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1 ARQUITETURA E URBANISMO Conforto Térmico Prof. Paula Rocha 2 VENTILAÇÃO NATURAL • Ela proporciona a renovação do ar do ambiente, sendo de grande importância para a higiene em geral e para o conforto térmico de verão em regiões de clima temperado e de clima quente e úmido. • A ventilação é resultante de movimentos de ar, através de trocas entre ar interno e externo ou pela própria circulação de ar interior. CARACTERÍSTICAS GERAIS 3 VENTILAÇÃO NATURAL Necessária por questões térmicas e higiênicas CARACTERÍSTICAS GERAIS Higiênicas: • Mantém a qualidade do ar respirável, retirando os poluentes e introduzindo ar renovado. Térmicas: • Proporciona o conforto térmico dos usuários, reduzindo a umidade do ar e acelerando as trocas de calor, através da evaporação do suor da pele; • Permite o resfriamento das superfícies interiores e exteriores dos edifícios, removendo o calor por convecção. 4 VENTILAÇÃO NATURAL CARACTERÍSTICAS GERAIS 5 VENTILAÇÃO NATURAL CARACTERÍSTICAS GERAIS Diferentes necessidades: • verão (térmica e higiênica) • inverno (apenas higiênica) 6 VENTILAÇÃO NATURAL CARACTERÍSTICAS GERAIS 7 VENTILAÇÃO NATURAL CARACTERÍSTICAS GERAIS Para uma boa ventilação é necessário: • Presença de dispositivos de entrada e de saída de ar; • Permeabilidade da edificação; • Controle dos fluxos de ar; • Adequado projeto das esquadrias. 8 VENTILAÇÃO NATURAL CARACTERÍSTICAS GERAIS 9 VENTILAÇÃO NATURAL FORMAS DE VENTILAÇÃO 10 VENTILAÇÃO NATURAL FORMAS DE VENTILAÇÃO 11 VENTILAÇÃO NATURAL FORMAS DE VENTILAÇÃO alguns 12 VENTILAÇÃO NATURAL FORMAS DE VENTILAÇÃO São extremamente importantes para a garantia da permeabilidade das edificações Poços de ventilação 13 VENTILAÇÃO NATURAL FORMAS DE VENTILAÇÃO 14 VENTILAÇÃO NATURAL PRESSÃO POSITIVA E NEGATIVA São consideradas aberturas de entrada, as que se situam nas zonas de alta pressão (barlavento) e as de saída, as que se situam nas zonas de baixa pressão (sotavento). 15 VENTILAÇÃO NATURAL PRESSÃO POSITIVA E NEGATIVA PARA FAVORECER A VENTILAÇÃO: Abertura de entrada de ar: zona de pressão positiva Abertura de saída de ar: zona de pressão negativa Abertura somente na zona de pressão positiva Abertura nas zonas de pressão positiva e negativa 16 VENTILAÇÃO NATURAL PRESSÃO POSITIVA E NEGATIVA Ventilação Cruzada Ventilação Unilateral 17 VENTILAÇÃO NATURAL PRESSÃO POSITIVA E NEGATIVA 18 VENTILAÇÃO NATURAL PRESSÃO POSITIVA E NEGATIVA Interferência de projeções verticais no fluxo de ar Interferência de anteparos associados ao pergolado no fluxo de ar 19 VENTILAÇÃO NATURAL EXTERIOR DAS EDIFICAÇÕES Escoamento do vento em torno de edifícios com diferentes arranjos 20 VENTILAÇÃO NATURAL Influência das dimensões do edifício no tamanho da esteira EXTERIOR DAS EDIFICAÇÕES 21 VENTILAÇÃO NATURAL Influência das dimensões do edifício no tamanho da esteira EXTERIOR DAS EDIFICAÇÕES 22 VENTILAÇÃO NATURAL Comportamento do fluxo de ar em torno de edifícações em “L” e “C” EXTERIOR DAS EDIFICAÇÕES 23 VENTILAÇÃO NATURAL VENTILAÇÃO URBANA 24 VENTILAÇÃO NATURAL 25 VENTILAÇÃO NATURAL 26 VENTILAÇÃO NATURAL 27 VENTILAÇÃO NATURAL 28 VENTILAÇÃO NATURAL 29 VENTILAÇÃO NATURAL 30 VENTILAÇÃO NATURAL INFLUÊNCIA DA TOPOGRAFIA Os vales podem propiciar a formação de bolsões de ar 31 VENTILAÇÃO NATURAL INFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO 32 VENTILAÇÃO NATURAL INFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO 33 VENTILAÇÃO NATURAL INFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO Modificação do fluxo de ar devido ao uso de arbustos próximo à edificação 34 VENTILAÇÃO NATURAL INTERIOR DAS EDIFICAÇÕES A localização das aberturas pode produzir escoamentos de ar distribuídos ou concentrados no interior dos ambientes 35 VENTILAÇÃO NATURAL INTERIOR DAS EDIFICAÇÕES Efeito da localização das aberturas em paredes adjacentes 36 VENTILAÇÃO NATURAL INTERIOR DAS EDIFICAÇÕES Efeito da localização das aberturas numa edificação térrea 37 VENTILAÇÃO NATURAL INTERIOR DAS EDIFICAÇÕES Venezianas móveis permitem a regulagem do fluxo de ar 38 VENTILAÇÃO NATURAL INTERIOR DAS EDIFICAÇÕES Projeções verticais podem interferir no fluxo de ar E alterar o padrão de escoamento do mesmo 39 VENTILAÇÃO NATURAL INTERIOR DAS EDIFICAÇÕES Projeções horizontais também podem interferir no fluxo de ar no interior dos ambientes 40 VENTILAÇÃO NATURAL INTERIOR DAS EDIFICAÇÕES As divisões do espaço interno afetam a configuração do fluxo de ar 41 VENTILAÇÃO NATURAL COMPONENTES ARQUITETÔNICOS Aproveitamento da ventilação natural pela adaptação de caixas d’água 42 VENTILAÇÃO NATURAL COMPONENTES ARQUITETÔNICOS Efeito da localização do shed no fluxo de ar no interior dos ambientes 43 VENTILAÇÃO NATURAL COMPONENTES ARQUITETÔNICOS Peitoril ventilado 44 VENTILAÇÃO NATURAL COMPONENTES ARQUITETÔNICOS O desempenho do peitoril ventilado pode ser otimizado pela adoção de elementos horizontais acima da sua abertura. 45 VENTILAÇÃO NATURAL COMPONENTES ARQUITETÔNICOS O desempenho do peitoril ventilado é influenciado pelo formato adotado. 46 VENTILAÇÃO NATURAL COMPONENTES ARQUITETÔNICOS A utilização de pilotis auxilia a ventilação da construção 47 VENTILAÇÃO NATURAL COMPONENTES ARQUITETÔNICOS O uso de pilotis pode auxiliar na porosidade da malha urbana. 48 VENTILAÇÃO NATURAL COMPORTAMENTO DOS VENTOS 49 VENTILAÇÃO NATURAL COMPORTAMENTO DOS VENTOS 50 VENTILAÇÃO NATURAL COMPORTAMENTO DOS VENTOS 51 VENTILAÇÃO NATURAL COMPORTAMENTO DOS VENTOS 52 VENTILAÇÃO NATURAL FERRAMENTAS PARA DETERMINAR O ESCOAMENTO DA VENTILAÇÃO As mesas d’agua são dispositivos simplificados onde se utiliza o escoamento da água para estudar problemas relacionados à ventilação natural em duas dimensões. Está baseada nos princípios de que tanto a água como o ar são governados pela mesma dinâmica dos fluidos, apesar de possuírem densidade e viscosidade diferentes. 53 VENTILAÇÃO NATURAL FERRAMENTAS PARA DETERMINAR O ESCOAMENTO DA VENTILAÇÃO 54 VENTILAÇÃO NATURAL FERRAMENTAS PARA DETERMINAR O ESCOAMENTO DA VENTILAÇÃO Os túneis de vento são dispositivos no formato de um grande duto, no interior do qual são colocados modelos em escala reduzida (maquetes), para avaliar o comportamento do vento ao atingir esses modelos. A distribuição do fluxo de ar pode ser observada com o auxílio de fumaça ou papel em fitas. 55 VENTILAÇÃO NATURAL Além da modelagem física, são utilizados os modelos numéricos com base na Mecânica dos Fluidos Computacional, mais conhecidos como modelos CFD (Computer Fluid Dynamics). FERRAMENTAS PARA DETERMINAR O ESCOAMENTO DA VENTILAÇÃO
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