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Mecanismo de Funcionamento da Fúrcula em Colêmbolos

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Mecanismo de funcionamento da fúrcula.
COLLEMBOLA
Aspecto geral com colóforo = tubo ventral, tenáculo e fúrcula
tenáculo
fúrcula
tubo ventral
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COLLEMBOLA
À esquerda, um exemplar de Sminthuridae e, à direita, ocelos (listados de A a H) de Dicyrtomina saundersi, Fam. Dicyrtomidae.
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COLLEMBOLA
Acima, colêmbolo e gota d’água e, ao lado, Dicyrtomina ornata (Fam. Dicyrtomidae) se alimentando de fezes de ave.
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COLLEMBOLA
Casal em cópula, à esquerda. Bourletiella orvalis (Fam. Bourletiellidae), fêmea maior (0,8 mm) e macho menor (0,5 mm).
À direita, um indivíduo de Deuterosminthurus bicinctus (Fam. Sminthuridae).
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COLLEMBOLA
À esquerda, um espermatóforo de Collembola e, à direita, uma ninfa recem-saída do ovo, com 0,35 mm, e dois outros ovos de Folsomia candida (Família Isotomidae).
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COLLEMBOLA
Provavelmente da família 
Hypogastruridae (com 1 a 2 mm de comprimento e apêndices curtos).
Paralobella orousetii, Família Neanuridae.
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COLLEMBOLA
A – Katiannina macgillivrayi (Fam. Katiannidae)
B – colêmbolo não identificado
C – Willowsia buski (Família Entomobryidae)
A
B
C
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COLLEMBOLA
Note a grande diferença de tamanho entre o colêmbolo maior (Tomocerus longicornis, Família Tomoceridae, com 6,00 mm) e o menor (Megalothorax minimus, Família Neelidae, com 0,25 mm).
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COLLEMBOLA
Esta espécie, Tomocerus longicornis, Família Tomoceridae, é o maior colêmbolo que se conhece (6,00 mm sem as antenas) e exibe o comportamento de encurvar as antenas quando perturbado.
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DIPLURA
Note o corpo pálido e, na figura à direita, a cabeça sem olhos e as antenas longas e multisegmentadas. 
As duas fotos são de exemplares de Campodeidae.
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DIPLURA
Família Campodeidae, com cercos longos, multi-segmentados e quase do tamanho das antenas.
Staphilinus sp.
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DIPLURA
Na foto, temos um representante da Família Japygidae (com cercos em forma de pinça); no desenho, à esquerda um Japygidae e, à direita, um Anajapygidae.
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DIPLURA
Gollumjapyx smeagol (Família Japygidae) descoberto recentemente em cavernas na Espanha e que tem 2,00 cm de comprimento, um tamanho grande para dipluras. 
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DIPLURA
Heterojapyx sp. (Família Heterojapygidae).
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PROTURA
Famílias Acerentomidae (foto [note os “pseudoculi”, que são órgãos sensoriais, talvez rudimentos de antenas] e desenho 1) e Eosentomidae (desenho 2).
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PROTURA
Família Acerentomidae
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PROTURA
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ARCHAEOGNATHA ou MICROCORYPHIA
Machilis sp. (Família Machilidae)
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ARCHAEOGNATHA ou MICROCORYPHIA
Família Machilidae
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ARCHAEOGNATHA ou MICROCORYPHIA
Família Machilidae
Note os olhos compostos grandes e contíguos, bem como os palpos maxilares também grandes e curvados.
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ARCHAEOGNATHA ou MICROCORYPHIA
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ARCHAEOGNATHA ou MICROCORYPHIA
Acima, indivíduo sobre folha e, ao lado, detalhe dos estilos abdominais.
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ARCHAEOGNATHA ou MICROCORYPHIA
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THYSANURA
provavelmente da Família Lepismatidae
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THYSANURA
Ctenolepisma lineata 
(Família Lepismatidae)
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THYSANURA
Thermobia domestica (Família Lepismatidae).
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THYSANURA
provavelmente da Família Lepismatidae. Veja os estilos abdominais.
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THYSANURA
Ctenolepisma sp. 
(Família Lepismatidae).
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EPHEMEROPTERA
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EPHEMEROPTERA
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EPHEMEROPTERA
Machos e fêmeas de Palingenia longicauda (Família Palingeniidae) em revoada para cópula no Rio Tisza, Hungria.
Esta espécie de efemeróptero é a maior da Europa, com até 12 cm de comprimento.
