Vidros

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VIDROS
Prof. Marfan Luz
FACULDADE DE ALMENARA
CAMPUS ALMENARA
DISCIPLINA: MATERIAS DA CONSTRUÇÃO II
Integrantes:
 Caio Ferreira
 Fábio Luiz
 Jade Nonato
 Juliano Gil
 Kameron Samarone
Introdução:
 Incerteza sobre o início de sua produção. Algo em torno de 3000 a.C. Evidência de
envidraçamento em algumas ruínas em Pompéia e na Inglaterra. Primeiras janelas
no século I ou II;
 Somente no século XX houve grande avanço em sua produção: vidros temperados,
laminados, fibras de vidro, fibras óticas e vidro cerâmico.
 Estado físico do vidro: líquido super-resfriado. Arranjo molecular aleatório.
Estrutura molecular do vidro
Definição:
 Segundo Shelby: Vidro é um sólido amorfo com ausência completa de ordem a longo
alcance e periodicidade, exibindo uma região de transição vítrea. Qualquer
material inorgânico, orgânico ou metal, formado por qualquer técnica, que exibe
um fenômeno de transição vítrea é o vida
Vidro no Brasil
 A produção de vidro no Brasil iniciou-se no inicio do século XX, com a fundação,
de industriais nacionais da Santa Marina, que com técnicas artesanais, produziu
vidros a plano de 1906 até 1924.
 Nos anos 80 uma nova tecnologia desenvolvida pela Pilkington, a “float” foi
introduzida. Formou-se uma “joint-venture” entre a Pilkington e a Saint-Gobain
criando-se a CEBRACE, Companhia Brasileira de Cristal.
Composição do vidro:
 As propriedades do vidro são função direta de sua composição química. Quando
se conforma o vidro se joga com sua viscosidade. Esta no inicio não pode ser
muito baixa, pois não seria possível dar-lhe forma. Por outro lado ele não pode
estar muito viscoso, pois também dificultaria a conformação. Durante a
conformação o vidro vai se esfriando e ficando mais viscoso até que ele fique
viscoso o bastante para não continuar a fluir
Composição do vidro:
Composição da amostra estudada [SCHOTT, 2005]
72
9
4 14
0,7 0,3
Sílica (SiO2) Óxido de Cálcio(CaO)
Óxido de Magnésio (MgO) Óxido de Sódio(Na2O)
Alumina(Al2O3) Óxido de Potássio(K2O)
Tipos de vidros:
Vidro 
Plano
Vidro de 
Segurança
Vidros 
Acústicos
Vidros 
Especiais
Processo de
fabricação:
Preparação da 
matéria prima
Fusão
Moldagem
Vidro de Sopro:
 Umas das técnicas mais antigas de moldagem do vidro. O vidro de sopro é
feito por meio de um longo tubo de ferro denominado cano de soprador, no
qual a massa é soprada e com o auxilio de pinças e varetas o vidro é
modelado. Podem ser usados moldes. Neste método são feitos os artigos de
decoração, Não tem largo uso na construção civil devido à baixa resistência,
irregularidades nas peças e alto preço se comparado com outras técnicas.
Este tipo de vidro não é normalmente temperado.
Vidro de float:
 Esse processo consiste em fazer a chapa de vidro laminado, ainda muito
quente, próximo à faixa de temperatura de amolecimento, mas com uma
viscosidade maior, passar flutuando sobre a superfície de estanho fundido,
num formo intermediário
Vidro Impresso:
 Conhecido no Brasil como vidro fantasia. Na saída do forno a massa vítrea é
passada por dois rolos metálicos refrigerados com a estampa desejada,
geralmente o superior é liso ou de baixíssimo relevo, no inferior tem-se o
relevo desejado.
Vidro Temperado:
 Resfria-se por igual o vidro sob condições muito controladas, de 600°C a
100°C. O termo Têmpera propriamente dito refere-se a um processo de
aquecimento e resfriamento graduais. Na indústria do vidro, o termo é
usualmente aplicado ao processo final de resfriamento controlado, praticado
em um lehr, assegurando certas propriedades essenciais ao vidro como, por
exemplo, sua propriedade de ser cortado reto.
