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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM AUXILIAR TÉCNICO DE MANEJO DE PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS DANINHAS 
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SUMÁRIO
NOMENCLATURA
ORIGEM DAS PLANTAS DANINHAS
ESPÉCIES INDICADORAS DE FERTILIDADE 
CONCEITOS
ALELOPATIA
PERÍODOS DE CONVIVÊNCIA
MANEJO E MÉTODOS DE CONTROLE
Conceitos
- Planta que ocorre onde não é desejada (SHOW, 1956); 
- Plantas cujas vantagens ainda não foram descobertas; 
Interferem com os objetivos do homem ,em determinada situação, (FISHER, 1973). 
Conceito geral 
Plantas que interferem no desenvolvimento e manejo de outras plantas desejáveis, num determinado período, reduzindo a produção e qualidade de seus produtos. 
Nomenclaturas
Plantas silvestres ?
Plantas que crescem naturalmente em ambientes nativos, sem cultivo humano. 
Nem todas são daninhas — depende do local e do impacto. 
Espontâneas ? 
Plantas que surgem sem semeadura intencional, normalmente em cultivos ou solos descobertos. Algumas podem ter valor ecológico ou medicinal, outras são daninhas.
Ervas daninhas ? 
Termo tradicional, mas nem sempre correto. Segundo Lorenzi (1991), cerca de 20% das plantas consideradas daninhas não são herbáceas (ou seja, podem ser arbustivas, trepadeiras, etc.). 
Plantas invasoras ? 
Refere-se a espécies (geralmente exóticas) que invadem ambientes cultivados ou naturais, competindo com espécies nativas ou com cultivos.
Mato?
Termo popular e impreciso, usado informalmente para qualquer vegetação indesejada.
MATOLOGIA
Nenhuma espécie de planta, “isolada”, pode ser considerada daninha 
Conhecimento da flora infestante 
Aproveitamento de características desejáveis das plantas daninhas 
Manejo de um banco de sementes 
ORIGEM DAS PLANTAS DANINHAS
O homem é, provavelmente, o responsável pela evolução das plantas daninhas, assim como é também pelas plantas cultivadas (MUSICK, 1970). 
Plantas daninhas comuns não possuem habilidade de sobreviver em condições adversas. 
Verdadeiras apresentam características especiais de reprodução, além de uma ampla diversidade genética.
IMPORTÂNCIA DAS PLANTAS ESPONTÂNEAS
Proteção e enriquecimento do solo 
Reduz a germinação de novas espécies daninhas 
Fixação de N através de bactérias em simbiose 
Espécies que apresentam valor culinário -Beldroega (Portulaca oleracea), serralha (Sanchus oleracea) e o carurú (Amaranthus retroflexus). 
Espécies que produzem óleos essenciais - patchouli (Pogostemon pacthouli) e a lavanda (Lavandula spp). 
Espécies de valores cosméticos ou farmacêuticos- quebra-pedra (Phyllanthus niruri). 
Plantas de uso forrageiro etc. 
IMPORTÂNCIA DAS PLANTAS ESPONTÂNEAS
ESPÉCIES INDICADORAS DE FERTILIDADE 
Amendoim bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla)
Desequilíbrio entre nitrogênio (N) e micronutrientes, sobretudo molibdênio (Mo) e cobre (Cu).
Azedinha (Oxalis oxyptera)
Solo argiloso, pH baixo, falta de cálcio (Ca), falta de molibdênio
Barba de bode (Aristilla pallens)
Terra de queimadas, pobre em fósforo (P), cálcio e potássio (K), solos com pouca água
Picão branco (Galinsoga parviflora)
Solo com excesso de nitrogênio e deficiente em micronutrientes. É beneficiado pela deficiência de cobre
Tiririca (Cyperus rotundus)
Solo ácido, com carência de magnésio
Urtiga (Urtica urens)
Carência em cobre
Carrapicho-de-carneiro (Acanthosperum hispidum)
Deficiência em cálcio
Guanxuma (Sida spp.)
Quando tem um bom crescimento, indica que o solo é fértil
Beldroega (Portulaca oleracea)
Solo fértil 
Chirca (Euppatorium sp)
Solo Fértil
Dente-de-leão (Taraxum oficialis)
Solo Fértil
PREJUÍZOS CAUSADOS PELAS PLANTAS DANINHAS 
Competição com a cultura 
Redução de 30 a 40% na produção agrícola mundial (LORENZI, 1991) 
Causam danos às plantas cultivadas, muito maiores que as pragas e doenças (MUZIK, 1970) 
KISSMANN, 1997 (Cyperus rotundus) - tiririca 
Alergias – grama-seda (Cynodon dactylon) e capim-gordura (Melinis minutiflora). 
Dermatites e irritações da pele - urtiga (Jathopha urens). 
