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biossegurana AULA 2

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Biossegurança 
Prof. Henrique P. Barros 
Biossegurança 
 No ambiente do consultório há RISCOS 
FÍSICOS , QUÍMICOS e BIOLÓGICOS 
e para cada um deles há NORMAS 
específicas disponíveis visando 
proteger o profissional e a CLIENTELA 
dos estabelecimentos a saber: o 
paciente, o trabalhador de saúde, o 
acompanhante e a preservação do 
meio ambiente. 
 Riscos Físicos (formas de energia como 
ruídos, vibrações, pressões anormais, radiações 
ionizantes ou não, ultra e infra-som (NR-09 e 
NR-15). 
 Riscos Biológicos: bactérias, fungos, bacilos, 
parasitas, protozoários, vírus, etc (NR- 09) 
 
Risco Biológico 
 Riscos Químicos (substâncias, compostos ou 
produtos que podem penetrar no organismo 
por via respiratória, absorvidos pela pele ou por 
ingestão, na forma de gases, vapores, 
neblinas, poeiras ou fumos (NR-09, NR-15 e 
NR-32). 
Mais procedimentos nos paciente 
Mais tempo com o ambiente 
Maior equipe dos servidores de saúde 
Equipe de enfermagem: maior nº de 
Exposição entre os profissionais 
EXPOSIÇÕES PROFISSIONAIS 
EXPOSIÇÕES PROFISSIONAIS 
 Os Cirurgiões-dentistas também são 
uma categoria profissional com grande 
risco de exposição a material biológico. 
 
 Os estudos mostram que a maioria dos 
dentistas (quase 85%) tem pelo menos 
uma exposição percutânea a cada 
período de cinco anos. 
EXPOSIÇÕES PROFISSIONAIS 
 
 Médicos = varia com as especialidades. 
 Médicos de enfermarias clínicas: 
 Exposições percutâneas = 0,5 a 3,0 ao ano; 
 Exposições mucocutâneas = 0,5 a 7,0 ao ano 
 Médicos cirurgiões: 
São estimados 80 a 135 contatos com sangue por 
ano, sendo 8 a 15 exposições percutâneas. 
COMO NOS PROTEGER DURANTE 
 O TRABALHO EM SAÚDE - Cuidados 
 
PRECAUÇÕES PADRÃO 
 
 Lavagem das Mãos 
 Manipulação de Instrumentos e Materiais 
 Manipulação de Materiais Cortantes e de 
Punção 
 Ambiente e Equipamentos 
 Roupas e Campos de Uso no Paciente 
 Vacinação 
 
Manipulação de Instrumentos e 
Materiais Cortantes e de Punção 
Instrumentos pérfuro-cortantes devem 
ser descartados em caixas 
apropriadas, rígidas e impermeáveis 
que devem ser colocadas próximo a 
área em que os materiais são 
usados. 
12 
Manipulação de Instrumentos e 
Materiais Cortantes e de Punção 
 Nunca deve-se reencapar agulhas após o uso. 
 Não remover com as mãos agulhas usadas das 
seringas descartáveis e não as quebrar ou 
entortar. 
 Para a reutilização de seringa anestésica 
descartável reencapar a agulha introduzindo-a 
no interior da tampa e pressionando a tampa ao 
encontro da parede da bandeja clínica de forma 
a nunca utilizar a mão 
 
BIOSSEGURANÇA 
LIXO CONTAMINADO 
Como e quando usar luvas? 
 Usar luvas de procedimento, não estéril, quando 
houver possibilidade de tocar em sangue, fluídos 
corporais, membranas mucosas, pele não 
íntegra e qualquer item contaminado, de todos 
os clientes; 
 Lavar as mãos imediatamente após a retirada 
das luvas; 
 Trocar as luvas entre um procedimento e outro; 
 Calçar as luvas imediatamente antes do cuidado 
a ser executado, evitando contaminação prévia 
das mesmas; 
 Estando de luvas, não manipule objetos fora do 
campo de trabalho; 
 Retirar as luvas imediatamente após o término 
da atividade; 
 Removê-las sem tocar na parte externa das 
mesmas; 
 Usar luvas adequadas para cada procedimento. 
 - Luvas cirúrgicas estéreis; 
 - Luvas de procedimentos não estéreis. 
Como e quando usar luvas? 
Luvas 
Luvas de procedimentos 
 
 
 
 
 
Luvas de borracha 
 Luvas cirúrgicas 
18 
 
Aventais, máscaras, óculos, 
calçados e gorros. 
 
