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06 Tributos_federais_ estaduais e municipais

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Técnico em Contabilidade Tributos: federais, estaduais e municipais Tributo representa toda a participação financeira que o contribuinte paga para financiar as atividades do estado. O contribuinte corresponde ao sujeito passivo de uma obrigação tributária oriunda de um fato gerador. tributo representa os impostos, as taxas, as contribuições de melhoria, os empréstimos compulsórios e as contribuições especiais. A esfera tributária contempla a federal, estadual e municipal. As esferas tributárias são independentes na administração dos seus tributos, sendo obrigadas a cumprir que está definido na Constituição Federal e nas leis complementares, permitindo uma relação entre elas. (index.html?page=2) (index.html?page=3) (index.html?page=4)Tributos federais A esfera tributária é a que contempla uma abrangência maior com relação à cobrança de tributos. Para todo cálculo de tributo existe uma alíquota específica que é aplicada, e essas alíquotas são variáveis, pois são diferentes de acordo, por exemplo, com tipo de produto, tipo de contribuinte, entre outros. cálculo da carga tributária muitas vezes pode parecer elevado demais, no entanto, valor é calculado atendendo ao que define a legislação. quadro 1 demonstra os principais tributos federais cobrados pela União. IRPF Imposto de Renda de Pessoa Física IRPJ Imposto de Renda de Pessoa Jurídica IRRF Imposto sobre a Renda Retido na Fonte CSLL Contribuição Social sobre Lucro Líquido IOF Imposto sobre Operações Financeiras ITR - Imposto Territorial Rural IPI Imposto sobre Produtos Industrializados II Imposto de Importação IE - Imposto de Exportação Contribuições previdenciárias de pessoa física Contribuições previdenciárias de pessoa jurídica Contribuição para PIS/Pasep Cofins Contribuição para Financiamento da Seguridade Social CIDE Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico AFRMM - Adicional ao Frete para Renovação da Marinha MercanteQuadro 1 Tributos federais cobrados pela Receita Federal do Brasil Fonte: Ziese (2015, p. 40) IRPJ O IRPJ é o imposto devido ao governo, no qual o contribuinte e o responsável são os mesmos, considerando que a própria empresa que recebeu o rendimento será a responsável pelo recolhimento do imposto. A base de cálculo do IRPJ corresponde ao lucro definido conforme regime de apuração escolhido pela empresa, podendo optar entre lucro real, lucro presumido, Simples Nacional ou, ainda, pertencer ao lucro arbitrado (HAUSER, 2017). Conforme Hauser (2017, p. 86), a base de cálculo do IR trimestral ocorre da seguinte forma: A base de cálculo do IR será determinada por meio de períodos de apuração trimestrais, encerrados em: (I) 31 de março; (II) 30 de junho; (III) 30 de setembro; e (IV) 31 de dezembro de cada ano-calendário, de acordo com as regras previstas na legislação. Temos ainda uma base de cálculo com embasamento no resultado anual (31 de dezembro), com pagamentos mensais na forma de antecipação, porém é aplicado somente para lucro real. De acordo com Ziese (2015), a alíquota aplicada ao IRPJ é estabelecida de acordo com a legislação, ficando estipulada em 15% sobre lucro apurado para o período. A legislação define um adicional para o IR (Imposto de Renda), considerando a alíquota de 10% que deve ser calculada sobre o valor do lucro que exceder R$ 20.000,00 multiplicado pela quantidade de meses do período de apuração.Veja um exemplo, adaptado segundo Hauser (2017, p. 87), para o cálculo do IRPJ com alíquota de 15% e do adicional com alíquota de 10%: Cálculo do IRPJ: Para exemplo, considere um lucro trimestral de x 15% valor do imposto é de Cálculo do adicional: R$ 80.000.00 - R$ 60.000.00 3 meses) 10% R$2.000.00 Adicional calculado com base nos R$ 60.000.00 = A redução ocorreu em virtude da quantidade de meses para a apuração (trimestral = 3 meses x = valor do adicional de 0 valor do imposto devido é de + Em resumo, cálculo do adicional só acontecerá se o valor do lucro mensal exceder R$ 20.000,00. No exemplo, a empresa obteve um lucro de R$ 80.000,00 no trimestre, ou seja, uma média de R$ 26.666,67 por mês. Então, nesse caso, seránecessário pagar adicional sobre excedente de cada mês. Como é preciso calcular imposto no trimestre, basta multiplicar R$ 6.666,67 por 3 meses, o que resultará naqueles R$ 20.000,00. Então, R$ 20.000,00 X 10% = Considera-se como prazo de pagamento para IRPJ último dia útil posterior ao período de apuração, podendo ser mensal ou trimestral. Quando é mensal, o pagamento deverá ocorrer no mês seguinte ao da apuração. pagamento poderá ser mensal ou trimestral. No entanto, para