Prévia do material em texto
DESENHO E PLASTICAS Marina Otte sa SOLUÇÕES EDUCACIONAIS INTEGRADAS Identificação interna doTécnicas do desenho à mão livre e expressão artística do objeto construído: desenho de decalque Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Escolher material de desenho adequado. Desenhar vários tipos de linhas. Construir um desenho de decalque. Introdução Representar imagens sobre um papel ato de desenhar - é uma aptidão que pode ser desenvolvida a partir da prática de exercícios e experiência. Por vezes, confunde-se talento de poucos artistas que facilmente desenvolvem desenhos com a falta de prática da maioria das pessoas. O conhecimento dos materiais corretos e de técnicas específicas para desenvolvimento de desenhos auxilia no aperfeiçoamento dessa habilidade, que é essencial para a evolução do trabalho de áreas nas quais a criação é demonstrada por meio de representações gráficas. Neste capítulo, você vai ver que é possível aprimorar as habilidades no desenho a partir de métodos específicos. Para isso, vai conhecer os materiais utilizados em desenho e as diferentes formas de desenvolver linhas para desenho. Por fim, a partir desses conhecimentos, vai ver como desenvolver um método de prática conhecido como decalque.2 Técnicas do desenho à mão livre e expressão artística do objeto construído: desenho de decalque 1 ferramental de desenho Para o exercício da grande maioria das profissões, além de conhecimento, o profissional necessita de instrumental adequado para conseguir realizar seus procedimentos. O mau uso dos materiais ou equipamentos de baixa qualidade podem afetar o desempenho de um profissional bem preparado. Não seria diferente em áreas de atuação nas quais o desenho é a base da representação das ideias a serem desenvolvidas, como nas artes, na engenharia, na moda, na arquitetura, no design de interiores, entre outras. Para o desenvol- vimento dessas profissões, as ferramentas corretas de desenho são essenciais para se chegar a resultados satisfatórios e condizentes com sua finalidade. Os materiais de desenho podem ser divididos em três tipos: materiais escolares, materiais universitários e profissionais. Os materiais escolares são aqueles destinados às crianças e devem ser atóxicos pela possibilidade de aler- gias e ingestão. Já os materiais universitários e profissionais têm diferenças sutis: a linha profissional é mais completa e mais nobre, mas algumas marcas nem chegam a diferenciar produtos universitários e profissionais (DOYLE, 2002). Os materiais universitários e profissionais que podem ser usados para o desenvolvimento do desenho podem ser divididos em: materiais para traçado, materiais para colorir e papéis (DOYLE, 2002). Materiais de traçado O mais antigo material para traçado é o carvão vegetal em barra, geralmente usado para traçados leves, croquis e desenvolvimento de gradações sutis. O carvão é resultado da queima da madeira e o de melhor qualidade para esse fim é o carvão de videira. Já o carvão comprimido é feito de carvão vegetal em pó misturado com diferentes quantidades de argila e aglutinante (CURTIS, 2015). Além do carvão, o traçado pode ser feito com lápis ou lapiseiras, conforme aponta Leggitt (2004, p. 143): A maioria das minas que usamos se encontram em três categorias típicas: lápis de madeira (com grafite fixo), lapiseiras descartáveis (não recarregáveis) e lapiseiras comuns (recarregáveis). Grafite é um termo genérico usado para o material que realmente risca os traços. As grafites podem ter uma base de grafite, uma base plástica ou mesmo ser uma mistura de grafite com cera. Estão disponíveis em diferentes cores e em uma gama de durezas, como as grafites macias HB e as grafites 6H, extremamente duras.Técnicas do desenho à mão livre e expressão artística do objeto construído: desenho de decalque 3 Os grafites internos dos lápis ou das lapiseiras podem variar de dureza. Os mais duros são os H, seguidos pelos HB e pelos mais moles, os B. Nessa tipologia, existe ainda a variação