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AULA DE INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Eliane Abreu
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Aula Anterior
1) Política Econômica:
Objetivos – Produção, Crescimento, Emprego, Preços, Transações Externas;
Tipos:
A) Fiscal – Receita e Despesa Governo
B)Monetária –Altera liquidez da Economia
C) Externa – Muda Volume transações com o Resto do Mundo 
 
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IMPACTOS DA POTÍLICA ECONÔMICA NA PRODUÇÃO, EMPREGO, PREÇOS, ...
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POLÍTICA FISCAL
EXPANSIONISTA:
REDUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA, ELEVAÇÃO DOS GASTOS, AUMENTO DAS TRANSFERÊNCIAS
EFEITO:
POSITIVO NA PRODUÇÃO E EMPREGO
AQUECIMENTO DA DEMANDA – PRESSÃO PARA AUMENTO NOS PREÇOS
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RESTRITIVA:
ELEVAÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA, REDUÇÃO DOS GASTOS, REDUÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS
EFEITO:
NEGATIVO NA PRODUÇÃO E EMPREGO
AQUECIMENTO DA DEMANDA – REDUZ PRESSÃO PARA AUMENTO NOS PREÇOS
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EXEMPLO 1: ELEVAÇÃO DOS GASTOS
DA = C(Y) + I + G + X – M
DA´= C(Y) + I + G´+ X – M
AUMENTO DOS GASTOS:
 – AUMENTO DA DEMANDA AGREGADA – FIRMAS PERCEBEM QUE ESTOQUES ENCONTRAM-SE ABAIXO DOS NÍVEIS DESEJADOS – CONTRATA MAIS TRABALHADORES E ELEVA A PRODUÇÃO.
- AQUECIMENTO DA DEMANDA DE MERCADO – PRESSÃO SOBRE OS PREÇOS VIGENTES NA ECONOMIA. 
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 
1) Economia com Capacidade Ociosa
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
2) Economia em Pleno Emprego
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POLÍTICA MONETÁRIA
GOVERNO ALTERA A LIQUIDEZ DO SISTEMA;
ALTERA QUANTIDADE DE MOEDA EM CIRCULAÇÃO;
IMPACTO NA TAXA DE JUROS PRATICADA PELO MERCADO.
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MOEDA
ACOMPANHA O HOMEM DESDE OS PRIMÓRDIOS DA CIVILIZAÇÃO
 ECONOMIA ESCAMBO
TROCAS ESPORÁDICAS
NÃO HAVIA MEIO DE TROCA DEFINIDO
AUMENTO DAS TROCAS – NECESSIDADE DE CRIAR UM MEIO MAIS EFICIENTE – UNIDADES DE MEDIDA PADRONIZADA
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MOEDA
MOEDA MERCADORIA:
MERCADORIA DESEJADA COLOCADA COMO MEIO DE TROCA – ACEITA POR TODOS;
CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS À MERCADORIA:
DURABILIDADE – PERECÍVEL????
TRANSPORTE – TRANSPORTAR GRANDES QUANTIDADES????
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MOEDA
DIVISIBILIDADE – PAGAMENTO DE PRODUTOS COM VALOR REDUZIDO???
HOMOGENEIDADE – CADA UNIDADE DEVE POSSUIR MESMO VALOR???
OFERTA LIMITADA – VALOR ECONÔMICO????
EXEMPLOS: GADO, SAL, METAIS PRECIOSOS (OURO, PRATA)
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MOEDA
MOEDA ESCRITURAL/FIDUCIÁRIA
SURGIMENTO MOEDA ESCRITURAL – ORIGEM SISTEMA FINANCEIRO MODERNO;
OURO/PRATA UTILIZADOS COMO MOEDA – DEPOSITADOS EM COFRES DE OURIVES – EMITIAM CERTIFICADO COMO GARANTIA (MOEDA LASTREADA);
COM O TEMPO – OURIVES PERCEBEM QUE ERA IMPOSSÍVEL QUE TODOS OS DEPOSITANTES VIESSEM RETIRAR OS DEPÓSITOS AO MESMO TEMPO – PASSAM A EMPRESTAR OS METAIS OCIOSOS A UMA TAXA DE JUROS SUFICIENTE PARA COMPENSAR OS RISCOS.
ATUALMENTE – MOEDA FIDUCIÁRIA – NÃO POSSUI LASTRO – ACEITA POR FORÇA DE LEI
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Moeda sofisticada
	- A concorrência, a tecnologia e a globalização impuseram um novo dinamismo à economia e à moeda.