PREJUÍZOS CAUSADOS PELAS PLANTAS DANINHAS 
Aumento do custo de controle ou inviabilização da atividade agrícola - grama-seda (Cynodon dactylon), tiririca (Cyperus rotundus). 
Na pecuária - competem com o pasto, provocam danos aos animais, conferem gosto ao leite e podem provocar a morte de animais. 
PREJUÍZOS CAUSADOS PELAS PLANTAS DANINHAS 
Plantas de duplo aspecto Mamona (Ricinus communis) 
Intoxicações alimentares 
Produção de biodiesel 
Classificação das plantas daninhas 
Quanto ao hábito de crescimento
Herbáceas – plantas tenras de baixo porte 
Arbustivas – ramificações desde a base 
Arbóreas – ramificações bem definidas 
Trepadeiras – utilizam outras plantas como suporte 
Blainvillea acmela (L.)  canela-de-urubu, erva-palha
Quanto ao desenvolvimento
Hemieptífitas – inicia seu desenvolvimento como trepadeira e, posteriormente emite sistema radicular. Ex: Philodendron sp. 
Epífitas - crescem sobre outras sem a utilização de fotoassimilados da hospedeira. Ex: Bromélias e orquídeas 
Parasitas – cresce sobre outra, beneficiando-se dos fotoassimilados. 
Classificação das plantas daninhas 
Philodendron sp
Características que conferem agressividade às plantas daninhas 
Elevada capacidade de produção de disséminulos 
Amaranthus retroflexus 117.400 sementes por planta. 
Cyperus rotundus – um tubérculo em 60 dias produz 126, e cada possui em média 10 gemas. Produz centenas de sementes viáveis (SILVA et al., 2009).
Manutenção da viabilidade - mesmo em condições desfavoráveis 
Capacidade de emergir a grandes profundidades 
	- Avena fatua (Aveia branca), até 17 cm de profundidade 
	- Ipomea sp. (Corda de viola), até 12 cm 
	- Euphorbia heterophylla (Amendoin bravo), até 20 cm 
Características que conferem agressividade às plantas daninhas 
Desuniformidade no processo germinativo e grande longevidade dos dissemínulos 
Sementes de 107 espécies daninhas foram enterradas em cápsulas porosas, de 20 a 100 cm de profundidade. 
	- Um ano depois observou-se que 71 estavam viáveis; 
	- após 10 anos 68; 
	- após 20 anos 57; 
	- 30 anos 44 
	- 38 anos 36 espécies. 
(KLINGMAN et al.,1982). 
Características que conferem agressividade às plantas daninhas 
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1- Capim-arroz, 2 – Raspa-saias 3- Capim-colchão, 4- Carrapicho-bravo 5- Trombeta, 6- Carurú, 7- Língua-de-vaca, 8- Dente-de-leão 
Mecanismos alternativos de reprodução – além das sementes, rizomas, estolões, tubérculos etc. 
Características que conferem agressividade às plantas daninhas 
Rápido crescimento inicial – muitas crescem e se desenvolvem mais rápido que as culturas
Facilidade de dispersão de propágulos a grandes distâncias - água, vento, animais, máquinas etc. 
Características que conferem agressividade às plantas daninhas 
ALELOPATIA
Alelopatia
Fenômeno de produção de compostos químicos em comunidades vegetais (aleloquímicos). 
Ou seja, um fenômeno biológico que descreve as interações químicas entre plantas, onde uma planta libera substâncias que afetam o crescimento, desenvolvimento e reprodução de outras plantas.
Liberados diretamente para o ambiente:
Por lixiviação, 
Exsudação radicular, 
Volatilização e 
Decomposição dos resíduos vegetais;
Indiretamente – por meio da decomposição da microbiota. (PIRES et al., 2001)
Efeito dos aleloquímicos 
Compostos secundários que, lançados no ambiente, afetam:
 o crescimento, o estado sanitário, o comportamento ou a biologia da produção de organismos de outras espécies (SILVA et al.,2009) 
Os aleloquímicos atuam contra a ação de microorganismos, vírus, insetos e predadores;
Inibindo as suas atividades, seja estimulando o crescimento e desenvolvimento das plantas (WALLER, 1999). 
ALELOPATIA DAS PLANTAS DANINHAS SOBRE AS CULTURAS 
O extrato de plantas verdes do capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), afeta o desenvolvimento da soja tanto no crescimento, quanto na capacidade de nodulação (ALMEIDA, 1988). 
Soluções da parte subterrânea de grama-seda (Cynodon dactylon), tiririca (Cyperus rotundus) e (Sorghum halepense),inibiram a germinação e o desenvolvimento do tomateiro (CASTRO et al., 1983) e o desenvolvimento inicial de plântulas de arroz (CASTRO et al.,1984). 
