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1 Universidade Federal de Pelotas Luis Eduardo A.S. Suzuki Aula: Morfologia do solo 1. Introdução Para descrição da morfologia de um solo, recorre-se à abertura de uma trincheira de tamanho suficiente para que se possa avaliar as características morfológicas, tomar fotografias e coletar material. O solo é variável nas três dimensões. Quando se observa a variação vertical num corte de estrada, tem- se um perfil, isto é, a face de um conjunto de seções, zonas ou faixas mais ou menos paralelas à superfície. Quando as camadas evidenciam a diferenciação do perfil (por efeito dos processos formadores do solo) são chamadas de horizontes; caso contrário, são apenas camadas (Resende et al., 2002). Para classificar um solo é necessário fazer sua descrição morfológica. O estudo da morfologia do solo refere-se à descrição daquelas propriedades detectadas pelos sentidos da visão e do tato, como por exemplo: cor, textura, estrutura, porosidade, consistência, transição entre horizontes ou camadas. A caracterização morfológica é realizada com base no “Manual de descrição e coleta de solo no campo” (Santos et al., 2005). 2. Características morfológicas internas do perfil do solo 2.1. Espessura de horizontes Feita a separação dos horizontes ou camadas, mede-se a profundidade e a espessura de cada horizonte ou camada, fazendo coincidir o zero (0) da fita métrica ou da trena com o topo do horizonte. Em seguida, procede-se a leitura (Figura 1a), expressado-se as medidas em cm. No caso de horizontes com transições onduladas, irregulares, descontínuas ou quebradas, deve-se considerar a profundidade predominante, anotando entre parênteses as variações máximas e mínimas (Figura 1b). Figura 1. Medidas das profundidades e espessuras dos horizontes quando a linha ou faixa de separação entre eles é plana ou horizontal (a) e quando é ondulada, irregular, descontínua ou quebrada (b). O sinal de + no horizonte R (Tabela da Figura 1b) indica que o horizonte é mais profundo, não encerrando-se na profundidade indicada. 2.2. Transição entre horizontes A transição entre horizontes refere-se à maneira com que os horizontes, sub-horizontes e camadas identificados na descrição do perfil, se diferenciam entre si quanto às variações de cor, textura e estrutura. É Horizonte Profundidade (cm) Espessura (cm) A 0-30 30 B 30-60 30 C 60-90 30 Horizonte Profundidade (cm) Espessura (cm) A 0-30 30 B 30-60 (50-70) 20-40 C 60-90 20-40 R 90-100+ 10 A B C 30 0 60 90 10 20 40 50 70 80 100 R 30 0 60 90 10 20 40 50 70 80 A B C (a) (b) 2 descrita quanto ao grau (nitidez) e à topografia (forma) com que os horizontes, sub-horizontes e camadas se diferenciam ao longo do perfil. O grau refere-se à distância vertical (cm), em que se verifica a separação entre horizontes, sub-horizontes e camadas (Tabela 1), ou seja, a partir da qual se observam um maior contraste de propriedades como cor, textura e estrutura. A topografia refere-se à forma da continuidade dos limites entre essas camadas (Tabela 2 e Figura 2). Tabela 1. Grau de transição entre horizontes. Grau ou nitidez Faixa de separação (cm) Abrupta < 2,5 Clara 2,5 – 7,5 Gradual 7,5 – 12,5 Difusa > 12,5 Tabela 2. Forma de transição entre horizontes. Forma ou topografia Características Plana Paralela à superfície, com pouca ou nenhuma irregularidade (Figura 2a). Ondulada Sinuosa, com desníveis em relação a um plano horizontal mais largos que profundos (Figura 2b). Irregular Irregular, com desníveis em relação a um plano horizontal mais profundos que largos (Figura 2c). Descontínua Descontínua, em que partes de um horizonte estão parcial ou completamente desconectadas de outras do mesmo horizonte (Figura 2d). Figura 2. Forma de transição entre horizontes: plana (a), ondulada (b), irregular (c) e descontínua (d). 