DISTR FISICA 2C

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DISTRIBUIÇÃO 
FÍSICA 
CAPÍTULO 9 
1 
Parte C 
MANUSEIO E MOVIMENTAÇÃO 
DE MATERIAIS 
 O MANUSEIO OU MOVIMENTAÇÃO 
INTERNA DE PRODUTOS SIGNIFICA 
TRANSPORTAR PEQUENAS 
QUANTIDADES DE BENS POR 
DISTÂNCIAS RELATIVAMENTE 
PEQUENAS QUANDO COMPARADAS 
COM AS DISTÂNCIAS DE 
MOVIMENTAÇÃO DE LONGO CURSO. 
2 
EQUIPAMENTOS 
UTILIZADOS 
 SÃO VÁRIOS OS EQUIPAMENTOS 
USADOS EM MOVIMENTAÇÃO E 
ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS, 
PODENDO CITAR: 
 EMPILHADEIRAS E PEQUENOS 
VEÍCULOS; 
 ESTEIRAS TRANSPORTADORAS; 
 GUINCHOS. 
3 
EMPILHADEIRA 
 MAIS COMUM : Mecânica com Garfo. 
 CARACTERÍSTICAS DE 
ESPECIFICAÇÃO: Capacidade de 
Carga; Altura Máxima de Elevação; 
Capacidade Operacional em 
Corredores Estreitos; Forma de 
Operação (Manual ou Motorizada) e 
Velocidade. 
NOTA: GARFO LATERAL (Produtos 
Longos). 
 
 
4 
Fotos 
 https://www.google.com/search?q=esteiras+rolantes+industriais&hl
=pt&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=XPlZUcSIC4L89QT-
tYGIAg&ved=0CEgQsAQ&biw=1366&bih=667#hl=pt&tbm=isch&sa
=1&q=empilhadeiras&oq=empilhadeira&gs_l=img.1.1.0i19l8.93761.
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.nZO4GLBkbsw&bav=on.2,or.r_qf.&bvm=bv.44442042,d.dmQ&fp=8
2a0a203e3c960ee&biw=1366&bih=667 
5 
TRATOR 
 Puxa pequenas CARRETAS 
(comboios). Mais econômico p/ 
volumes maiores em distâncias 
maiores. 
 
 USO 
Trem de Carretas: Produtos Acabados 
da Fábrica para o Depósito. 
 
 
6 
Fotos 
 https://www.google.com/search?q=esteiras+rolantes+industriais&hl
=pt&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=XPlZUcSIC4L89QT-
tYGIAg&ved=0CEgQsAQ&biw=1366&bih=667#hl=pt&tbm=isch&sa
=1&q=tratores&oq=tratores&gs_l=img.1.0.0i19l10.3553.9123.11.18
459.10.5.0.5.5.1.288.893.1j2j2.5.0...0.0...1c.1.7.img.BcAotAYzKYc&
bav=on.2,or.r_qf.&bvm=bv.44442042,d.dmQ&fp=82a0a203e3c960e
e&biw=1366&bih=667 
 http://www.youtube.com/watch?v=hAJ19EFDqwk trator puxando 
Scania 
7 
TRANSPORTADORES 
 Usados p/ Itens Pequenos e Pesados e 
Movimentar Grandes Quantidades de Itens na 
mesma ROTA. 
TIPOS PRINCIPAIS 
1. por GRAVIDADE: Necessitam superfícies de 
baixo atrito(Rodas, Esferas ou Roletes), 
pequena inclinação (~4%)  Itens com sup. 
planas ou colocadas sobre superfícies 
planas. 
2. por MEIOS MECÂNICOS (Transportadores de 
Rodas, Roletes, de Correias, Placas e Rosca. 
8 
Fotos 
 https://www.google.com/search?q=esteiras+rolantes+industriais&hl
=pt&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=XPlZUcSIC4L89QT-
tYGIAg&ved=0CEgQsAQ&biw=1366&bih=667#hl=pt&tbm=isch&sa
=1&q=transportadores+por+gravidade&oq=transportadores+por+
gravidade&gs_l=img.12...67523.81873.13.84300.31.26.0.2.2.0.729.
8529.2j7j7j2j2j3j3.26.0...0.0...1c.1.7.img.aKHoRnp4BgQ&bav=on.2,
or.r_qf.&bvm=bv.44442042,d.dmQ&fp=82a0a203e3c960ee&biw=13
66&bih=667 
 http://www.systembelt.com.br/ 
 