empresas do Simples Nacional, a regra não se enquadra, pois o recolhimento é sempre mensal. Se a empresa for optante pelo lucro real, pagamento mensal corresponde ao pagamento por estimativa, sendo apurado IR definitivo no término do período de apuração. Em se tratando de IR mensal por estimativa, no final do período pode ocorrer um recolhimento maior que devido pela empresa, mas, nesse caso, ela poderá se compensar com outros tributos que sejam de competência da União. Do contrário, se, ao final do período, for constatado que a empresa recolheu tributo menor que o devido, ela poderá realizar o recolhimento faltante com competência de dezembro, fazendo desse modo ajuste do imposto anual. A figura 1 apresenta modelo de DARF (Documento de Arrecadação de Tributos Federais), usado para o pagamento do IRPJ devido pelas pessoas jurídicas não obrigadas, mas optantes pelo lucro real:MINIS TÉRIO DA FAZENDA 02 Período de Apuração 03 Número do CPF ou SE CRE TARIA DA RECEITA FEDERAL 04 Código da Receita Documento de Arrecadação de Receitas Federais 3373 DARF 05 Número de Referência 06 Data de Vencimento 01 NOMEDA BMPRESA/TELEFONE 07 Valor do Principal 08 Valor da Multa 09 Valor dos Juros 10 Valor Total ATENÇÃO vedado o recolhimento de tributos e contr buições administrados pela 11 Autenticação Bancária (Somente nas e vias) Secretaria da Receita Federal cujo valor total seja inferior a R$ 10,00. Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao de mesmo código de períodos até que o total seja igual ou superior a R$ Figura 1 Modelo de DARF Fonte: em: 4 jan. 2022. A Receita Federal dispõe de um programa para cálculo de DARFs, o Sicalc. Quando precisar realizar cálculo de um Imposto de Renda em atraso, por exemplo, basta acessar Sicalc Sistema de Acréscimos Legais no site da Receita Federal, colocar todos os dados e o sistema já calculará automaticamente a multa e os juros. CSLL cálculo da CSLL é apurado junto com IRPJ. A base de cálculo usada para definir o IR a pagar será usada como base de cálculo para definir a parcela da CSLL a recolher. A base de cálculo do IR e da CSLL geralmente será a mesma, exceto em casos específicos. Enquanto IR é um imposto, a CSLL é uma contribuição e, dessa forma, mesmo que ambos tenham a mesma base de cálculo para a sua apuração, não estarão sendo recolhidos dois impostos.O modo de apurar a base de cálculo é distinto para os tipos de regimes tributários existentes, considerando o lucro real, lucro presumido, lucro arbitrado e Simples Nacional. Depois de definida a base de cálculo, a alíquota aplicada para a CSLL é de 9%, exceto em casos de Simples Nacional, pois esse já contém as alíquotas específicas para tipo de atividade. Em casos em que a CSLL for recolhida mensalmente e apresentar recolhimento a menor no final do período, ela poderá fazer a apuração da diferença do que é devido no mês de dezembro, realizando assim o ajuste. Da mesma forma como ocorre para o IR, quando o recolhimento for a maior, será possível realizar a compensação com outros tributos que sejam de competência da Receita Federal do Brasil. Contribuição para PIS/Pasep PIS (Programa de Interação Social) corresponde a uma contribuição social de competência da União. Ele tem incidência sobre o faturamento decorrente de prestação de serviços ou de venda de mercadorias. PIS tem por objetivo fazer o financiamento de programas de desenvolvimento econômico mediante o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social); o salário mínimo, que é pago ao ano referente ao PIS destinado aos colaboradores que recebem renda de até dois salários mínimos por mês, e seguro-desemprego. PIS representa um tributo que todas as pessoas que habitam território nacional pagam, direta ou indiretamente. As pessoas acabam pagando tributo por meio das mercadorias adquiridas pelas indústrias, por exemplo, que incluem a alíquota do tributo nos produtos que são comercializados.A base de cálculo do PIS é faturamento da empresa, mas considera-se também para sua base valor do produto importado. Em situações de produto importado, a incidência do PIS ocorrerá para a pessoa física e para a pessoa jurídica. As alíquotas usadas para cálculo do PIS são diversas, pois a alíquota vai depender do tipo de regime tributário adotado pela empresa. Quando se trata de importação de mercadorias, a alíquota varia de acordo com o produto, sendo necessário muitas vezes pesquisar na legislação sobre a alíquota a ser aplicada em virtude da sua diversidade. quadro a seguir apresenta as alíquotas aplicadas para PIS, de acordo com cada tipo de regime tributário: Regime tributário Alíquota Lucro real 1,65% Lucro presumido 0,65% Lucro arbitrado 0,65% Simples Nacional Conforme atividade e faturamento Quadro 2 Alíquotas do PIS para diferentes regimes tributários Fonte: adaptado de Ziese (2015, p. 46) IRPF IRPF é o imposto devido pelo contribuinte pessoa física. O imposto é calculado sobre toda a renda auferida pela pessoa física, sem considerar a origem do rendimento. Cabe ao contribuinte buscar na legislação as possibilidades de isenção, assim como as parcelas dedutíveis da base de cálculo para IR (ZIESE, 2015).