2.3. Cor Característica facilmente distinguível a olho nu. Os solos tropicais bem drenados tendem a ter tonalidade vermelhas e amarelas. Os solos hidromórficos tendem a ser acinzentados. Mais próximos à superfície, os teores mais elevados de matéria orgânica imprimem uma coloração escura nessas camadas de solo. A caracterização da cor de um solo, ou de seus horizontes, segue uma padronização mundial: o “Sistema Munsell de Cores”, que contempla o grau de intensidade de três componentes da cor: matiz (hue), valor (value) e croma (chroma), conforme especificações constantes na “Carta de Cores Munsell para Solos” (Munsell Sol Color Charts). O matiz refere-se ao espectro dominante da cor (vermelho, amarelo, azul, verde e púrpura). Encontra-se especificado no canto superior de cada página da Carta de Munsell (Figura 3) e é representado por uma ou duas letras maiúsculas referentes às iniciais das cores acima assinaladas (R – red, Y – yellow, B – blue, G- green, P – purple), precedida(s) de números que variam em intervalos definidos de 0 a 10 (2,5; 5; 7,5; 10; não se especificando o zero). O valor refere-se à tonalidade da cor. É especificado na escala vertical da página (Figura 3) e varia de 0 (preto absoluto) a 10 (branco absoluto). A Carta de Munsell normalmente inicia-se com valor 2, e aumenta até 8. O croma diz respeito à pureza relativa ou saturação da cor. Varia de 0 (cores neutras e acinzentadas) e aumenta gradativamente até 10. Na Carta de Munsell aparece na escala horizontal (Figura 3) e inicia-se por 0, normalmente até 8. B A AB B A AB B AB A B1 A AB BC C BC B2 C (a) (b) (c) (d) 3 Figura 3. Exemplo de uma página da carta de cores de Munsell para solos. 2.4. Textura Proporção relativa das frações granulométricas (areia, silte e argila) que constituem o solo, por tamanho. Cascalho e calhaus constituem a pedregosidade. No campo, a proporção dessas frações é estimada pelo tato. Para isso, uma amostra de solo é umedecida e trabalhada na mão até formar uma massa homogênea, sem excesso de água. Esse material passada entre o polegar e o indicador pode dar a sensação de aspereza (areia), sedosidade (silte) e pegajosidade (argila). Os valores limites entre as frações granulométricas são as seguintes: areia grossa (2 – 0,2 mm), areia fina (0,2 – 0,05 mm), silte (0,05 – 0,002 mm) e argila (< 0,002 mm). 2.5. Estrutura Agregação das partículas em unidades maiores. Refere-se o padrão de arranjamento das partículas do solo (areia, silte e argila) em unidades estruturais compostas, chamadas agregados, separadas entre si pelas superfícies de fraqueza. Os tipos de estrutura (Figura 4) normalmente encontrados nos solos são: Figura 4. Tipos de estrutura: laminar (a), colunar (b), prismática (c), blocos angulares (d), blocos subangulares (e) e granular (f). Estrutura laminar: as partículas do solo são arranjadas em agregados cujas dimensões horizontais são mais desenvolvidas que a vertical, exibindo aspecto de lâminas de espessura variável (Figura 4a). Estrutura colunar ou prismática: as partículas do solo são arranjadas em agregados cuja dimensão vertical é mais desenvolvida. As faces verticais das unidades estruturais são relativamente planas. Pode haver dois subtipos: estrutura colunar (Figura 4b) ou prismática (Figura 4c), que diferem quanto à forma da extremidade superior. a) Estrutura colunar: a extremidade superior é arredondada. b) Estrutura prismática: a extremidade superior é plana. Estrutura em blocos: quando as três dimensões da unidade estrutural são aproximadamente iguais.Pode ser blocos angulares (Figura 4d) ou blocos subangulares (Figura 4e). a) Blocos angulares: quando as unidades estruturais apresentam