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TRANSGENIA NO 
CONTROLE DE PRAGAS
PROF. EVANDRO PRADO
Métodos de Controle de Pragas
Curso de Engenharia Agronômica
História do Bt no Brasil
1961
• O microrganismo Bt é registrado nos EUA como inseticida
1987
• Aumento uso de Bt. Novas pesquisas são desenvolvidas
1995 
• Primeira planta Bt aprovada nos EUA (milho)
2005
• Algodão: primeira planta Bt aprovada no Brasil
2007
• CTNBio aprova uso de milho Bt no Brasil
2010
• Aprovação da soja Bt no Brasil 
2017
• Cana-de-açúcar (broca)
2023
• Eucalipto: 5º cultura Bt aprovada
Plantas transgênicas com atividade 
inseticida
ALTERNATIVA DENTRO DO MANEJO 
INTEGRADO DE PRAGAS 
Brasil: mais planta soja Bt (mundo)
Setembro de 2016 às 12:50
PLANTA GENETICAMENTE 
MODIFICADA:
Toda planta que sofreu uma modificação em sua 
cadeia de DNA original, pela introdução de um ou mais 
genes de interesse em seu genótipo, através de 
técnicas da biologia molecular
Plantas geneticamente modificadas
Introdução de genes exógenos → alternativa para diluição dos 
problemas relacionados à resistência aos produtos químicos.
Alta disponibilidade de 
microorganismos → produtos 
com maior patogenicidade e 
largo espectro de ação
Bacillus thuringiensis
Bacillus thuringiensis
Bt → Tem sido amplamente utilizado como agente de controle 
biológico
Modo de ação diferente de inseticidas sintéticos → 
preservando os inimigos naturais e permitindo o manejo da 
resistência.
Como a toxina Bt atua?
Modo de ação: ingestão
A toxina Bt pode causar algum dano 
a vertebrados e seres humanos ?
Necessita de pH alcalino (10) 
para a sua ativação
Híbridos transgênicos com genes do Bt podem 
necessitar de inseticidas? Em que condições? 
Há necessidade do uso do tratamento de sementes 
com inseticida quando se usa o milho Bt? 
Vantagens da tecnologia Bt
➢ Redução do uso de inseticidas;
➢Reduzir problemas ambientais e aumento de 
população de inimigos naturais;
➢Alta eficiência e especificidade;
➢Alternativa para o controle de insetos 
consistente com os objetivos do MIP;
➢Melhora qualidade do solo;
➢Melhora a segurança dos trabalhadores campo
➢Ressurgência de novas pragas; Dalbulus?
➢Especificidade;
➢Produção de substâncias que poderiam 
ser tóxicas a organismos não-alvo;
➢Resistência de Pragas
Desvantagens da tecnologia Bt
Exemplos de plantas Bt:
➢ Milho (Cry1Ab): Ostrinia nubilalis; S. frugiperda; H. zea; Diatraea 
saccharalis e D. grandiosella;
➢ Milho (Cry9C): Ostrinia nubilalis;
➢ Milho (Cry 1A.105 Cry2Ab2): Lepidopteros
➢ Milho (Cry 1A.105 Cry2Ab2 Cry 3Bb1): Lepidopteros/coleopteros
➢Algodão (Cry1Ac): Pectinophora gossypiella; H. zea; S. exigua; Heliothis 
virescens; Alabama argillacea;
➢Soja (Cry1Ac): H. zea; A. gemmatalis; Crysodeixis includens;
➢Arroz (Cry1Ab): Chilo suppressalis; Scirpophaga incertulas;
➢Canola (Cry1Ac): Plutella xylostella;
➢Cana de açúcar: Broca (Diatraea sacharalis) 
➢ Eucalipto: Lagarta parda (Thyrinteina arnobia) Novidade
MILHO TRANSGÊNICO
➢ EUA (1996) – híbridos de milho com um único gene Bt 
– Cry1Ab (MON 810)
➢ Justificativa – controlar pragas de importância global e 
econômica
Milho Bt
Ostrinia nubilalis Diatraea grandiosella Helicoverpa zea
Milho Bt
➢ No Brasil
➢ Liberação pela CTNBio – 2007
➢ Desempenho híbridos comerciais no campo: 
caracteristicas depende condições de campo
Sem Bt Com Bt
Spodoptera 
frugiperda
Exemplos de eventos (toxinas) em Milho:
➢ Milho (Cry1Ab): Ostrinia nubilalis; S. frugiperda; H. zea; Diatraea 
saccharalis e D. grandiosella;
➢Milho (Cry 1F): Lepidopteros
➢ Milho (Cry9C): Ostrinia nubilalis;
➢ Milho (Cry 1A.105 Cry2Ab2): Lepidopteros
➢Milho (Cry 1A.105 Cry2Ab2 Cry 1F): Lepidopteros
➢ Milho (Vip 3Aa20) 
➢ Milho (Cry 1A.105 Cry2Ab2 Cry 3Bb1): Lepidopteros/coleopteros
Cuidados devem ser tomados na 
escolha dos eventos
Spodoptera frugiperda Helicoverpa zea
Ostrinia nubilalis Diatraea sacharalis
Insetos controlados pelo Bt
Milho Bt
Milho Convencional
Norma da Coexistência
Para o plantio comercial no Brasil de milho geneticamente 
modificado, como o milho Bt, em conformidade com a Resolução 
Normativa 4 e com o Parecer Técnico No 1.100/07 da Comissão 
Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) é mandatório que o 
produtor siga as normas de coexistência: 
A Resolução Normativa N° 4 da CTNBio estabelece que o 
Agricultor deve manter as lavouras comerciais de milho 
geneticamente modificado a uma distância mínima de 100 (cem) 
metros das lavouras de milho convencional (não geneticamente 
modificado) localizadas em áreas vizinhas ou, alternativamente, 
de 20 (vinte) metros, desde que acrescida de bordadura com, no 
mínimo, 10 (dez) fileiras de plantas de milho convencional (não 
geneticamente modificado) de porte e ciclo vegetativo similar 
aos do milho geneticamente modificado.
