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* * * * * * Mecanismo de funcionamento da fúrcula. COLLEMBOLA Aspecto geral com colóforo = tubo ventral, tenáculo e fúrcula tenáculo fúrcula tubo ventral * * * COLLEMBOLA À esquerda, um exemplar de Sminthuridae e, à direita, ocelos (listados de A a H) de Dicyrtomina saundersi, Fam. Dicyrtomidae. * * * COLLEMBOLA Acima, colêmbolo e gota d’água e, ao lado, Dicyrtomina ornata (Fam. Dicyrtomidae) se alimentando de fezes de ave. * * * COLLEMBOLA Casal em cópula, à esquerda. Bourletiella orvalis (Fam. Bourletiellidae), fêmea maior (0,8 mm) e macho menor (0,5 mm). À direita, um indivíduo de Deuterosminthurus bicinctus (Fam. Sminthuridae). * * * COLLEMBOLA À esquerda, um espermatóforo de Collembola e, à direita, uma ninfa recem-saída do ovo, com 0,35 mm, e dois outros ovos de Folsomia candida (Família Isotomidae). * * * COLLEMBOLA Provavelmente da família Hypogastruridae (com 1 a 2 mm de comprimento e apêndices curtos). Paralobella orousetii, Família Neanuridae. * * * COLLEMBOLA A – Katiannina macgillivrayi (Fam. Katiannidae) B – colêmbolo não identificado C – Willowsia buski (Família Entomobryidae) A B C * * * COLLEMBOLA Note a grande diferença de tamanho entre o colêmbolo maior (Tomocerus longicornis, Família Tomoceridae, com 6,00 mm) e o menor (Megalothorax minimus, Família Neelidae, com 0,25 mm). * * * COLLEMBOLA Esta espécie, Tomocerus longicornis, Família Tomoceridae, é o maior colêmbolo que se conhece (6,00 mm sem as antenas) e exibe o comportamento de encurvar as antenas quando perturbado. * * * DIPLURA Note o corpo pálido e, na figura à direita, a cabeça sem olhos e as antenas longas e multisegmentadas. As duas fotos são de exemplares de Campodeidae. * * * DIPLURA Família Campodeidae, com cercos longos, multi-segmentados e quase do tamanho das antenas. Staphilinus sp. * * * DIPLURA Na foto, temos um representante da Família Japygidae (com cercos em forma de pinça); no desenho, à esquerda um Japygidae e, à direita, um Anajapygidae. * * * DIPLURA Gollumjapyx smeagol (Família Japygidae) descoberto recentemente em cavernas na Espanha e que tem 2,00 cm de comprimento, um tamanho grande para dipluras. * * * DIPLURA Heterojapyx sp. (Família Heterojapygidae). * * * PROTURA Famílias Acerentomidae (foto [note os “pseudoculi”, que são órgãos sensoriais, talvez rudimentos de antenas] e desenho 1) e Eosentomidae (desenho 2). * * * PROTURA Família Acerentomidae * * * PROTURA * * * ARCHAEOGNATHA ou MICROCORYPHIA Machilis sp. (Família Machilidae) * * * ARCHAEOGNATHA ou MICROCORYPHIA Família Machilidae * * * ARCHAEOGNATHA ou MICROCORYPHIA Família Machilidae Note os olhos compostos grandes e contíguos, bem como os palpos maxilares também grandes e curvados. * * * ARCHAEOGNATHA ou MICROCORYPHIA * * * ARCHAEOGNATHA ou MICROCORYPHIA Acima, indivíduo sobre folha e, ao lado, detalhe dos estilos abdominais. * * * ARCHAEOGNATHA ou MICROCORYPHIA * * * THYSANURA provavelmente da Família Lepismatidae * * * THYSANURA Ctenolepisma lineata (Família Lepismatidae) * * * THYSANURA Thermobia domestica (Família Lepismatidae). * * * THYSANURA provavelmente da Família Lepismatidae. Veja os estilos abdominais. * * * THYSANURA Ctenolepisma sp. (Família Lepismatidae). * * * EPHEMEROPTERA * * * EPHEMEROPTERA * * * EPHEMEROPTERA Machos e fêmeas de Palingenia longicauda (Família Palingeniidae) em revoada para cópula no Rio Tisza, Hungria. Esta espécie de efemeróptero é a maior da Europa, com até 12 cm de comprimento. * * * EPHEMEROPTERA * * * EPHEMEROPTERA Macho adulto da Família Baetidae, caracterizado pelos olhos divididos e com a porção superior destacada. * * * EPHEMEROPTERA Adulto da Família Heptageniidae. * * * EPHEMEROPTERA Adulto de Hexagenia sp. (Família Ephemeridae). * * * EPHEMEROPTERA * * * EPHEMEROPTERA Note as brânquias plumosas, ao longo do abdômen, e os três filamentos caudais (ninfa aquática, provavelmente da família Heptageniidae). * * * ODONATA À esquerda, cabeça de exemplar da subordem