faces planas e ângulos vivos na maioria dos vértices. b) Blocos subangulares: quando as unidades estruturais apresentam mistura de faces arredondadas e planas, com muitos vértices arredondados. Estrutura granular: de maneira semelhante à estrutura em blocos, as partículas também estão arranjadas em torno de um ponto, diferindo daquela pelo fato de suas unidades estruturais, arredondadas, não apresentarem faces de contato (Figura 4f). Matiz 10R Valor 3 Croma 4 Notação da cor: Vermelho (10R 3/4 úmido) (a) (b) (c) (d) (e) (f) 4 O segundo aspecto usado na classificação da estrutura refere-se ao tamanho das unidades estruturais, reconhecidas pelas seguintes classes: muito pequena, pequena, média, grande e muito grande (Tabela 3). Tabela 3. Tipo e classe de estrutura do solo. Tipo de estrutura Tamanho Laminar Colunar Prismáticas Blocos angulares Blocos subangulares Granular Muito pequena < 1 mm < 10 mm < 10 mm < 5 mm < 5 mm < 1 mm Pequena 1 a 2 mm 10 a 20 mm 10 a 20 mm 5 a 10 mm 5 a 10 mm 1 a 2 mm Média 2 a 5 mm 20 a 50 mm 20 a 50 mm 10 a 20 mm 10 a 20 mm 2 a 5 mm Grande 5 a 10 mm 50 a 100 mm 50 a 100 mm 20 a 50 mm 20 a 50 mm 5 a 10 mm Muito grande > 10 mm > 100 mm > 100 mm > 50 mm > 50 mm > 10 mm A terceira característica utilizada na classificação da estrutura é o grau de desenvolvimento, que é a manifestação das condições de coesão dentro e fora dos agregados. Os graus são definidos em função da resistência dos agregados, da sua distinção na face exposta do horizonte na trincheira e pela proporção entre materiais agregados e não-agregados. Os graus de estrutura podem ser: Sem unidades estruturais ou peds: grãos simples. Com unidades estruturais ou peds a) Fraca: as unidades estruturais são pouco freqüentes em relação à terra solta. b) Moderada: as unidades estruturais são bem definidas e há pouco material solto. c) Forte: as unidades estruturais são separadas com facilidade e quase não se observa material de solo solto. 2.6. Porosidade Espaço no solo ocupado por ar e água. Essa propriedade está intimamente relacionada com a estrutura e com a textura. A porosidade deve ser avaliada no perfil “in situ”, utilizando-se lupa, e ser descrita quanto ao tamanho e à quantidade dos poros. Quanto ao tamanho dos poros, a classificação utilizada é a seguinte: a) Sem poros visíveis: quando não apresentar poros visíveis, mesmo com lupa de aumento de 10x. b) Muito pequenos: poros inferiores a 1 mm de diâmetro. c) Pequenos: de 1 a 2 mm de diâmetro. d) Médios: de 2 a 5 mm de diâmetro. e) Grandes: de 5 a 10 mm de diâmetro. f) Muito grandes: superiores a 10 mm de diâmetro. Quanto à quantidade de poros, a classificação é a seguinte: a) Poucos: exemplo – horizonte Bg ou Cg em Gleissoslos e Bf ou Cf de Plintossolos. b) Comuns: exemplo – horizonte Bt de textura argilosa em Argissolo Vermelho-Amarelo, com estrutura em blocos moderada a bem desenvolvida. c) Muitos: exemplo – horizonte B em Latossolo (estrutura pó de café), Neossolos Quatzarênicos. 2.7. Consistência É o termo usado para designar as manifestações das forças físicas de coesão entre partículas do solo e de adesão entre as partículas e outros materiais, conforme variação dos graus de umidade. A consistência varia primordialmente com a umidade, textura, matéria orgânica, quantidade e natureza do material coloidal e o tipo de cátion adsorvido. A terminologia para consistência inclui termos distintos para a descrição em três estados de umidade padronizados: seco, úmido e molhado, sem o que a descrição do solo não será considerada completa. Consistência do solo quando seco: é caracterizado pela dureza ou tenacidade. Para avaliá-la deve- se selecionar um torrão seco e comprimi-lo entre o polegar e o indicador, tendo-se, dessa forma, os seguintes tipos de consistência: a) Solta: não coerente entre o polegar e o indicador. 