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EPHEMEROPTERA
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EPHEMEROPTERA
Macho adulto da Família Baetidae, caracterizado pelos olhos divididos e com a porção superior destacada.
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EPHEMEROPTERA
Adulto da Família Heptageniidae.
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EPHEMEROPTERA
Adulto de Hexagenia sp. (Família Ephemeridae).
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EPHEMEROPTERA
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EPHEMEROPTERA
Note as brânquias plumosas, ao longo do abdômen, e os três filamentos caudais (ninfa aquática, provavelmente da família Heptageniidae).
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ODONATA
À esquerda, cabeça de exemplar da subordem Anisoptera, com os olhos compostos próximos e, à direita, exemplar da subordem Zygoptera, com os olhos compostos bem separados.
À esquerda, família Aeshnidae, Aeshna multicolor.
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ODONATA
Forma típica do corpo de libélulas: Subordem Anisoptera (Fam. Libellulidae, à esq.) e Subordem Zygoptera (Fam. Coenagrionidae, à dir.).
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ODONATA
Cópula em libélulas.
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ODONATA
Libélulas em posição típica de cópula.
O macho prende a fêmea pela região do protórax e esta encurva seu abdômen, colocando sua genitália em contato com a genitália secundária do macho.
fêmea
macho
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ODONATA
A oviposição ocorre na água, com a fêmea sozinha (acima) ou macho e fêmea ainda juntos (ao lado).
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Ninfas aquáticas de Odonata
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ODONATA
Mecanismo de funcionamento da máscara da ninfa (lábio modificado).
Ninfa de libélula da Família Aeshnidae (Subordem Anisoptera).
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Ordem Orthoptera: gafanhoto, taquarinha ou mané-magro, grilo, paquinha e esperança.
Outra característica da ordem é o 3º. par de pernas saltatório.
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Ordem Orthoptera
Dois gafanhotos, talvez da família Acrididae.
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Ordem Orthoptera
taquarinha ou mané-magro, família Proscopiidae. 
Note a cabeça modificada (fastígio).
Cephalocoema sublaevis 
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Orthoptera
 Esperança Phaulula macilenta, Família Tettigoniidae.
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Orthoptera
 
Grilo do gênero Stenopelmatus, Família Stenopelmatidae.
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Orthoptera
 Gryllotalpidae
Note, na paquinha, o 1º. par de pernas fossorial (para escavação).
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Grylloblattodea
Exemplares do gênero Grylloblatta. Note que o exemplar da esquerda está andando sobre o gelo, no interior de caverna em região temperada.
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Grylloblattodea
Exemplar se alimentando de larva de inseto (?)
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Phasmatodea
Espécie tropical com mais de 20 cm de comprimento.
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PHASMATODEA
Eurycnema goliath (Fam. Phasmatidae), o segundo maior bicho-pau da Austrália.
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PHASMATODEA
Phobaeticus chani (Fam. Phasmatidae), o maior inseto do mundo, com 56,7 cm de comprimento. Na foto, George Beccaloni, curador do Museum of Natural History, Londres. 
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Phasmatodea
Exemplares com as asas estendidas. 
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Phasmatodea. Timema sp. (Timematidae), espécie áptera.
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Phasmatodea 
Alguns bicho-pau tropicais têm o corpo achatado e expandido lateralmente, se assemelhando muito com folhas (camuflagem). Nesses casos, pelo menos as asas posteriores são bem desenvolvidas.
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PHASMATODEA
Extatosoma tiaratum (Fam. Phasmatidae), da Austrália. 
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PHASMATODEA – casal em cópula.
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“Acho bom você começar uma dieta.
Você não se parece mais com um bicho-pau”.
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Blattodea
À esquerda, barata em vista ventral e, à direita, ciclo de vida.
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Blattodea
Acima, uma barata alada (provavelmente Periplaneta americana) e abaixo, uma barata áptera (Aptera fusca).
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BLATTODEA
Periplaneta americana, Família Blattidae.
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Blattodea
Acima, uma fêmea carregando uma ooteca e, ao lado, uma ooteca em detalhe.
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Ordem Mantodea 
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Ordem Mantodea
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MANTODEA
Processo de captura de presa.
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Mantodea, casal em cópula.
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Fêmea de Orthodera novaezealandiae
(Fam. Mantidae) com ooteca.
Ooteca de Mantis religiosa (Fam. Mantidae).
MANTODEA
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Mantodea
À esquerda, fêmea junto à ooteca e, à direita,ninfas emergindo da ooteca.