de números por exemplo, 2B, 4B, etc. e, conforme o número aumenta, mais macio será o lápis e mais preto o resultado. Ao contrário, 9H será extremamente duro e a cor fica similar a um cinza assim, é possível encontrar no mercado grafites 9H a 9B. Existem ainda as canetas pretas para traçado que oferecem um traço de- finitivo, pois não podem ser apagadas com facilidade, enquanto os grafites podem facilmente ser removidos com borrachas. Mais tradicionalmente são usadas as canetas nanquim, que podem ser recarregadas, mas que requerem manutenção. Uma alternativa são as canetas descartáveis, que se populariza- ram e têm valores acessíveis. As canetas também podem ser encontradas em variação de espessuras por exemplo 0.1, 0.4, 0.8. (Figura 1). Figura 1. Materiais para traçado e suas variações (da esquerda para a direita: 2 canetas, 2 lápis carvão, 2 lápis e 2 lapiseiras). Materiais para colorir As hidrocores profissionais ou universitárias têm um efeito de aquarela nos desenhos e podem ser misturadas entre si, gerando novas cores (Figura 2a).4 Técnicas do desenho à mão livre e expressão artística do objeto construído: desenho de decalque Além disso, é possível passar várias camadas de uma mesma cor para criar novas tonalidades. Essas canetas não enrugam o papel e evaporam rapidamente, o que "as torna um excelente material de colorir para projetistas, uma vez que é compa- tível com a maioria dos tipos de papel que costumam ser usados nessa área" (DOYLE, 2002, p. 32). Também é possível usar outros lápis de cor ou canetas de traçados sobre as hidrocores, facilitando a criação de efeitos e valorização de detalhes. Por outro lado, o contrário nem sempre é possível: um desenho feito de lápis de cor aquarelável borrará se as canetas forem usadas sobre ele. Já os lápis de cor são bem mais precisos e flexíveis; é possível variar o tom de um mesmo matiz apertando mais ou menos o lápis de cor. A varie- dade de cores é enorme, e os valores são mais acessíveis que as hidrocores profissionais. Para desenhos pequenos, essa característica de precisão fica ainda mais evidente se comparada com as hidrocores. "Na verdade, o lápis de cor é muitas vezes o único material de colorir necessário para completar desenhos pequenos, especialmente aqueles que possuem muitos detalhes" (DOYLE, 2002, p. 36). Para efeitos mais artísticos e esfumaçados, contamos, ainda, com outros materiais, como, por exemplo, o giz pastel (Figura 2b), com o qual o traço não é preciso, mas é um material rápido para aplicar em grandes superfícies e facilmente esfumaçado com o dedo ou esfuminhos. b Figura 2: (a) Hidrocores e (b) giz pastel. Fonte: Samui/Shutterstock.com e DeanTécnicas do desenho à mão livre e expressão artística do objeto construído: desenho de decalque 5 Papéis Existe uma variedade muito grande de papéis para uso em áreas de design, arquitetura, publicidade. Papéis coloridos podem ser um diferencial no tra- balho, e os tamanhos seguem um padrão universal, conhecido por tamanho A, variando de A0 a A10. Para uso nas áreas de criação e desenho de treino, é mais comum ficar entre A4 e A3 (Figura 3). A6 A4 A7 A2 A5 16.5x23.4in 5.8x8.3in 33.1x46.8in A3 11.7x16.5in A1 23.4x33.1in Figura 3. Variação de tamanho dos papéis Fonte: Oleksii Arseniuk/Shutterstock.com Existe, além disso, a variação de gramatura, que, no Brasil, é expressa por seu peso em metro quadrado. Os mais espessos por exemplo, 300g/m² são usados para o desenho com aquarela e evitam que o papel enrugue com facilidade. Outro tipo de variação é referente à rugosidade: quanto mais granulado, mais facilmente alguns tipos de tinta aderem ao papel (CURTIS, 2015). Além dos tamanhos que podem ser adquiridos em folhas avulsas ou blocos, é possível encontrar os papéis vendidos em rolos, cujo custo é mais acessível, mas exige que se faça cortes.6 Técnicas do desenho à mão livre e expressão artística do objeto construído: desenho de decalque Um papel bastante versátil e comum é o tipo sulfite, que é opaco, mas existem outros papéis. papel