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UNIVERSIDADE ANHANGUERA COLINAS CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA GESTÃO, QUALIDADE E SEGURANÇA DO PACIENTE PROFESSOR PEDRO MIRANDA DA SILVA NETO SABRINA DE OLIVEIRA AGUIAR NAYLA MILENA CARNEIRO SANTOS JULIENE SOUSA LOPES SABRINA SILVA LOPES EMILLE DIAS RIBEIRO DOS SANTOS SARAH HEVILLYN DOS SANTOS PEREIRA NATHALYA TAYNÁ SOUSA CONCEIÇÃO GRAZYELLE LEOCADIO RELATÓRIO COMPARATIVO DA SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA NA REGIÃO SUL COLINAS – MA 2025 1. INTRODUÇÃO A Região Sul do Brasil possui uma rede hospitalar diversificada, com uma presença significativa de hospitais privados, tanto com fins lucrativos quanto sem fins lucrativos, além de hospitais públicos que integram o SUS. A região também tem se destacado pela ampliação da oferta de leitos, com um crescimento expressivo na oferta de leitos para o SUS. A Região Sul tem uma das maiores concentrações de hospitais privados sem fins lucrativos do país, com 63% do total, segundo a Associação Nacional de Hospitais Privados (ANHAP). Alguns hospitais privados na região são contratados pelo SUS para prestar atendimento ao sistema público de saúde. Apesar dos avanços significativos, a região ainda enfrenta desafios importantes, como a desigualdade no acesso a serviços especializados e o impacto de doenças emergentes. Compreender essas particularidades é essencial para fortalecer as políticas de saúde e garantir um atendimento cada vez mais eficiente. O trabalho tem como objetivo analisar o desempenho da rede hospitalar do Sistema Único de Saúde (SUS) e hospitais particulares da região Sul do Brasil, com destaque para os estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. com base nos bancos de dados nacionais do Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). A pesquisa utilizou um conjunto de indicadores abrangendo a produção de internações, o perfil de atendimentos, a qualidade e o desempenho, associados ao porte dos hospitais e à natureza jurídica. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Contexto histórico e social da saúde no Sul A região Sul passou por um processo de desconcentração do desenvolvimento e da oferta de serviços de saúde, acompanhando a interiorização industrial e o crescimento de cidades médias desde os anos 1980. O crescimento econômico, aliado a políticas regionais de fortalecimento da saúde pública, permitiu a ampliação da infraestrutura hospitalar e a expansão dos serviços da Atenção Primária à Saúde (APS). No entanto, as diferenças entre os grandes centros urbanos e as cidades menores ainda são evidentes. Além disso, a região Sul experimentou uma interiorização do desenvolvimento e dos serviços de saúde, com uma distribuição mais equilibrada de recursos entre áreas urbanas e rurais. Entre 2000 e 2016, algumas regiões migraram para grupos de maior desenvolvimento, como o caso de Santa Catarina, que passou do grupo de baixo desenvolvimento para o de alto desenvolvimento. Esse avanço foi impulsionado por políticas sociais e econômicas, como a valorização do salário-mínimo e a expansão do acesso à educação, que tiveram impacto positivo na qualidade de vida e na saúde da população. No entanto, apesar dos avanços, persistem desigualdades internas na região Sul, com áreas menos desenvolvidas e menor oferta de serviços de saúde. A cobertura de planos de saúde privados é significativa, especialmente nas regiões mais ricas, mas o acesso aos serviços públicos ainda varia entre municípios. A presença de hospitais e equipamentos médicos de ponta em municípios de médio porte também contribuiu para reduzir deslocamentos longos em busca de atendimento. Santa Catarina e Paraná foram os estados que mais avançaram nesse processo, enquanto algumas regiões mais afastadas do Rio Grande do Sul ainda apresentam desafios. Apesar dos avanços, o Sul ainda mantém concentração de serviços especializados em algumas cidades-chave, obrigando moradores de áreas rurais ou menos desenvolvidas a buscar atendimento em polos regionais. Esse fenômeno é mais evidente no Rio Grande do Sul, onde a oferta de saúde de alta complexidade continua fortemente centralizada na capital e em poucos polos do interior. Santa Catarina e Paraná, por outro lado, conseguiram distribuir melhor seus serviços, promovendo maior interiorização da infraestrutura hospitalar. O crescimento do setor privado também impacta a distribuição de recursos, já que a presença de planos de saúde é maior nas cidades economicamente mais dinâmicas. Ao longo das décadas, o Sul se consolidou como uma das regiões com melhores indicadores de saúde no Brasil, beneficiado por um crescimento econômico mais distribuído e investimentos contínuos no setor. Contudo, os desafios permanecem, principalmente no acesso equitativo aos serviços especializados e na necessidade de reduzir desigualdades entre