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Gestão Integrada e Sustentabilidade

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Aula 1 – O que é Gestão Integrada? A docente inicia a aula projetando um vídeo institucional de uma empresa reconhecida por sua gestão integrada (ISO 9001, 14001, 45001). Após o vídeo, propõe uma conversa orientada: “Quais foram os sistemas de gestão apresentados? De que forma eles se relacionam?” Os alunos, em pequenos grupos, elaboram listas de aspectos comuns e específicos de cada norma, registrando as observações em um quadro colaborativo no Padlet. Na fase de reflexão, a docente conduz uma síntese dialogada sobre o conceito de integração, destacando que a gestão integrada não é mera soma de sistemas, mas uma visão unificada do negócio. Na nova ação, cada grupo elabora uma definição autoral de “gestão integrada” com apoio do ChatGPT para aprimorar clareza e terminologia técnica. Aula 2 – A integração na prática A aula começa com a leitura de um estudo de caso real de uma empresa que enfrentou dificuldades na implantação de seu sistema integrado. A docente distribui o texto impresso e orienta que os grupos identifiquem: Problemas enfrentados durante a integração; Estratégias adotadas; Benefícios alcançados após o processo. Durante a fase de reflexão, cada grupo apresenta suas análises, enquanto o docente mapeia no quadro os elementos comuns, criando um panorama visual das principais lições aprendidas. Na nova ação, os grupos utilizam o Canva para construir um mapa conceitual relacionando “Qualidade – Meio Ambiente – SST – Responsabilidade Social” dentro do conceito de gestão integrada. Aula 3 – Consolidando o conceito Os alunos apresentam seus mapas conceituais para a turma, justificando as conexões feitas. A docente estimula o diálogo com perguntas como: “Em qual ponto vocês percebem a interdependência entre os sistemas?” e “Qual o papel do técnico de SST nesse processo?” Após as apresentações, ocorre uma roda de conversa reflexiva para destacar o caráter sistêmico da gestão. Como nova ação, os alunos criam um infográfico coletivo no Canva com o título “Pilares da Gestão Integrada”.
https://www.youtube.com/watch?v=TH_3RDnIAO0&t=7s
Aula 1 A docente inicia a aula com a exibição de dois vídeos curtos: um sobre práticas de sustentabilidade em uma grande corporação e outro sobre uma empresa que perdeu credibilidade por descumprir normas ambientais. Após o vídeo, lança o desafio central da PBL: “Por que algumas empresas sustentáveis se destacam no mercado enquanto outras, mesmo lucrativas, enfrentam crises de imagem e de gestão?” Os alunos, em grupos, iniciam uma pesquisa orientada sobre casos reais de empresas brasileiras e internacionais, utilizando a internet e reportagens recentes. Cada grupo deve identificar ações sustentáveis concretas e impactos positivos gerados (sociais, econômicos e ambientais). A docente atua como mediadora, auxiliando na seleção de fontes confiáveis e estimulando o olhar crítico sobre o conteúdo pesquisado. Aula 2 Com as informações coletadas, os grupos apresentam breves resumos orais das empresas pesquisadas. O docente organiza no quadro uma tabela comparativa com três colunas: Dimensão ambiental (ex.: redução de resíduos, energia limpa); Dimensão social (ex.: inclusão, condições de trabalho, responsabilidade social); Dimensão econômica (ex.: rentabilidade, reputação, inovação). Em seguida, conduz um debate orientado: “Qual dessas dimensões é mais desafiadora para as empresas?” “Como a integração das três pode gerar vantagem competitiva?” “Qual é o papel do técnico de Segurança do Trabalho nesse contexto sustentável?” Durante a reflexão, os grupos registram suas principais conclusões. Para finalizar a aula, o docente apresenta um panorama sobre o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3 e sua importância como indicador de governança corporativa. Aula 3 Na última aula, cada grupo sintetiza suas descobertas em um infográfico no Canva, com o título: “Boas Práticas de Gestão Sustentável – Dimensões Integradas da Sustentabilidade Organizacional”. O infográfico deve conter: Nome e setor da empresa pesquisada; Principais práticas adotadas; Resultados alcançados; Lições aplicáveis à realidade das organizações locais. Durante o processo, o docente estimula o uso de cores, ícones e hierarquia visual para facilitar a compreensão. Após a produção, os grupos apresentam seus infográficos à turma e explicam a escolha das práticas destacadas. A aula encerra com uma reflexão coletiva mediada: “Como as práticas sustentáveis podem ser adaptadas ao contexto de pequenas e médias empresas locais?” Cada aluno faz um registro individual de aprendizagem, respondendo a perguntas de autoavaliação: O que aprendi sobre sustentabilidade organizacional? Quais práticas posso propor na minha realidade profissional?
