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TOPOGRAFIA_2_Fotogrametria_PARTE_1

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UNICAP – Universidade Católica de Pernambuco
Laboratório de Topografia
Topografia 2
Fotogrametria
Parte 1
Recife, 2012
Parte 1
Fotogrametria (definição clássica):
Pode ser definida como a Ciência, Arte e Tecnologia
de se obterem Medidas dignas de confiança por meios
de Fotografias
É derivada de três palavras de origem grega que tem o 
2
É derivada de três palavras de origem grega que tem o 
seguinte significado: 
� LUZ
� DESCRIÇÃO
� MEDIDAS 
Fotogrametria: Ciência, Arte e Tecnologia
� É Ciência por se tratar de um conjunto metódico de
conhecimentos obtidos mediante a observação e a
experiência;
3
� É Arte por possuir habilidades na sua constituição
� É Tecnologia por possuir um conjunto de conhecimentos
e princípios científicos.
Aplicações dos Produtos Fotogramétricos
Mapas topográficos modernos são invariavelmente produzidos por
Fotogrametria. Somente após o inicio da Fotogrametria foi possível a
compilação de mapas topográficos em pequenas escalas.
Quase todas as fases de projetos, locação, construção e
gerenciamento são conduzidos, se não totalmente, em grande parte,
pelos fotogrametristas
As principais aplicações da Fotogrametria são:
4
� Locação de estradas;
� Arqueologia;
� Automação de processos industriais;
� Mapeamento;
� Geração de Modelos Digitais de Terreno e Elevação;
� Planejamento de superfícies;
� Realidade aumentada;
� Identificação de objetos presentes na superfície física;
� Robótica;
Classificação da Fotogrametria
Quanto a posição da câmara ou elemento Sensor
� Aérea
� Terrestre
� Espacial ou Orbital (satélites)
� Macroscópica
5
� Macroscópica
Quanto a tecnologia usada
� Analógica
� Analítica
� Digital
Classificação da Fotogrametria
Quanto a posição da câmara ou elemento Sensor
� Aérea
� Terrestre
� Espacial ou Orbital (satélites)
� Macroscópica
6
� Macroscópica
Quanto a tecnologia usada
� Analógica
� Analítica
� Digital
Quanto a posição da câmara ou elemento Sensor
7
1839 – Invenção da fotografia por Louis Jacques Mandé Daguerre;
1840 – Geodesista Francês Arago demonstrou a viabilidade do uso de fotografias nos levantamentos
topográficos
1849 – O Engenheiro Geodesista e Militar do Exército Francês Coronel Aimé Laussedat fez fotografias a
bordo de balões, depois concentrou seus esforços no mapeamento usando fotogrametria terrestre;
1909 – O Médico e físico Alemão Carl Pulfrich iniciou os primeiros experimentos com o estéreo pares –
Princípio da marca flutuante;
1913 – O avião foi utilizado pela primeira vez para a tomada de fotografias aéreas com o objetivo de
mapeamento, pelo oficial Britânico Capitão Tardivo;
Evolução Histórica
8
1918 a 1945 – A aerofotogrametria tornou-se uma tecnologia largamente utilizada para a produção de
mapas, sobretudo durante o período a segunda guerra mundial; equipamentos de restituição como o
Multiplex e do Estereroplanígrafo; Principais métodos analógicos como as técnicas de orientação empírica e
a aerotriangulação analógica;
Década de 1950 – Utilização do computador para cálculos de Blocos de Aerotriangulação;
1958 – Protótipo do Restituidor Analítico;
1976 – Modelos comerciais de Restituidores Analíticos;
Década de 1990 – Fotogrametria Digital com fotos analógicas digitalizadas em Scanners fotogramétricos;
Automação de processos fotogramétricos como a geração de Ortofotos e de Modelos Digitais de Terreno;
2000 – Apresentação de Câmaras Digitais Fotogramétricas em Amsterdã.
Evolução Histórica
F
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t
o
g
r
a
m
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i
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A
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a
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Invenção Computadores
2000
1950
A
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9
F
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Invenção do Avião
Invenção da fotografia
P
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G
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1900
1850
A
N
O
Evolução Histórica
As primeiras imagens aéreas que temos notícia foram geradas dentro de um balão
por Gaspard Felix Tournachon em 1858 e posteriormente em 1903, outras
imagens foram obtidas através de câmeras fotográficas instaladas em pombos,
com equipamentos desenvolvidos por Julius Neubronner, o equipamento pesava
aproximadamente 70 gramas.
