relatorio semiotecnica

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GRUPO SER EDUCACIONAL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Hortência Janine Cardoso de Santana dos Espirito Santo
RELATÓRIO DE PRÁTICAS HOSPITALARES
Aracaju - se
2025
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Título.	xx
Figura 2 – Título.	xx
Figura 3 – Título.	xx
Figura 4 – Título.	xx
Figura 5 – Título.	xx
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO	5
OBJETIVOS	6
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS	7
CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
REFERÊNCIAS	9
ANEXOS - DOCUMENTOS	10
1 INTRODUÇÃO
Semiotécnica é um conjunto de métodos e técnicas usadas para observar, examinar, identificar sinais e sintomas apresentados por um pacientes. Procedimentos que se dividem em etapas principais, chamdas de monobras semiotécnicas: Inspeção: Observação cuidadosa do paciente (ex: coloração da pele, postura, movimentos).
Palpação, Uso das mãos para sentir estruturas corporais (ex: temperatura, dor, massas), Percussão: Toques leves para ouvir sons que ajudam a avaliar órgãos internos e Ausculta: Escuta de sons corporais, geralmente com o estetoscópio (ex: batimentos cardíacos, ruídos respiratórios).
A prática da referida disciplina favorece os discentes desenvolvem habilidade na execução de procedimentos teórico-práticos necessários à assistência de enfermagem. Ficou evidenciado que o exercício do exame físico passou a ser crucial no cotidiano da prática assistencial do enfermeiro. A semiologia geral da enfermagem busca é ensinar aos alunos as técnicas (semiotécnicas) gerais que compõem o exame físico. O exame físico, por sua vez, compõe-se de partes que incluem a anamnese ou entrevista clínica, o exame físico geral e o exame físico especializado. E esse trabalho foi desenvolvido com base em estudos, desenvolvidos em laboratório Mauricio Uninassau polo em Aracaju-se, onde tivemos um aprendizado sobre o auto-cuidado de pacientes bem como as metodologias e sistematização do auto-cuidado, a priorização, delegação, assim como a gestão do tempo e a contextualização do ambiente cultural do auto-cuidado. Cada aluno teve a oportunidade de fazer o exame físico como: sonda nasogastrica, sonda nasoenteral, sonda vesical de demora, sonda de alivio, banho no leito, administração de medicamentos exemplo: adaministraçoão sucutânia, intradérmica, intramuscular, punção venosa e curativos e aprendemos de forma simples a utilização para auxilio nos processo de enfermagem assim como no exame físico,visando obter todas as informações mais precisas de cada paciente. Aprendizado único para cada aluno onde tivemos a oportunidade de vivenciar na prática a rotina de enfermagem e seus processos iniciais na assistência, fato de vital importância na formação do aluno, tendo direção e muitas informações que iremos ver no dia a dia pós-formação, assim saindo com uma carga de troca de experiências com alunos que já fazem parte da área técnica em hospitais.
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Relatório práticas hospitalares – Enfermagem
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Esse relatorio foi realizado no laboratório na faculdade Maricio Uninassau Polo Aracaju – Se nos dias 10 \05 e 17\05 das 08h ás /17h com o professor Breno Leite..... coren\PI 356.323. 
3 OBJETIVOS 
· Capacitar o aluno com mais informações e vivênciada na pratica. 
· Preparar o aluno para o mercado de trabalho, fazendo com que tenha acesso aos processos de enfermagem e suas atribuições e responsabilidades no cuidado e atendimento aos pacientes.
· Coletar dados clínicos de forma sistemática, precisa e organizada para auxiliar no diagnóstico.
4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Nesta seção você deverá apresentar as atividades desenvolvidas na atividade prática, segundo a subdivisão apresentada na ficha de avaliação. 
Todas as atividades devem ser organizadas por tipo e apresentada em uma subseção especifica. Exemplo: 4.1 Atuação em procedimentos específicos da disciplina.
As seções devem conter a descrição da atividade realidade, incluindo a participação do aluno na atividade (o que foi observacional e o que foi praticado). É importante incluir os motivos da não realização das tarefas.