Aula 1 A docente inicia a aula apresentando uma breve contextualização sobre o surgimento das normas ISO e sua importância para a padronização e melhoria contínua nas organizações. Em seguida, cada grupo recebe trechos selecionados de uma norma: Grupo 1: ISO 9001 (Qualidade); Grupo 2: ISO 14001 (Meio Ambiente); Grupo 3: ISO 45001 (Saúde e Segurança); Grupo 4: ISO 26000 (Responsabilidade Social). Os alunos realizam uma leitura orientada, com foco em: Objetivo principal da norma; Princípios e requisitos; Benefícios para as empresas; Pontos que favorecem a integração com outras normas. Com o auxílio do ChatGPT, os grupos sintetizam o conteúdo técnico em linguagem acessível e registram suas anotações. O papel da docente, nessa etapa, é o de mediadora, auxiliando na compreensão de termos técnicos e estimulando o pensamento crítico sobre o impacto dessas normas na prática profissional. Aula 2 Os grupos apresentam brevemente suas descobertas à turma. A docente, então, propõe o desafio de identificar pontos comuns e específicos entre as normas. Com base nas apresentações, os alunos iniciam a construção de uma tabela comparativa digital no Canva, estruturada da seguinte forma: Norma, Foco principal, Pontos em comum com as demais, Aspectos específicos, Benefícios organizacionais. Aula 3 Nesta etapa, cada grupo apresenta sua tabela comparativa e compartilha exemplos de aplicação dos princípios ISO em empresas conhecidas. A docente promove uma discussão guiada, mapeando no quadro os elementos comuns (liderança, planejamento, melhoria contínua, gestão de riscos, comunicação e documentação). Com base nessa sistematização, os alunos elaboram uma síntese coletiva no formato de painel visual (Canva), intitulada: “Integração dos Sistemas de Gestão – ISO 9001, 14001, 45001 e 26000: uma visão unificada.” Durante a socialização, cada grupo apresenta suas principais percepções, respondendo à pergunta central: “Como a integração das normas contribui para a sustentabilidade e a competitividade organizacional?”
Aula 1 A docente inicia a aula com uma breve exposição dialogada sobre o conceito de não conformidade (NC) no contexto da ISO 9001, destacando a importância da detecção e tratamento de falhas como etapas da melhoria contínua. Em seguida, distribui um estudo de caso real adaptado: uma empresa apresentou uma falha na inspeção de equipamentos, resultando em atraso na produção e retrabalho. Os alunos, em grupos, analisam o caso e respondem às questões norteadoras: Que tipo de não conformidade ocorreu? Quais foram as causas prováveis? Que consequências ocorreram para a empresa e para o cliente? Que ações corretivas e preventivas poderiam ser adotadas? Durante a fase de ação, os grupos organizam suas análises em um quadro, descrevendo as causas, impactos e possíveis soluções. Aula 2 A docente propõe uma simulação de reunião de análise crítica da qualidade. Cada grupo escolhe um representante para cada papel: gestor, técnico de SST, auditor, operador e cliente. A partir do estudo de caso anterior, realizam a reunião simulada, discutindo as causas da não conformidade e definindo ações corretivas e prazos. Durante a atividade, o docente atua como facilitador da mediação, observando a comunicação, a capacidade de argumentação e o trabalho em equipe. Ao término, conduz uma reflexão coletiva com basenas seguintes perguntas: Como foi a tomada de decisão do grupo? Houve escuta ativa e consenso? De que maneira as ações propostas contribuem para a melhoria contínua? A docente anota as percepções no quadro, destacando a inter-relação entre qualidade, segurança e ambiente de trabalho. Aula 3 Após o debate, os grupos acessam o modelo de relatório de não conformidade (NC) disponibilizado pela docente e, em conjunto, preenchem o documento no Google Docs, registrando: Descrição do problema; Análise de causa (utilizando a ferramenta 5 Porquês ou Diagrama de Ishikawa); Ação corretiva proposta; Responsável e prazo de execução; Indicadores de acompanhamento. A docente acompanha o processo, orientando quanto à clareza, objetividade e formatação técnica do relatório. Em seguida, os grupos compartilham seus registros com a turma e realizam autoavaliação e coavaliação, observando critérios de completude, viabilidade e coerência. A aula encerra com uma síntese dialogada: “Como a qualidade se conecta às demais dimensões da gestão integrada?” Os alunos registram suas percepções, refletindo sobre como o tratamento de não conformidades promove aprendizado organizacional e previne reincidências.
