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RELATÓRIO DE APRESENTAÇÕES 
Integrantes do grupo 
Camilli Werner de Fazio Cristovão - R025IG2 
Camilly Priscilla de Oliveira Vieira - F358CE1 
Gabriella Adriane de Souza Eloy - G738AI0 
Mateus Cruz Vieira - R174EE2 
Pedro Henrique Barbosa - R082890 
Vitória Aquino Lopes de Lima - R0639B-0 
 
 
Grupo 1 - Segurança e Saúde Ocupacional 
Nesta apresentação, foi exposto a importância da segurança e saúde ocupacional tanto 
para as empresas e empregados, como também, as normas internacionais que abrangem 
esse tema. 
A priori, a segurança e saúde ocupacional é conceituada pelo conjunto de práticas 
voltada a proteção dos colaboradores, como o uso de EPI (Equipamentos de Proteção 
Individual) e treinamentos regulares de segurança, por exemplo, que consistem no 
cumprimento das normas regulamentadoras (NRs) que são regulamentados por leis. 
Tem como intuito a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais dos trabalhadores, 
como também, contribui para a motivação e engajamento da equipe. 
Durante a exposição, foi citada a Norma internacional de gestão de SSO, que foi criada 
em 1999 e revisada em 2007. Durante sua trajetória foi substituída pela ISO 45001 em 
2018. 
Em suma, essa norma tem o objetivo de reduzir riscos e melhorar o ambiente de 
trabalho, trazendo diversos benefícios como, uma reputação positiva para a empresa, 
fortalecimento da disseminação da importância de um trabalho ser feito em segurança, 
diminuição de custos e afastamento devido a incidentes e a redução de acidentes. 
Por fim, foi possível inferir a importância da segurança no ambiente de trabalho, tanto 
para a integridade física e mental dos colaboradores como para a empresa, que também 
é impactada pelo descumprimento das normas e leis de saúde e segurança. 
 
Grupo 3 – Gestão Ambiental 
O grupo sobre gestão ambiental trouxe diversos casos para frisar a importância da 
gestão ambiental na sociedade. 
Nesse contexto, foi exposto um caso que afetou o Amapá em 2020, na qual consistiu em 
um incêndio que ocorreu em uma subestação de energia elétrica que afetou cerca de 
90% da população do estado. 
O intuito da demonstração desse caso foi evidenciar a negligência ambiental, que afetou 
diversas famílias. 
Além desse caso, apresentaram o caso de uma vítima, que faleceu por asfixia devido a 
poluição, segundo notícia do G1 
Ademais, enfatizaram sobre a escassez da gestão ambiental, que ocasiona a perca de 
alimentos, medicamentos e os prejuízos sociais e econômicos. 
Informaram sobre o desastre em Mariana, Minas Gerais, caso claro que demonstrou a 
negligência ambiental que ocasionou no rompimento da barragem, despejando lama e 
resíduos pelos bairros próximos a barragem. Com isso, diversas pessoas faleceram e 
tiveram os rios e solos contaminados pelos dejetos. 
Com isso, correlacionaram esses desastres ambientais com a ISSO 14000 E 14000, que 
abrange as diversas formas nas quais é possível prevenir o que ocorreu no Amapá, como 
a formação de planos de contingência, monitoramento contínuo, manutenção 
preventiva, auditorias e também o licenciamento ambiental. 
Por fim, concluíram que, as medidas citadas se tivesse sido adotadas na época teriam 
evitado o apagão no ano de 2020. 
 