	- Hoje, a maioria das transações monetárias ocorre eletronicamente, sendo difícil definir, portanto, moeda.
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FUNÇÕES DA MOEDA
MEIO DE TROCA – ACEITO PELA SOCIEDADE PARA PAGAMENTO DAS COMPRAS
UNIDADE DE CONTA – UNIDADE EM RELAÇÃO A QUAL O VALOR DAS DEMAIS MERCADORIAS É COLOCADO
RESERVA DE VALOR – VALOR POUPADO SERVE PARA PAGAMENTOS FUTUROS – ATIVO COM MAIOR LIQUIDEZ
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
CONJUNTO DE INSTITUIÇÕES QUE REGULAM, FISCALIZAM, EXECUTAM AS ATIVIDADES FINANCEIRAS.
GRUPO INSTITUIÇÕES:
NORMATIVAS: DEFINEM AS NORMAS, FISCALIZAM A EXECUÇÃO.
EXECUTORAS: VINCULADAS AOS AGENTES – EXECUTAM AS DECISÕES TOMADAS NO ÂMBITO DAS INSTITUIÇÕES NORMATIVAS.
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INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA
EMISSÃO DE MOEDA 
BANCO CENTRAL (BACEN) AUMENTA A EMISSÃO DE MOEDA EM CIRCULAÇÃO – AUMENTA A LIQUIDEZ DA ECONOMIA – IMPACTO NA TAXA DE JUROS??????
O BACEN DEVE SEMPRE AUMENTAR A EMISSÃO DE MOEDA? POR QUE?
O QUE O BACEN DEVE CONSIDERAR NESTA DECISÃO????
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TAXA DE ENCAIXE – PERCENTUAL DOS DEPÓSITOS EFETUADOS NO SISTEMA FINANCEIRO QUE CONSTITUEM DEPÓSITO COMPULSÓRIO JUNTO AO BANCO CENTRAL
ELEVA A TAXA DE ENCAIXE – IMPACTO NA LIQUIDEZ??? ECONOMIA????
REDUÇÃO DA TAXA DE ENCAIXE – IMPACTO NA LIQUIDEZ?? ECONOMIA???
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INSTRUMENTOS
TAXA DE REDESCONTO
TAXA DE JUROS QUE O BANCO CENTRAL COBRA DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS QUANDO ESTAS RECORREM AO BACEN SOLICITANTO EMPRÉSTIMO
AUMENTO DA TAXA DE REDESCONTO??? IMPACTO NA ECONOMIA??
REDUÇÃO DA TAXA DE REDESCONTO??? IMPACTO NA ECONOMIA????
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INSTRUMENTOS
COMPRA E VENDA DE TÍTULOS PÚBLICOS
GOVERNO COMPRA TÍTULOS – AUMENTA A LIQUIDEZ DO SISTEMA
GOVERNO VENDE TÍTULOS – REDUZ A LIQUIDEZ DO SISTEMA
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APLICAÇÕES EM TÍTULOS DO GOVERNO FEDERAL PROGRAMA TESOURO DIRETO. 1)PROGRAMA TESOURO DIRETO: É FÁCIL, BARATO E RENTÁVEL. O PROGRAMA TESOURO DIRETO DO GOVERNO FEDERAL PERMITE QUE QUALQUER PESSOA POSSA COMPRAR, PELA INTERNET, TÍTULOS DO TESOURO NACIONAL, ANTES ACESSÍVEL APENAS A GRANDES INVESTIDORES, BANCOS, CORRETORAS E SEMPRE EM VALORES MUITO ALTOS 
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2)TÍTULOS DO TESOURO DISPONÍVEIS: QUALQUER PESSOA PODE COMPRAR OS SEGUINTES TÍTULOS DO TN, PELA INTERNET: LTN - LETRAS DO TESOURO NACIONAL : SÃO TÍTULOS COM RENTABILIDADE PRÉ-FIXADA, DEFINIDA NO MOMENTO DA COMPRA, OU SEJA, O INVESTIDOR JÁ SABE QUANTO VAI GANHAR. LFT - LETRAS FINANCEIRAS DO TESOURO: SÃO TÍTULOS COM RENTABILIDADE FIXADA À TAXA SELIC. NTN - NOTAS DO TESOURO NACIONAL: SÃO TÍTULOS CORRIGIDOS PELO IGP-M OU IPC-A, ACRESCIDOS DE JUROS DEFINIDOS NA HORA DO INVESTIMENTO. SÃO IDEAIS PARA FORMAR POUPANÇA DE LONGO PRAZO. 
