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17:59 19 0 dias Material 7. A pesquisa feita por Gorayeb e Gorayeb (2002) aponta para a importância de um aprofundamento do estudo de comorbidade entre cefaleias e transtornos de ansiedade na população infantil brasileira, além da necessidade de um atendimento integrado médico-psicológico do paciente infantil com queixa de cefaleia, a fim de solucionar os diferentes aspectos envolvidos na problemática e garantir melhor prognóstico para cada caso. Sobre exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) A ansiedade só atinge pessoas a partir da adolescência. Quando crianças apresentam sintomas semelhantes aos da ansiedade, classifica-se a patologia como cefaleia. ( ) Falar sobre a ansiedade é algo muito comum no dia a dia. A expressão ansiedade tem sido usada para designar sentimento/emoção frente às dificuldades na realização de atividades, na espera de acontecimentos, entre outras situações. ( ) A patologia ansiedade só pode ser diagnosticada na vida adulta. Quando traços dela se manifestam na infância, classifica-se transtorno como TOC (transtorno obsessivo-compulsivo). ( ) A ansiedade é uma doença que também pode acometer crianças. Alguns sintomas de ansiedade apresentados por crianças são: bruxismo (ranger os dentes); agitação; onicofagia (roer unhas); sudorese; gagueira e tiques. ( ) O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é um dos transtornos da ansiedade. Ele é caracterizado por pensamentos persistentes (perturbadores) e recorrentes que geram grande mal-estar psicológico. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: FONTE: GORAYEB, Maria Angela Marchini; GORAYEB, Ricardo. Cefaléia associada a indicadores de transtornos de ansiedade em uma amostra de escolares de Ribeirão Preto, SP. Arq. Neuro-Psiquiatr., São Paulo, V. 60, n. 3B, p. 764-768, set. 2002. 8. Dias e Oliveira (2013) buscaram demonstrar a vigorosa influência do chamado modelo médico nas concepções sobre deficiência intelectual, na organização conceitual sobre tema e na busca por encontrar um sistema de classificação adequado. Igualmente, destacaram a busca histórica por provar a condição de educabilidade das pessoas com deficiência intelectual, fato que associou a medicina ao campo pedagógico. Atuamente, já não se nega a condição de sujeito de aprendizagem à pessoa com deficiência intelectual; entretanto, no contexto educacional, com respaldo na psicometria, ainda prevalece a necessidade de avaliação intelectual e classificações que interferem na prática pedagógica e terminam por estigmatizar o indivíduo, contribuindo pouco para desenvolvimento de um sujeito ativo e plenamente incluído em seu meio social. Sobre o exposto, analise as afirmativas a seguir: I- Recomenda-se que professor aprenda tudo o que puder sobre deficiência intelectual. Ele pode procurar alguém que aconselhe na busca de bibliografia adequada ou utilize bibliotecas, internet etc. II- Cabe ao professor proporcionar oportunidades de sucesso ao aluno com deficiência intelectual e participar ativamente na elaboração do Plano Individual de Ensino do aluno e do Plano Educativo. III- papel do professor é exclusivamente transmitir sistematicamente os conteúdos escolarizados. papel da família é trabalhar no desenvolvimento de competências