9 
GUINCHOS, PONTES 
ROLANTES, PÓRTICOS 
CARACTERÍSTICAS 
1.NÃO FICAM limitados a operar na 
superfície, 
2.OPERAM SOBRE áreas de 
armazenagem 
3.NÃO NECESSITAM corredores e 
4.MOVEM CARGAS muito pesadas com 
agilidade e segurança. 
 
 
10 
Fotos 
 http://www.youtube.com/watch?v=b9s32elR15w 
11 
TRANSELEVADOR AUTOMÁTICO 
É uma Plataforma de Controle Eletrônico 
para apanhar / armazenar 
mercadorias, em geral PALETIZADAS, 
de endereços alocados nas ESTANTES. 
 
OBJETIVO: conservar ESPAÇO FÍSICO e 
reduzir mão-de-obra. 
12 
Video 
 http://www.youtube.com/watch?v=ucSCi07dguI 
 http://www.youtube.com/watch?v=qnRb90PGHY4&feature=related 
sem fala 
 
13 
EQUIPAMENTOS 
UTILIZADOS 
 ESTANTES METÁLICAS, LEVES E 
PESADAS; 
 PALETES DE MADEIRA, PLÁSTICO OU 
METAL; 
 CONTÊINERES PALETIZADOS; 
 CAIXAS DIVERSAS; 
 ESTRUTURA PORTA-PALETES 
 
 
14 
PALETES OU ESTRADOS 
 Plataformas onde se empilham 
mercadorias para UNITIZAR 
(transformar a carga em uma 
unidade). 
 
 Entradas p/ acesso de garfos da 
empilhadeira  movimentação 
conjunta CARGA/PALETE de uma só 
vez. 
 15 
ESTANTES METÁLICAS 
TIPOS DE ESTANTES/PRATELEIRAS 
 1) Porta–Paletes; 2) sem prateleiras; 3) para 
caixas; 4) em fileiras; 5) de fluxo contínuo; 6) 
de corredores móveis; 7) de estrutura em A; 8) 
removível e 9) de piso duplo. 
CAUSA PRINCIPAL DE SUA EXISTÊNCIA 
 Aproveitamento do espaço volumétrico p/ 
armazenar produtos específicos (não 
empilháveis) em Depósito de Pé Direito Alto 
 Facilidade de acesso a qualquer item da pilha. 
 
 
16 
video 
 http://www.youtube.com/watch?v=ZnG7
M9KeCbA 
 
17 
IDENTIFICAÇÃO DE 
PRODUTOS PARA MANUSEIO 
CODIFICAÇÃO E MARCAÇÃO DE ITENS 
 IDENTIFICAÇÃO DOS PRODUTOS 
1. Nome da Marca, Nome e Localização do 
Fabricante e Quantidade ou Peso do Produto 
Embalado. 
2. Embalagens Gravadas, Coloridas ou Marcadas, o 
que MELHOR atender/facilitar Movimentação e 
Manuseio. 
 REVOLUÇÃO OPERACIONAL: INFORMÁTICA 
 Código de Barras Linear ou Código de Distribuição 
 Leitura com leitores ópticos fixos ou portáteis. 
 