Grupo 4 – Gestão da qualidade em projetos e ISSO 10002. 
Essa apresentação teve o intuito de expor sobre a Gestão da Qualidade em Projetos, que 
seria um elemento estratégico fundamental para o sucesso organizacional. 
Ela se inicia com uma abordagem preventiva e sistêmica, antecipando falhas através de 
planejamento, padrões e treinamentos, o que resulta em benefícios como menos 
retrabalho e redução de custos. 
Segundo o PMBOK, a gestão da qualidade se estrutura em três processos: Planejar 
(definir padrões e métricas), Gerenciar (executar planos e auditorias) e controlar 
(monitorar resultados e verificar a conformidade), utilizando ferramentas de apoio como 
o Ciclo PDCA, Diagrama de Ishikawa, histogramas e benchmarking. 
Nesse contexto, a gestão precisa equilibrar os custos da qualidade, que englobam a 
prevenção de falhas, como treinamentos, a avaliação, que seriam inspeções e auditorias, 
e o tratamento de falhas, sejam elas internas (retrabalho, desperdícios) ou externas 
(devoluções, garantias, perda de imagem). 
Com isso, a ISO 10002 fornece diretrizes cruciais para o tratamento de reclamações, 
promovendo confiança e fidelização do cliente ao ver as reclamações como um insumo 
valioso para a melhoria contínua. 
Essa norma não só estabelece canais de comunicação eficazes, mas também amplia o 
foco da gestão da qualidade para além da conformidade técnica (ISO 9001), visando o 
equilíbrio entre eficiência interna e satisfação externa. 
Em suma, a qualidade se torna um elemento estratégico quando é gerida de forma 
proativa, integrada e com forte foco no cliente. 
 
Grupo 5 - Gestão de Qualidade ISO 9000/9001 
 
O trabalho aborda o conceito e a importância da Gestão da Qualidade, 
destacando a família de normas ISO 9000 e especialmente a ISO 9001, que 
estabelece padrões internacionais para sistemas de gestão da qualidade. 
Explica seus objetivos como garantir a melhoria contínua e a satisfação do 
cliente e descreve etapas de implementação, vantagens (eficiência, 
competitividade, redução de custos) e desafios (resistência à mudança, 
custos, burocracia e falta de engajamento da liderança). 
 
Grupo 6 - ABNT 
 
A apresentação explica o papel da ABNT (Associação Brasileira de Normas 
Técnicas), criada em 1940, responsável pela padronização técnica no Brasil. 
Mostra sua importância nos processos organizacionais, destacando normas 
como NBR ISO 9001 (Qualidade), 14001 (Ambiental), 45001 (Segurança), 
27001 (Informação) e 22000 (Alimentar). Aponta benefícios (padronização, 
eficiência e competitividade) e desafios (complexidade das normas, 
resistência à mudança e falta de treinamento). Conclui que a aplicação das 
normas é essencial para garantir qualidade, segurança e eficiência nas 
empresas. 
 
Grupo 7 - Ciclo PDCA 
 
O trabalho apresenta o Ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act) como uma 
ferramenta essencial para a melhoria contínua em organizações. Explica 
cada etapa do ciclo: planejamento (metas SMART, plano 5W2H), execução 
(treinamento e aplicação), verificação (análise de dados e KPIs) e ação 
(padronização e correções). Mostra exemplos de aplicação em indústrias, 
serviços e saúde, além das vantagens (simplicidade, integração com ISO 
9001 e resultados sustentáveis) e limitações (demora nos resultados e 
necessidade de disciplina e engajamento). 
 
Grupo 8 - ISO 27001 
O que é a ISO 27001 
A ISO 27001 é uma norma internacional que fala sobre segurança da informação. 
Ela serve para ajudar empresas a protegerem seus dados, seja no computador, no 
celular ou mesmo em papéis, contra acessos indevidos, perdas ou vazamentos. 
Basicamente, a norma ensina como criar um Sistema de Gestão de Segurança da 
Informação (SGSI), que organiza processos, regras e controles para garantir que as 
informações fiquem protegidas. 
 
Objetivo da ISO 27001 
O principal objetivo da ISO 27001 é garantir que as informações estejam seguras, 
seguindo três princípios principais: 
• Confidencialidade: só pessoas autorizadas podem acessar os dados. 
• Integridade: os dados devem estar corretos e não podem ser alterados sem 
permissão. 
• Disponibilidade: as informações precisam estar acessíveis quando forem 
necessárias. 
Ou seja, a norma ajuda a empresa a se organizar melhor e evitar problemas como 
vazamentos ou falhas na proteção de dados. 
 
Por que a ISO 27001 é importante 
Hoje em dia, informação é um dos bens mais importantes que uma empresa tem. 
Com tantos casos de vazamentos de dados e ataques cibernéticos, ter regras 
claras de segurança faz toda a diferença. 
Além disso, ter a ISO 27001 mostra que a empresa se preocupa com a segurança, 
passando mais confiança para clientes, parceiros e funcionários. 
Ela também ajuda a cumprir leis, como a LGPD(Lei Geral de Proteção de Dados), 
que exige proteção de dados pessoais no Brasil. 
 