É disponibilizada anualmente pelo governo, mediante atualização, uma tabela progressiva para cálculo do IRPF. Espera-se com a tabela ao menos a inflação do exercício anterior. As empresas têm a responsabilidade de recolher IR das pessoas físicas que prestam serviços a elas, no instante do pagamento e mediante força da legislação. Nesse caso, a pessoa física receberá valor líquido pelo pagamento referente ao serviço prestado, já deduzido IR (HAUSER, 2017). Sobre a declaração do IRPF, Ziese (2015, p. 47) afirma que a Pessoa Física que estiver sujeita à retenção do Imposto de Renda pela prestação de serviços, deverá apresentar anualmente a Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física. Essa declaração é disponibilizada pelo Governo Federal, em sua página na internet, normalmente entre os meses de março e abril. Dessa forma, tem a obrigação de entregar a declaração do IRPF a pessoa física que receber, no mesmo exercício social, o valor excedente daquele considerado isento. É importante considerar que a declaração deve ser entregue de acordo com prazo definido pela Receita Federal do Brasil. Depois de preenchida a declaração e apresentado valor a pagar, valor que já foi recolhido pela fonte pagadora no mesmo exercício social poderá ser descontado (ZIESE, 2015). No caso de constatar pagamento devido a maior, posterior à declaração, a pessoa física poderá restituir-se dessa diferença do valor devido que foi recolhido a mais. Para receber valor a que tem direito, o contribuinte deverá informar uma conta bancária para que valor seja depositado. Existe ainda a possibilidade, posterior à entrega da declaração, de o contribuinte ter que pagar para a Receita Federal do Brasil a diferença em caso de recolhimento a menor durante o exercício social. Nesse caso, será realizada a emissão de um DARF com o relativo valor, podendo ser pago à vista ou ser parcelado, desde que esteja dentro das normas definidas pela legislação (ZIESE, 2015).IRRF O IRRF é imposto que tem por base de cálculo rendimento bruto mensal decorrente do trabalho. Conforme site da Receita Federal do Brasil (s.d.), esse imposto é considerado também como base de cálculo do IRRF: 5.1.2. Rendimentos de Capital (aplicações financeiras): Valor do rendimento constituído pela diferença positiva entre valor de resgate e valor da aplicação financeira; 5.1.3. Remessas ao Exterior: Valor bruto dos juros/comissões rendimentos pagos creditados entregues ou remetidos ao exterior; e 5.1.4. Outros Rendimentos: 5.1.4.1. Prêmios e sorteios em geral: Valor do prêmio em dinheiro obtido em loterias, concursos desportivos (turfe) ou concursos de prognósticos desportivos; 5.1.4.2. Serviços de propaganda prestado por pessoa jurídica: Valor do rendimento obtido pela prestação de serviços de propaganda e publicidade; e 5.1.4.3. Remuneração de serviços prestados por pessoa jurídica: Valor da remuneração recebida em razão da prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional. A alíquota aplicada para IRRF tem variação de acordo com tabela progressiva vigente, com alíquotas entre 15% e 27,5%. prazo para recolhimento é de até terceiro dia útil da semana seguinte à semana em que ocorreu fato gerador. IOFConforme Ziese (2015), o imposto tem incidência sobre toda movimentação financeira que envolva empréstimos e remessas para fora do território nacional. A incidência contempla tanto pessoa física quanto pessoa jurídica. valor devido de IOF varia de acordo com a espécie de movimentação financeira do período que contempla o empréstimo e do seu objetivo. IOF contém alíquotas mais baixas, que são aplicadas para operações de necessidades primordiais, como na aquisição de imóveis residenciais, por exemplo: nesse caso as alíquotas são reduzidas. IOF para a pessoa jurídica tem incidência sobre financiamentos de máquinas e equipamentos, pagamento de serviços oriundos do exterior, ou seja, fora do território nacional, e mútuo executado entre pessoa jurídica. Já para a pessoa física, o IOF tem incidência sobre os financiamentos realizados para aquisição de veículos, assim como os empréstimos bancários para qualquer finalidade. ITR Conforme a Lei 9.393/1996, o ITR é o imposto, com apuração anual, que tem como fato gerador a propriedade rural, ou seja, aquela localizada fora do território considerado como zona urbana. A incidência do ITR ocorre sobre imóvel que foi declarado como sendo de utilidade social com intuito de uso para a reforma agrária, cabendo a exceção em caso de transferência da propriedade. A legislação compreende como área rural a extensão de terras que estão localizadas fora da parte centralizada de municípios, sendo assim a zona mais afastada denominada de rural.Conforme a Lei 9.393/1996, a não incidência do ITR ocorre na seguinte situação: Art. 2° Nos termos do art. 153, § 4°, in fine, da Constituição, imposto não incide sobre pequenas glebas rurais, quando as explore, só ou com sua família, o proprietário que não possua outro imóvel. Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, pequenas glebas rurais são os imóveis com área igual ou inferior a: I 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense; II 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; III 30 ha, se localizado em qualquer outro município. A legislação também considera casos de isenção do imposto em situações específicas, como, por exemplo, pela ocupação da área por comunidades quilombolas que utilizem tal área para a exploração, individual ou coletivamente. Por meio da Lei 9.393/1996, são compreendidas algumas das formas de isenção, entre elas as seguintes: Art. 3° São isentos do imposto: - o imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos: a) seja explorado por associação ou cooperativa de produção; b) a fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites estabelecidos no artigo anterior; c) assentado não possua outro imóvel. conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, cuja área total observe os limites fixados no parágrafo único do artigo anterior, desde que, cumulativamente, proprietário: a) explore só ou com sua família, admitida ajuda eventual de terceiros; b) não possua imóvel urbano.O contribuinte do ITR é proprietário ou responsável pela propriedade rural, desde que seu domicílio seja considerado a localização da propriedade. A SRF (Secretaria da Receita Federal) deve receber toda a informação dos dados cadastrais do contribuinte, mediante DIAC (Documento de Informação e Atualização Cadastral) do ITR. Com relação à entrega da declaração anual, a obrigação é do contribuinte, que deve enviar as informações relativas a VTN (valor de terra nua) relativo ao imóvel. Cabe ao contribuinte realizar a apuração e pagamento do imposto do ITR, com base nos prazos definidos pela SRF. IPI IPI é imposto que incide sobre a importação de produtos fora do território nacional. Ele é devido por indústrias ou empresas equiparadas à indústria, conforme define a legislação federal. IPI não tem alíquota única, sendo assim, existem alíquotas diferenciadas conforme apresenta a TIPI (tabela de incidência do imposto sobre produtos industrializados). A apuração do IPI é decendial e prazo de recolhimento considera até o terceiro dia útil do decêndio subsequente ao período de ocorrência dos eventos, especialmente para veículos e bebidas, por exemplo. Para os outros produtos, o prazo de recolhimento é até o último dia útil do decêndio, posterior à ocorrência dos fatos geradores, conforme que esclarece a Receita Federal do Brasil (s.d.). É permitido ao governo a elevação das alíquotas de IPI quando se tem o intuito de reduzir consumo de um produto, assim como poderá reduzi-las quando se busca a situação inversa, por exemplo, a promoção de um produto.Quando o contribuinte apresentar saldo credor, ele poderá fazer a compensação do valor, posterior ao período subsequente ao encerramento do trimestre, podendo ser compensado com outro tributo que seja de cobrança da Receita Federal do Brasil. Para que contribuinte faça a compensação do crédito de IPI, é necessário demonstrar a PERD/COMP (Pedido Eletrônico de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação) (ZIESE, 2015). IPI corresponde a um imposto que não tem cumulatividade, oportunizando assim que "[...] o contribuinte sujeito à apuração desse imposto se aproprie do crédito dos produtos adquiridos e para os quais haverá uma nova saída tributada" (ZIESE, 2015, p. 49). É importante destacar que crédito relativo ao IPI só ocorrerá se houver uma nova venda da mercadoria que já foi adquirida. II é o imposto, de competência da União, que é calculado sobre a importação de produtos (de fora do território nacional), tendo como fato gerador a entrada destes no âmbito nacional. A base de cálculo do imposto, conforme a Receita Federal do Brasil e a Lei 5.172, de 25 de outubro de 1966, é: Art. 20. A base de cálculo do imposto é: quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária; quando a alíquota seja ad valorem, preço normal que produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, para entrega no porto ou lugar de entrada do produto no País; III quando se trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, preço da arrematação.Poder Executivo tem o domínio de modificar as alíquotas ou mesmo as bases de cálculo do imposto, dentro do que define a legislação, buscando assim fazer um ajuste segundo os objetivos da política cambial e do comércio exterior. II é devido pelo contribuinte que realiza a importação de um produto, por aquele que arremata produtos que foram apreendidos pelos órgãos responsáveis pela fiscalização dessa mercadoria que entra no território nacional ou mesmo por produtos que foram abandonados. IE Esse imposto, também de competência da União, tem por base a exportação de produtos nacionais ou nacionalizados para fora do território nacional. IE tem como fato gerador a saída de produtos do âmbito nacional. IE tem como base de cálculo para o imposto uma alíquota definida, segundo que apresentam a Receita Federal do Brasil e a Lei 5.172, de 25 de outubro de 1966: Art. 24. A base de cálculo do imposto é: I quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária; quando a alíquota seja ad valorem, preço normal que produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da exportação, em uma venda em condições de livre concorrência. Parágrafo único. Para os efeitos do inciso II, considera-se a entrega como efetuada no porto ou lugar da saída do produto, deduzidos os tributos diretamente incidentes sobre a operação de exportação e, nas vendas efetuadas a prazo superior aos correntes no mercado internacional o custo do financiamento.De acordo com a Receita Federal do Brasil (2021), para que o pagamento do Imposto sobre Exportação seja realizado, deve ser usada como base de cálculo a taxa de câmbio da compra relacionada ao dia útil anterior ao que corresponde ao registro da DU-E (declaração única de exportação). Contribuições previdenciárias de pessoa física A base de cálculo é salário de contribuição mensal (BRASIL, 2020). De acordo com a Receita Federal do Brasil (2020), as pessoas físicas que são consideradas pela contribuição previdenciária são: empregado, inclusive doméstico trabalhador avulso contribuinte individual microempresário individual (MEI) segurado especial produtor rural pessoa física empregador doméstico A alíquota para empresas ou equiparados é de 20% sobre valor total das remunerações que foram pagas, devidas ou creditadas dentro do período, contemplando os empregados segurados e os trabalhadores avulsos que realizam a prestação de serviços. Para instituições financeiras, como, por exemplo, bancos comerciais, cooperativas de crédito, sociedades de crédito, sociedades corretoras, entre outras, é devida uma contribuição adicional com a alíquota de 2,5%, que deve ser aplicadasobre a remuneração dos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais. As alíquotas são variáveis até mesmo por considerar grau de risco ao qual estão expostos os trabalhadores avulsos e segurados empregados. As alíquotas variáveis serão aplicadas de acordo com a atividade da empresa. Para as demais entidades e fundos (terceiros), ocorrerá a incidência sobre total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, dentro do período, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que tiverem realizado alguma prestação de serviços. A contribuição apresenta outras situações, entre elas: a) Contribuição adicional devida pela empresa Aposentadoria especial b) Contribuição sobre a produção rural c) Associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional d) Empregador doméstico e) Segurados empregado, trabalhador avulso de empregado doméstico f) Contribuição individual g) Segurado facultativo Cabe destacar que existe o limite mínimo para salário de contribuição que envolve as categorias: segurados empregados e trabalhador avulso; empregado doméstico e segurado contribuinte individual e facultativo. recolhimento das contribuições sociais previdenciárias é de responsabilidade da empresa (BRASIL, 2020). Contribuições previdenciárias de pessoa jurídicaRepresentam a contribuição devida por empresas ou equiparada e que incide sobre a folha de pagamento, no entanto, alguns contribuintes têm a incidência sobre a receita, como, por exemplo, os produtores rurais pessoa jurídica, entre outros. Para a pessoa jurídica, a contribuição também é variável, segundo a Receita Federal do Brasil (2015): 1.1 Empresa ou Equiparado 20% (vinte por cento) sobre total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, durante mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhes prestam serviços. Nota 1: tratando-se de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, de