Durante a atividade pratica no laboratório de enfermagem realizado no polo Mauricio Uninassau em Aracaju-se tivemos a oportunidade de verificar os sinais vitais dos colegas, que foram; teve a realização do exame físico. O nosso preceptor enfermeiro Breno Leite explicou sobre as sondas nasogastrica, nasoenteral, vesical de alivio, banho no leito, curativos, e acompanhou a turma em todos os procedimentos. A aluna Deise fez apratica da passagem de sonda nasogastrica em um boneco de treinamento, e aluna Ana cândida realizou apratica de sonda vesical no boneco de treinamento. E cada aluno realizou também a punção ve nosa. Napratica teve a explicação a rotina em plantão, que enfermeiro de plantão e responsável por conferir equipamentos do setor, carrinho de emergência e outros. Os técnicos devem realizar assepsia das bancase bandejas e pedir reposição das medicações que faltam na sala de medicações.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A simiotécnica constitui uma ferramenta essencial no processo de avaliação clínica, sendo fundamental para a construção do raciocínio diagnóstico e para o planejamento das condutas terapêuticas. Tornando-se um momento de grande aprendizagem, porque a teoria não pode estar desassociada às ações práticas esse é o momento de experiência que construir uma postura profissional. Semiotecnica foi marcado por conhecimento que refletiram positivamente na nossa formação mesmo diante de algumas dificuldades evidenciadas.
Além disso, o domínio das práticas semiotécnicas é indispensável na formação de profissionais competentes, pois desenvolve a capacidade de observação crítica, análise clínica e tomada de decisão baseada em dados objetivos. Sua correta aplicação eleva a qualidade da atenção prestada e favorece a segurança do paciente. Portanto, a simiotécnica não deve ser vista apenas como um protocolo técnico, mas como uma ponte entre o conhecimento científico e a prática clínica humanizada
REFERÊNCIAS
É a relação das obras citadas no texto de documentos, livros, sites da internet, dentre outros, seguindo as normas vigentes da ABNT.
https://www.udesc.br/arquivos/ceo/id_cpmenu/2001/Apoio__disciplinas_de_Semiologia_e_Semiot_cnica_I_e_II_16999842533329_2001.pdf
CARVALHO, I. S.; NETO, A. V. L.; SEGUNDO, F. C. F; CARVALHO, G. R. P.; NUNES, V. M. A. Monitoria em semiologia e semiotécnica para a enfermagem: um relato de experiência. Rev Enferm UFSM, v. 2, n. 2, 2012
ANEXO – DOCUMENTOS
Aqui deverá ser anexado a ficha de avaliação do estágio e a ficha de frequência, ambas devem ser assinadas e carimbadas pelo preceptor no estágio, pelo coordenador do polo e pelo aluno.
Esse documento não pode conter rasuras.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES! REDAÇÃO E LINGUAGEM
A linguagem utilizada deve ser clara, coerente, concisa e impessoal, ou seja, verbos na terceira pessoa (Por exemplo: Trata-se, Percebia-se, Necessita-se...), empregando os termos técnicos e científicos, inerentes a área de saúde.
O termo “etc” não deve ser usado ao fim de uma enumeração, pois nada acrescenta ao texto. As abreviaturas, quando citadas pela primeira vez, devem ser citadas por extenso, seguida de sua abreviatura.
ORIENTAÇÕES GERAIS
· Deve-se utilizar espaçamento simples;
· Letra Times New Roman;
· Tamanho 12.
· Os títulos dos capítulos devem apresentar-se totalmente em letras maiúsculas, negrito e enumerado, o que facilita sua localização no texto.
· As páginas devem ser enumeradas a partir da introdução, porém contadasa partir da CAPA (canto superior direito).
· Se utilizar figuras deve constar além da numeração, a legenda, ou título, precedida da palavra FIGURA e do número correspondente.
AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL
o Os relatórios que não obedecerem aos critérios acima serão recusados, tendo nota mínima ou ZERO atribuída;
· A entrega do relatório deverá ocorrer próximo ao cumprimento das horas de estágio exigidas pela disciplina, em data pré-estabelecida pelo calendário.