canalizações que interligam os pontos de consumo ao 
reservatório da edificação. Para traçar uma rede de distribuição, é sempre aconselhável fazer uma divisão dos pontos de 
consumo. Dessa forma, os pontos de consumo do banheiro devem ser alimentados por uma cana lização, e os pontos de 
consumo da cozinha e da área de serviço por outra. Tal fato se justifica por dois motivos: canalização mais econômica e uso 
não simultâneo. Quanto menor for o número de pontos de consumo de uma canalização, tanto menor será seu diâmetro e, 
consequentemente, seu custo. 
 BARRILETE 
 Barrilete é o conjunto de tubulações que se origina no reservatório e do qual se derivam as colunas de distribuição. O 
barrilete pode ser: concentrado ou ramificado. O tipo concentrado tem a vantagem de abrigar os registros de operação em 
uma área restrita, facilitando a segurança e o controle do sistema, possibilitando a criação de um local fechado, embora de 
maiores dimensões. O tipo ramificado é mais econômico, possibilita uma quantidade menor de tubulações junto ao 
reservatório, os registros são mais espaçados e colocados antes do início das colunas de distribuição. 
Para o dimensionamento das tubulações é necessário apresentar os isométricos da rede interna de distribuição. Após 
estudos de trajetos chegou-se a uma configuração de um barrilete ramificado com um total de sete prumadas que alimentará 
as cozinhas, áreas de serviços e os banheiros, conforme Figura 06. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 06: PROJETO BARRILETE E COLUNAS DE ÁGUA FRIA 
 
 
 
 
 
12. DIMENSIONAMENTO E PROJETO DAS COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA; 
Foi calculado os pesos da cozinha e área de serviços, pois compartilham a mesma prumada de água fria, e dos banheiros. 
Com o projeto arquitetônico da cozinha/área de serviços (Figura 07) identifica-se as seguintes peças de utilização: pia da 
cozinha, tanque da área de serviços e a máquina de lavar roupas. Assim, apresenta-se o isométrico das tubulações de água 
fria (Figura 08). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 07: PLANTA BAIXA DA COZINHA E ÁREA DE SERVIÇOS AP. 101 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 08: ISOMÉTRICO DA COZINHA/ÁREA DE SERVIÇOS AP. 101 
 
 
 
 
Com o isométrico da cozinha/área de serviços, consulta-se a Tabela 08 
 
para obter os pesos das peças de utilização (segunda coluna da Tabela 12), e realiza-se o somatório de pesos relativos. Com a 
Equação: Q =0,3×√∑P, que relaciona os pesos com a vazão necessária para o bom funcionamento das peças de utilização, 
calcula-se a vazão (terceira coluna da Tabela 12). Com a vazão consulta-se na Tabela 09 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TABELA 09: Vazões máximas para as bitolas comerciais da tubulação Tigre 
 
e adota-se o diâmetro do tubo (quarta coluna da Tabela 12). Em seguida a velocidade da água na tubulação é calculada com a 
Equação: (quinta coluna da Tabela 12). A perda de carga unitária foi calculada com a Equação: 
, por se tratar de uma tubulação de PVC (sexta coluna da Tabela 12). Para o cálculo da perda 
de carga total de cada trecho é necessário o comprimento da tubulação de cada trecho (sétima coluna da Tabela 12) e a 
identificação das singularidades (oitava coluna da Tabela 12). Com a Tabela 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TABELA 10: PERDA DE CARGA EM CONEXÕES – COMPRIMENTO EQUIVALENTE PARA TUBO LISO 
 
foi identificado e somado os comprimentos equivalentes das singularidades (nona coluna da Tabela 12). Com os comprimentos 
e as perdas de carga unitária de cada trecho foi possível calcular a perda de carga total de cada trecho (décima, décima-primeira 
e décima-segunda colunas da Tabela 12). Os resultados obtidos para a cozinha/área de serviços do Apartamento 101 estão 
expressos na Tabela12 e toda essa rotina de cálculo é baseada na rotina presente na ABNT NBR 5626:1998, conforme descrito 
na Tabela 11. 
 
 
 
 
TABELA 11: ROTINA PARA DIMENCIONAMENTO DASTUBOLAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13. MEMORIAIS DE CALCULO DAS COZINHAS E AREAS DE SERVIÇO AP. 01 E 02 
 
Tabela 12 – Memorial de cálculo: cozinha/área de serviços Ap. 101 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O procedimento foi reproduzido para as cozinhas/áreas de serviços e banheiros de toda a edificação, onde os isométricos 
são apresentados pelas Figuras 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, juntamente com o seu memorial de cálculo 
exibido nas Tabelas 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24. 
 