10
Evolução Histórica
O primeiro registro de fotografias aéreas obtidas por um avião com uso em
mapeamento foi do Capitão Tardivo, oficial britânico, que em 1913
apresentou um trabalho descrevendo o processo em uma reunião da
sociedade Internacional de Fotogrametria em Viena na Áustria.
11
Evolução Histórica
12
Fotografias aéreas em agosto de 1943, Corpo de Fuzileiros da Marinha Americana
Multiplex – Onde a captação fotogramétrica era feita neste equipamento com
diapositivos de vidro e usando o processo de anaglifo. A imagem era projetada
na superfície branca da mesa.
Restituidores Analógicos (Anos 30 a 50)
13
Restituidores Analógicos (Anos 30 a 50)
14
Multiplex
O emprego dos restituidores analógicos A8, B8, PG2, A10 e vários outros, teve o seu
período de glória nas décadas de 60 e de 70. Só no Brasil foram vendidos cerca de 100
equipamentos B8 (no mundo todo foram cerca de 1.200 B8). Os equipamentos ditos
analíticos foram inventados em 1957, mas somente passaram a ser comercializados em
fins dos anos 70. Estão nessa categoria os equipamentos DSR11/15, da Kern; Planicomp,
da ZEISS; e BC1/2/3 e SD2000/3000, da Wild.
Restituidores Analógicos (Anos 60 e 70)
15Restituidor WILD A10
Restituidores Analógicos (Anos 60 e 70)
Restituidor WILD A8
16
B8 Estereoploter, produzido entre 1961 e 1972
Restituidores Analógicos (Anos 60 e 70)
17
Restituidores Analógicos (Anos 60 e 70)
18
Restituidores Analógicos (Anos 60 e 70)
19
Restituidores Analíticos (Final dos anos 70)
20Estação analítica ZEISS Planicomp C-12Planicomp P3
Restituidores Analíticos (Final dos anos 70)
21
WILD B 8-S 
Restituidores Analíticos (Final dos anos 70)
22Restituidor Analítico SD2000/3000
Restituidores Digitais 
(Início dos anos 80 até 2000)
Esta é uma era que caracteriza-se pelo uso de imagens digitais como fonte
primária de dados e computadores com capacidade suficiente para o
processamento interativo de imagens digitais
23
Imagestation Intergraph
Restituidores Digitais 
(Início dos anos 80 até 2000)
Digitalização das Imagens, a partir dos Negativos
(Carl Zeiss Scanner SCAI)
24
Restituidores Digitais 
(Início dos anos 80 até 2000)
25
Digitalização das Imagens, a partir dos Negativos
Restituidores Digitais 
(Início dos anos 80 até 2000)
26Digitalização das Imagens, a partir dos Negativos
Restituidores Digitais 
(Início dos anos 2000 até os dias atuais)
27
Estação fotogramétrica digital da Intergraph
Restituidores Digitais 
(Início dos anos 2000 até os dias atuais)
28
Restituidores Digitais 
(Início dos anos 2000 até os dias atuais)
29
Câmera Aerofotogramétrica - Analógica
Câmera Aerofogramétrica Modelo ZEISS RMK TOP 15/23 Baseada em 
Filme como Elemento Sensor
30
Câmera Aerofotogramétrica - Analógica
Câmera Aerofogramétrica Modelo ZEISS RMK TOP 15/23 Baseada em 
Filme como Elemento Sensor
31
Câmera Aerofotogramétrica - Analógica
Câmera Aerofogramétrica Modelo ZEISS RMK TOP 15/23 Baseada em 
Filme como Elemento Sensor
32
Câmera Aerofotogramétrica - Analógica
Câmara aérea LEICA WILD RC 30 Baseada em filme como Elemento Sensor
33
Câmera Aerofotogramétrica - Digital
34
Sensor Linear
Câmera Aerofotogramétrica - Digital
35
Sensor MatricialCâmera Aerofotogramétrica - Digital
36
Câmera Aerofotogramétrica - Digital
37
Câmera Aerofotogramétrica - Digital
ADS 40 – 2ª Geração de Câmeras Digitais
38
Câmera Aerofotogramétrica - Digital
ADS 40 – 2ª Geração de Câmeras Digitais
39
Câmera Aerofotogramétrica - Digital
ADS 80 – 3ª Geração de Câmeras Digitais
40
Câmera Aerofotogramétrica - Digital
ADS 80 – 3ª Geração de Câmeras Digitais