 
 
18 
PROJETO DAS INSTALAÇÕES 
DE ARMAZENAMENTO 
OBJETIVO DO PROJETO  MAIOR EFICIÊNCIA 
ARRANJO GERAL DO ESPAÇO FÍSICO 
 MELHOR projetar ANTES de construir. 
 Projetar formato do depósito junto com a área de 
docas influencia custos construtivos e manuseio. 
CONFIGURAÇÃO IDEAL 
Diferente por razões práticas (Adaptação): 
1. Comprimento requerido p/ Doca Transbordo 
2. Restrições de decisão de arranjos físicos 
3. Aspectos práticos construtivos 
4. Forma do terreno onde será construído 
 Arranjo quadrado ou retangular? Pé direito alto ou baixo? 
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ARRANJO FÍSICO DETALHADO 
 CHEGADA  GRANEL ou PALETIZADA 
 DESPACHO  Parcelada, Composta ou 
Consolidada 
 TEMPO DE GUARDA: Longo ou Alta rotação 
 VARIEDADE DE ITENS: Pequeno ou Grande 
 CARACTERÍSTICAS DA MERCADORIA 
1. FORMATO : Regular ou Irregular 
2. VIDA ÚTIL: Perecível ou Não 
3. VALOR : Alto ou Baixo 
4. PESO: Pesado ou Leve 
5. INFLAMABILIDADE: Inflamável ou Não 
20 
PROJETO DAS INSTALAÇÕES 
DE ARMAZENAMENTO 
ARRANJO FÍSICO DETALHADO 
FOCO  ROTATIVIDADE DOS ITENS 
 BAIXA ROTAÇÃO 
 ARRANJO FÍSICO  SISTEMA DE ÁREAS. 
1. Pontos de Armazenagem Largos e c/grande 
profundidade 
2. Alto Empilhamento 
3. Objetivo: Maximizar aproveitamento do espaço 
disponível de estocagem 
4. Pedidos coletados diretamente dos locais de 
armazenagem. 
 21 
PROJETO DAS INSTALAÇÕES 
DE ARMAZENAMENTO 
ARRANJO FÍSICO DETALHADO 
FOCO  ROTATIVIDADE DOS ITENS 
 ALTA ROTAÇÃO 
 ARRANJO FÍSICO  FACILITAR MANUSEIO 
1. Locais e Divisões de Armazenamento de baixa 
altitude e pouco profundos 
2. Edifícios mais longos e estreitos 
  Produto flui pelo caminho mais curto entre 
RECEPÇÃO E EXPEDIÇÃO 
 ROTATIVIDADES DIFERENTES  COMBINA os 
dois conceitos 
 
 
22 
PROJETO DAS INSTALAÇÕES 
DE ARMAZENAMENTO 
ALOCAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO 
FOCO  MELHOR PADRÃO P/ALOCAR/FLUXO PRODUTOS 
MÉTODOS DE ALOCAÇÃO DO PRODUTO 
1. ROTATIVIDADE 
 Maior Rotatividade Mais PERTO da Expedição 
2. TAMANHO 
 Itens Menores docas mais Perto da Expedição 
3. VOLUME (Cubagem) Alocação do espaço físico por 
pedido 
4. AGRUPAMENTO EM FAMÍLIA. 
23 
PROJETO DAS INSTALAÇÕES 
DE ARMAZENAMENTO 
MÉTODO DE ENDEREÇAMENTO DE PRODUTOS – 
ÚLTIMA PARTE DO PROJETO 
 a) ENDEREÇAMENTO FIXOS 
 DESVANTAGEM: Possível OCIOSIDADE de Espaço 
 b) ENDEREÇAMENTO VARIÁVEIS 
 DESVANTAGEM: Tempo de LOCALIZAÇÃO (um 
mesmo item armazenado em locais diferentes) e 
Tempo p/ formar carga, c/ distâncias maiores 
percorridas 
 c) MISTO 
 Local previamentefixo e determinado  NESTE 
 Endereçamento variável 
 