Figura 09 – ISOMÉTRICO DA COZINHA/ÁREA DE SERVIÇOS AP. 102 
 
Tabela 13 – Memorial de cálculo: cozinha/área de serviços Ap. 102 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 10 – Isométrico da cozinha/área de serviços Ap. 201 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 14 – Memorial de cálculo: cozinha/área de serviços Ap. 201 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 11 – Isométrico da cozinha/área de serviços Ap. 202 
 
 
Tabela 15 – Memorial de cálculo: cozinha/área de serviços Ap. 202 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14. MEMORIAL DE CALCULO DOS BANHEIROS 
Figura 12 – Isométrico do banheiro 1 Ap. 101 
 
 
Tabela 16 – Memorial de cálculo: banheiro 1 Ap. 101 
 
 
 
 
 
 
Figura 13 – Isométrico do banheiro 2 Ap. 101 
 
 
 
Tabela 17 – Memorial de cálculo: banheiro 2 Ap. 101 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 14 – Isométrico do banheiro 1 Ap. 102 
 
Tabela 18 – Memorial de cálculo: banheiro 1 Ap. 102 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 15 – Isométrico do banheiro 2 Ap. 102 
 
 
Tabela 19 – Memorial de cálculo: banheiro 2 Ap. 102 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 16 – Isométrico do banheiro 1 Ap. 201 
 
Tabela 20 – Memorial de cálculo: banheiro 1 Ap. 201 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 17 – Isométrico do banheiro 2 Ap. 201 
 
Tabela 21 – Memorial de cálculo: banheiro 2 Ap. 201 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 18 – Isométrico do banheiro 1 Ap. 202 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 22 – Memorial de cálculo: banheiro 1 Ap. 202 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 19 – Isométrico do banheiro 2 Ap. 202 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 23 – Memorial de cálculo: banheiro 2 Ap. 202 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 20 – Isométrico do vestiário 
 
 
Tabela 24 – Memorial de cálculo: vestiário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15. DIMENSIONAMENTOEPROJETO DOS RAMAIS E SUB-RAMAIS DE ÁGUA FRIA 
Adotou-se que as tubulações dos ramais e sub-ramais das cozinhas, áreas de serviços, banheiros e vestiário do funcionário 
seriam de 25 mm. O peso relativo da cozinha/área de serviço é de 6,50, do banheiro é de 2,00 e do vestiário é de 1,80. A primeira 
prumada, identificada como AF-1 distribui a água fria para as cozinhas/áreas de serviços dos apartamentos 101 e 201. A tabela 
de dimensionamento de prumada diferencia da tabela de cálculo dos ramais/sub-ramais apenas na hora de calcular os pesos, 
pois os pesos são acumulativos por andar, mas todo o restante da rotina de cálculos é a mesma, logo: 
✓ A Equação para encontrar a vazão estimada; 
✓ A Tabela 09 para encontrar o diâmetro mínimo a ser adotado para a tubulação; 
✓ A Equação para verificação da velocidade da água no interior da tubulação; 
✓ Equação para encontrar a perda de carga unitária; 
✓ A medição dos comprimentos das tubulações, identificação das singularidades e a consulta da Tabela 10 para identificação 
dos comprimentos equivalentes; 
✓ E, por fim, a multiplicação da perda de carga unitária pelos comprimentos das tubulações e singularidades para identificação 
da perda de carga em cada trecho da tubulação. 
As Tabelas 25, 26, 27, 28, 29, 30, e 31 apresentam o memorial de cálculo das sete prumadas de água fria da edificação, que 
foram identificadas com o prefixo AF e o número da prumada. As prumadas AF-1 e AF-2 alimentam as cozinhas/áreas de 
serviço, as prumadas AF-3, AF-4, AF 5 e AF-7 alimentam os banheiros e o vestiário dos funcionários no térreo é alimentada 
pela AF 6. Nas prumadas dos banheiros o diâmetro do trecho que sai do barrilete e alimenta o primeiro andar foi elevado de 
25 mm para 40 mm, pois a princípio a perda de carga unitária foi maior que 0,08 m/m recomenda que a perda de carga no 
início da coluna não seja superior a esse valor. 
 
 
 
Tabela 25 – Memorial de cálculo: AF-1: cozinha e área de serviços dos Ap. 101 e 201 
 
 Tabela 26 – Memorial de cálculo: AF-2: cozinha e área de serviços dos Ap. 102 e 202 
 
 
Tabela 27 – Memorial de cálculo: AF-3: banheiro 1 dos Ap. 101 e 201 
 
 
 
 
 