Vidro Inteligente:
 Atualmente estão disponíveis vidros que oferecem um comportamento dinâmico,
isto é, são capazes de alterar algumas propriedades, como a transmitância térmica
e a luminosa controlando a quantidade de radiação infravermelha que penetra o
edifício, em função da vontade do utilizado.
 Os vidros são dotados de uma película no seu interior capaz de alterar as suas
propriedades ópticas (tipicamente de oxido de tungstênio). A tecnologia consiste na
transferência de íons de lítio ou de hidrogênio para essa película com
características eletrocrômicas mediante a indução de corrente elétrica. Ao receber
esses íons, essa camada altera as suas propriedades ópticas, absorvendo a radiação
visível, tornando-se assim opaco. Para tornar o vidro transparente de novo basta
inverter o processo.
Aplicações na 
Engenharia Civil:
Fachadas
Coberturas
Pisos
DivisóriasPortas
Escadas
Paredes
Estética
Aplica-se o vidro estampado em lugares onde se deseja obter luminosidade sem
perda da privacidade - boxes de banheiro, divisórias diversas e painéis
decorativos .
Energia
A determinação do balanço energético de um envidraçado é feita com base em
três variáveis: perdas de calor, ganhos solares, luz solar. Os ganhos solares
dependem da radiação solar. Quando o fluxo solar incide sobre um vidro uma
parte é refletida, outra é absorvida, e outra é transmitida.
Conforto Térmico
Inverno – Efeito de parede fria. Solução: vidros duplos – evita a formação de
condensação sobre o vidro.
Verão – Usar palas fixas; estores exteriores, toldos; vidros com baixo fator solar
Conforto Acústico
O isolamento aumenta se: for aumentada a espessura do vidro, vidro duplo de
diferentes espessuras. O caixilho deve separar os dois vidros, por materiais que
sejam amortecedores acústicos.
Cobertura
Utilizam as telhas de fibra de vidro, também chamadas de fiberglass ou vitrofibra, e
com sigla GRP ou RP,. As características das telhas de fibra de vidro são baixo peso,
permitindo fácil manuseio na aplicação e economia no transporte; alta resistência
mecânica; boa resistência química; menor custo de acabamento; boa resistência a
fortes intempéries, dispensa manutenções e oferece facilidade de reparos, no caso
de danificação de uma estrutura
Estocagem
A estocagem no canteiro de obras, ainda que por pouco tempo, deve obedecer
condições pouco severas, evitando-se poeira, umidade, sol e projeções de cimento
ou outros materiais que possam manchar, incrustar ou riscar. A umidade pode causar
a irisação das chapas (manchas). Devem ser empilhados inclinados a 6% em relação à
horizontal e com espessura máxima de 5cm.
Segurança
 Vidro Recozido - Obtido por fusão dos seus componentes e à saída do forno vidro
Recozido. Obtido por fusão dos seus componentes e à saída do forno é recozido para
eliminar as tensões internas.
 Vidro Estratificado - Duas ou mais chapas de vidro colado entre si pela interposição
de uma película de plástico colada por pressão e calores é recozido para eliminar as
tensões interiores
 Vidro Temperado - Máximo de transparência com mínimo de estruturas de
sustentação - fachadas, boxes de banheiro, tampos de mesa, vitrines.
 Vidro Aramado - Portas corta-fogo, janelas, duto de ventilação vertical e passagem
para saída de incêndio. Peitoris, sacadas divisórias e coberturas
 Estrutura Mista de Aço e Vidro - As estruturas mistas aço-vidro destacam-se de entre
outras soluções construtivas particularmente devido à leveza e à luminosidade deste
tipo de solução. O vidro pode ser aplicado estruturalmente com o aço no mais
variado tipo de soluções tais como paredes, coberturas, passadiças e pontes.