ALELOPATIA DAS PLANTAS DANINHAS SOBRE AS CULTURAS 
Café – produz a xantina cafeína (substância com mecanismo de defesa contra plantas daninhas). 
 
(FERREIRA e ÁQUILA, 2000) 
ALELOPATIA DAS PLANTAS DANINHAS SOBRE AS CULTURAS 
Extratos de casca de café (Coffea arabica L.) inibe a germinação e crescimento de pepino (Cucumis sativus L.)
Na silvicultura, o gênero Eucalyptus, tem várias espécies consideradas alelopáticas. 
(FERREIRA e ÁQUILA, 2000) 
ALELOPATIA DAS PLANTAS DANINHAS SOBRE AS CULTURAS 
ALELOPATIA ENTRE CULTURAS 
Importante na consorciação e rotação de culturas. 
A colza reduz estande da cultura da soja plantada em sucessão. 
O exsudado radicular de sorgo, reduziu a área foliar de alface em 68,4% 
(BARBOSA, 1996) 
ALELOPATIA DAS COBERTURAS MORTAS 
NO PLANTIO DIRETO (COBERTURA MORTA): 
	-PODE REDUZIR A GERMINAÇÃO, 
	-REDUZIR O VIGOR VEGETATIVO, 
	-PROVOCAR O AMARELECIMENTO E CLOROSE DAS FOLHAS, 
	-REDUÇÃO DO PERFILHAMENTO, 
	-MORTE DE PLANTAS DANINHAS NA FASE INICIAL DE DESENVOLVIMENTO 
COMPETIÇÃO ENTRE PLANTAS DANINHAS E CULTURAS 
Locatelly e Doll (1977), definem competição como a luta que se estabelece entre cultura e plantas daninhas por água, luz, nutrientes e dióxido de carbono.
TERMINOLOGIAS PARA PERÍODOS DE CONVIVÊNCIA ENTRE PLANTAS DANINHAS E CULTURAS 
(PITELLI e DURIGAN, 1984) 
PAI – período anterior à interferência – espaço de tempo, após a semeadura ou plantio, em que a cultura pode conviver com a comunidade de plantas daninhas. 
PCPI – período crítico de prevenção da interferência – período em que a cultura deve ser mantida livre de plantas daninhas, até o momento em que elas não mais interfiram na produtividade da cultura. 
PTPI – período total de prevenção da interferência – este deve ser o período de capinas. 
CULTIVO DE REPOLHO EM COBERTURA DE ADUBOS VERDES (AVEIA)
Cultivo mínimo de tomate em cobertura de aveia + ervilhaca + nabo forrageiro
MÉTODOS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS 
MÉTODOS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS 
Desde o arranque manual de plantas até o uso de equipamentos de microondas para exterminar as sementes no solo (DEUBER, 1992) 
Controle – deve ser feito até o nível, em que, o incremento de produtividade justifique a operação (SILVA et al.,2009) 
CONTROLE PREVENTIVO DE PLANTAS DANINHAS PRÁTICAS QUE EVITAM A INTRODUÇÃO, O ESTABELECIMENTO E A DISSEMINAÇÃO DE PLANTAS DANINHAS: 
Utilizar sementes de elevada pureza 
Limpar cuidadosamente máquinas, grades e colheitadeiras 
Inspecionar mudas adquiridas com torrão, estercos e compostos de outras áreas 
Limpeza de canais de irrigação 
Colocar animais comprados em quarentena 
EXEMPLOS DE DISSEMINAÇÃO DE PLANTAS DANINHAS 
Tiririca (Cyperus rotundus) – estercos, mudas de torrões, ferramentas, implementos agrícolas etc. 
Picão-preto (Bidens pilosa) e o capim-carrapicho (Cenchrus echimatus), por meio de roupas e sapatos de operadores, pêlos de animais etc. 
EXEMPLOS DE DISSEMINAÇÃO DE PLANTAS DANINHAS 
CONTROLE CULTURAL 
Rotação de culturas – cada cultura geralmente é infestada por espécies daninhas que apresentam exigências ou hábito de crescimento idênticos aos seus. 
Variação no espaçamento – entre linhas ou na densidade de plantas na linha.
Cobertura verde – promove a redução do banco de sementes e melhoria das condições fisico-químicas do solo.
Cobertura morta – favorece a microbiota do solo, responsável pela eliminação de sementes, por meio da deterioração e perda de viabilidade. 