41
Câmera Aerofotogramétrica - Digital
ADS 80 – 3ª Geração de Câmeras Digitais
42
Câmeras Aerofotogramétricas
Modelo
Dimensão pixel 
(µm)
Distância 
focal
Altura Vôo para 
TPT de 20cm 
(m)
Formato imagens
(pixel)
Extensão no Terreno 
para pixel 20cm 
(m)
Câmera Grande Formato
UltraCam X 7,20 33,0 910 4992 x 3328 661 x 991
Z/I Imaging DMC 12,0 120,0 2000 13826 x 7680 1536 x 2765
Câmera Analógica
Grande angular - 153,0 1224,0 9200x9200 1840x1840
43
UltraCam X Z/I Imaging DMC ZEISS RMK TOP 15/23
Câmeras Aerofotogramétricas Digitais
Câmeras Aerotransportadas de Pequeno Formado 
Sistema Aerotransportado de Aquisição de Imagens digitais
45
Sistema Aerotransportado de Aquisição de Imagens digitais
Sistema Aerotransportado instalado em Helicóptero
Laser Scanner Aerotransportado
46
Diversos fabricantes: Leica, Optech, Trimble, Riegl 
Laser Scanner Aerotransportado
ALS 60 – Laser Scanner Aerotransportados
47
Laser Scanner Aerotransportado
ALS 70 – Laser Scanner Aerotransportados
48
Laser Scanner Aerotransportado
Laser Scanner Aerotransportado
ALS 60 – Com Emissor Único- 200 kHz
50
ALS 70 – Com Duplo Emissor - 500 kHz
Laser Scanner Aerotransportado
Optech – Lidar Imaging Solutions
51
Laser Scanner Aerotransportado
Curitiba/PR - Acesso Aeroporto
52
Laser Scanner Aerotransportado
53
Laser Scanner Aerotransportado
54Cidade de Curitiba/PR
Laser Scanner Aerotransportados
ALS 60 – Laser Scanner Aerotransportados
55
Laser Scanner Aerotransportados
ALS 60 – Laser Scanner Aerotransportados
56
Laser Scanner Aerotransportados
ALS 60 + ADS 80 – Laser Scanner + Câmara Digital
Aerotransportados
57
Laser Scanner Aerotransportados
e Aerofotos
58
Fotogrametria Terrestre
O uso da Fotogrametria Terrestre surgiu como opção para levantamentos
arquitetônicos no ano de 1840. Após a segunda guerra mundial a
conservação de monumentos foi motivada a partir de 1964, com a
elaboração da Carta Internacional sobre conservação e restauração de
monumentos e sítios históricos, conhecida como Carta de Veneza, que
considera as obras monumentais como testemunho vivo das tradições de
59
um povo.
Fotogrametria Terrestre
Fotogrametria Terrestre consiste nas atividades de captação de dados
gráficos por meio da Fotogrametria utilizando como sensor uma câmara
métrica terrestre.
60Plataforma terrestre
Fotogrametria Terrestre
61
Distribuição dos pontos de controle na fachada 
principal da Basílica de Nossa
Senhora do Carmo em Recife /PE
Fotogrametria Terrestre
62
Fotogrametria Terrestre
63
Imagens a Esquerda com distorção e a direita Retificada
Fotogrametria Terrestre
64
Fotogrametria Terrestre
65
Implantação e Pré-Sinalização dos marcos de controle
Vôo para aquisição das imagens com uso de câmera digital de Pequeno Formato
Montagem do Foto-índice e seleção das imagens
Reconhecimento e Levantamento das coordenadas dos pontos de apoio
Planejamento do Vôo
Aerolevantamento
Vôo para aquisição das imagens
66
Reconhecimento e Levantamento das coordenadas dos pontos de apoio
Orientação interior e exterior, medição dos pontos
Aerotriangulação
Geração e Edição de MDT
Restituição Planimétrica e Traçado das Curvas-de-nível
Edição, conversão de formato de dados e impressão 
Geração da Ortoimagem
Dados de Calibração
Um projeto de recobrimento é um estudo detalhado, com todas as especificações
sobre o tipo de cobertura, por exemplo:
Condições naturais da região:
- Local a ser fotografado
- Área a fotografar
- Dimensões da área
- Relevo
- Regime de ventos
Planejamento do Vôo
67
- Altitude média do terreno