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Adulto de Mantophasmatodea
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MANTOPHASMATODEA
Austrophasma caledonensis 
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Mantophasmatodea
À esquerda, casal em cópula e, à direita, ninfas.
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Locais de ocorrência de Mantophasmatodea, na África e detalhes do tipo de ambiente onde esses insetos foram encontrados.
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Dermaptera – subordem Forficulina
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Dermaptera – subordem Forficulina
 
À esquerda, exemplar com as asas abertas, mostrando as asas posteriores membranosas e arredondadas.
À direita, asa posterior de Allodahlia scabriscula, Forficulidae.
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Dermaptera – subordem Forficulina
Acima, exemplar predando uma lagarta de Lepidoptera, com a ajuda dos cercos em forma de fórceps. 
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Dermaptera – subordem Forficulina: cuidado parental em Forficula auricularia (Forficulidae). Veja os ovos e uma ninfa.
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Dermaptera - subordem Arixenina
Os Arixenina ocorrem na região da Malásia e Filipinas e são ectoparasitas de morcegos. São ápteros e quase cegos.
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Dermaptera – subordem Diploglossata
Os Diploglossata ocorrem na África do Sul e são ectoparasitas de roedores.
São ápteros e cegos e o corpo estreito permite que se movimentem bem entre os pelos dos roedores.
À esquerda, um exemplar de Hemimerus talpoides.
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Isoptera
Acima, características gerais das castas e, ao lado, um reprodutivo, mostrando as asas (destacáveis) membranosas e iguais em textura e tamanho.
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Isoptera: interior do ninho, mostrando a rainha (fêmea fecundada) de Macrotermes bellicosus (Fam. Termitidae) que pode atingir até 10,6 cm de comprimento e 5,5 cm de largura, com o abdômen repleto de ovos e rodeada de operárias.
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Isoptera: operárias e soldados de Nasutitermes costalis (Família Termitidae)
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Isoptera
Dois tipos diferentes de soldados: à esquerda, soldado nasuto de Trinevitermes (Termitidae) e, à direita, soldado com mandíbula de Zootermopsis (Termopsidae).
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Isoptera
A atividade de corte e uso de material de origem vegetal só é possível com a associação com protistas flagelados (à direita), alojados no trato digestivo dos cupins
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Isoptera
Os cupins desempenham um papel importante no desenho das paisagens e reciclagem de nutrientes em várias partes do mundo.
Acima, na África e, ao lado, na Austrália (Amitermes laurensis, Termitidae).
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EMBIOPTERA
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Embioptera
À esquerda, Oligotoma saundersii (Oligotomidae), macho e detalhe do tarso anterior e, à direita, macho de Notoligotoma nitens (Notoligotomidae).
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À direita, macho alado.
Note os fios de seda.
Embioptera
À esquerda, uma fêmea sem asas.
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	EMBIOPTERA
À esquerda, fêmea secretando seda e construindo uma tenda de proteção e, à direita, detalhe do tarso anterior. 
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Embioptera
Acima, fêmeas junto à seda secretada e, ao lado, túneis de seda sob uma pedra levantada.
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Plecoptera
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Plecoptera: adulto de Isoperla sp. (Perlodidae).
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Plecoptera
Ninfas aquáticas de plecópteros, com destaque para as brânquias ventrais e até anais em Hesperoperla pacifica (Perlidae, ao lado, seta amarela).
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Ciclo de vida de Plecoptera
Acima, à esquerda, um adulto de Nemouridae.
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Zoraptera
À esquerda, exemplar com asas (note a venação reduzida e a asa anterior maior que a posterior) e olhos compostos.
À direita, exemplar sem asas e sem olhos compostos.
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Zoraptera
Ao lado, exemplar áptero não identificado e, abaixo, adulto áptero de Usazoros hubbardi (Zorotypidae).
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 ZORAPTERA
 
(a) Fêmea adulta de Zorotypus hubbardi (forma áptera e cega) e, 
(b) Fêmea adulta de Zorotypus goeleti (forma alada). 
O comprimento máximo dos dois indivíduos é 2,5 mm.
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Psocoptera
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Psococerastis gibbosa (Fam. Philotarsidae) 
Graphopsocus cruciatus (Fam. Stenopsocidae)
PSOCOPTERA
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Psocoptera
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Psocoptera: acima, exemplares ápteros e, ao lado, ninfa com asa em desenvolvimento.
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Psocoptera
Teia comunal construída por Archipsocus nomas (Archipsocidae), uma espécie comum no sul dos EUA.
 Nessa teia vivem os adultos e as ninfas.