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3)VALOR MÍNIMO E MÁXIMO DE APLICAÇÃO: O VALOR MÍNIMO DE INVESTIMENTO É DE R$ 200,00 E MÁXIMO DE 200 MIL REAIS POR MÊS. 4)PRAZOS: EXISTEM TÍTULOS COM VENCIMENTO DE 3 MESES A ATÉ 30 ANOS, À OPÇÃO DO INVESTIDOR. 5)RESGATE: ATRAVÉS DE LEILÕES DE RECOMPRA DO GOVERNO REALIZADO TAMBÉM PELO SITE DO TESOURO TODAS AS QUARTAS-FEIRAS. 6)RENTABILIDADE: OS TÍTULOS DO TESOURO EM REGRA ACOMPANHAM A TAXA DE JUROS DA ECONOMIA , A SELIC, HOJE EM TORNO DE 24,5 % AO ANO. EM GERAL, RENDEM BEM MAIS QUE OS CDB'S, RDB'S, LETRAS DE CÃMBIO E POUPANÇA.
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INSTRUMENTOS
CONDIÇÕES DE CRÉDITO
REDUZ PRAZO PARA COMPRAS À PRAZO – IMPACTO NEGATIVO NA DEMANDA AGREGADA
ELEVA PRAZO PARA AQUISIÇÕES A PRAZO – IMPACTO POSITIVO NA DEMANDA AGREGADA
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INSTRUMENTOS
TAXA DE JUROS – COPOM (COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA)
REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS NA PONTA – TENDÊNCIA A REDUZIR TAXA DE JUROS PRATICADA NO MERCADO
ELEVAÇÃO DA TAXA DE JUROS NA PONTA – TENDÊNCIA A ELEVAR A TAXA DE JUROS PRATICADA NO MERCADO.
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EXERCÍCIOS
DISCUTA OS IMPACTOS (PRODUÇÃO, EMPREGO, PREÇOS) DAS SEGUINTES MEDIDAS:
AUMENTO DOS GASTOS ( ECONOMIA EM DESEMPREGO/ ECONOMIA EM PLENO EMPREGO)
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EXERCÍCIOS
AUMENTO DA TAXA DE ENCAIXE
REDUÇÃO DA TAXA DE REDESCONTO
AMPLIAÇÃO DO PRAZO PARA COMPRAS A PRAZO
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SETOR EXTERNO
ECONOMIAS INTERLIGADAS OPERAÇÕES ECONÔMICAS, FINANCEIRAS E POLÍTICAS:
EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
INVESTIMENTO PRODUTIVO 
INVESTIMENTO NO MERCADO FINANCEIRO
GLOBALIZAÇÃO – COMERCIAL, PRODUTIVO E FINANCEIRO
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TEORIAS DO COMÉRCIO
TEORIA DAS VANTAGENS COMPARATIVAS:
PRINCÍPIO SUGERE – PAÍS ESPECIALIZE NA MERCADORIA CUJA PRODUÇÃO É MAIS EFICIENTE ( CUSTO RELATIVAMENTE MENOR) – EXPORTAÇÃO IMPORTA – BENS CUJA PRODUÇÃO IMPLICAR UM CUSTO RELATIVAMENTE MAIOR (MENOS EFICIENTE)
PRINCÍPIO EXPLICA ESPECIALIZAÇÃO DOS PAÍSES NA PRODUÇÃO DE BENS DIFERENTES
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DAVID RICARDO (1817)
INGLATERRA ESPECIALIZA???
PORTUGAL ESPECIALIZA?????
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DADA QUANTIDADE DE RECURSOS – PAÍS OBTÉM GANHOS COM O COMÉRCIO INTERNACIONAL – PRODUZINDO BENS QUE GERAREM COMPARATIVAMENTE MAIS VANTAGENS RELATIVAS. 
TEORIA – EXPLICA MOVIMENTOS DE MERCADORIAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL – FONTES DE VANTAGENS NA PRODUTIVIDADE DO TRABALHO OU, EM TERMOS MAIS GERAIS, NA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO.