- Variação de altura do terreno
- Mês para execução do vôo
- Nº de dias favoráveis ao vôo
Apoio logístico:
- Transporte
- Hospitais
-Alimentação
Condições técnicas (base e aeronave):
- Base de operação
- Alternativa de pouso
- Recursos na base
- Modelo da aeronave
- Autonomia
- Teto de serviço operacional
- Velocidade média de cruzeiro
- Tripulação
Condições técnicas (plano de vôo):
Planejamento do Vôo
68
Condições técnicas (plano de vôo):
- Altura e Altitude de vôo
- Escala das fotografias
- Superposição longitudinal / lateral
- Câmara aérea
- Tipo e quantidade de filme empregados
- Rumo das faixas
- Nº de faixas e Nº de fotos
- Velocidade máxima (arrastamento)
- Tempo de exposição ideal
- Intervalo de exposição
- Distância entre faixas
Especificações Técnicas do Vôo Aerofotogramétrico
� Recobrimento: Longitudinal / Transversal 
� Escala da foto 
� Distância focal da câmara 
69
� Resolução do filme 
� Tolerâncias e desvios 
� Área coberta por uma fotografia 
Calibração da Câmera
70
Escala de Vôo
E
71
Ev
Exercício sobre Escala
1- Calcule o que se pede abaixo sabendo que:
Distância focal (f) = 50 mm
Escala de Vôo (Ev) = 1/50.000
Altitude média do terreno (hm) = 900 m
A) Altura de Vôo (Hv)
72
H = (50.000 x 0,055) + 900
H = 3.400m
B) Calcule a escala da foto para uma Altitude de 1200 m.
Exercício sobre Escala
C) Calcule a dimensão da área coberta pela foto aérea de 23cm x 23cm em km2
Distância focal (f) = 50 mm
Escala de Vôo (Ev) = 1/50.000
Altitude média do terreno (hm) = 900 m
Dimensão da Foto = 23cm x 23cm 
73
L = 23cm x 50.000cm
L = 0,23m x 500m
L = 11.500m
L2 = Área no Terreno = 132,25km2
Exercícios
2- A que altura de vôo deveria voar um avião para que as
fotografias fossem produzidas na escala 1/6.000;
utilizando-se uma câmera aérea com distância focal
f=150mm?
74
3- Um avião equipado com uma câmera fotográfica com
distância focal f=300mm, está fotografando a superfície
da Terra a uma altura de vôo de 4.320m. Qual será a
escala da fotografia?
Fotografia e o Diapositivo
75
Marcas Fiduciais
As fotografias tomadas com câmaras
métricas convencionais, possuem marcas
fiduciais que são sinais gravados nas
bordas das fotografias com a finalidade de
materializar o sistema de coordenadas da
fotografia (sistema fiducial). As marcas
fiduciais são de vários tipos e variam de
76
fiduciais são de vários tipos e variam de
acordo com o tipo de câmara métrica.
Com a interseção das marcas fiduciais
opostas pode-se determinar a origem do
sistema fiducial e definir o sistema de
coordenadas fotográfico com uso de um
sistema bidimensional.
Marcas Fiduciais
PP = Ponto Principal da fotografia aérea
Aerofoto ou Fotograma - Projeto FIDEM – 1997 - UNICAP
FX 23 / 034 – Escala 1/6000
Detalhe
Detalhe
78
Detalhe
Projeto/AnoAltímetroRelógioNível de Bolha
Recobrimento Aerofotogramétrico
O recobrimento Longitudinal de 60% é necessário para garantir a
estereoscopia, portanto as fotos são expostas em intervalos de
tempos tais que, entre duas fotos sucessivas de uma faixa haja uma
superposição de cerca de 60%. Nas faixas expostas paralelamente,
para compor a cobertura de uma área é mantida uma distância entre
os eixos de vôo que garante uma superposição de cerca de 30%
79
entre duas faixas adjacentes.
Recobrimento Aerofotogramétrico
Porcentagem segundo a qual uma fotografia se sobrepõe à seguinte
Recobrimento Lateral
Recobrimento Longitudinal
80
60%
30%Recobrimento Aerofotogramétrico
81
60%
Visão Estereoscópica 
Imagem estereoscópica é o resultado da superposição longitudinal entre
duas fotos consecutivas.