Aplicação da ISO 
Um exemplo simples seria uma empresa que trabalha com dados de clientes, 
como uma agência de viagens ou um banco. 
Seguindo a ISO 27001, a empresa pode: 
• Exigir que os funcionários usem senhas fortes e diferentes; 
• Bloquear computadores automaticamente quando não estão sendo usados; 
• Permitir acesso a informações importantes apenas para quem realmente precisa; 
• Armazenar dados de clientes de forma segura, com criptografia e backup. 
Essas medidas ajudam a evitar problemas e manter os dados seguros. 
 
Conclusão 
Em resumo, a ISO 27001 é uma norma que ajuda a organizar e proteger 
informações importantes. 
Ela é essencial em qualquer empresa que trabalhe com dados, porque ajuda a 
manter tudo seguro e a demonstrar responsabilidade e comprometimento com a 
segurança da informação. 
 
Grupo 9 - ISO 50001 
O que é a ISO 50001 
A ISO 50001 é uma norma internacional criada 
pela International Organization for Standardization (ISO), que tem sede em 
Genebra, na Suíça. 
Essa norma define requisitos para que as empresas possam criar, aplicar e manter 
um sistema de gestão de energia (SGE) — ou seja, um conjunto de práticas e 
procedimentos para usar a energia de forma mais eficiente. 
No Brasil, quem traduz e adapta essa norma é o Comitê Brasileiro de Gestão e 
Economia de Energia (ABNT/CB-116). 
 
Objetivo da ISO 50001 
O principal objetivo da ISO 50001 é promover a sustentabilidade dentro das 
organizações, incentivando um uso inteligente e eficiente da energia. 
Ela segue o ciclo PDCA (Planejar, Fazer, Checar e Agir), buscando sempre 
a melhoria contínua do desempenho energético das empresas. 
 
Importância da ISO 50001 
Adotar essa norma é importante porque: 
• Reduz o consumo de energia e, consequentemente, os custos operacionais; 
• Aumenta a eficiência energética dos processos produtivos; 
• Diminui o impacto ambiental, reduzindo emissões de gases de efeito estufa; 
• Melhora a imagem da empresa, mostrando compromisso com a sustentabilidade; 
• E ainda ajuda a cumprir legislações e regulamentossobre o uso racional de energia. 
 
Exemplos práticos no dia a dia 
Um bom exemplo é o da General Motors do Brasil, que adotou a ISO 50001 em 
várias de suas fábricas: 
• 2014: Mogi das Cruzes 
• 2015: Gravataí 
• 2016: São Caetano do Sul 
 
Com essa implantação, a GM conseguiu reduzir custos, melhorar a eficiência 
energética e diminuir a emissão de carbono. 
Outros estudos (como o da AFNOR, da França) mostraram que as empresas que 
aplicam a ISO 50001 economizam entre 2% e 30% de energia, e quase todas 
economizam mais do que o esperado. 
 
Conclusão 
A ISO 50001 é uma ferramenta poderosa para combater o desperdício de 
energia e tornar as empresas mais sustentáveis. 
Além de gerar economia, ela fortalece a imagem ambientalmente responsável das 
organizações e aumenta a competitividade no mercado. 
No fim, é uma norma que traz benefícios econômicos, ambientais e sociais, tanto 
para as empresas quanto para o planeta. 
 
Grupo 10 - INMETRO 
O que é o INMETRO 
O INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) é um órgão 
do governo brasileiro que atua ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, 
Comércio e Serviços. 
Ele foi criado para garantir que produtos, serviços e instrumentos de 
medição sigam padrões de qualidade e segurança. 
Na prática, o INMETRO é quem confere se o que compramos realmente entrega o 
que promete — por exemplo, se um quilograma de arroz realmente pesa 1 kg, ou 
se um aparelho elétrico é seguro para o uso. 
 
Objetivo do INMETRO 
O principal objetivo do INMETRO é assegurar a confiança do 
consumidor e promover a competitividade justa entre empresas, garantindo que 
todas sigam as mesmas regras de qualidade e precisão. 
Além disso, o órgão também estimula a inovação tecnológica e apoia a indústria 
nacional, ajudando o país a crescer com base em produtos confiáveis e eficientes. 
 