5 b) Macia: a massa do solo é fracamente coerente e frágil; quebra-se em material pulverizado ou grãos individuais sob pressão muito leve. c) Ligeiramente dura: fracamente resistente à pressão; facilmente quebrável entre o polegar e o indicador. d) Dura: moderadamente resistente à pressão, pode ser quebrado nas mãos, sem dificuldade, mas é dificilmente quebrável entre o indicador e polegar. e) Muito dura: muito resistente à pressão. Somente com dificuldade pode ser quebrado nas mãos. Não quebrável entre o indicador e o polegar. f) Extremamente dura: extremamente resistente à pressão. Não pode ser quebrado com as mãos. Consistência do solo quando úmido: é caracterizada pela friabilidade e determinada num estado de umidade intermediário entre o seco ao ar e a capacidade de campo. Para avaliá-la, deve-se selecionar e tentar esboroar na mão uma amostra (torrão) ligeiramente úmida. Pode-se ter os seguintes tipos de consistência: a) Solta: não coerente. b) Muito friável: o material do solo esboroa-se com pressão muito leve, mas agrega-se por compressão posterior. c) Friável: o material do solo esboroa-se facilmente sob pressão fraca e moderada entre o polegar e o indicador, e agrega-se por compressão posterior. d) Firme: o material do solo esboroa-se sob pressão moderada entre o indicador e o polegar, mas apresenta resistência distintamente perceptível. e) Muito firme: o material do solo esboroa-se sob forte pressão; dificilmente esmagável entre o indicador e o polegar. f) Extremamente firme: o material do solo somente se esboroa sob pressão muito forte, não pode ser esmagado entre o indicador e o polegar, e deve ser fragmentado pedaço por pedaço. Consistência do solo quando molhado: é caracterizado pela plasticidade e pela pegajosidade, e determinada em amostras pulverizadas e homogeneizadas, com conteúdo de água ligeiramente acima ou na capacidade de campo. A quantidade de água é ajustada adicionando solo ou água à medida que se manipula a amostra. _ Plasticidade: é a propriedade que o solo pode apresentar de mudar continuamente de forma, pela ação da força aplicada, e de manter a forma imprimida, quando cessa a ação da força. Para determinação da plasticidade no campo, rola-se, após amassado, o solo pulverizado e homogeneizado entre o indicador e o polegar, e observa-se se pode ser feito ou modelado um fio ou cilindro fino (cerca de a 4 mm de diâmetro e 6 cm de comprimento). O grau de resistência à deformação pode ser expresso da seguinte forma: a) não plástica: quando muito, forma-se um fio, que é facilmente deformado. b) ligeiramente plástica: forma-se um fio, que é facilmente deformado. c) plástica: forma-se um fio, sendo necessária pressão moderada para sua deformação. d) muito plástica: forma-se um fio, sendo necessária muita pressão para deformá-lo. _ Pegajosidade: é a propriedade que o solo pode apresentar de aderir a outros objetos. Para avaliação de campo da pegajosidade, o solo, pulverizado e homogeneizado, é molhado e então comprimido entre o indicador e o polegar, e a aderência é então observada. Os graus de pegajosidade são descritos da seguinte forma: a) não pegajosa: após cessar a pressão, não se verifica, praticamente, nenhuma aderência do solo ao polegar e indicador. b) ligeiramente pegajosa: após cessar a pressão, o material adere a ambos os dedos, mas desprende- se de um deles perfeitamente. Não há apreciável esticamento ou alongamento quando os dedos são afastados. c) pegajosa: após cessar a compressão, o material adere a ambos os dedos e, quando estes são afastados, tende a alongar-se um pouco e romper-se, em vez de desprender-se de qualquerum dos dedos. d) muito pegajosa: após a compressão, o material adere fortemente a ambos os dedos e alonga-se perceptivelmente quando eles são afastados. 