Anisoptera, com os olhos compostos próximos e, à direita, exemplar da subordem Zygoptera, com os olhos compostos bem separados. À esquerda, família Aeshnidae, Aeshna multicolor. * * * ODONATA Forma típica do corpo de libélulas: Subordem Anisoptera (Fam. Libellulidae, à esq.) e Subordem Zygoptera (Fam. Coenagrionidae, à dir.). * * * ODONATA Cópula em libélulas. * * * ODONATA Libélulas em posição típica de cópula. O macho prende a fêmea pela região do protórax e esta encurva seu abdômen, colocando sua genitália em contato com a genitália secundária do macho. fêmea macho * * * ODONATA A oviposição ocorre na água, com a fêmea sozinha (acima) ou macho e fêmea ainda juntos (ao lado). * * * Ninfas aquáticas de Odonata * * * ODONATA Mecanismo de funcionamento da máscara da ninfa (lábio modificado). Ninfa de libélula da Família Aeshnidae (Subordem Anisoptera). * * * Ordem Orthoptera: gafanhoto, taquarinha ou mané-magro, grilo, paquinha e esperança. Outra característica da ordem é o 3º. par de pernas saltatório. * * * Ordem Orthoptera Dois gafanhotos, talvez da família Acrididae. * * * Ordem Orthoptera taquarinha ou mané-magro, família Proscopiidae. Note a cabeça modificada (fastígio). Cephalocoema sublaevis * * * Orthoptera Esperança Phaulula macilenta, Família Tettigoniidae. * * * Orthoptera Grilo do gênero Stenopelmatus, Família Stenopelmatidae. * * * Orthoptera Gryllotalpidae Note, na paquinha, o 1º. par de pernas fossorial (para escavação). * * * Grylloblattodea Exemplares do gênero Grylloblatta. Note que o exemplar da esquerda está andando sobre o gelo, no interior de caverna em região temperada. * * * Grylloblattodea Exemplar se alimentando de larva de inseto (?) * * * Phasmatodea Espécie tropical com mais de 20 cm de comprimento. * * * PHASMATODEA Eurycnema goliath (Fam. Phasmatidae), o segundo maior bicho-pau da Austrália. * * * PHASMATODEA Phobaeticus chani (Fam. Phasmatidae), o maior inseto do mundo, com 56,7 cm de comprimento. Na foto, George Beccaloni, curador do Museum of Natural History, Londres. * * * Phasmatodea Exemplares com as asas estendidas. * * * Phasmatodea. Timema sp. (Timematidae), espécie áptera. * * * Phasmatodea Alguns bicho-pau tropicais têm o corpo achatado e expandido lateralmente, se assemelhando muito com folhas (camuflagem). Nesses casos, pelo menos as asas posteriores são bem desenvolvidas. * * * PHASMATODEA Extatosoma tiaratum (Fam. Phasmatidae), da Austrália. * * * PHASMATODEA – casal em cópula. * * * “Acho bom você começar uma dieta. Você não se parece mais com um bicho-pau”. * * * Blattodea À esquerda, barata em vista ventral e, à direita, ciclo de vida. * * * Blattodea Acima, uma barata alada (provavelmente Periplaneta americana) e abaixo, uma barata áptera (Aptera fusca). * * * BLATTODEA Periplaneta americana, Família Blattidae. * * * Blattodea Acima, uma fêmea carregando uma ooteca e, ao lado, uma ooteca em detalhe. * * * Ordem Mantodea * * * Ordem Mantodea * * * MANTODEA Processo de captura de presa. * * * Mantodea, casal em cópula. * * * Fêmea de Orthodera novaezealandiae (Fam. Mantidae) com ooteca. Ooteca de Mantis religiosa (Fam. Mantidae). MANTODEA * * * Mantodea À esquerda, fêmea junto à ooteca e, à direita,ninfas emergindo da ooteca. * * * Adulto de Mantophasmatodea * * * MANTOPHASMATODEA Austrophasma caledonensis * * * Mantophasmatodea À esquerda, casal em cópula e, à direita, ninfas. * * * Locais de ocorrência de Mantophasmatodea, na África e detalhes do tipo de ambiente onde esses insetos foram encontrados. * * * Dermaptera – subordem Forficulina * * * Dermaptera – subordem Forficulina À esquerda, exemplar com as asas abertas, mostrando as asas posteriores membranosas e arredondadas. À direita, asa posterior de Allodahlia scabriscula, Forficulidae. * * * Dermaptera – subordem Forficulina Acima, exemplar predando uma lagarta de Lepidoptera, com a ajuda dos cercos em forma de fórceps. * * * Dermaptera – subordem Forficulina: cuidado parental em Forficula auricularia (Forficulidae). Veja