financiamento ou de investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos ou de valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados ou de capitalização, agentes autônomos de seguros privados ou de crédito e entidades de previdência privada abertas ou fechadas, é devida a contribuição adicional de 2,5% (dois e meio por cento) incidente sobre a remuneração dos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais. 1% (risco leve), 2% (risco médio) ou 3% (risco grave) incidente sobre total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhes prestam serviços, para o financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho. Nota 2: o enquadramento nos correspondentes graus de risco é de responsabilidade da empresa, que deverá fazê-lo mensalmente, com base na atividade econômica preponderante, observando a Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco contida no Anexo V do Decreto 3.048, de 1999. 20% (vinte por cento) sobre total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhes prestam serviços, para fatos geradores ocorridos a partir de 1° de março de 2000. - 15% (quinze por cento) sobre valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo deprestação de serviços, relativamente aos serviços que lhes são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho, para fatos geradores ocorridos a partir de 1° de março de 2000. Alíquotas variáveis, a depender da atividade da empresa, para outras entidades e fundos (terceiros), incidentes sobre total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, durante mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhes prestam serviços. Nota 3: a empresa ou equiparado sujeita-se também ao recolhimento de contribuições a terceiros (entidades e fundos), incidentes sobre total de remuneração de empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço, de acordo com enquadramento de sua atividade no FPAS e as alíquotas constantes do Anexo III da Instrução Normativa MPS/SRP n. 03, de 2005. A contribuição previdenciária de pessoa jurídica também considera outras situações, como, por exemplo: a) Contribuição adicional devida pela empresa Aposentadoria especial b) Contribuição sobre a produção rural c) Associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional d) Empregador doméstico e) Segurados empregado, trabalhador avulso de empregado doméstico f) Contribuição individual g) Segurado facultativo CofinsConforme Ziese (2015), a Cofins representa uma contribuição que é direcionada ao financiamento de programas sociais. Geralmente, as regras aplicadas ao PIS também são aplicadas à Cofins, havendo situações específicas que exigem um tratamento diferente. A EFD (Escrituração Fiscal Digital) é usada pelas pessoas jurídicas para a escrituração do PIS e da Cofins, em regime de apuração cumulativo ou não cumulativo, com base em documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, das despesas, dos encargos e das aquisições geradores de créditos da não cumulatividade (Lei 12.546/2011). fato gerador da Cofins tem por base recebimento da receita e do faturamento da pessoa jurídica, segundo que define artigo 5.° da Instrução Normativa 1.911/2019. A importação de bens de fora do país também sofre incidência da Cofins. Posterior à identificação da base de cálculo da Cofins, é necessário aplicar a alíquota de acordo com o registro tributário escolhido pela pessoa jurídica. quadro 3 apresenta as alíquotas aplicadas para a Cofins, conforme cada tipo de regime tributário. Regime tributário Alíquota Lucro real 7,6% Lucro presumido 3% Lucro arbitrado 3% Varia de acordo com a atividade e Simples Nacional faturamento Quadro 3 Alíquotas da Cofins para diferentes regimes tributários Fonte: adaptado de Ziese (2015, p. 46)Os contribuintes da Cofins são as pessoas jurídicas de direito privado que também são contempladas pela legislação que define IR. CIDE Essa contribuição representa tributos brasileiros que são contribuições especiais de cobrança única da União e que estão definidos na legislação, no artigo 149 da Constituição Federal (CF). A Portaria 228/2007 apresenta os procedimentos utilizados para uniformizar as informações relacionadas à infraestrutura de transportes, os relatórios anuais de aplicação orçamentária e financeira e os métodos para situações nas quais ocorram alterações de programas de trabalho dos estados e do Distrito Federal (BRASIL, 2020). A legislação que define sobre a CIDE é a Lei 10.336/2001, visando a garantir um total mínimo de recursos para investimento aplicáveis em infraestrutura dos transportes, assim como projetos relacionados ao meio ambiente que estão vinculados à indústria de petróleo "[...] e em subsídios