2.8. Cerosidade É o aspecto brilhante e ceroso de superfícies naturais que revestem as diferentes faces de unidades estruturais, manifestado frequentemente por uma cor de matiz mais intenso, e as superfícies revestidas são usualmente livres de grãos desnudos de areia e silte. 6 A cerosidade é observada nas faces dos agregados. Ao serem partidas as unidades estruturais, podem se expor bordas de fratura de películas. A cerosidade pode ser classificada quanto ao grau de desenvolvimento e à quantidade de ocorrência. Quanto ao grau de desenvolvimento, pode ser: fraca, moderada e forte, de acordo com a maior ou menor nitidez e contraste mais ou menos evidente com as partes sem cerosidade e a facilidade de identificação. Quanto à quantidade, podem ter: pouco, comum e abundante, em função do revestimento da superfície dos agregados. 2.9. Nódulos e concreções de minerais São corpos cimentados que podem ser removidos intactos da matriz do solo. Suas composições variam de materiais parecidos com aqueles do solo vizinho até substâncias puras de composição totalmente diferente daquele do material vizinho. A descrição morfológica deve incluir informações sobre a quantidade, tamanho, dureza, cor e natureza dos nódulos e concreções, sendo recomendados os seguintes termos: Quantidade: em termos quantitativos, os nódulos são definidos de forma similar para o caso de rochas e fragmentos minerais. Um vez que a classe de nódulos é relativamente limitada, poucas excedendo 2 cm de diâmetro, grande importância é dada às definições baseadas em volume, como segue: a) muito pouco: menos de 5% do volume. b) pouco: 5 a 15% do volume. c) freqüente: 15 a 40% do volume. d) muito freqüente: 40 a 80% do volume. e) dominante: mais que 80% do volume. Tamanho a) pequeno: menor que 1 cm de diâmetro (maior dimensão). b) grande: maior que 1 cm de diâmetro (maior dimensão). O tamanho médio pode ser indicado entre parênteses. Isso é desejável se os nódulos são excepcionalmente pequenos (< 0,5 cm) ou grandes (> 2 cm). Dureza a) macio: pode ser quebrado entre o polegar e o indicador. b) duro: não pode ser quebrado entre os dedos. Forma: esférica, irregular e angular. Cor: utilizar termos simples, como: preto, vermelho, branco, etc. Natureza: a presumível natureza do material do qual o nódulo ou concreção é principalmente formado deve ser dada, por exemplo: concreções ferrujinosas (termo conveniente para vários materiais em que os compostos de ferro são predominantes): ferro-magnesianas, gibsita, carbonato de cálcio, etc. 3. Referências AZEVEDO, A.; DALMOLIN, R.S.D. Solos e ambiente: Uma introdução. Santa Maria-RS: Ed. Pallotti, 2004. 100p. KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo-SP: Ceres, 1979. 262p. LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. São Paulo-SP: Oficina de textos, 2002. 178p. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S. B. D.; CORRÊA, G. F. Pedologia: bases para distinção de ambientes. 4. ed. Viçosa: NEPUT, 2002. 338p. SANTOS, H.G.; JACOMINE, P.K.T.; ANJOS, L.H.; OLIVEIRA, V.A.; OLIVEIRA, J.B.; COELHO, M.R.; LUMBRERAS, J.F.; CUNHA, T.J.F. Sistema Brasileiro de Classificação de solos. 2.ed. Rio de Janeiro-RJ: Embrapa Solos, 2006. 306p. SANTOS, R.D.; LEMOS, R.C.; SANTOS, H.G.; KER, J.C.; ANJOS, L.H.C. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Viçosa-MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005. 100p. STRECK, E. V.; KAMPF, N.; DALMOLIN, R. S. D.; KLAMT, E.; NASCIMENTO, P. C.; SCHNEIDER, P. Solos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre-RS: EMATER/RS; UFRGS, 2002. 107p.
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