CONTROLE MECÂNICO 
Arranque manual
Capina manual 
Roçagem 
Cultivo mecanizado 
	- Dificuldade de limpa nas linhas das culturas 
	- Baixa eficiência sob chuva 
	- Ineficiente no controle de plantas que se desenvolve por partes vegetativas 
CONTROLE FÍSICO 
Inundação 
Cobertura do solo com palhada espessa 
Solarização (filme de polietileno) 
Queima das plantas daninhas jovens com lança-chamas 
Queima da vegetação infestante 
CONTROLE BIOLÓGICO 
Uso de inimigos naturais (fungos, bactérias, vírus, insetos, aves etc.), capazes de reduzir a população de plantas daninhas. 
O parasita deve ser específico, pois, uma vez eliminado o hospedeiro, ele não deve parasitar outras espécies. 
Nos EUA, o fungo Coletrotrichum gloeosporeoides pode ser usado para controlar o anjiquinho (Aeschynomene virginica) em soja e milho, o herbicida natural recebe o nome de Collego. 
Em pomares de citros, para controlar Morremia odorata, tem sido usado o Phythophthora palmívora, com o nome de Devine.
Carneiros tem sido usados para controlar ervas em cafezais e pomares. 
MANEJO DE PLANTAS ESPONTÂNEAS EM HORTALIÇAS
TÉCNICAS DE REDUÇÃO NO INICIO DO CULTIVO
Manejo em pré- semeadura ou transplante da mudas.
Planejar o uso de glebas associado a um programa de solarização dos talhões no período de altas temperaturas;
Antecipado aos plantios. 
USO DE PAPEL EM CANTEIROS DE MUDAS DE CEBOLA
O sistema é capaz de reduzir a infestação de daninhas nos canteiros em 95%;
Reduzindo, consequentemente, a mão de obra para arranque manual das espontâneas;
Com gramatura de 80g/m², que é colocado sobre o canteiro.
 Em seguida é feita a aplicação do composto, um tipo de adubo orgânico com cerca de 15 kg/m² que deve ser espalhado uniformemente sobre o papel, formando uma camada de 3 a 4 cm de altura. 
Só depois é feita a semeadura da cebola, e para isto são utilizados 2,5 g/m² de sementes viáveis cobertas com uma camada de 1 cm de serragem e irrigadas
É UTILIZADO UM PAPEL KRAFT PARDO
Colocação do papel nos canteiros e posteriormente o composto orgânico
CANTEIROS COM MUDAS PRONTAS PARA O TRANSPLANTE
RECOMENDAÇÕES NO PREPARO DO SOLO
Fazer o preparo do solo três semanas antes do plantio;
Permitir a germinação, o crescimento inicial das plantas espontâneas;
Realizar o controle pós-emergente por meio de capina manual, gradagem ou encanteiramento, todos de forma superficial;
CAPINA SELETIVA
Arrancar aquelas plantas espontâneas que vêm amadurecendo;
Manter apenas as plantas jovens. 
Eliminar somente as espécies mais agressivas e/ou que estejam interferindo biologicamente. 
A matéria orgânica capinada é deixada sobre o solo. 
A análise do período crítico de interferência
FONTES DE SEMENTES DE PLANTAS ESPONTÂNEAS
Esterco de gado
Em 1 kg de esterco foram 
contadas 42 sementes viáveis.
 Ançarinha-branca (Chenopodium album) 
O uso de compostagem pode aliviar esse problema, pois, as temperaturas normalmente alcançadas durante o processo são suficientes para matar a maioria das sementes.
Água da irrigação
FONTES DE SEMENTES DE PLANTAS ESPONTÂNEAS
Implementos, ferramentas e entrada de pessoas
FONTES DE SEMENTES DE PLANTAS ESPONTÂNEAS
BANCO DE SEMENTES DO SOLO (BSS)
Reserva de sementes e propágulos presentes no solo;
É influenciado pelas práticas culturais;
É um fator potencial da infestação no futuro;
Apenas 1 a 9% das sementes germinam no mesmo ano;
Depende do nível de dormência
Distribuição no perfil do solo 
Estímulos para germinar
IN nº 007 do MAPA, de 17 de maio de 1999 
Recomenda adotar mais de uma medida: 
Emprego de cobertura vegetal, viva ou morta, no solo; 
Meios mecânicos de controle;
Rotação de culturas;
Alelopatia;
Controle biológico;
Cobertura inerte, que não cause contaminação e poluição, a critério da certificadora;
Solarização;
Sementes e mudas isentas de plantas invasoras.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A necessidade do manejo sustentável em sistemas agrícolas, impõe restrições ao uso exclusivo dos modelos convencionais de controle de plantas daninhas; 
Neste contexto, o conhecimento da biologia e da importância das plantas daninhas, permite a elaboração de um plano de manejo racional; 
Ao uso de herbicidas, podem ser associados, com sucesso, métodos que proporcionem à cultura, máxima vantagem sobre a espécie daninha e com menor impacto ambiental. 
“Combater a planta daninha não é escolher o métodomais forte, mas o mais inteligente.”
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