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Estruturas das Relações de Poder

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As estruturas das relações de poder
Quando falamos em estrutura das relações de poder, logo pensamos em algo superior, relacionado a grupos, e classes sociais, ao qual existe sempre uma autoridade para comandar as relações, sejam elas sociais, culturais, econômicas entre outras, sempre haverá um líder. À exemplo, é o empresário, que rege o sua empresa tendo os funcionários como seus subalternos. Contudo podemos analisar de um modo global que toda relação de poder sempre será entre governantes e governados ou seja haverá sempre essa diferença de classes e de poder.
Desta forma toda relação entre indivíduos seja ela qual for, sempre haverá subordinador e subordinados e ao pensarmos na palavra “poder” para com a sociedade logo vem a figura masculina presente em primeira instância, bem como desde o tempos remotos o “Homem” sempre fora a figura a qual comandava tudo e todos, entretanto ao passar dos tempos sugiram movimentos feministas a qual mulheres guerreira lutavam para conseguir um lugar perante a sociedade, situações essas, que vem sendo vencida pouco a pouco, ademais atualmente em pleno século XXI, a mulher ainda não conseguiu ser igualada ao homem, mesmo constando em lei federal no art. 5º, I, CF/88, “Homens e Mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta constituição”, ou seja ainda que positivada, a realidade para qual nos deparamos ao dia-a-dia tem sido contraditória.
 Percebe-se claramente quando relacionamos mercado de trabalho, apesar de estar bem camuflada e aparentemente parecer ser o certo ou o legal, a realidade contradiz. Precipuamente se tratando de ser mulher e negra, um breve e claro exemplo são os cargos ocupados pelas mesmas, que tem o mesmo tipo de trabalho do homem, no entanto recebem salários bem abaixo que os mesmos, ou seja, acarretando na desigualdade para com tal gênero. 
Deste modo, quando se tratando desigualdade, fica expressa o machismo que vem perdurando desde os tempo remotos até os dias atuais, isso faz com que o homem ainda detenha o poder das relações, outrossim a sociedade como um todo considera ser este o modelo correto de sociedade a ser seguido, ainda que a maioria seja do sexo feminino. Este é o modelo de sociedade ao qual adotamos dos colonizadores, motivo este, que nós colonizados, adotamos as suas crenças religiosas, nos vestimos e consumimos todos os seus produtos achando ser o melhor e o correto, praticamos atos de discriminação, sendo elas: xenofobia, homofobia, racismo, machismo e intolerância religiosa, isso para, parecermos ser o que não somos, embora traga grandes consequências na vida de muitos, ou melhor, na vida de quase todos, onde o país em que vivemos, Brasil, 51% da população é negra segundo o IBGE, ainda assim os grandes cargos ocupados perante a sociedade são dos brancos, o percentual de negros que conseguem ingressar numa faculdade e ainda fazer pós graduação ainda é muito baixa, assim como muitos outros exemplos presente em nosso cotidiano.
Vivemos numa dura realidade de desigualdade social, ainda que em nossa constituição vigente esteja positivada no art. 5º, que: “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do Direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e a propriedade”, garantindo-nos igualde social, contudo acaba não sendo regida dessa forma. A real é que vivemos num país ainda muito desigual, onde uns tem muito, ou tem tudo e outros não tem nada, infelizmente esta ainda é a nossa dura realidade. 
 - FACULDADE DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS
	
MARBIANE TALINE TAVARES DO NASCIMENTO
 DIREITO - ECONOMIA 
Santo Antônio de Jesus - BA
2016
MARBIANE TALINE TAVARES DO NASCIMENTO
ECONOMIA: AS ESTRUTURAS DAS RELAÇÕES DE PODER 
Trabalho apresentado à Faculdade de Ciências Empresariais- FACEMP, como requisito parcial de avaliação da disciplina Economia, sob orientação do Professor (a) Romilson, no curso de Direito.
Santo Antônio de Jesus- BA 
2016

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