Propriedades do Vidro
 Dureza
Para determinar a dureza superficial, isto é, a resistência a ser riscado por outro
material, utiliza-se a escala de MOHS. O vidro tem a dureza 6.5 entre a ORTOSE
(6) e o quartzo (7).
Resistência à Abrasão - É 16 vezes mais resistente que o granito.
Propriedades Mecânicas
 ElasticidadeO vidro é um material perfeitamente elástico: nunca apresenta deformação
permanente. No entanto é frágil, ou seja, submetido a uma flexão
crescente, parte sem apresentar sinais precursores.
Módulo de YOUNG: E = 72 x 1010 Pa 8.2.1.2. Coeficiente de Poisson v = 0,22.
 Resistência à Tração
A resistência à tração varia de 300 a 700 daN/cm2 e depende de:
 Duração da carga para cargas permanentes, a resistência à tração diminui
em cerca de 40%;
 Umidade; diminui em cerca de 20%;
 Temperatura: a resistência diminui com o aumento de temperatura; Estado
da sua superfície, função de polimento;
 Corte e estado dos bordos; Os componentes e suas proporções.
Propriedades Mecânicas
 Resistência à Compressão
A resistência do vidro à compressão é muito elevada, cerca de 1000 N/mm²
(1000 MPa) e não limita praticamente o campo das suas aplicações. Em termos
práticos significa que para quebrar um cubo de 1 cm de lado, a carga necessária
será na ordem das 10 toneladas.
Propriedades Mecânicas
 Resistência à Compressão
Um vidro submetido à flexão tem uma face a trabalhar à compressão e a outra
tração. A resistência à rotura por flexão é da ordem de:
40 MPa (N/mm²) para um vidro recozido polido;
120 a 200 MPa (N/mm²) para um vidro temperado (segundo a espessura, manufatura
dos bordos e tipo de fabrico).
O elevado valor da resistência do vidro temperado deve-se à operação de têmpera
que coloca as superfícies do vidro em forte compressão
Propriedades Térmicas 
 Calor específico
O calor específico C de um corpo é a quantidade de calor necessária para elevar de
um grau, um quilograma desse material a 20ºC. Para o vidro, o calor específico é:
C=795 J/Kg.ºC = 0.22W.h/Kg.ºC = 0.19 Kcal/.Kg.ºC .
Os vidros coloridos nada mais é que a adição de manganês, cobalto, ferro, níquel,
antimônio e outros componentes metálicos.
Propriedades Térmicas 
 Condutividade térmica
Fluxo de calor é a quantidade de calor emitida por unidade de tempo. Exprime-se
em watt (w) ou em quilocaloria por hora (Kcal/h).
A condutividade térmica é o fluxo de calor que passa, por hora, através de um metro
quadrado de uma parede, com um metro de espessura, para a diferença de 1ºC de
temperatura, entre as suas duas faces.
λ = 1.16w/m.ºC ou 1Kcal/hmºC
Propriedades Térmicas 
 Dilatação linear
O coeficiente de dilatação linear de um sólido é a variação sofrida por uma unidade
de comprimento, ao alterar de 1ºC a sua temperatura. No intervalo de 20ºC a 220ºC,
o coeficiente de dilatação linear do vidro é de 9x10 –6
Exemplo: Um vidro com 2m de comprimento, ao ser aquecido 30ºC, sofrerá um
aumento de comprimento de l x Δl x Δt =2000 x 9 x 10-6 x 30 = 0,54 mm.
Propriedades Térmicas 
Transmissão térmica
As transferências de calor entre a superfície de uma parede e o meio envolvente são
feitas por convecção e por radiação. Pelo contrário, o fluxo de calor no interior da
parede será feito por condução. As trocas de calor entre o meio circundante e as
superfícies da parede são definidas através dos coeficientes he e hj, de troca
superficial das faces exterior e interior, respectivamente (em Kcal/hmºC).