82Par Estereoscópico
Visão Estereoscópica 
Simulação de visão estereoscópica com 
pares de fotografias aéreas
Com isto as fotografias são recobertas
longitudinalmente e lateralmente para que
seja possível a reconstrução tridimensional
dos objetos ou medir suas posições
83
planimétrica e altimétrica.
Deste princípio tem-se a denominação de
recobrimento estereoscópico entre as
fotografias. O par de fotografias é
chamado de par estereoscópico ou
estéreo par de fotografias.
Câmeras Estereoscópicas – Século Passado
Folding Kodak Improved Stereo Goerz Anschutz
84
Folding Kodak Improved Stereo Goerz Anschutz
Mackenstein La Francia Tailboard_Stereo_unlabeled
Estereoscópios – Século Passado
85
Estereoscópio de mão
Estereoscópio de Pedestal
Par estereoscópicos 
Palácio Imperial no Largo do Paço, Rio de Janeiro. 1870.
Acervo da Biblioteca Nacional
86
Acervo da Biblioteca Nacional
Avenida Central, trecho do clube de Engenharia Rio de Janeiro. 1915
Coleção Henrique Lins de Barros
Estereoscópios - Modernos 
87
Sony-HXR-NX3D1 Panasonic Lumix DMC-3d
Estereoscópio de Espelhos
88
Estereoscópio de Espelhos
89
Estereoscópio de Bolso
90
Estereoscópio de Bolso
91
Estereoscópio
92
Exercício da “Salsicha”
O “Exercício“ de Salsicha pode ser útil desenvolvendo a habilidade para
se ver em estéreo. Essencialmente neste exercício você enfoca seus
olhos em um objeto distante e então lentamente traz seus dedos
indicadores na linha de visão. Quanto mais distante e separadamente
estiverem seus dedos e maior a salsicha que você vê, mais paralelas são
suas linhas de visão.
93
suas linhas de visão.
Implantação e Pré-Sinalização dos marcos de controle
Vôo para aquisição das imagens com uso de câmera digital de Pequeno Formato
Montagem do Foto-índice e seleção das imagens
Reconhecimento e Levantamento das coordenadas dos pontos de apoio
Planejamento do Vôo
Aerolevantamento
Vôo para aquisição das imagens
94
Reconhecimento e Levantamento das coordenadas dos pontos de apoio
Orientação interior e exterior, medição dos pontos
Aerotriangulação
Geração e Edição de MDT
Restituição Planimétrica e Traçado das Curvas-de-nível
Edição, conversão de formato de dados e impressão 
Geração da Ortoimagem
Dados de Calibração
Implantação e pré-sinalização, levantamento GPS e 
nivelamento dos marcos
Desenhos Típicos da Sinalização dos Alvos
Implantação e pré-sinalização, levantamento GPS e 
nivelamento dos marcos
Implantação e pré-sinalização, levantamento GPS e 
nivelamento dos marcos
Implantação e pré-sinalização, levantamento GPS e 
nivelamento dos marcos
Implantação e pré-sinalização, levantamento GPS e 
nivelamento dos marcos
Implantação e Pré-Sinalização dos marcos de controle
Vôo para aquisição das imagens com uso de câmera digital de Pequeno Formato
Montagem do Foto-índice e seleção das imagens
Reconhecimento e Levantamento das coordenadas dos pontos de apoio
Planejamento do Vôo
Aerolevantamento
Vôo para aquisição das imagens
100
Reconhecimento e Levantamento das coordenadas dos pontos de apoio
Orientação interior e exterior, medição dos pontos
Aerotriangulação
Geração e Edição de MDT
Restituição Planimétrica e Traçado das Curvas-de-nível
Edição, conversão de formato de dados e impressão 
Geração da Ortoimagem
Dados de Calibração
Vôo para aquisição das imagens digitais
101
Vôo para aquisição das imagens digitais
102
Vôo para aquisição das imagens digitais
103
Vôo para aquisição das imagens digitais
104
Vôo para aquisição das imagens digitais
105
Vôo para aquisição das imagens digitais
106
Vôo para aquisição das imagens digitais
107
Vôo para aquisição das imagens digitais
108
Vôo para aquisição das imagens digitais
109
Vôo para aquisição das imagens digitais
110
Vôo para aquisição das imagens digitais
111
Vôo para aquisição das imagens digitais
112
Vôo para aquisição das imagens digitais
113
Vôo para aquisição das imagens digitais
114
Movimentos da Aeronave durante o Vôo
φ
κ
115
ω
Ângulos de atitude