municípios. O fortalecimento da APS e o aumento da presença de médicos em áreas menos atendidas foram passos importantes, mas a dependência de grandes centros para serviços de alta complexidade ainda precisa ser enfrentada. A região Sul do Brasil se destaca pela forte presença de universidades e centros de pesquisa que impulsionam a formação de profissionais qualificados. A Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) mantêm centros de pesquisa em diversas áreas do conhecimento, incluindo saúde. O Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe da Universidade Federal do Paraná, por exemplo, foca em doenças pediátricas. O Centro de Pesquisa Experimental do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, realiza pesquisa em oncologia, doenças cardiovasculares e genética. Já o Laboratório de Neurobiologia e Comportamento, da Universidade Federal de Santa Catarina, se volta para pesquisa em transtornos neurológicos e psiquiátricos. O ranking da Times Higher Education (THE) destaca 18 universidades da região Sul entre as melhores da América Latina, com a UFRGS liderando no Sul e ocupando a sexta posição no continente. A UFSC e a UFPR são as melhores de Santa Catarina e Paraná, respectivamente, mas o Paraná se destaca por ter o maior número de instituições na lista, com oito universidades, seguido pelo Rio Grande do Sul (seis) e Santa Catarina (quatro). É destaque também o Hospital Moinhos de Vento, no Rio Grande do Sul, reconhecido pelos prestigiados rankings da revista norte-americana Newsweek: World’s Best Specialized e Smart Hospitals 2025. Ele foi o quarto colocado no Brasil e o único de fora de São Paulo, em levantamento que elencou 350 hospitais de 28 nações do mundo. Ainda no Rio Grande do Sul, de acordo com a Newsweek, é destaque o Hospital Mãe de Deus. Em funcionamento desde 1979, o hospital conta com 312 leitos e é a principal unidade da Associação Educadora São Carlos, entidade de caráter beneficente e filantrópico, que atende pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), oferecendo soluções completas em saúde, diagnóstico e tratamento, com foco em atendimento humanizado. 2.2 Acesso aos serviços de saúde A Atenção Primária à Saúde (APS) é a porta de entrada do SUS, garantindo acesso fácil, atendimento integral e acompanhamento contínuo. Ela inclui as Unidades Básicas de Saúde (UBS), que oferecem consultas médicas, vacinação, pré-natal e controle de doenças crônicas. Além disso, a Estratégia de Saúde da Família (ESF) realiza visitas domiciliares e monitoramento da população, priorizando a prevenção e o cuidado humanizado. A região Sul do Brasil possui a maior taxa de leitos hospitalares do país (193,3 por 100 mil habitantes) e a maior disponibilidade de leitos de UTI pelo SUS (11 por 100 mil habitantes). Além disso, apresenta o maior número de municípios por região e macrorregião de saúde. A estrutura da APS no Sul também se destaca pelo maior número de municípios organizados em redes regionais, facilitando a coordenação do cuidado e a integração com serviços de média e alta complexidade O Paraná tem se destacado na APS, com investimentosem infraestrutura, capacitação profissional e ampliação do acesso. Em 2024, o estado repassou R$ 406,39 milhões aos municípios para compra de equipamentos, transporte sanitário e custeio de serviços, garantindo 91,95% de cobertura e 2.096 unidades de saúde. O programa PlanificaSUS tem sido essencial para reorganizar o trabalho das equipes e melhorar o atendimento. Além disso, o Paraná lidera no atendimento pré-natal, com 87,4% das gestantes realizando sete consultas ou mais no SUS. A cobertura vacinal foi ampliada com uma força-tarefa que aplicou mais de 270 mil doses em escolas estaduais e municipais. O estado também investiu no telessaúde e no App Saúde Já, que facilita o agendamento de consultas e exames preventivos, além de auxiliar na busca ativa de pacientes para ampliar a cobertura vacinal. Santa Catarina tem fortalecido a Atenção Primária à Saúde (APS) com investimentos em infraestrutura, capacitação profissional e descentralização do atendimento, garantindo acesso a 13 hospitais próprios e 123 conveniados pelo SUS. O estado destinou recursos históricos para modernizar unidades de saúde e construir novas estruturas, como o Instituto de Cardiologia em Joinville e novas UBS nos municípios Araquari e Imaruí. Além disso, o estado busca promover a formação continuada de profissionais, oferecendo especializações em saúde comunitária e transplantes de órgãos, consolidando-se como referência nacional na doação de órgãos. A prevenção também é prioridade, com campanhas de vacinação, combate ao tabagismo, alimentação saudável e saúde mental, o que contribui para manter SC entre os estados com menor mortalidade infantil e maior expectativa de vida do Brasil. Na integração entre saúde e educação, 100% dos municípios aderiram ao Programa