Propriedades Térmicas 
 Resistência ao fogo
O grau de resistência ao fogo dos elementos de construção é determinado de acordo
com os resultados obtidos em ensaios normalizados; as amostras ensaiamse em
fornos que simulam um incêndio. O aquecimento em função do tempo é definido
através da relação:
T – T0 = 345 log (8t + 1), em que:
T – temperatura do meio envolvente da amostra
T0 – temperatura inicial da amostra
t – tempo de exposição ao fogo da amostra (em minutos)
Propriedades 
Acústicas:
Intensidade, pressões e níveis acústico
Frequência 
Transmissão de sons
Altura
Normatização
ABNT NBR 12067/2001 – Vidro plano – Determinação da resistência à tração na
flexão. Especifica um método para a determinação da resistência à tração na
flexão de vidros planos. Adicionalmente, apresenta-se o procedimento para a
medição da flexão máxima oriunda do carregamento, a ser determinado
sempre que houver interesse.
ABNT NBR 14488/2000 – Tampos de vidro para mesa – requisitos. Especifica as
exigências de desempenho e medidas lineares necessárias para garantir a
segurança da aplicação de vidro plano na composição de mesas que tenham o
vidro como componente de uso aplicado à sua utilização
Normatização
ABNT NBR 14564/2000 – Vidros para sistemas de prateleiras – requisitos e
métodos de ensaio. Especifica as exigências de desempenho e medidas lineares
necessárias para garantir a segurança da aplicação de vidro plano na
composição de sistemas de prateleiras.
ABNT NBR 14207/1998 – Boxes de banheiro fabricados com vidro de segurança
temperado – projeto, instalação e materiais utilizados. Estabelece os
requisitos mínimos de segurança para os materiais utilizados no projeto e
instalação de boxes fabricados a partir de painéis de vidro de segurança
temperado, para uso em apartamentos, casas, hotéis e outras residências.
Normatização
ABNT NBR 11706/1992 – Vidros na construção civil. Fixa as condições exigíveis
para vidros planos aplicados na construção civil.
ABNT NBR 7199/1989 – Projeto, execução e aplicação de vidros na construção
civil. Fixa as condições que devem ser obedecidas no projeto de
envidraçamento. Refere-se à aplicação de vidros em janelas, portas, divisões
de ambientes, guichês, vitrines, lanternins, sheds e clarabóias
Patologias
Os vidros têm de ser trabalhados e colocados respeitando as disposições feitas
pelas normas técnicas, observando-se quatro regras básicas na aplicação: folga
calço, dimensionamento e acabamento das bordas. As duas primeiras dizem
respeito à sua relação com a estrutura (ambas evitam que os esforços de
dilatação térmica e de torção dos materiais causados pelas cargas de vento
quebrem o vidro); o dimensionamento diz respeito à sua função (no caso de
portas e divisórias, o vidro deverá ser temperado; para uso em coberturas e
fachadas é obrigatório que seja laminado ou aramado); por fim, quanto às
bordas, estas devem ser lapidadas, para eliminar as micro-fissuras e dificultar
as possíveis propagações de trincas.
Patologias
Corrosão:
Ocorre devido a ataques químicos, sempre que a água fica em contato com a 
superfície de um vidro, muitas reações químicas poderão ocorrer, causando 
erosão ou manchas. Essa reação é o primeiro estágio de corrosão. Se esse 
primeiro estágio continuar sem interrupção por alguns minutos poderá iniciar 
outra reação muito mais prejudicial. Durante os estágios iniciais dessa reação, 
ocorrem furos microscópicos na superfície. Se a reação continuar, o ataque 
superficial ficará mais aparente e o vidro poderá irisar ou apresentar uma 
corrosão acentuada. 
Importância ambiental
O vidro é um material 100% reciclável, pode
ser utilizado como matéria prima para
produção de novos tipos de vidro.
Retornável: Podem ser reutilizados sem
comprometimento de desempenho após
lavagem com detergentes ou temperaturas
elevadas.
 Reutilizável: Após a aplicação inicial, pode
sem empregado para usos diversos daqueles
para os quais foram originalmente produzidos
Por qual material o vidro 
poderá ser substituído 
futuramente?