Aula 1 A docente inicia a aula apresentando manchetes e notícias recentes sobre empresas multadas por descumprimento de normas ambientais — casos envolvendo vazamentos, descarte incorreto de resíduos ou falta de licenciamento. Após a leitura e discussão inicial, lança a questão-problema: “Como a adoção da ISO 14001 poderia ter evitado essas infrações?” Divididos em grupos, os alunos recebem trechos da ISO 14001 (seções sobre política ambiental, planejamento e controle operacional). Utilizando o ChatGPT ou dicionários técnicos, fazem a interpretação orientada dos requisitos, identificando o que as empresas deveriam ter implementado para cumprir a norma. Durante a fase de ação, os grupos registram suas análises em um documento digital, destacando as causas das falhas e as consequências ambientais e legais. A docente encerra a aula com uma roda de conversa reflexiva sobre o papel ético e preventivo do técnico de SST na proteção ambiental e na conformidade organizacional. Aula 2 A partir da análise anterior, os alunos iniciam a elaboração de um checklist digital de conformidade ambiental no Google Forms, com base nos requisitos da ISO 14001 e nas situações observadas nos casos estudados. Os itens do checklist incluem, por exemplo: Controle de resíduos sólidos e líquidos; Monitoramento de emissões atmosféricas; Cumprimento de licenças e autorizações ambientais; Plano de resposta a emergências ambientais; Comunicação e treinamento ambiental dos colaboradores. Enquanto constroem o instrumento, os grupos discutem: “Quais critérios são essenciais para avaliar o desempenho ambiental?” “Como esse checklist pode apoiar a auditoria interna e a melhoria contínua?” Durante a reflexão, a docente orienta a revisão crítica das perguntas elaboradas, estimulando clareza, objetividade e alinhamento aos princípios de gestão. Ao final, os grupos testam seus formulários entre si, simulando o preenchimento como se estivessem em uma auditoria real. Aula 3 Com base nos resultados obtidos nos checklists simulados, cada grupo elabora um plano de melhoria ambiental no Canva, contendo: Problemas identificados; Ações propostas (corretivas e preventivas); Responsáveis; Prazos; Indicadores de acompanhamento. O plano deve ser apresentado de forma visual e criativa, utilizando ícones, cores e fluxos que representem o ciclo PDCA (Planejar–Executar–Verificar–Agir). Durante a socialização, os grupos apresentam seus planos à turma, explicando as decisões tomadas e as prioridades definidas. A docente conduz uma discussão final de integração, destacando como a gestão ambiental se relaciona aos demais sistemas (qualidade e SST), reforçando o conceito de gestão integrada. A aula encerra com uma autoavaliação reflexiva, com perguntas como: O que aprendi sobre os requisitos da ISO 14001? Quais práticas ambientais posso propor na minha atuação profissional? De que forma o técnico em SST pode contribuir para a sustentabilidade organizacional?