Importância do INMETRO 
O INMETRO é muito importante porque: 
• Garante a segurança dos produtos que chegam ao consumidor; 
• Evita fraudes e enganações, conferindo se medidas e pesos estão corretos; 
• Contribui para o meio ambiente, certificando produtos mais eficientes e menos 
poluentes; 
• Aumenta a credibilidade das empresas brasileirasno mercado internacional; 
• Protege o consumidor, fazendo com que ele tenha mais confiança no que está 
comprando. 
Sem o INMETRO, seria difícil ter certeza da qualidade e segurança de boa parte 
dos produtos disponíveis no mercado. 
 
Exemplo no dia a dia 
Um exemplo muito comum da atuação do INMETRO é o selo de 
certificação presente em vários produtos. 
Você já deve ter reparado naquele selo com o símbolo do INMETRO em itens 
como: 
• Brinquedos infantis, que passam por testes para garantir que não apresentam risco 
às crianças; 
• Eletrodomésticos, como geladeiras e ferros de passar, que precisam cumprir regras 
de segurança e consumo de energia; 
• Balanças e bombas de combustível, que são verificadas para garantir que o cliente 
receba a quantidade exata que está pagando. 
Esses selos mostram que o produto foi testado e aprovado, seguindo as normas 
de qualidade e segurança definidas pelo INMETRO. 
 
Conclusão 
O INMETRO é essencial no nosso dia a dia, mesmo que a gente nem perceba. 
Ele está presente em praticamente tudo o que usamos ou consumimos, ajudando 
a garantir qualidade, confiança e segurança nos produtos e serviços. 
Além de proteger o consumidor, o INMETRO também fortalece a economia, 
melhora a competitividade das empresas e incentiva o desenvolvimento 
tecnológico do país. 
 
Grupo 11 - O grupo apresentou o tema BPM Business Process Management, um 
conjunto de práticas e ferramentas voltadas para melhorar, automatizar e integrar 
processos organizacionais dentro das empresas. 
 
Na introdução, foi explicado que o BPM é utilizado em organizações de todos os 
portes — pequenas, médias e grandes —, com o objetivo de facilitar a execução 
dos processos, reduzir custos e aumentar a produtividade e a qualidade dos 
serviços. 
 
O grupo destacou os principais objetivos do BPM, como: 
 • Melhorar o desempenho dos processos empresariais; 
 • Reduzir custos operacionais; 
 • Aumentar a produtividade e a qualidade; 
 • Adaptar-se rapidamente às mudanças do mercado; 
 • Alinhar os processos aos objetivos estratégicos da empresa. 
 
Foi apresentado também o contexto histórico do surgimento do BPM, que remonta 
à evolução industrial e às ideias de Frederick Taylor, defensor da padronização e 
eficiência das tarefas. Com o avanço da tecnologia nas décadas de 1980 e 1990, o 
BPM ganhou força como uma estratégia empresarial moderna, voltada para 
eliminar retrabalhos, padronizar fluxos e aumentar a competitividade. 
 
Entre as vantagens do BPM, foram citadas: o maior controle dos processos, a 
automação de tarefas repetitivas, a satisfação do cliente e a integração com 
sistemas como ERP, CRM e HRM. Já entre as desvantagens, mencionaram o alto 
custo de implantação, a complexidade técnica e a resistência dos colaboradores 
às mudanças. 
 
Grupo 12 - O grupo apresentou uma análise ampla sobre a evolução das 
Revoluções Industriais, enfatizando a Quarta Revolução Industrial e suas 
consequências econômicas, sociais e éticas. 
 
Explicaram as quatro etapas da Revolução Industrial: da mecanização com a 
máquina a vapor até a era digital e biotecnológica. Destacaram os principais 
impulsionadores tecnológicos da atualidade, divididos em três categorias — 
física, digital e biológica. 
 
Entre os exemplos apresentados estavam os veículos autônomos, a impressão 
3D, a robótica avançada e os novos materiais inteligentes, como o grafeno e os 
nanomateriais, que prometem transformar indústrias inteiras. 
 