19 
O uso do Jaleco 
hospitalar é uma 
exigência das 
Comissões de 
Infecções hospitalares 
 
A MELHOR PREVENÇÃO 
 É NÃO 
SE ACIDENTAR! 
BIOSSEGURANÇA 
21 
Higienização das mãos 
O QUE É HIGIENIZAÇÃO DAS 
MÃOS? 
 
É a medida individual mais simples e 
menos dispendiosa para prevenir a 
propagação das infecções 
relacionadas à assistência à saúde. 
 
Higienização das mãos = lavagem das 
mãos 
 
 
Indicação da lavagem das mãos 
 após tocar fluidos, secreções e itens 
contaminados; 
 após a retirada das luvas; 
 antes de procedimentos no paciente; 
 entre contatos com pacientes; 
 entre procedimentos num mesmo 
paciente; 
 antes e depois de atos fisiológicos; 
 antes do preparo de soros e medicações. 
As técnicas de higienização das mãos podem 
variar, dependendo do objetivo ao qual se 
destinam. Podem ser divididas em: 
 
Higienização simples das mãos. 
Higienização anti-séptica das mãos. 
Fricção de anti-séptico nas mãos. 
Anti-sepsia cirúrgica ou preparo pré-
operatório 
 
A eficácia da higienização das mãos depende 
da duração e da técnica empregada. 
25 
Antes de iniciar qualquer uma dessas 
técnicas, é necessário retirar jóias (anéis, 
pulseiras, relógio), pois sob tais objetos 
podem acumular microrganismos. 
(Exigência da NR-32) 
 
 
 
Higienização Simples das Mãos 
Finalidade 
 Remover os microrganismos que 
colonizam as camadas superficiais da 
pele, assim como o suor, a oleosidade e 
as células mortas, retirando a sujidade 
que propícia à permanência e à 
proliferação de microrganismos. 
 Duração do procedimento: 40 a 60 seg. 
Lavagem das mãos 
 Na lavagem rotineira das mão o uso de 
sabão neutro é o suficiente para a 
remoção da sujeira, da flora transitória e 
parte da flora residente. 
 
 Maior concentração bacteriana: pontas 
dos dedos, meio dos dedos e polegares. 
 
Higienização Anti-séptica das Mãos 
Finalidade 
 Promover a remoção de sujidades e de 
microrganismos, reduzindo a carga 
microbiana das mãos, com auxílio de um 
anti-séptico. 
 
 Duração do procedimento: 40 a 60 
segundos 
Técnica 
 A técnica de higienização anti-séptica é 
igual àquela utilizada para higienização 
simples das mãos, substituindo-se o 
sabão por um anti-séptico. 
 
 Exemplo: anti-séptico degermante. 
 
Fricção anti-séptica das mãos 
(com preparações alcoólicas) 
Álcool Gel ou álcool glicerinado 
Finalidade 
 Reduzir a carga microbiana das mãos (não há 
remoção de sujidades). A utilização de gel 
alcoólico a 70% ou de solução alcoólica a 70% 
com 1-3% de glicerina pode substituir a 
higienização com água e sabão quando as mãos 
não estiverem visivelmente sujas. 
 Duração do Procedimento: 20 a 30 segundos. 
 
Anti-sepsia das mãos 
 A anti-sepsia é a utilização de um anti-
séptico com ação bactericida ou 
bacteriostática que irá agir na flora 
residente da pele. 
 Os anti-sépticos são indicados para a anti-
sepsia das mãos dos profissionais e para 
pele ou mucosa do paciente em áreas 
onde serão realizados procedimentos 
invasivos ou cirúrgicos. 
Agentes anti-sépticos 
 São substâncias aplicadas à pele para 
reduzir o número de agentes da 
microbiota transitória e residente. 
 
 Entre os principais anti-sépticos utilizados 
para a higienização das mãos, destacam-
se: Álcoois, Clorexidina, Compostos de 
iodo, Iodóforos e Triclosan. 
 
33 
34 
35 
36 
37 
38 
39 
40 
41 
42 
43 
Importante 
 No caso de torneiras com contato manual 
para fechamento, sempre utilize papel-
toalha 
 
44 
BIOSSEGURANÇA 
BIBLIOGRAFIA 
 OPPERMANN, Carla Maria, Lia Capsi 
Pires. Manual de biossegurança para 
serviços de saúde.Porto Alegre,PMPA / 
SMS/CGVS, 2003. 
 PIANUCCI. Ana, Saber cuidar – 
Procedimentos Básicos em 
Enfermagem. Senac – SP, 2003.

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