os ovos e uma ninfa. * * * Dermaptera - subordem Arixenina Os Arixenina ocorrem na região da Malásia e Filipinas e são ectoparasitas de morcegos. São ápteros e quase cegos. * * * Dermaptera – subordem Diploglossata Os Diploglossata ocorrem na África do Sul e são ectoparasitas de roedores. São ápteros e cegos e o corpo estreito permite que se movimentem bem entre os pelos dos roedores. À esquerda, um exemplar de Hemimerus talpoides. * * * Isoptera Acima, características gerais das castas e, ao lado, um reprodutivo, mostrando as asas (destacáveis) membranosas e iguais em textura e tamanho. * * * Isoptera: interior do ninho, mostrando a rainha (fêmea fecundada) de Macrotermes bellicosus (Fam. Termitidae) que pode atingir até 10,6 cm de comprimento e 5,5 cm de largura, com o abdômen repleto de ovos e rodeada de operárias. * * * Isoptera: operárias e soldados de Nasutitermes costalis (Família Termitidae) * * * Isoptera Dois tipos diferentes de soldados: à esquerda, soldado nasuto de Trinevitermes (Termitidae) e, à direita, soldado com mandíbula de Zootermopsis (Termopsidae). * * * Isoptera A atividade de corte e uso de material de origem vegetal só é possível com a associação com protistas flagelados (à direita), alojados no trato digestivo dos cupins * * * Isoptera Os cupins desempenham um papel importante no desenho das paisagens e reciclagem de nutrientes em várias partes do mundo. Acima, na África e, ao lado, na Austrália (Amitermes laurensis, Termitidae). * * * EMBIOPTERA * * * Embioptera À esquerda, Oligotoma saundersii (Oligotomidae), macho e detalhe do tarso anterior e, à direita, macho de Notoligotoma nitens (Notoligotomidae). * * * À direita, macho alado. Note os fios de seda. Embioptera À esquerda, uma fêmea sem asas. * * * EMBIOPTERA À esquerda, fêmea secretando seda e construindo uma tenda de proteção e, à direita, detalhe do tarso anterior. * * * Embioptera Acima, fêmeas junto à seda secretada e, ao lado, túneis de seda sob uma pedra levantada. * * * Plecoptera * * * Plecoptera: adulto de Isoperla sp. (Perlodidae). * * * Plecoptera Ninfas aquáticas de plecópteros, com destaque para as brânquias ventrais e até anais em Hesperoperla pacifica (Perlidae, ao lado, seta amarela). * * * Ciclo de vida de Plecoptera Acima, à esquerda, um adulto de Nemouridae. * * * Zoraptera À esquerda, exemplar com asas (note a venação reduzida e a asa anterior maior que a posterior) e olhos compostos. À direita, exemplar sem asas e sem olhos compostos. * * * Zoraptera Ao lado, exemplar áptero não identificado e, abaixo, adulto áptero de Usazoros hubbardi (Zorotypidae). * * * ZORAPTERA (a) Fêmea adulta de Zorotypus hubbardi (forma áptera e cega) e, (b) Fêmea adulta de Zorotypus goeleti (forma alada). O comprimento máximo dos dois indivíduos é 2,5 mm. * * * Psocoptera * * * Psococerastis gibbosa (Fam. Philotarsidae) Graphopsocus cruciatus (Fam. Stenopsocidae) PSOCOPTERA * * * Psocoptera * * * Psocoptera: acima, exemplares ápteros e, ao lado, ninfa com asa em desenvolvimento. * * * Psocoptera Teia comunal construída por Archipsocus nomas (Archipsocidae), uma espécie comum no sul dos EUA. Nessa teia vivem os adultos e as ninfas. * * * Phthiraptera, Subordem Rhynchophthirina, Haematomyzidae Esta família contem um gênero com apenas duas espécies: acima, vê-se Haematomyzus elephantis, ectoparasita de elefantes indianos. (a outra espécie, H. hopkinsii, é ectoparasita do javali das savanas, na África). * * * Phthiraptera, subordem Ischnocera, Trichodectidae Trichodectes canis, ectoparasita do cachorro doméstico. * * * Phthiraptera, subordem Ischnocera, Trichodectidae Bovicola bovis, ectoparasita do gado doméstico. * * * Phthiraptera, subordem Amblycera, Menoponidae Menacanthus pallidulus (esquerda) e M. stramineus (direita), ambas ectoparasitas da galinha doméstica. * * * Phthiraptera Um piolho fazendo forésia em uma mosca. Note que não é ectoparasitismo, mas sim, apenas transporte (forésia). * * * Phthiraptera, subordem Anoplura, Pediculidae