O grupo também abordou os impactos econômicos e sociais, como a 
automatização, a criação de novos modelos de negócio, o aumento da 
desigualdade social e a necessidadede requalificação profissional. Ressaltaram 
que o avanço tecnológico exige ética, privacidade e inclusão digital. 
 
Na conclusão, destacaram que, segundo Klaus Schwab, a Quarta Revolução 
Industrial é exponencial e sistêmica, unindo o físico, o digital e o biológico. 
Defenderam que o futuro depende da cooperação entre governos, empresas e 
sociedade, para que a tecnologia seja usada de forma humana, sustentável e 
justa. 
 
Grupo 13 - O grupo apresentou o tema A Quarta Revolução Industrial, com base 
nas ideias de Klaus Schwab. 
 
Foram abordadas as quatro revoluções industriais, as principais inovações de 
cada período: 
 • 1ª Revolução: uso da máquina a vapor e início das fábricas. 
 • 2ª Revolução: eletricidade e produção em massa. 
 • 3ª Revolução: surgimento da informática e da internet. 
 • 4ª Revolução: integração entre o físico, o digital e o biológico, 
marcada por tecnologias . 
 
Durante a apresentação, o grupo destacou que a Revolução Digital, iniciada nos 
anos 1970, foi o ponto de partida para as transformações atuais, tornando a 
produção mais rápida e conectada. 
 
Os participantes citaram também os desafios e riscos sociais dessa nova era, 
como o desemprego estrutural, o controle de dados e a concentração de poder 
nas mãos de poucas empresas. Em contrapartida, reforçaram os benefícios 
possíveis, como a inclusão digital, a sustentabilidade e a melhoria da qualidade 
de vida. 
 
Por fim, o grupo concluiu que as transformações trazidas pela Quarta Revolução 
Industrial não mudam apenas a economia, mas também a forma como as 
pessoas se relacionam e se veem no mundo, ressaltando a importância de unir 
tecnologia e valores humanos para garantir um desenvolvimento sustentável. 
 
Grupo 14 - A 4ª Revolução Industrial - Impactos 
A apresentação do grupo, baseada na obra de Klaus Schwab, definiu a Quarta 
Revolução Industrial como a fusão de tecnologias nas esferas física, digital e 
biológica, gerando uma revolução sistêmica que transforma as estruturas sociais 
e as relações humanas. 
Principais Impactos citados pelo grupo: 
• Economia e Trabalho: A automação e a Inteligência Artificial (IA) reconfiguram o 
mercado, aumentando a produtividade, mas também a desigualdade. O grupo 
destacou o crescimento da "economia sob demanda" (freelancers, aplicativos 
como Uber e IFood), que, apesar de oferecer liberdade, traz o risco de 
precarização e instabilidade financeira. 
• Negócios: As empresas precisam inovar constantemente e se adaptar 
rapidamente a um mercado digital, onde dados e algoritmos se tornam o principal 
ativo e o poder está nas mãos do consumidor. 
• Sociedade e Indivíduo: O grupo alertou para o aumento da desigualdade social e 
para os riscos éticos, como a vigilância, o controle de dados e a ameaça à 
privacidade do indivíduo (citando o caso Cambridge Analytica). 
• Conclusão: A tecnologia traz benefícios e riscos, e o autor propõe que é preciso 
"moldar a revolução" para que o progresso seja Humano, Inclusivo e Sustentável. 
 
Grupo 15 - Gestão do Amanhã 
A apresentação do grupo sobre a Gestão do Amanhã alertou que as companhias 
projetadas para o século XX (como Nokia e Yahoo!) estão destinadas a fracassar 
na Quarta Revolução Industrial. 
Os novos modelos de gestão, segundo o grupo, devem ser construídos sobre 
conectividade, colaboração e plataformas digitais, aproveitando o "Efeito Rede" 
para gerar valor, citando Uber e Amazon como exemplos. 
A apresentação fez uma crítica ao ensino tradicional de gestão, alegando que ele 
falha por ter foco excessivo na teoria e falta de visão digital. O grupo defendeu que 
o Líder do Futuro precisa ser um "criador do futuro", com foco no cliente e nas 
pessoas, coragem para tomar riscos calculados, equilíbrio emocional e empatia. 
A mensagem final é de que o sucesso pertencerá a quem tiver a coragem de se 
reinventar.

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