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PROJETO DAS INSTALAÇÕES 
DE ARMAZENAMENTO 
CONSIDERAÇÕES OPERACIONAIS 
 MONTAGEM DE PEDIDOS: 
1. SEQUENCIAÇÃO 
 a) Coleta de Itens Pedidos na seqüência do 
roteiro seguido dentro do armazém. 
 b) DESVANTAGENS: Coordenação prévia c/ 
vendas ou clientes ou itens de produto 
sequenciados após recebimento do pedido e 
formação de pedidos 
 
 
25 
MONTAGEM DE PEDIDOS 
NO DEPÓSITO 
2. COLETA POR ZONEAMENTO 
 Recolhedores individuais  atende número de itens 
limitado. 
 Permite  Especialização e eficiência na seleção 
 DESVANTAGENS: 
1. Localizar estoque em diversas zonas  f(Freqüência 
de Pedidos, Peso e Cubagem dos produtos p/ 
balancear Carga de Trabalho em cada zona) 
2. Pedidos desagregados e listas de seleção de itens 
montados/cada zona 
3. Diversas porções dos pedidos, remontadas nas 
ordens completas, antes da expedição 
4. Ritmo da formação do pedido = f(Coleta em cada 
zona). 
 
26 
MONTAGEM DE PEDIDOS 
NO DEPÓSITO 
3. DECOMPOSIÇÃO DE PEDIDOS 
 EXTENSÃO do Conceito de Coleta por Zoneamento 
Quando um item não fica estocado em um único 
lugar, dividir as ordens que chegam. 
 Coordenação do fluxo de mercadorias a partir dos 
outros locais. 
 FATORES CRÍTICOS DE COORDENAÇÃO 
1. Etiquetagem 
2. Identificação dos itens 
3. Monitoração eletrônica de pedidos desagregados 
 
27 
MONTAGEM DE PEDIDOS 
NO DEPÓSITO 
28 
MONTAGEM DE PEDIDOS 
NO DEPÓSITO 
4. FORMAÇÃO POR LOTES 
 Seleciona mais de um pedido numa única 
passagem pelo estoque 
 
 Reduz tempo, mas complica remontagem de 
pedidos completos ou parciais p/ entrega 
Sistemas p/ mercadorias embaladas 
 Espaço físico e manuseio públicos 
 Espaço alugado  Operação Manual 
 Prático p/lojas, hospitais e empresas de serviço (volume 
de mercadorias não é grande e custos operacionais e de 
aluguel por longo prazo, menores que terceirizar serviços 
de estocagem e manuseio). 
1. Muitos dos benefícios equivalem ao de armazém próprio. 
2. Equipamentos manuseio  investimento moderado, mas 
uso de MO intensivo. 
3. Exige contrato de aluguel de longo prazo. 
 29 
ALTERNATIVAS PARA PROJETO 
DE SISTEMAS 
 Espaço físico próprio, manuseio mecanizado 
com paletes e empilhadeiras 
1. Razoável compromisso Eficiência/ Flexibilidade 
2. Eficiência: POSSE e INVESTIMENTO em 
equipamentos com alto nível de uso 
3. Flexibilidade: usa paletes e empilhadeiras 
4. Alta Produtividade, adaptável às mudanças no 
composto de produtos (Dimensões da 
Embalagem e Demanda) 
5. Condição básica: Demanda suficiente 
30 
ALTERNATIVAS PARA PROJETO 
DE SISTEMAS 
 Espaço físico próprio, manuseio automatizado 
 