Pediculus humanus, o piolho da cabeça e corpo do Homem. * * * Phthiraptera, subordem Anoplura, Pediculidae Ovos de Pediculus humanus: à esquerda, ainda com a ninfa (lêndea) no interior do ovo e, à direita, ovo aberto. * * * O ser humano e os piolhos: uma relação bastante antiga ! * * * Phthiraptera, subordem Anoplura, Pthiridae Pthirus pubis, o piolho da região genital do ser humano (vulgarmente chamado de “chato”). * * * Phthiraptera, subordem Anoplura, Pthiridae Pthirus pubis * * * Phthiraptera, subordem Anoplura, Pthiridae Pthirus pubis, vista dorsal e ventral (note as pernas escansoriais). * * * Thysanoptera À direita, exemplar de Haplothrips tritici (Phlaeothripidae). * * * Thysanoptera, subordem Terebrantia: Frankliniella occidentalis (ao lado) e Thrips palmi (acima), Thripidae. * * * Thysanoptera, subordem Terebrantia Frankliniella occidentalis, Thripidae. * * * Thysanoptera Trips associados a uma margarida. * * * Danos causados pelos Thysanoptera a uma folha. O material preto são os dejetos dos insetos. * * * Hemiptera, subordem Heteroptera * * * Hemiptera, subordem Heteroptera Diversidade de formas e cores. * * * Hemiptera, subordem Heteroptera, Acanthosomatidae Elasmucha grisea: à esquerda, fêmea com ovos e, à direita, ciclo de vida. * * * Hemiptera, subordem Heteroptera, Pentatomidae Ciclo de vida de Murgantia histrionica: em sentido horário, casal em cópula, ovos, ninfas eclodindo e ninfa em último estágio. Esta espécie é praga da couve e outras Cruciferae nos EUA. * * * Hemiptera, sub. Heteroptera, Reduviidae Ciclo de vida de Sinea diadema: ovos, ninfa e adultos (com fundo amarelo). * * * Hemiptera, subordem Heteroptera, Gerridae O 1º. par de pernas é usado para capturar presas e o 2º. e 3º. são usados para a locomoção. * * * Hemiptera, subord. Heteroptera, Belastomatidae À esquerda, Lethocerus indica e, à direita, macho (não identificado) com os ovos na região dorsal. * * * Hemiptera, subord. Heteroptera, Belastomatidae Abedus indentatus predando um peixe. * * * Hemiptera, subord. Heteroptera, Gelastocoridae Vivem próximos à água e predam outros insetos com o 1º. par de pernas. * * * Hemiptera, subordem Heteroptera, Corixidae Família de percevejos aquáticos, de hábitos herbívoros ou carnívoros. * * * Hemiptera, subordem Heteroptera, Notonectidae Corpo parecido com o dos Corixidae. São predadores de insetos aquáticos e até de girinos e pequenos peixes. * * * Hemiptera, subordem Heteroptera, Reduviidae Fotomaior, Arilus cristatus e, foto menor, detalhe da probóscide. * * * Hemiptera, sub. Heteroptera, Reduviidae Acima, um Emesinae e, ao lado, Phymata monstrosa, um Phymatinae. * * * Hemiptera, subordem Heteroptera, Tingidae Note as expansões reticuladas na cabeça, tórax e asas presentes somente nos adultos. As ninfas são espinhosas. * * * Hemiptera, subordem Heteroptera, Cimicidae São os percevejos de cama, ápteros e hematófagos sobre aves e mamíferos. Cimex lectularis * * * Hemiptera, subordem Heteroptera, Pentatomidae Nezara viridula, uma importante praga agrícola tropical. * * * Hemiptera, subordem Heteroptera, Scutelleridae Estes percevejos se caracterizam por terem o escutelo muito grande e que se estende até o ápice do abdômen (veja isso na foto da esquerda, em um adulto). Scutelleridae não identificados da Austrália: à direita, temos as ninfas. * * * Hemiptera, subordem Heteroptera, Lygaeidae A maioria dos ligeídeos é fitófaga, mas há espécies predadoras. Acima, um exemplar de Lygaeus sp. * * * Hemiptera, subordem Heteroptera, Pyrrhocoridae A maioria nessa família é fitófaga e gregária. Acima, ninfa e adulto de Dysdercus suturellus. Várias espécies neste gênero atacam o algodoeiro, manchando as fibras do algodão e reduzindo seu valor comercial. * * * Hemiptera, subordem Heteroptera, Coreidae Diactor bilineatus, praga do maracujá, no Brasil. * * * Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Cicadidae São as cigarras. * * * Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Cicadidae