Saúde na Escola (PSE), promovendo prevenção de doenças, incentivo à atividade física e atualização da vacinação dos estudantes da rede pública. No Rio Grande do Sul, os investimentos em APS aumentaram 25,7% em 2024, totalizando R$ 1,5 bilhão. O Ministério da Saúde prevê a criação de equipes de saúde da família, bucal e multiprofissionais, visando 80% de cobertura até 2026. O Mais Médicos cresceu 85% desde 2022, e o programa Brasil Sorridente ampliou suas equipes para 2,7 mil ao ano, contribuindo para o aumento de 16% nas consultas médicas e 29% nos procedimentos realizados. Em 2024, o Rio Grande do Sul ampliou a Rede Bem Cuidar (RBC/RS) com a implantação de uma segunda Equipe de Saúde da Família (eSF) em 110 municípios, fortalecendo a APS. A RBC agora, foca no cuidado materno-infantil, em que priorizou em 2024 o pré-natal de risco habitual e o Pré-Natal do Parceiro. Quando comparada com a população com planos de saúde privados por região, a distribuição dos hospitais privados, em geral, parece não acompanhar a concentração de beneficiários. A região Sul responde por 20,2% dos hospitais privados e por 14,4% dos beneficiários. A distribuição de acordo com o tipo de hospital privado (com fins lucrativos ou sem fins lucrativos) também apresenta diferenças importantes nas regiões. Proporcionalmente, há mais hospitais privados com fins lucrativos na região Norte (78,3%) e mais hospitais privados sem fins lucrativos na região Sul (62,4%), enquanto a média nacional é de, aproximadamente, 56,6% hospitais privados com fins lucrativos para 43,4% hospitais privados sem fins lucrativos. Em 2020, Paraná contava com 330 hospitais privados e Rio Grande do Sul com 293 hospitais particulares. o estado do Rio Grande do Sul tem a maior proporção de hospitais privados sem fins lucrativos (84,3%). Um terço dos hospitais privados está localizado em municípios de grande porte (com mais de 500 mil habitantes) (33,7%), e apenas 14,1% estão em municípios de pequeno porte (com até 20 mil habitantes). Os hospitais privados com fins lucrativos estão predominantemente concentrados em municípios de grande porte (46,4%). Já os hospitais privados sem fins lucrativos estão mais presentes em municípios de médio porte (com população entre 20 e 100 mil habitantes) (36,4%) e pequeno porte (27,9%). A maioria dos hospitais privados é de pequeno porte (até 50 leitos) (57,4%). Os hospitais privados com fins lucrativos são, majoritariamente, de pequeno porte (72,1%), enquanto entre os hospitais privados sem fins lucrativos há equilíbrio entre hospitais de médio porte (entre 51 e 150 leitos) (47,1%) e de pequeno porte (38,6%). Na avaliação por tipo de atendimento dos hospitais privados (em relação ao vínculo com o SUS), nota-se uma enorme diferença entre hospitais privados com e sem fins lucrativos. Enquanto a maioria dos hospitais privados com fins lucrativos não tem vínculo com o SUS (70,6%), mais de 90% dos hospitais privados sem fins lucrativos contam com atendimento a pacientes do SUS (91,9%) 2.3 Desafios e avanços na saúde A característica dos três estados é de uma expectativa de vida mais alta do que a média nacional. Santa Catarina está em segundo lugar no ranking de longevidade brasileiro, com uma expectativa de vida de 84 anos. Em seguida, vem o Rio Grande do Sul, com 83 anos, e logo atrás o Paraná, com média que já ultrapassa 79 anos. Essa maior longevidade está associada a uma prevalência mais elevada de doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão arterial, diabete, doenças cardiovasculares e acidentes vasculares cerebrais (AVC). Em 2019, as doenças crônicas foram responsáveis por 54,7% dos óbitos no Brasil, com destaque para as doenças cardiovasculares, que representaram 41,8% dessas mortes. Com isso, a necessidade de atendimentos especializados para idosos aumenta, como é o caso do Paraná e do Rio Grande do Sul, e onde novas medidas são exigidas, com destaque para Santa Catarina. Dada a situação de necessidade de atendimento, principalmente pela população mais velha, segundo levantamento baseado no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), o Ministério da Saúde revelou que 1.150.258 habitantes no sul do Brasil dependem integralmente do SUS. Ficando, portanto, em 4º lugar, atrás do Nordeste, Norte e Sudeste. O SUS apresenta uma forte presença no Sul, como observamos, mas ainda assim, a região se destaca no setor de saúde pelo alto índice de cobertura de planos médico-hospitalares, com 26,4% da população coberta em 2022, atrás apenas da região Sudeste, de acordo com estudo realizado pela Associação Nacional de Hospitais Privados (2023). Na infraestrutura hospitalar, também de acordo com a Anahp (2023), região Sul possui uma das maiores concentrações de hospitais privados sem fins lucrativos, com 63% do total, e abriga um grande número de leitos privados, especialmente nos estados do Rio Grande do Sul e