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Phthiraptera, Subordem Rhynchophthirina, Haematomyzidae
Esta família contem um gênero com apenas duas espécies: acima, vê-se Haematomyzus elephantis, ectoparasita de elefantes indianos.
(a outra espécie, H. hopkinsii, é ectoparasita do javali das savanas, na África).
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Phthiraptera, subordem Ischnocera, Trichodectidae
Trichodectes canis, ectoparasita do cachorro doméstico.
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Phthiraptera, subordem Ischnocera, Trichodectidae
Bovicola bovis, ectoparasita do gado doméstico.
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Phthiraptera, subordem Amblycera, Menoponidae
Menacanthus pallidulus (esquerda) e M. stramineus (direita), ambas ectoparasitas da galinha doméstica.
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Phthiraptera
Um piolho fazendo forésia em uma mosca. 
Note que não é ectoparasitismo, mas sim, apenas transporte (forésia).
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Phthiraptera, subordem Anoplura, Pediculidae
Pediculus humanus, o piolho da cabeça e corpo do Homem.
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Phthiraptera, subordem Anoplura, Pediculidae
Ovos de Pediculus humanus: à esquerda, ainda com a ninfa (lêndea) no interior do ovo e, à direita, ovo aberto.
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O ser humano e os piolhos: uma relação bastante antiga !
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Phthiraptera, subordem Anoplura, Pthiridae
Pthirus pubis, o piolho da região genital do ser humano (vulgarmente chamado de “chato”).
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Phthiraptera, subordem Anoplura, Pthiridae
 Pthirus pubis 
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Phthiraptera, subordem Anoplura, Pthiridae
Pthirus pubis, vista dorsal e ventral (note as pernas escansoriais).
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Thysanoptera
À direita, exemplar de Haplothrips tritici (Phlaeothripidae).
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Thysanoptera, subordem Terebrantia: Frankliniella occidentalis (ao lado) e Thrips palmi (acima), Thripidae.
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Thysanoptera, subordem Terebrantia
 Frankliniella occidentalis, Thripidae.
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Thysanoptera
Trips associados a uma margarida.
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Danos causados pelos Thysanoptera a uma folha. O material preto são os dejetos dos insetos.
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Hemiptera, subordem Heteroptera
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Hemiptera, subordem Heteroptera
Diversidade de formas e cores.
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Hemiptera, subordem Heteroptera, Acanthosomatidae
 
Elasmucha grisea: à esquerda, fêmea com ovos e, à direita, ciclo de vida.
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Hemiptera, subordem Heteroptera, Pentatomidae
Ciclo de vida de Murgantia histrionica: em sentido horário, casal em cópula, ovos, ninfas eclodindo e ninfa em último estágio.
Esta espécie é praga da couve e outras Cruciferae nos EUA.
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Hemiptera, sub. Heteroptera, Reduviidae
Ciclo de vida de Sinea diadema: ovos, ninfa e adultos (com fundo amarelo).
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Hemiptera, subordem Heteroptera, Gerridae
O 1º. par de pernas é usado para capturar presas e o 2º. e 3º. são usados para a locomoção.
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Hemiptera, subord. Heteroptera, Belastomatidae
À esquerda, Lethocerus indica e, à direita, macho (não identificado) com os ovos na região dorsal.
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Hemiptera, subord. Heteroptera, Belastomatidae
Abedus indentatus predando um peixe.
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Hemiptera, subord. Heteroptera, Gelastocoridae
Vivem próximos à água e predam outros insetos com o 1º. par de pernas.
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Hemiptera, subordem Heteroptera, Corixidae
Família de percevejos aquáticos, de hábitos herbívoros ou carnívoros.
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Hemiptera, subordem Heteroptera, Notonectidae
Corpo parecido com o dos Corixidae.
São predadores de insetos aquáticos e até de girinos e pequenos peixes.
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Hemiptera, subordem Heteroptera, Reduviidae
Fotomaior, Arilus cristatus e, foto menor, detalhe da probóscide.
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Hemiptera, sub. Heteroptera, Reduviidae
Acima, um Emesinae e, ao lado, Phymata monstrosa, um Phymatinae.
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Hemiptera, subordem Heteroptera, Tingidae
Note as expansões reticuladas na cabeça, tórax e asas presentes somente nos adultos. As ninfas são espinhosas.
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Hemiptera, subordem Heteroptera, Cimicidae
São os percevejos de cama, ápteros e hematófagos sobre aves e mamíferos.