Cigarra recém saída da casca da ninfa (exúvia). * * * Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Cercopidae São conhecidas como “cigarrinhas das pastagens” e, as ninfas (à direita) se protegem em uma espuma secretada pelos adultos. No Brasil, várias espécies são pragas da cana de açúcar e de outras gramíneas. * * * Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Cercopidae Detalhes mostrando as ninfas na espuma protetora. À direita, Philaenus leucophthalmus. * * * Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Aetalionidae Acima, fêmea sobre a massa de ovos e, ao lado, adultos sendo atendidos por uma abelha, em busca do “honeydew”. * * * Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Membracidae Os membracídeos são caracterizados pelo pronoto que se expande à frente da cabeça, para trás no abdômen e assume formas estranhas. À esquerda, Bocydium sp. e, à direita, Sphongophorus sp. * * * Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Membracidae Acima, duas espécies de Cyphonia e, ao lado, fêmea de Umbonia crassicornis. * * * Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Cicadellidae São as cigarrinhas e, há nessa família, várias espécies que são pragas de culturas. A espécie da direita é Hordnia circellata. * * * Jequitiranabóia, acima e ao lado, com as asas abertas, expondo os falsos olhos. Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Fulgoridae e Derbidae (no detalhe). * * * Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Flatidae Os adultos têm asas com formato de cunha. Euphanta munda ninfa com secreções de cera * * * Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Flatidae Melormenis infuscata * * * Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Psyllidae Acima, características gerais e, ao lado, Diaphorina citri, praga na Venezuela. * * * Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Psyllidae Acima, ciclo de vida de Glycaspis brimblecombei e, ao lado, esse psilídeo como praga em eucalipto. ninfa ovos adulto casulo de cera * * * Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Aleyrodidae À direita, Trialeurodes vaporariorum, praga cosmopolita de várias culturas (feijão, melão, tabaco, tomate, batata, morango e outras). * * * Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Aphididae Acima, adulto do afídeo Aphis nerii e, ao lado, fêmea partenogenética dando à luz, um afídeo vivo (viviparidade). Afídeos ou pulgões geralmente têm o corpo em forma de pêra, cornículos no fim do abdômen e antenas longas. * * * Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Phylloxeridae Ciclo de vida e galha em folha de parreira do filoxerídeo, Phylloxera vitifoliae. * * * Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Margarodidae Icerya purchasi, importante praga de citros nos EUA. * * * Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Pseudococcidae Acima, Pseudococcus citri e, ao lado, pseudococcídeos atendidos por formiga (Linepithema humile). * * * Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Coccidae À esquerda, Ceroplastes rusci e, à direita, Eulecanium cerasorum. * * * Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Coccidae Acima, coccídeo não identificado com formiga (Linepithema humile). Acima, Milviscutulus mangiferae * * * Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Kerriidae Laccifer lacca, o inseto que produz cera ou laca e que é de importância econômica no Sri Lanka, Taiwan, Índia, Indochina e diversas ilhas nas Filipinas. * * * Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Kerriidae A laca, em duas etapas de manufatura e comercialização. * * * Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Diaspididae Aonidiella aurantii, praga de citros na Califórnia (EUA) e em outras partes do mundo. * * * Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Diaspididae Quadraspidiotus perniciosus, importante praga de várias culturas nos EUA, incluindo a maçã (direita).
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