vegetal é um papel bastante transparente, aceita bem o uso de hidrocores e permite visualizar o que está abaixo dele. O papel manteiga ou sulfurize também é translúcido (Figura 4), menos que o vegetal, mas, ainda sim, é possível enxergar o que está abaixo dele, sendo ótimo para reproduções e desenhos de decalque, que é uma espécie de cópia de uma imagem, sendo possível realizar essa cópia a partir de um papel transparente. FIRESIDE EASY LIVE TABLE LAMPS BLANKETS cas PER COL CHANDEL helps TENANT SENSE BLANKET RAIL DINING TOPS HALL HANGING BLANK Figura 4. Desenho feito sobre papel manteiga. Fonte: Doyle (2002, 44). Link Para saber mais sobre materiais básicos e efeito de cada grafite, assista ao vídeo no link a seguir. https://qrgo.page.link/qXipr Grande parte dos materiais aqui citados tem durabilidade grande e, por isso, investir inicialmente em produtos de qualidade gera benefícios ao longo do tempo. Os materiais vistos nesta seção podem ajudá-lo a desenvolver as atividades e, consequentemente, a melhorar seus desenhos.Técnicas do desenho à mão livre e expressão artística do objeto construído: desenho de decalque 7 A seguir, você será introduzido ao início de todo desenho: o desenvolvi- mento de linhas que formam o contorno das imagens a serem desenhadas. 2 treinamento da criação de linhas Vemos os desenhos a partir de seus contornos, ou melhor, de suas linhas. A linha, em geometria, é a sucessão de pontos, ou o ponto em movimento: "Ao estabelecer estes limites, a linha naturalmente começa a definir um formato o elemento pictórico que estabelece a figura em nosso campo visual e organiza a composição de um desenho" (CHING; JUROSZEK, 2012, p. 15). O uso das linhas para o desenho é de suma importância, pois, além de estabelecer os limites das formas, é o ponto de partida para o desenvolvimento da representação. "A linha é uma 'necessidade abstrata' utilizada por todos os artistas e desenhistas para delinear contornos e silhuetas de formas e volumes. As linhas não existem na realidade como a percebemos; você as utiliza como uma convenção para descrever os contornos de suas ideias de forma bem econômica" (DOYLE, 2002, p. 31). Por incrível que pareça, a percepção dos contornos dos elementos que enxergamos, uma maçã sobre uma mesa, por exemplo, está diretamente li- gada aos contrastes. Quanto mais contraste existe entre o fundo do objeto e o objeto em si, mais fácil será estabelecer seus limites isso também se aplica à posterior representação das linhas no desenho. Para facilitar a leitura e o treino das linhas, também é ideal reproduzir os contrates; por isso, é coerente treinar o desenho de linhas com grafite preto sobre papel branco, gerando maior nitidez. Também é possível fazer o inverso, um material branco sobre papel preto, mas a variedade de grafites e a facilidade de encontrá-los faz com que seja mais comum o trabalho com a utilização dos tradicionais grafites pretos e do papel branco. No desenho, as linhas podem variar de espessura, textura e intensidade; como resultado, exprime-se a sensibilidade do desenhista sobre o desenho: "A variação de traços é o elemento individual mais importante para estabelecer o nível geral de sensibilidade em um desenho" (CURTIS, 2015, p. 26). Focar na variação de espessura e na intensidade exige muita concentração, mas desenvolve cada vez mais a percepção do desenhista. A cada traço, é desprendida no desenho a energia do seu autor, o que é claramente percebido nos trabalhos de grandes artistas (Figura 5).8 Técnicas do desenho à mão livre e expressão artística do objeto construído: desenho de decalque Figura 5. Autorretrato de Leonardo da Vinci e a sensibilidade das linhas de seu desenho: traços dão volume ao desenho e fica claro uso da variação. Fonte: Jakub Krechowicz/Shutterstock.com Apesar de toda a variedade de grafites, é possível produzir uma diversi- dade de traços a partir de um único material. Isso é muito importante para o desenho à mão livre, pois melhora a maneira como o material é manuseado e a