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CRÍTICA ESTRUTURALISTA
ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE RENDA E DO VOLUME DO COMÉRCIO INTERNACIONAL – DEMANDA POR UM DOS BENS CRESÇA MAIS QUE PROPORCIONALMENTE À DEMANDA PELO OUTRO BEM – DETERIORIZAÇÃO DOS TERMOS DE TROCA
TERMOS DE TROCA: DEFINEM-SE
COMO O PREÇO DAS EXPORTAÇÕES DIVIDIDO PELO PREÇO DAS IMPORTAÇÕES
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CEPAL (COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA): PAÍSES PRODUTORES DE PRODUTOS AGRÍCOLAS – ELASTICIDADE PREÇO DA DEMANDA, PAÍSES PRODUTORES DE PRODUTOS INDUSTRIAIS – ELASTICIDADE PREÇO DA DEMANDA)
BRASIL – PSI (PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO DAS IMPORTAÇÕES
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* ECONOMIAS COM TROCAS – SUPOSTA PELA TEORIA DAS VANTAGENS COMPARATIVAS – RESULTADO: VARIEDADE DOS PRODUTOS E MENORES PREÇOS PARA OS CONSUMIDORES.
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TAXA DE CÂMBIO E POLÍTICA CAMBIAL 
TAXA DE CÂMBIO:
É A MEDIDA DE CONVERSÃO DA MOEDA NACIONAL EM MOEDA DE OUTROS PAÍSES – PREÇO DA MOEDA ESTRANGEIRA (DIVISAS) EM TERMOS DA MOEDA NACIONAL.
DETERMINAÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO PODE OCORRER POR DOIS MÉTODOS:
INSTITUCIONALMENTE – TAXAS FIXAS – BACEN INTERVÉM NO MERCADO DE FORMA A MANTER O VALOR DA TAXA DE CÂMBIO
FUNCIONAMENTO DO MERCADO – TAXAS FLUTUANTES OU FLEXÍVEIS
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TAXAS FLUTUANTES:
MERCADO CAMBIAL:
OFERTA DE MOEDA ESTRANGEIRA???
DEMANDA DE MOEDA ESTRANGEIRA??
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TOMANDO RELAÇÃO ENTRE REAL E DÓLAR – TAXA DE CÂMBIO COMO A QUANTIDADE DE REAIS NECESSÁRIA PARA A COMPRA DE UM DÓLAR
TAXA DE CÂMBIO SE ELEVA – MOEDA NACIONAL SOFREU UMA DESVALORIZAÇÃO – PRECISAMOS DE MAIS REAIS PARA COMPRAR UM DÓLAR
TAXA DE CÂMBIO REDUZ – MOEDA NACIONAL SOFREU UMA VALORIZAÇÃO – PRECISAMOS DE UMA QUANTIDADE MENOR DE REAIS PARA COMPRAR UM DÓLAR
EFEITO DE DESVALORIZAÇÃO DO CÂMBIO NAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES?????
EFEITO DE VALORIZAÇÃO DO CÂMBIO NAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES?????
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REGIMES CAMBIAIS
MODELO DE TAXA DE CÂMBIO QUE O PAÍS ADOTA
HÁ TRÊS CATEGORIAS DE REGIME CAMBIAL:
REGIME DE TAXA DE CÂMBIO FLUTUANTE
REGIME DE TAXA DE CÂMBIO FIXA
REGIME DE BANDAS CAMBIAIS
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REGIME DE CÂMBIO FIXO
BACEN FIXA A TAXA DE CÂMBIO COM A QUAL O MERCADO DEVE OPERAR – OBRIGA-SE A DISPONIBILIZAR AS RESERVAS PARA O MERCADO, QUANDO REQUISITADAS (INTERVÉM NO MERCADO CAMBIAL PARA MANTER O CÂMBIO FIXO)
VANTAGEM: ESTABILIDADE DO CÂMBIO, CONTROLE DA INFLAÇÃO (BRASIL, ARGENTINA)
DESVANTAGEM: POLÍTICA MONETÁRIA ATRELADA À POLÍTICA CAMBIAL
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REGIME CÂMBIO FLUTUANTE
TAXA DE CÂMBIO DETERMINADA PELO MERCADO – OFERTA versus DEMANDA DE MOEDA ESTRANGEIRA.
OFERTA (EXPORTADORES, TURISTAS VISITAM PAÍS)
DEMANDA (IMPORTADORES, TURISTAS VISITAM OUTROS PAÍSES)
VANTAGEM: BACEN NÃO INTERVÉM – LIBERDADE PARA UTILIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA
DESVANTAGEM: TAXA DE CÂMBIO PODE SER TORNAR MUITO VOLÁTIL
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REGIME CÂMBIO FLUTUANTE
MESMO COM REGIME DE CÂMBIO FLUTUANTE – BACEN INTERFERE INDIRETAMENTE NA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO – COMPRA E VENDA DE DIVISAS – MANTER DENTRO DOS NÍVEIS QUE JULGAR ADEQUADOS.