Movimentos da Aeronave durante o Vôo
116
Implantação e Pré-Sinalização dos marcos de controle
Vôo para aquisição das imagens com uso de câmera digital de Pequeno Formato
Montagem do Foto-índice e seleção das imagens
Reconhecimento e Levantamento das coordenadas dos pontos de apoio
Planejamento do Vôo
Aerolevantamento
Vôo para aquisição das imagens
117
Reconhecimento e Levantamento das coordenadas dos pontos de apoio
Orientação interior e exterior, medição dos pontos
Aerotriangulação
Geração e Edição de MDT
Restituição Planimétrica e Traçado das Curvas-de-nível
Edição, conversão de formato de dados e impressão 
Geração da Ortoimagem
Dados de Calibração
Montagem do fotoíndice e seleção das imagens
118
Montagem do fotoindice e seleção das imagens
119
Montagem do fotoindice e seleção das imagens
120
Implantação e Pré-Sinalização dos marcos de controle
Vôo para aquisição das imagens com uso de câmera digital de Pequeno Formato
Montagem do Foto-índice e seleção das imagens
Reconhecimento e Levantamento das coordenadas dos pontos de apoio
Planejamento do Vôo
Aerolevantamento
Vôo para aquisição das imagens
121
Reconhecimento e Levantamento das coordenadas dos pontos de apoio
Orientação interior e exterior, medição dos pontos
Aerotriangulação
Geração e Edição de MDT
Restituição Planimétrica e Traçado das Curvas-de-nível
Edição, conversão de formato de dados e impressão 
Geração da Ortoimagem
Dados de Calibração
Reconhecimento e levantamentos das Coordenadas dos 
Pontos de Apoio
Há a necessidade de pontos Fotoidentificáveis, cujas coordenadas sejam
conhecidas, esse pontos são denominados de Pontos de Apoio
Distribuição Básica de Pontos para um Ajustamento Simultâneo de Aerofotos
Reconhecimento e levantamentos das Coordenadas dos 
Pontos de Apoio
Pontos de apoio: O primeiro passo para se efetuar
a restituição será o levantamento Planialtimétrico
(processos topográficos ou GPS) de uma rede,
suficientemente densa, de pontos de controle (ossuficientemente densa, de pontos de controle (os
chamados pontos de apoio), que sejam facilmente
identificáveis nas fotografias aéreas. Estes pontos
deverão estar, preferencialmente, ao nível do solo
ou não muito acima dele.
Reconhecimento e levantamentos das Coordenadas dos 
Pontos de Apoio
Reconhecimento e levantamentos das Coordenadas dos Pontos de Apoio
125
FAIXA 1
FAIXA 2
FAIXA 3
Para o correto posicionamento e orientação de um
Reconhecimento e levantamentos das Coordenadas dos Pontos de Apoio
126
Para o correto posicionamento e orientação de um
modelo, no espaço, bem como a determinação de suas
dimensões, exigem medições de certos elementos do
objeto real, cujos homólogos estejam contidos nas
fotos; é necessário a determinação das coordenadas
destes elementos que são denominados pontos de
apoio suplementar.
São também denominados, respectivamente, pontos
de apoio vertical, pontos de apoio horizontal e pontos
de duplo apoio.
Implantação e Pré-Sinalização dos marcos de controle
Vôo para aquisição das imagens com uso de câmera digital de Pequeno Formato
Montagem do Foto-índice e seleção das imagens
Reconhecimento e Levantamento das coordenadas dos pontos de apoio
Planejamento do Vôo
Aerolevantamento
Vôo para aquisição dasimagens
127
Reconhecimento e Levantamento das coordenadas dos pontos de apoio
Orientação interior e exterior, medição dos pontos
Aerotriangulação
Geração e Edição de MDT
Restituição Planimétrica e Traçado das Curvas-de-nível
Edição, conversão de formato de dados e impressão 
Geração da Ortoimagem
Dados de Calibração
Aerotriangulação
É um processo numérico que permite calcular:
1. As posições e inclinações de cada foto
2. As coordenadas de terreno de pontos medidos nas fotos (pontos
fotogramétricos)
128
Restituição Planialtimétrica
129
Ortorretificação das imagens Aéreas
Perspectiva Central Perspectiva Ortogonal
Ortorretificação
130
PlantaPlanta
Sendo
x = y
Planta
x y
PlantaPlanta
131

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