Cimex lectularis
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Hemiptera, subordem Heteroptera, Pentatomidae
Nezara viridula, uma importante praga agrícola tropical.
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Hemiptera, subordem Heteroptera, Scutelleridae
Estes percevejos se caracterizam por terem o escutelo muito grande e que se estende até o ápice do abdômen (veja isso na foto da esquerda, em um adulto).
Scutelleridae não identificados da Austrália: à direita, temos as ninfas.
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Hemiptera, subordem Heteroptera, Lygaeidae
A maioria dos ligeídeos é fitófaga, mas há espécies predadoras.
Acima, um exemplar de Lygaeus sp.
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Hemiptera, subordem Heteroptera, Pyrrhocoridae
A maioria nessa família é fitófaga e gregária.
Acima, ninfa e adulto de Dysdercus suturellus. 
Várias espécies neste gênero atacam o algodoeiro, manchando as fibras do algodão e reduzindo seu valor comercial.
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Hemiptera, subordem Heteroptera, Coreidae
Diactor bilineatus, praga do maracujá, no Brasil.
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Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Cicadidae
São as cigarras.
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Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Cicadidae
Cigarra recém saída da casca da ninfa (exúvia).
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Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Cercopidae
São conhecidas como “cigarrinhas das pastagens” e, as ninfas (à direita) se protegem em uma espuma secretada pelos adultos.
No Brasil, várias espécies são pragas da cana de açúcar e de outras gramíneas.
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Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Cercopidae
Detalhes mostrando as ninfas na espuma protetora.
À direita, Philaenus leucophthalmus.
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Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Aetalionidae
Acima, fêmea sobre a massa de ovos e, ao lado, adultos sendo atendidos por uma abelha, em busca do “honeydew”.
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Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Membracidae
Os membracídeos são caracterizados pelo pronoto que se expande à frente da cabeça, para trás no abdômen e assume formas estranhas.
À esquerda, Bocydium sp. e, à direita, Sphongophorus sp.
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Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Membracidae
Acima, duas espécies de Cyphonia e, ao lado, fêmea de Umbonia crassicornis.
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Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Cicadellidae
São as cigarrinhas e, há nessa família, várias espécies que são pragas de culturas.
A espécie da direita é Hordnia circellata.
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Jequitiranabóia, acima e ao lado, com as asas abertas, expondo os falsos olhos.
Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Fulgoridae e Derbidae (no detalhe).
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Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Flatidae
Os adultos têm asas com formato de cunha. 
Euphanta munda
ninfa com secreções de cera
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Hemiptera, subordem Auchenorrhyncha, Flatidae
Melormenis infuscata
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Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Psyllidae
Acima, características gerais e, ao lado, Diaphorina citri, praga na Venezuela.
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Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Psyllidae
Acima, ciclo de vida de Glycaspis brimblecombei e, ao lado, esse psilídeo como praga em eucalipto.
ninfa
ovos
adulto
casulo de cera
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Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Aleyrodidae
À direita, Trialeurodes vaporariorum, praga cosmopolita de várias culturas (feijão, melão, tabaco, tomate, batata, morango e outras).
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Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Aphididae
Acima, adulto do afídeo Aphis nerii e, ao lado, fêmea partenogenética dando à luz, um afídeo vivo (viviparidade).
Afídeos ou pulgões geralmente têm o corpo em forma de pêra, cornículos no fim do abdômen e antenas longas.
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Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Phylloxeridae
Ciclo de vida e galha em folha de parreira do filoxerídeo, Phylloxera vitifoliae.
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Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Margarodidae
Icerya purchasi, importante praga de citros nos EUA.
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Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Pseudococcidae
Acima, Pseudococcus citri e, ao lado, pseudococcídeos atendidos por formiga (Linepithema humile).
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Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Coccidae
À esquerda, Ceroplastes rusci e, à direita, Eulecanium cerasorum. 
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Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Coccidae
Acima, coccídeo não identificado com formiga (Linepithema humile).
Acima, Milviscutulus mangiferae
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Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Kerriidae
Laccifer lacca, o inseto que produz cera ou laca e que é de importância econômica no Sri Lanka, Taiwan, Índia, Indochina e diversas ilhas nas Filipinas.
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Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Kerriidae
A laca, em duas etapas de manufatura e comercialização.
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Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Diaspididae
Aonidiella aurantii, praga de citros na Califórnia (EUA) e em outras partes do mundo.
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Hemiptera, subordem Sternorrhyncha, Diaspididae
Quadraspidiotus perniciosus, importante praga de várias culturas nos EUA, incluindo a maçã (direita).

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