Um provável substituto do uso do vidro na
construção civil é o policarbonato, as vantagens da
sua utilização estão conquistando cada vez mais o
mercado da construção civil. Versatilidade,
durabilidade, leveza e outras características do
produto estão fazendo com que o polímero
conquiste cada vez mais novos adeptos na
construção civil. São inúmeras vantagens em relação
aos seus similares como vidros, acrílicos e outros
plásticos. A resistência a impactos do material, por
exemplo, pode serde 30 a 250 vezes maior que o
vidro, dependendo do tipo de chapa. Além disso,
fatores como a facilidade de manuseio, por ser um
material auto extinguível (não propaga chama), a
leveza, a possibilidade de curvatura e luminosidade.
Vantagens
 Estética;
 Maior aproveitamento da luminosidade;
 Conforto;
 Sensação de amplitude;
 Beleza e claro;
 Economia de energia ;
 Material versátil, pode ser utilizado em escadas prateleiras transparentes 
coloridos e outras características como divisores e cubículos;
 Reciclável;
 Difícil de ser corrosivo.
Desvantagens
 Aumento no custo da obra;
 Não é recomendado para áreas propensas a terremotos;
 Alto custo de manutenção;
 Peso relativamente grande
 Menor condutibilidade térmica;
 Fragilidade;
 Dificuldade no fechamento hermético.
Segurança
 Itens de Segurança
 Capacete;
 Calça jeans;
 Camisa;
 Luvas;
 Óculos;
 Ventosas;
 Avental mangote;
 Cinto de segurança;
 Máscara de pó.
Lona de proteção para o piso Colocações 
externas, como exemplo, sacadas 
Ventosas
 Simples;
 Dupla;
 Tripla;
 Quadrupla;
 Ligeiramente curva ventosas;
 Par pegador de chapa cinto de segurança;
 Articulada.
Cuidado ao armazenar e usar
Limpar o vidro e as borrachas armazenar abertas e 
guardá-las em local seco e ventilado
Carregamento de Chapas de Vidro
Concreto verde
Concreto substituindo a areia por vidro
Referências Bibliográficas:
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Vidro plano - Determinação da 
resistência à tração na flexão – NBR 12067. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Vidro plano - Tampos de vidro 
para mesa – requisitos – NBR 14488. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Vidros para sistemas de 
prateleiras – requisitos e métodos de ensaio – NBR 14564. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Vidros para sistemas de 
prateleiras – requisitos e métodos de ensaio – NBR 14564. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Boxes de banheiro fabricados 
com vidro de segurança temperado – projeto, instalação e materiais utilizados – NBR 
14207. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Vidros na construção civil. Fixa 
as condições exigíveis para vidros planos aplicados na construção civil– NBR 11706. Rio 
de Janeiro: ABNT, 1992.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto, execução e aplicação de 
vidros na construção civil – NBR 7199. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
Referências Bibliográficas:
CESCONETTO, Nádia; DAUX, José Augusto; SOUZA, Crisley Taise; VIANNA, Gustavo 
Bulcão. Vidros. jun. 2010. Dissertação – Universidade do Sul de Santa Catarina, 
Unidade Ponte do Imaruim, Palhoça, jun. 
2010.http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNIT091_2006_ES.pdf
ELISA, Maria. Capítulo 1: estudo bibliográfico. 11 de mar. de 2008. Disponível em: 
<http://www.tede.udesc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1213>. Acesso em: 
05 de set. de 2015
USP, A Indústria e a Produção Do Vidro. 14 de mar. De 2007. Disponível em: 
<http://www.usp.br/fau/deptecnologia/docs/bancovidros/prodvidro.htm>. Acesso 
em: 06 de set. de 2015 
Policarbonato: Solução para Construção Civil. Disponível em: 
<http://wwwo.metalica.com.br/policarbonato-solucao-para-construcao-civil>. Acesso 
em: 08 de set. de 2015
Bibliografia Complementar:
O vidro. Disponível em: <http://http://www.cebrace.com.br/v2/vidro>. Acesso 
em: 04 de set. de 2015
OBRIGADO!