Aula 1 A docente inicia a aula apresentando manchetes e reportagens sobre casos reais de dilemas éticos em empresas — como publicidade enganosa, exploração de mão de obra, fraudes fiscais, ou descumprimento de políticas ambientais. Em seguida, lança a pergunta-problema: “Até que ponto uma empresa pode buscar o lucro sem comprometer seus valores éticos e sua responsabilidade social?” A turma é dividida em grupos, cada um representando uma perspectiva diferente (diretoria, colaboradores, consumidores, sociedade civil). Os grupos recebem um roteiro de debate, com tempo para argumentação, réplica e tréplica. Durante o debate, o docente atua como mediador, estimulando a escuta ativa, o respeito e a coerência argumentativa. Após o encerramento, cada grupo registra no quadro uma síntese de sua posição e as principais contradições percebidas entre ética e lucro. Aula 2 A docente propõe a criação de um podcast educativo com o tema: “Ética e Responsabilidade Social: Desafios do Mundo Corporativo”. Os alunos, nos mesmos grupos, utilizam a IA (ChatGPT) para apoiar a estruturação do roteiro, incluindo: Introdução com contextualização do tema; Apresentação dos dilemas debatidos; Discussão sobre boas práticas e soluções possíveis; Mensagem final educativa voltada ao público jovem ou técnico. Durante a fase de reflexão, a docente revisa os roteiros, orientando ajustes na linguagem (clareza, adequação, ética comunicativa). Os grupos testam a leitura em voz alta e ajustam o tom, tempo e divisão das falas. Aula 3 Com o roteiro pronto, os alunos gravam seus podcasts curtos (5 a 8 minutos) usando celulares. A docente orienta quanto à ambientação acústica e edição básica. Após a gravação, os grupos publicam seus episódios. Na socialização, cada grupo apresenta seu podcast, destacando: As principais reflexões éticas desenvolvidas; O aprendizado sobre responsabilidade social; A importância da comunicação ética no ambiente de trabalho. A docente conduz a reflexão final, com perguntas como: “De que maneira a ética influencia a credibilidade da organização?” “Como o técnico de SST pode ser um agente de responsabilidade social?” Encerrando o ciclo, cada aluno reflete sobre: O que aprendeu sobre ética corporativa; Como o debate e o podcast contribuíram para seu desenvolvimento pessoal e profissional; Como pretende aplicar esses princípios em sua atuação no mundo do trabalho.
Aula 1 A docente inicia a aula com a exibição de um vídeo institucional sobre boas práticas de segurança e saúde no trabalho em uma empresa reconhecida por seu sistema de gestão (ISO 45001). Em seguida, apresenta aos alunos uma política de SST real ou fictícia, destacando sua estrutura (comprometimento da direção, cumprimento legal, prevenção de lesões e melhoria contínua). Os grupos recebem cópias da política e, orientados pela docente, realizam uma leitura técnica comentada, identificando: Os princípios norteadores da política; As responsabilidades atribuídas a gestores e técnicos; Os compromissos de monitoramento e melhoria contínua; As relações entre SST e os demais sistemas (qualidade e meio ambiente). Durante a fase de ação, os alunos registram as palavras-chave e objetivos estratégicos da política em um quadro colaborativo no Padlet. Aula 2 Retomando a política estudada, a docente propõe um exercício de análise crítica dos processos de monitoramento da SST, lançando a questão-problema: “Como garantir que os compromissos da política de segurança sejam efetivamente monitorados e acompanhados?” Os grupos analisam exemplos de indicadores de desempenho (ex.: número de inspeções realizadas, treinamentos concluídos, incidentes reportados, auditorias internas). Com base nessa reflexão, cada grupo elabora um esboço de processo, descrevendo as etapas do monitoramento (planejamento, execução, verificação e ação corretiva). A docente estimula o debate entre os grupos, mediando perguntas como:“Quem são os responsáveis pelo monitoramento em cada etapa?” “Quais ferramentas ou formulários são usados?” “Como comunicar os resultados e garantir a melhoria contínua?” A aula encerra com uma síntese dialogada sobre a importância da rastreabilidade e da cultura preventiva como pilares da gestão integrada. Aula 3 Nesta aula prática, os alunos transformam suas análises em uma representação visual do processo de monitoramento da SST, utilizando o Canva. O fluxograma deve conter: Etapas do processo (planejar, executar, verificar, agir); Responsáveis e interações entre setores; Indicadores de acompanhamento; Comunicação de resultados e ações corretivas. Durante a construção, a docente circula entre os grupos, orientando quanto à clareza visual, coerência e aplicabilidade. Os fluxogramas são apresentados à turma em formato de socialização, e os colegas oferecem feedback construtivo sobre a lógica do processo e a integração com os demais sistemas. A docente finaliza com uma reflexão coletiva, perguntando: “Como o monitoramento contínuo da SST fortalece o desempenho global da organização?” “Quais competências o técnico precisa desenvolver para atuar nesse processo?” Os alunos registram suas conclusões identificando aprendizados e pontos a melhorar.

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