ao transporte de álcool combustível, de gás natural e derivados, e de petróleo e derivados", segundo informações do site do Senado (s.d.). AFRMM É um tributo que surgiu a partir da Lei 2.404/1987, que visa a responder aos encargos relacionados à intervenção da União como suporte ao avanço da marinha mercante e da indústria de construção e manutenção naval brasileira.O AFRMM formou a fonte básica para faturamento do FMM (Fundo da Marinha Mercante). As alíquotas desse adicional se apresentam do seguinte modo, segundo o site do Ministério da Infraestrutura (2021): a. 25% para navegação de trajeto mais longo b. 10% para navegação de cabotagem C. 40% para navegação fluvial e lacustre tributo tem incidência sobre frete decorrente do rendimento do transporte aquaviário. (index.html?page=1)Tributos estaduais Conforme Simão (2021), os tributos de natureza estadual são pertencentes ao estado e ao Distrito Federal. A tributação é recolhida como intuito de arrecadar recursos aos cofres públicos para manter os serviços públicos, buscando beneficiar dessa forma a população, por meio de investimentos aplicados à educação, segurança e saúde. Os impostos que são cobrados pelo estado são: a) ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) b) IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) c) ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação) ICMS Segundo Simão (2021), o ICMS é um imposto estadual que tem incidência sobre diversos tipos de produtos. ICMS está inserido nas mercadorias adquiridas, assim como nos serviços, sendo considerado o imposto que contém a maior arrecadação no âmbito nacional. As arrecadações do ICMS são realizadas por meio de guias de recolhimento e cada estado tem seu próprio modelo e um site específico, mas a finalidade será sempre a mesma, indiferentemente do estado: permitir que cada contribuinte realize o recolhimento do tributo. Observe a guia de recolhimento do Estado do Rio de Janeiro (GRE).GOVERNO DO ESTADO DO Secretaria de Estado de Fazenda Subsecretaria de Finanças (2) VENCIMENTO GRE DE RECOLHIMENTO DO ESTADO DO (3) NOME (4) (5)NOME DAUNDADE GESTORA (UGA) (11) (6) CODIGO DAUGA (7) CODIGO RECOLHIMENTO (8) NUMERODAGRE (12) DESCONTO/ABATIMENTO (9) COMPETENCIA (10) NUMERODE (13) (18) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARIES (14) (+) MORAMULTA (15) (+)JUROSENCARGOS (16) (+) OUTROS (17) VALOR TOTAL Figura 2 Guia de ICMS Fonte: Governo do Estado do Rio de Janeiro O fato gerador do ICMS representa as operações de circulação de mercadorias e também a prestação de serviços, considerando a saída de mercadorias de empresas comerciais, indústrias ou o produto; a prestação de serviços de transportes realizados de modo interestadual ou intermunicipal; a prestação de serviços envolvendo a comunicação e as telecomunicações; as ações que contemplam importações em empresas comerciais, industriais ou produtos, podendo essa mercadoria ser de uso e consumo ou ainda um ativo imobilizado; e as operações envolvendo fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não definidos mediante a competência tributária para os municípios (SIMÃO, 2021). A não cumulatividade do ICMS considera a compensação do imposto devido conforme a operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com valor recolhido sobre as transações anteriores pelo próprio ICMS, pelo estado ou Distrito Federal. A alíquota do ICMS é definida pelo Senado Federal, que deve determinar as alíquotas a serem executadas nas operações e prestações de serviços, tanto para serviços interestaduais quanto para a exportação.Para as operações interestaduais, recolhimento do ICMS terá alíquota interna e interestadual, e será de responsabilidade do destinatário, quando esse for o contribuinte do imposto. Será de responsabilidade do remetente quando o destinatário não representar contribuinte do imposto (SIMÃO, 2021). Observe um exemplo de cálculo de ICMS sobre produto que apresente valor de R$ 2.000,00, considerando a alíquota interestadual de 7%, sendo que a alíquota do destinatário é de 23%. ICMS próprio = x 7% = ICMS Difal x 23% = R$ 460.00 R$ 460.00 - - = R$ 320.00 ICMS próprio = R$ 2.000,00 X 7% = R$ 140,00 ICMS Difal = R$ 2.000,00 X 23% = R$ 460,00 R$ 460,00 R$ 140,00 = R$ 320,00 A substituição tributária se refere a atribuir a responsabilidade do imposto para um terceiro denominado de substituto tributário (SIMÃO, 2021). Imagine um substituto tributário sujeito à apuração normal do ICMS, sendo esse não optante pelo Simples Nacional, com operação dentro do mesmo estado e tendo como base de cálculo da operação própria de R$ 1.000,00 e a base de cálculo da substituição de R$ 2.500,00, com alíquota interna de 17%. Assim, confira o cálculo: ICMS operação própria = 17% = R$ 170.00 ICMS ST = x 17%) =ICMS operação própria = R$ 1.000,00 X 17% = R$ 170,00 ICMS ST = X 17%) R$ 170,00 = R$ 255,00 A substituição tributária está definida na legislação por meio do Convênio ICMS 18/2017 (Confaz). IPVA IPVA representa imposto que tem competência anual e é calculado sobre o valor de veículos automotores. Independentemente de o veículo automotor pertencer à pessoa física ou pessoa jurídica, imposto será cobrado. O pagamento do IPVA ocorre nos primeiros meses do exercício social, tendo validade por 12 meses. A alíquota do IPVA é de 2% sobre valor do veículo, conforme exemplo a seguir: Veículo de valor x 2% = Veículo de valor R$ 55.000,00 X 2% = R$ 1.100,00 imposto poderá ser pago em parcelas nos meses de janeiro, fevereiro e março do exercício social (SIMÃO, 2021). ITCMDÉ conhecido como imposto que tem incidência sobre herança. Sua competência é do estado e do Distrito Federal, de acordo com o que está definido no artigo 155 da CF. A base de cálculo do ITCMD é valor venal, ou seja, o valor de mercado de acordo com a data da abertura da sucessão, com correção monetária até o período do pagamento do bem ou direito transmitido. pagamento do ITCMD deve ocorrer integralmente, considerando o prazo de 60 dias posterior ao conhecimento do lançamento, podendo ser parcelado em quatro vezes. (index.html?page=1)Tributos municipais Os tributos municipais são cobrados pelos municípios, visando à arrecadação de recursos financeiros para assegurar atendimento das obrigações que município tem a fim de atender à comunidade. Os valores arrecadados são direcionados para a manutenção da administração pública regional (SIMÃO, 2021). Os impostos cobrados pelo município são: a) ISS (Imposto sobre Serviços) b) ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Intervivos de Bens Imóveis) c) IPTU (Imposto sobre a Propriedade Territorial Urbana) ISS ISS representa um imposto de competência dos municípios e do Distrito Federal e está previsto no artigo 156 da CF e na Lei Complementar 116/2003 (modificada pela Lei Complementar 157/2016). A legislação define que o fato gerador do tributo é a prestação de serviços, considerando onde esse tributo foi realizado. ISS incide sobre serviços de qualquer natureza, contemplando os que são realizados fora do país, ou seja, aquele que a prestação de serviço tenha iniciado fora do território nacional, desconsiderando os que forem tributados pelo ICMS. Conforme Simão (2021, p. 50), contribuinte do ISS é prestador de serviço, sendo que local de prestação vige a regra do recolhimento para município do estabelecimento desse prestador".Não há incidência de ISS nos seguintes casos específicos (SIMÃO, 2021, 50): Exportações de serviços para exterior do país Prestação de serviços relacionados à empregabilidade, trabalhadores avulsos, diretores e membros de conselho consultivo ou fiscal de sociedades e funções, além de sócios gerentes e gerentes delegados Intermediações no mercado de títulos e valores mobiliários Transações bancárias e que incidem juros, como financiamentos e empréstimos realizados por instituições financeiras Não havendo a retenção do ISS, o recolhimento deve ser realizado pelo prestador de serviço ao município. ITBI imposto tem por finalidade a arrecadação de recursos financeiros que são direcionados para a Fazenda Pública. ITBI está definido no artigo 156 da CF. Ele tem como base de cálculo o valor venal de um bem e deverá ser pago se ocorrer a transferência de propriedade. recolhimento do imposto é destinado ao município no qual imóvel está localizado. Conforme Simão (2021, 52), "[...] ITBI não é um imposto progressivo. A maioria dos municípios brasileiros adota a alíquota de 2%". Dessa forma, se um imóvel foi adquirido por R$ 310.000,00, deve ser calculada a alíquota de 2% sobre seu valor, conforme segue: R$ 310.000.00 x 2%Exemplo de cálculo do ITBI: R$ 310.000,00 X 2% = R$ 6.200,00 IPTU IPTU tem incidência sobre os imóveis que estão localizados na zona urbana e tem por finalidade a arrecadação de recursos financeiros. A cobrança do imposto ocorre sobre todas as espécies de bens imóveis, independentemente de serem residenciais, comerciais ou industriais. fato gerador do IPTU é a posse da propriedade urbana. IPTU está estabelecido artigo 33 do Código Tributário Nacional, no qual fica compreendido que valor da escritura do imóvel determinado pelo proprietário não é mesmo avaliado pelo município. As alíquotas aplicadas para a apuração do IPTU ocorrem progressivamente, dessa forma, os imóveis maiores terão uma cobrança maior e os menores terão a cobrança com valor reduzido (SIMÃO, 2021). (index.html?page=1)

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