sensibilidade do desenhista. Esse é um primeiro treino importante a se fazer: variação de traços. Para exercitar as linhas e a variação de traços, a dica é utilizar inicial- mente um papel sulfite A4, gramatura de 90 ou 120 g. Além disso, deve-se separar alguns lápis de grafites diferentes, bem apontados, e testá-los um por vez. Com experiência, adquire-se preferências e, às vezes, pode-se usar alguns dos lápis mais grossos para criar efeitos, como uma sombra, por exemplo. Sobre o papel, pode-se repetir vários traços em linha reta, variando a força e a velocidade, fazendo o traço mais rápido e depois mais devagar. Também é possível variar em um mesmo traço a força, dando intensidades diferentes em uma mesma linha. Além da linha reta, deve-se treinar a linha curva e, com intensidade, forçar a variação em uma mesma linha (Figura 6).Técnicas do desenho à mão livre e expressão artística do objeto construído: desenho de decalque 9 Além disso, é preciso observar a forma como se segura o lápis para o desenho fluir melhor, pois isso interfere no resultado final. Uma dica é deixar o punho solto, em vez de apoiado sobre o desenho, o que também evita borrar o que já foi desenhado - por outro lado, apoiar os dedos pode facilitar o desenho. Por isso, existem basicamente dois tipos de empunhadura: "A primeira é utilizando sua ponta como único ponto de contato com a superfície do desenho, enquanto a segunda permite que as unhas dos dedos médio e anelar encostem na superfície à medida que a mão se move pelo papel" (CURTIS, 2015, p. 22). FORÇA INTENSIDADE IN TE NSIDADE VELOCIDADE Figura 6. Treino de traços. Quanto mais se pratica, mais facilmente se desenvolve o desenho, o que é natural do ser humano. Desde que nascemos, estamos aprendendo e aprimo- rando nossos gestuais: inicialmente, engatinhamos, depois ficamos de pé e, por fim, caminhamos; porém depois de aprendidos, esses gestuais se tornam automáticos, assim como desenhar, que também se baseia em treino e logo vira um processo automático. A seguir, a partir do desenho de linhas, você verá uma técnica que pode ajudar no desenvolvimento da habilidade de desenhar, o chamado desenho de decalque.10 Técnicas do desenho à mão livre e expressão artística do objeto construído: desenho de decalque Saiba mais Para saber mais sobre exercícios para treinar traçado, consulte livro Desenho para Arquitetos, de Ching e Juroszek (2012), da página 17 a 22. 3 A técnica do desenho de decalque Para manter a saúde, pode-se praticar diversos esportes, uns mais para ini- ciantes e outros que requerem muita experiência. desenho também pode ser praticado como um esporte: para iniciantes, há exercícios de desenho que serão suporte para adquirir experiência para desenhos mais complexos no futuro. Um dos exercícios mais iniciais para desenvolvimento do traçado e para adquirir experiência é o desenho de decalque, que é muito importante no co- meço da prática, mas que, pouco a pouco, vai sendo deixado de lado pode, portanto, ser encarado como um treino. Para a técnica de decalque, o primeiro passo é selecionar a imagem que se deseja "decalcar". O ideal é procurar alguma que seja da sua área de atuação; assim, você já pratica para futuros projetos. Existem duas formas de desenvolver essa técnica: uma com um papel transparente e outra com o falso carbono. Somente o início é diferente; depois de retiradas as bases do desenho, as duas variações seguem a mesma sequência. Papel transparente: para esta variação, deve-se selecionar papel vegetal ou papel sulfurize e fazer uma sobreposição. Prende-se com fita adesiva em uma mesa ou prancheta a imagem a ser decalcada e, por cima dela, o papel transparente. Com um lápis H ou HB ou no máximo B, deve-se copiar as linhas principais do desenho. Depois de copiadas, retira-se o papel transparente da mesa, colocando-o sobre um sulfite branco para continuar o desenho. O sulfite branco por baixo é somente para enxergar melhor o desenho a continuidade do desenho será no papel transparente que possui as primeiras