Norma da Coexistência
EVITAR CRUZAMENTO ENTRE TRANSGÊNICO E CONVENCIONAL
SOJA TRANSGÊNICA 
Soja transgênica
➢ Soja resistente a lepidópteros (Cry 1 AC, 
Cry1A.105, Cry 1F e Cry2Ab2)
➢ Casos de resistência Cry 1 AC
Pragas controladas (Soja Bt)
Anticarsia gemmatalis Heliothis virescens
Chrysodeixis includens Broca –das-axilas
Pragas controladas (Soja Bt)
Heliothis virescens
Elasmopalpus lignoselus Helicoverpa
Fonte: Portal Syngenta
Fonte: Silva, S. (Aprenda fácil)
ALGODÃO TRANSGÊNICO
Eventos Comerciais de Algodão aprovados pela CTNBio Nome comercial Característica Obtentor
Bolgard I Resistente a insetos (Cry 1Ac) Monsanto
Liberty Link T.H Bayer
Bolgard I Roundup 
Ready
T.H e R.I Monsanto
WideStrike T.H e R.I (Cry1Ac, Cry1F) Dow
Bollgard II R.I (Cry2Ab2/ Cry1Ac) Monsanto
GlyTol T.H Bayer
TwinLink R.I (Cry1Ab, Cry2Ae) e T.H Bayer
MON88913 T.H Monsanto
Glytol x TwinLink T.H e R.I Bayer
GT x LL T.H Bayer
Bolgard II Roundup 
Ready Flex
T.H e R.I Monsanto
Bolgard III R.I (Cry2Ab2/ Cry1Ac/Vip 3A) T.H Dow
Bolgard I® → Cry 1Ac - Bacillus thuringiensis
Alabama argillacea, Heliothis virescens e Pectinophora 
gossypiella
Evento 15985 → BOLLGARD II
Cry 1Ac e introdução do gene Cry2Ab
Spodoptera spp.
Maior espectro de ação para o controle de lepidópteros-praga 
e possibilita o retardamento da evolução da resistência.
Bollgard II®
Está disponível comercialmente desde 2003;
Ausência de resistência cruzada entre as proteínas → maior atividade 
biológica e espectro de ação contra Spodoptera spp.;
Sob altas infestações → aplicação de agrotóxicos
Maior tolerância à proteína Cry2Ab
MAIOR PRESSÃO DE SELEÇÃO
WideStrike®
Utilização dos genes Cry1Ac e Cry1F
Tolerância ao herbicida glufosinato de amônio
Helicoverpa armigera
RESISTÊNCIA DE INSETOS A 
PLANTAS TRANSGÊNICAS
• Resistência natural dos insetos;
• Transferência da resistência nas gerações;
FATORES QUE INFLUENCIAM A EVOLUÇÃO DA RESISTÊNCIA
Fatores Genéticos
Fatores bioecológicos da praga
Fatores Operacionais
Desenvolvimento da Resistência
Tática A de Controle R
S
S
SS
S
S
SS
SS
Pressão de Seleção
S
S R
Tática A de Controle
R
R
R
S
S
S
S
S
S
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Pressão de Seleção
R
R
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Tática A de Controle
R
R
R R
R
R
R
S
S
S
S
S
S
S
SS
Pressão de Seleção
R
R
R
R
R
R
R S
S
ESTRATÉGIAS DE MANEJO DA RESISTÊNCIA
✓Expressão da toxina em altas doses;
✓Refúgio para os insetos suscetíveis;
✓Incorporar duas ou mais toxinas;
✓Expressar toxina em todos os tecidos;
✓Utilização de novas enzimas;
✓Monitoramento dos insetos resistentes.
Área de Refúgio
Objetivo – reduzir evolução de resistência de insetos
800 m
Tamanho da área: regras das empresas (5 – 20%) 
• Vantagens:
✓Manejo simplificado;
✓Uso de apenas 1 saco de semente;
✓Aumento eficiência da semeadura;
✓Certeza nos cumprimentos das normas;
✓Redução na aplicação de inseticidas;
✓Melhor distribuição do refúgio.
Tecnologia de refúgio no saco (RIM)
Fonte: Zancnaro et al. (2012) 
Produtores compreendem a importância 
da área de refúgio?
2014
Conclusões:
✓ 30% desconhecem os benefícios e a razão da área de refúgio;✓ Menos da metade dos produtores seguem a recomendação 
dentro na distância correta.
Considerações Finais
➢ Tecnologia Bt – altamente dependente da correta 
utilização;
➢ Respeito as normas técnicas/legislação vigente;
➢Melhores relações custo/benefício;
➢ Bons potenciais produtivos;
➢ Menor dependência de inseticidas químicos
Alternativa – Manejo Integrado de 
Pragas
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	Slide 2: História do Bt no Brasil
	Slide 3: Plantas transgênicas com atividade inseticida
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	Slide 20: Cuidados devem ser tomados na escolha dos eventos
	Slide 21: Insetos controlados pelo Bt
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	Slide 45: Tecnologia de refúgio no saco (RIM)
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