Tabela 28 – Memorial de cálculo: AF-4: banheiro 2 dos Ap. 101 e 201 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 29 – Memorial de cálculo: AF-5: banheiro 1 dos Ap. 102 e 202 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 30 – Memorial de cálculo: AF-6: vestiário 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 31 – Memorial de cálculo: AF-7: banheiro 2 dos Ap. 102 e 202 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Com os pesos acumulados de cada prumada dimensiona-se o barrilete com o mesmo roteiro de dimensionamento utilizado para 
as prumadas, ramais e sub-ramais, logo obteve-se a Tabela 32, a perda de carga unitária nas tubulações do barrilete não foram 
superiores a 0,08 m/m e a velocidade da água no interior do tubo não foi superior a 3 m/s. 
Tabela 32 – Memorial de cálculo: barrilete de água fria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Adotou-se o diâmetro da tubulação do barrilete igual a 60 mm. Com as perdas de carga de cada trecho do sistema verifica-se a 
pressão disponível no ponto de utilização, observando se há pressão de 5 kPa (0,5 m.c.a.) e se nos pontos de utilização a pressão 
disponível é de pelo menos 10 kPa (1,0 m.c.a), visto que nos banheiros optou-se pela utilização de vaso sanitário com caixa de 
descarga em vez de válvula de descarga. O primeiro ponto da rede é logo após o reservatório e a pressão disponível será igual à 
 
 
 
 altura do fundo do reservatório em relação ao barrilete, que para esse projeto foi estipulado em 2,50 metros de altura, conforme 
projeto arquitetônico. Logo tem-se que a pressão disponível no primeiro ponto da rede será de 2,50 m.c.a (25 kPa) e com a perda 
de carga total do trecho é possível calcular a pressão disponível no próximo ponto. Com as diferenças de cota e as perdas de 
carga de cada trecho é possível calcular a pressão residual de todos os pontos da rede, obtendo assim as Tabelas 32 a 53. 
P𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛í𝑣𝑒𝑙 𝑅𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣. = 𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜í𝑣𝑒𝑙 𝐴 + 𝐷𝑒𝑠𝑛í𝑣𝑒𝑙 𝑅𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣−𝐴 − 𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑅𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣−𝐴 
 
Tabela 33 – Pressões disponíveis: barrilete 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 34 – Pressões disponíveis: coluna AF-1 
 
 
 
Tabela 35 – Pressões disponíveis: coluna AF-2 
 
 
 
Tabela 36 – Pressões disponíveis: coluna AF-3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 37 – Pressões disponíveis: coluna AF-4 
 
 
 
Tabela 38 – Pressões disponíveis: coluna AF-5 
 
 
 
Tabela 39– Pressões disponíveis: coluna AF-6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Tabela 40 – Pressões disponíveis: coluna AF-7 
 
 
 
Tabela 41 – Pressões disponíveis: cozinha e área de serviços 201 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 42 – Pressões disponíveis: cozinha e área de serviços 101 
 
 
 
Tabela 43 – Pressões disponíveis: cozinha e área de serviços 102 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 44 – Pressões disponíveis: cozinha e área de serviços 102 
 
 
Tabela 45 – Pressões disponíveis: banheiro 1 201 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 46 – Pressões disponíveis: banheiro 1 101 
 
 
Tabela 47 – Pressões disponíveis: banheiro 2 201 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 47 – Pressões disponíveis: banheiro 2 201 
 
 
 
Tabela 48 – Pressões disponíveis: banheiro 2 101 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 49– Pressões disponíveis: banheiro 1 202 
 
 
Tabela 50 – Pressões disponíveis: banheiro 1 102Tabela 51 – Pressões disponíveis: vestiário dos funcionários 
 
 
Tabela 52 – Pressões disponíveis: banheiro 2 202 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 53 – Pressões disponíveis: banheiro 2 102 
 
 
 
Com isso observa-se que em nenhum ponto da rede a pressão foi menor que 5 kPa e em todos os pontos onde há aparelhos de 
utilização a pressão foi superior a 10 kPa. Por fim, concluiu-se: 
✓ Diâmetro das tubulações do barrilete: 60 mm; 
✓ Diâmetro das tubulações da AF-1 e AF-2: 40 mm; 
✓ Diâmetro das tubulações da AF-3, AF-4, AF-5 e AF-7: primeiro trecho 40 mm e segundo trecho com 25 mm; 
✓ Diâmetro das tubulações da AF-6: 25 mm; 
✓ Diâmetro dos ramais e sub-ramais: 25mm. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16. REFERÊNCIAS 
 
- ABNT NBR 5626. Instalação predial de água fria. Rio de Janeiro, 1998; 
- ABNT NBR 15704-1. Registro – Requisitos e métodos de ensaio – Parte 1: Registros de pressão. Rio de Janeiro, 2011. 
- Edição, Manuais de Instalações Elétricas Residenciais - 3 volumes, 1996; 
- NBR 7.198: projeto e execução de instalações prediais de água quente. Rio de Janeiro: ABNT, 1993. 
- OLIVEIRA, A.L. Instalações hidráulicas prediais – Água fria – Aula 01 da disciplina GCI044 (Sistemas Hidráulicos 
Prediais). 2018. 
- CATÁLOGO TIGRE. Predial – Catálogo de produtos. 
- OLIVEIRA, A.L. Instalações hidráulicas prediais – Água fria – Aula 02 da disciplina GCI044 (Sistemas Hidráulicos 
Prediais). 2018.

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