linhas (Figura 7) (LEGGITT, 2004).Técnicas do desenho à mão livre e expressão artística do objeto construído: desenho de decalque 11 Figura 7. Desenho de decalque com papel transparente sobre foto. Fonte: Leggitt (2004, 158). Falso carbono: para essa variação, são necessários dois papéis sulfites. No primeiro, cria-se o falso carbono. Não é possível usar o carbono pronto comprado em lojas, pois, com ele, não é possível apagar e trabalhar os traços por isso é criado o falso carbono. Para confeccioná-lo, utiliza-se o grafite mais mole que se tiver, de 2B para mais. Pinta-se toda a folha, com cuidado ao manuseá-la para não borrar ou para não se sujar e sujar o desenho é possível dar batidas com uma toalha seca para retirar o excesso (TORRES, 2018). Posiciona-se como um sanduíche primeiro a folha de sulfite branca e, sobre ela, o falso carbono com a parte pintada em grafite sobre a folha branca. Prende-se ambas com fita adesiva sobre a mesa ou a prancheta. Por cima dos dois sulfites, posiciona-se a imagem que será decalcada e, novamente, fixa-se com fita adesiva. Para esse desenho, pode-se usar caneta, lápis ou lapiseira de ponta fina, desde que não rasgue o papel, copiando-se as linhas (contornos) do desenho. Depois fazer isso com as principais linhas, retira-se a imagem, o falso carbono e se continua o desenho no sulfite (Figura 8).12 Técnicas do desenho à mão livre e expressão artística do objeto construído: desenho de decalque b Figura 8. (a) Falso carbono; (b) transferência das linhas com lápis HB; (c) sanduíche de folha sulfite com os traços decalcadas - sobre ela, falso carbono e imagem que foi decalcada. A partir de agora, a sequência é a mesma tanto para o papel transparente quanto para o sulfite com as linhas do falso carbono. Para o desenho de decalque, é importante treinar e representar a hierarquia de traços antes de mais nada esse exercício também é de observação. Visualiza-se na imagem que foi decalcada o que chama mais a atenção e o que está em primeiro plano; esses elementos devem ter um traçado mais forte. O que está ao fundo, ou ficando mais distante na imagem, deve ter um traçado mais fraco, quase cinza. Nesse momento, aplica-se com mais intensidade e é possível, inclusive, começar a observar onde estão as sombras da imagem e começar a representá-las. Vimos, portanto, os primeiros passos para praticar o desenho de observação, para o que é fundamental escolher bem o material e, a partir dele, começar os primeiros exercícios para aprimorar as técnicas de desenho. O início dos desenhos se dá pelas linhas e por seu traçado, de modo que, dominando essa representação, é possível realizar novas técnicas, como a do desenho de decalque. Vale ressaltar que as atividades criativas permitem momentos de extrapolar as normas; portanto, apesar dos materiais técnicos e de suas aplicações, o profissional vai sentir que, em algumas representações, pode misturas téc- nicas, materiais e aplicações, tendo um resultado inusitado e coerente com a finalidade.Técnicas do desenho à mão livre e expressão artística do objeto construído: desenho de decalque 13 Referências CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S.P. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. CURTIS, B. Desenho de observação: Uma Introdução ao Desenho. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. DOYLE, M.E. Desenho a Cores: Técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisa- gistas e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004. MATERIAIS DE DESENHO: Lápis, Papel, Sketchbook e Canetas: Rodrigo Falco. [S. n.], 2017. 1 vídeo (1 min). Publicado pelo canal Rodrigo Falco. Disponível em: https://www. youtube.com/watch?v=DHoualzRY9Y&feature=youtu.be. Acesso em: 20 fev. 2020. TORRES, S. Tirando traço de desenhos com decalque. 2018. Disponível em: https:// desenhosrealistas.com.br/decalque/. Acesso em: 20 fev. 2020. Fique atento Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun- cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links.