1. Potencialmente MAIS Barato, mas MENOS Flexível 
 
2. Investimento Alto (Equipamentos / Espaço Físico) 
 
3. Altamente especializado para produto manuseado 
c/ Alta Tecnologia 
 
 
31 
ALTERNATIVAS PARA PROJETO 
DE SISTEMAS 
32 
ALTERNATIVAS PARA PROJETO 
DE SISTEMAS 
 Cargas a granel e itens de grande volume 
Granéis 
 Transporte e manuseio realizados sem nenhuma 
embalagem. Ex.: Carvão, Minério Ferro, Petróleo, 
Areia, Grãos, Cimento, Alguns Produtos Químicos. 
PRINCÍPIO USADO: Transportar em grande quantidade o 
mais distante possível no canal de distribuição e 
fracioná-lo em quantidades menores para entrega ao 
CLIENTE FINAL. 
BENEFÍCIOS 
1. Menores custos de movimentação e armazenagem 
2. Maior velocidade média obtida 
3. Menores riscos a danos e perdas 
33 
ALTERNATIVAS PARA PROJETO 
DE SISTEMAS 
 Cargas a granel e itens de grande volume 
Itens de grande volume unitário 
1. NECESSITAM ENGENHARIA DE TRANSPORTE para 
montar Equipamento de Transporte e Licenças 
Especiais, pesquisa todas as obras de arte na rota . 
2. Batedores no Processo de Transporte. 
 
 NO BRASIL 
 TRANSPORTE EXCEPCIONAL  Possui várias exigências 
legais e autorizações governamentais (DNER). 
EMBALAGENS 
AS EMBALAGENS PODEM SER CLASSI-
FICADAS EM DOIS TIPOS: 
 
1. EMBALAGEM PARA O CONSUMIDOR COM 
ENFASE EM MARKETING; 
 
2. EMBALAGEM INDUSTRIAL, COM ENFASE 
EM LOGÍSTICA. 
34 
EMBALAGEM INDUSTRIAL 
 É UM GRUPAMENTO DE MATERIAIS 
EMBALADOS DE FORMA A FACILITAR SEU 
ARMAZENAMENTO, MANUSEIO E TRANSPORTE. 
 
 PRODUTOS SÃO EMBALADOS EM CAIXAS DE 
PAPELÃO, SACOS OU EM BARRIS. 
 
 AS EMBALAGENS DEVEM SER BEM PROJETADAS 
PARA NÃO AFETAR O DESEMPENHO LOGÍSTICO. 
35 
EMBALAGEM INDUSTRIAL-
PROTEÇÃO CONTRA AVARIAS 
 A EMBALAGEM INDUSTRIAL OBJETIVA 
PROTEGER O PRODUTO QUANTO AO MANUSEIO, 
ARMAZENAGEM E FURTOS; 
 AS CAUSAS MAIS COMUNS DE AVARIAS SÃO: 
1. VIBRAÇÃO 
2. IMPACTO 
3. PERFURAÇÃO 
4. COMPRESSÃO 
5. ERROS DE EMPILHAMENTO 
 
 
 
36 
EXPRESSÕES E TERMOS 
USADOS 
 PICKING – ATO DE SEPARAR OS MATERIAIS 
ESTOCADOS PARA A EXPEDIÇÃO 
 PACKING – ATO DE EMPACOTAR OS MATERIAIS; 
 PUSH BACK – PRIMEIRO PALETE QUE ENTRA É O 
PRIMEIRO QUE SAI; 
 BAIAS e DOCAS – LOCAL PARA CARGA E 
DESCARGA DE CAMINHÕES; 
 CANTILEVER- ESTANTE APROPRIADA PARA 
TUBOS, CANOS ETC. 
37 
SISTEMAS DE GERENCIAMENTO 
DE ARMAZENS - WMS 
AS PRINCIPAIS FUNÇÕES DE UM WMS, SÃO: 
 
 RECEBIMENTO, ARRUMAÇÃO, SEPARAÇÃO, 
ANÁLISE DE QUALIDADE, CONTROLE DE 
ESTOQUE, EMBALAGEM, EMBARQUE. 
 
 GERENCIAMENTO DE PÁTIO, GERENCIAMENTO 
DE MÃO DE OBRA, OTIMIZAÇÃO DE ARMAZÉNS, 
GERENCIAMENTO DE DEVOLUÇÕES. 
 
38