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2º CONGRESSO INTERNACIONAL DE 
CONTROLE DE CÂNCER (ICCC) – INCA
25 A 28 DE NOVEMBRO (DOMINGO A QUARTA-FEIRA)
Congresso no RJ: testes clínicos avaliam esquemas 
alternativos para vacinação contra HPV 
Iniciativa internacional procura estratégias para introduzir a vacina 
que combate o câncer de colo de útero em países em desenvolvimento
Data: 26.11.2007 (segunda-feira)
Hora: 13:30
Local: 2º Congresso Internacional de Controle de Câncer ( Hotel Windsor (Av. Sernambetiba, 2630 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro)
Quando a vacina para HPV chegou ao mercado, em 2006, a expectativa foi grande. Mas a frustração também: o produto que ajuda a combater o câncer do colo do útero, ao qual o HPV está ligado, é caro – mais de R$ 1 mil a dose, o que inviabiliza campanhas de vacinação em massa nos países pobres. Para contornar esta situação, pesquisadores do Cervical Cancer Vaccine Project, ligado à organização não-governamental PATH, dos Estados Unidos, desenvolvem estudos sobre alternativas vacinais para os países em desenvolvimento que sejam adequadas às culturas locais, ao mesmo tempo em que garantem maior economia de recursos e adesão à imunização. As primeiras informações sobre um estudo clínico inédito realizado no Vietnã serão divulgadas nesta segunda-feira (26/11, às 13:30) durante o 2º Congresso Internacional de Controle de Câncer (ICCC 2007/INCA). 
O estudo, que está avaliando esquemas alternativos de vacinação contra HPV entre 800 meninas no Vietnã, poderá abrir caminho para estratégias compatíveis com a realidade dos países em desenvolvimento, onde ocorrem mais de 80% dos cerca de 500 mil novos casos anuais e das 270 mil mortes relacionadas ao câncer de colo de útero anualmente. “A primeira dose foi aplicada há algumas semanas e vamos apresentar durante o Congresso os primeiros passos deste estudo”, sintetiza a epidemiologista Vivien Tsu, coordenadora do Cervical Cancer Vaccine Project, financiado pela Bill & Melinda Gates Foundation. O atual esquema de vacinação é baseado em três doses, sendo o reforço dado 1 mês e 6 meses depois da primeira dose. Serão testados três esquemas alternativos de vacinação, que terão sua eficácia comparada com o original. Os três esquemas que a serem testados alteram os prazos para aplicação das doses de reforço para 3 e 9 meses, 6 e 12 meses e ainda para 12 e 24 meses, após a primeira dose.

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