REGIME CAMBIAL – FLUTUANTE SUJA
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REGIME DE BANDAS CAMBIAIS
SISTEMA INTERMEDIÁRIO – BACEN DETERMINA UM PARÃMETRO FIXO MÍNIMO E MÁXIMO ENTRE OS QUAIS A TAXA DE CÂMBIO PODE VARIAR LIVREMENTE – INTERVALO
NOS EXTREMOS – CÂMBIO SAIR DO INTERVALO – BACEN INTERVÉM PARA MANTER A TAXA DE CÂMBIO NO INTERVALO ESTABELECIDO
REGIME CAMBIAL ADOTADO NO BRASIL APÓS IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO REAL – VIGOROU ATÉ INÍCIO DE 1999 (1994)
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VALORIZAÇÃO DO CÂMBIO
VANTAGENS:
- PREÇO DOS BENS IMPORTADOS REDUZ – AUMENTA CONSUMO DE TAIS BENS – AUMENTA COMPETIÇÃO ENTRE PRODUTO NACIONAL E IMPORTADO – REDUÇÃO DO PREÇO DO PRODUTO NACIONAL (ÂNCORA NACIONAL – BRASIL, ARGENTINA)
- ELEVAÇÃO DOS ÍNDICES DE PRODUTIVIDADE – INCENTIVOS À MODERNIZAÇÃO DO PARQUE PRODUTIVO NACIONAL
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VALORIZAÇÃO DO CÂMBIO
DESVANTAGENS:
SETORES NACIONAIS DESPREPARADOS PARA A COMPETIÇÃO EXTERNA – QUEDA DE VENDAS, COM AUMENTO DO DESEMPREGO
REDUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES – PRODUTO NACIONAL FICA MAIS CARO NO RESTO DO MUNDO – TENDÊNCIA AO DÉFICIT DA BALANÇA COMERCIAL, COM A SAÍDA DE DIVISAS DO PAÍS
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DESVALORIZAÇÃO DO CÂMBIO
DESVANTAGENS:
- PRODUTOS IMPORTADOS FICAM MAIS CAROS – REDUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES – AUMENTO DA DEMANDA POR PRODUTOS NACIONAIS –ELEVAÇÃO DO PREÇO DO PRODUTO NACIONAL
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POLÍTICAS COMERCIAIS
ATUAÇÃO DO GOVERNO PODE ACONTECER POR MEIO:
POLÍTICA CAMBIAL – DIZ RESPEITO A ALTERAÇÕES NA TAXA DE CÂMBIO
POLÍTICA COMERCIAL – MECANISMOS QUE INTERFEREM NO FLUXO DE MERCADORIAS ENTRE RESIDENTES E NÃO RESIDENTES – TARIFAS DE IMPORTAÇÃO, COTAS DE IMPORTAÇÃO E SUBSÍDIOS ÀS EXPORTAÇÕES.
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BALANÇO DE PAGAMENTOS
REGISTRO DE TODAS AS TRANSAÇÕES ECONÔMICAS REALIZADAS ENTRE OS RESIDENTES DO PAÍS COM OS RESIDENTES DOS DEMAIS PAÍSES – EXPORTAÇÕES, IMPORTAÇÕES, EMPRÉSTIMOS, FRETE, ETC...
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ESTRUTURA DO B. PAGAMENTO
BALANÇA COMERCIAL: COMÉRCIO DE MERCADORIAS – EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES
SERVIÇOS E RENDAS: REGISTRAM-SE TODOS OS SERVIÇOS PAGOS E/OU RECEBIDOS PELO BRASIL: FRETES, SEGUROS, LUCROS, ETC...
TRANSFERÊNCIAS UNILATERAIS CORRENTES: CONTA DE DONATIVOS, REGISTRA DOAÇÕES INTERPAÍSES
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ESTRUTURA DO B. PAGAMENTO
BALANÇO DE TRANSAÇÕES CORRENTES: SOMATÓRIO DOS BALANÇOS: COMERCIAL, SERVIÇOS E DE TRANSFERÊNCIAS UNILATERAIS – CONTAS APRESENTADAS ANTERIORMENTE:
POSITIVO: HÁ POUPANÇA EXTERNA POSITIVA
NEGATIVO: HÁ POUPANÇA EXTERNA NEGATIVA
CONTA CAPITAL E FINANCEIRA: APARECEM TRANSAÇÕES QUE PRODUZEM VARIAÇÕES NO ATIVO E NO PASSIVO EXTERNOS DO PAÍS – MODIFICA SUA POSIÇÃO DEVEDORA OU CREDORA – MOVIMENTO DE CAPITAIS
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