Paraná. O Sul do Brasil se destaca no Índice de Progresso Social (IPS) Brasil, com Santa Catarina e Paraná entre os estados com melhor qualidade de vida, ficando atrás apenas de São Paulo. O ranking considera fatores como saúde, educação, segurança e meio ambiente. Curitiba e Florianópolis aparecem entre as capitais mais bem avaliadas, enquanto cidades menores também demonstram bons índices. A região se beneficia de infraestrutura sólida, políticas públicas voltadas ao bem-estar e gestão eficiente dos serviços essenciais, tornando-se um dos melhores lugares para se viver no país. A região Sul do Brasil apresenta um dos melhores índices de saneamento do país, com 86,7% da população atendida por rede de água, chegando a 98,2% nas áreas urbanas. Apesar do avanço na distribuição de água potável, a coleta de esgoto ainda é um desafio, com cobertura de apenas 32,4% da população total e 38,3% nas áreas urbanas. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS A situação dos hospitais públicos e privados na Região Sul do Brasil é marcada por uma concentração significativa de hospitais privados, especialmente os sem fins lucrativos. A região também abriga muitos leitos privados, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul e Paraná. A infraestrutura hospitalar na região Sul é, em parte, composta por hospitais contratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que são instituições privadas que prestamatendimento ao SUS. A evolução da saúde na região Sul do Brasil reflete um processo de desenvolvimento marcado pela modernização das infraestruturas, ampliação da Atenção Primária à Saúde e avanços na distribuição de serviços especializados. O crescimento econômico e a descentralização da oferta de atendimento fortaleceram o setor, reduzindo desigualdades históricas. No entanto, a dependência de grandes centros urbanos para serviços de alta complexidade ainda persiste, especialmente no Rio Grande do Sul. Santa Catarina e Paraná apresentaram maior interiorização, ampliando o acesso regionalizado à saúde. O fortalecimento das redes de atenção e investimentos contínuos são fundamentais para manter esse avanço. Apesar dos progressos, desafios estruturais permanecem, como a necessidade de maior equidade no acesso a serviços especializados e a adequação dos sistemas de saúde às novas demandas epidemiológicas. O estudo demonstrou que o aumento no número de leitos influencia o desempenho dos indicadores de maneira distinta para hospitais públicos e privados. Hospitais públicos apresentaram ganhos de eficiência de escala superiores com o aumento de leitos e os privados sem fins lucrativos, um desempenho superior no conjunto de indicadores e mais equilibrado nos diferentes portes. No entanto, cada categoria exibe particularidades em seu perfil de performance, refletindo uma diversidade de práticas e resultados operacionais. Desse modo, o estudo confirma achados anteriores de que o desempenho hospitalar tende a melhorar com o aumento do número de leitos, mas revela também que ele varia significativamente em função da natureza jurídica dessas instituições. Os hospitais públicos e privados não foram estatisticamente diferentes com relação ao tempo de permanência dos pacientes. Ainda que problemas conceituais e metodológicos devam ser resolvidos, taxa de mortalidade e outros indicadores de desempenho ajustados devem ser considerados como instrumentos úteis para identificar problemas de desempenho dos serviços de saúde. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARRUDA, L. R. et al. Mortalidade por suicídio na Região Sul do Brasil: um estudo ecológico. Holos, [S. l.]. DOI: 10pts.15628/holos.2024.16857 Agência Brasil – Ministério da Saúde alerta para baixas temperaturas no Sul; Agência Estadual de Notícias PR – Paraná encerra período epidemiológico 23/24 da dengue com 595 mil casos; Agência Estadual de Notícias PR – Perto do cidadão: Estado destina R$ 406 milhões para reforçar saúde dos municípios; BNDES – BNDES apoia com R$ 70 mi reconstrução e modernização do Hospital Mãe de Deus em Porto Alegre; Ciência e Saúde Coletiva – Diferenças regionais na reorganização da atenção primária à saúde no contexto da pandemia de COVID-19 no Brasil; CETESB – Saneamento no Brasil; Estado RS – Estado promove capacitação sobre equipes multiprofissionais da atenção primária à saúde; Estado RS – Mais de 100 municípios gaúchos aderem à segunda equipe de saúde da família da Rede Bem Cuidar; Gov.br Saúde – 34% dos municípios brasileiros não têm serviços médicos privados e dependem exclusivamente do SUS; Gov.br Saúde – Curitiba se destaca na atenção primária entre as metrópoles brasileiras; Gov.br Saúde – Rio Grande do Sul recebe aumento no financiamento da atenção primária em 2024; Hospital Moinhos de Vento – Hospital Moinhos de Vento está entre os melhores do Brasil em dois rankings especializados da revista Newsweek.;