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LIBRAS (artigo)

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INSTITUTO DE ESTUDOS E PESQUISAS VALE DO ACARAÚ – IVA
Ana Júlia Araújo Ribeiro
Alana Carvalho da Costa
Jaiciane Alves de Sousa
Maiara Pereira Bezerra
Samara Maria Alves de Oliveira Melo
LEIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL LEI 10436/02
Trabalho de pesquisa 
Apresentado na disciplina de Libras, 
Sob a orientação da profª Vanderlene
05 de Setembro de 2013
Guaraciaba do Norte – CE
“Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas, derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seu coração”.
Introdução
 Como a língua de sinais só foi reconhecida legalmente apenas em dezembro de 2005, à escassez de professores habilitados ao ensino de LIBRAS é notável e a demora desta legalização dificultou muito o acesso aos alunos nas series iniciais. Nas instituições escolares existem situações problemáticas que vão desde uma grande carência de profissionais qualificados, ao desestimulo de profissionais que na sua grade de estudo acadêmico não tiveram a disciplina e hoje sofrem a dificuldade de repassar LIBRAS, que na verdade deveriam dominar assim como as demais matérias.
 O objetivo deste estudo é fazer uma análise do discurso e da prática discursiva realizada em torno da lei 10.436/02, pelas alunas do curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Vale do Acaraú – Iva.
 Tendo em vista a necessidade de fontes, também se realizou uma entrevista com uma professora, pois a mesma possui contato cotidiano com os projetos pedagógicos relacionados ao assunto. A entrevista foi realizada baseada em perguntas fundamentadas que se referem ao conhecimento da Lei 10436/02 – obrigatoriedade do Ensino de LIBRAS.
 A metodologia apresentada tem como objetivo levantar os diferentes significados que a Lei tem na prática discente e docente, as desigualdades nas narrativas a partir de estudos e condições em procura da inclusão e da formação para o ensino aos surdos.
 É importante ressaltar que a realização deste estudo, se faz fundamental para podermos compreender os diferentes discursos e significados que a Lei 10.436/02 tem na formação dos alunos. Para tal análise, devemos pensar na relação do sujeito aluno com o ensino de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) em sala de aula, não só como objeto formal ou uma obrigatoriedade pela lei 10.436/02, mas sim o significado que este ensino tem dentro da língua constituída socialmente e sua reflexão discursiva, para que não seja apenas um conteúdo lançado sem significado social e prático. Neste contexto, trabalhamos na linha de pesquisa língua e ensino, que se propõe pensar na relação entre linguagem e sociedade e o funcionamento da língua, para que se possa compreender o funcionamento do ensino de LIBRAS na prática pedagógica dentro do curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Vale do Acarau- Iva. A análise do discurso em torno do ensino de LIBRAS nos leva a ver a necessidade de aplicação desta Lei 10.436/02, e também como funciona o saber pedagógico da língua relacionada LIBRAS e sua prática pedagógica. 
 Sendo assim, é de extrema importância contextualizar conhecimentos com toda a escola que diretamente fazem dinâmica do funcionamento da evolução de seus aprendizes: conhecimentos tais, da surdez, para a comunidade visual-motora e escrita, e de efeito a perceber-se comum nas etapas ciclos de aprendizado, com direitos de ler e escrever, expressar-se no tipo de linguagem por estes escolhidos no momento de sua inclusão.
Desenvolvimento
 A educação escolar do aluno com surdez vem sendo um desafio, levado em consideração alguns aspectos, cabe mencionar que para a elaboração do presente artigo, trataremos a língua como um conjunto de eventos comunicativos.
 De acordo com o regulamento da lei de libras 10.436/02 fica a língua Brasileira de sinas reconhecida legalmente como meio de comunicação e expressão. ”Entende-se como língua Brasileira de sinais- LIBRAS a forma de comunicação e expressão; em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos oriundos e comunidades de pessoas surdas no Brasil. 
 A legislação Brasileira que foi uma das aliadas aos direitos nos diferentes aspectos culturais e sociais da comunidade surda. Esta comunidade tem se organizado e os decretos e leis que regulamentaram os direitos desta comunidade foram várias e importantes. O decreto lei que definiu o uso e a difusão da língua brasileira de sinais (L1) e de língua portuguesa LIBRAS como meio legal de comunicação é o decreto 5626 de 22 de dezembro de 2005 que regulamentou a lei 10436/02.
 O decreto trata da inclusão de LIBRAS como disciplina curricular, só que assim como os alunos muitos (a maioria) ainda são prejudicados por que a realidade em sala de aula não estabelece relação com a legislação vigente e os alunos surdos são prejudicados, sendo o professor despreparado.
Apreciemos como aspecto importante o fato de que a Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos curós de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. (DECRETO Nº 5.626,2005)
O decreto também estabelece, prazos e percentuais mínimos para a inclusão da LIBRAS na grade curricular desses cursos, onde o prazo mínimo se esgotou em 22 de dezembro de 2008 e o máximo se esgotará em 22 de dezembro de 2015. Sendo que o processo de inclusão da disciplina deverá iniciar-se nos cursos de Educação Especial, Fonoaudiologia, pedagogia e Letras, ampliando-se, de acordo com esses prazos e percentuais, para as demais licenciaturas.
Finalizando pode ser atendido como um aspecto importante a formação dos profissionais da educação, de modo a atender ás especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica, terá como fundamentos:
l. a presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho; (LDBEN Nº 9394, 1996)
 Assim, para obter esta formação sólida de forma a estar habilitado a atender as especificidades do exercício de suas atividades, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em consonância com a LDB, determina que a formação de docentes para atuar na Educação Básica s dará em nível superior, em cursos de licenciatura de graduação plena, e, para na Educação superior, se dará em cursos de pós-graduação lato e strictu senso.
Abordagens que a educação de surdos passou. Oralistas, Comunicação Total e Bilíngüe.
 A fase oralista foi a primeira e o processo pretende capacitar o surdo na compreensão e na produção de linguagem oral que parte do principio de que o indivíduo surdo, mesmo não possuindo o nível de audição para receber os sons da fala podendo constituir em interlocutor por meio da linguagem oral. O objetivo da linguagem oral é fazer com que o aluno surdo assimile a linguagem oral, tornando-se valente, superando diferenças entre ouvintes e não ouvintes. O espaço escolar nesta abordagem torna-se um laboratório de fonética, sendo utilizadas técnicas de falar para que o aluno supere o seu difícil tomando o professor um terapeuta.
 A abordagem mais adequada para garantir a inclusão do aluno surdo na sociedade é que ele deve ser alfabetizado na sua língua materna e não devemos realizar cálculos em apartamentos e prédios quando sua realidade é plantação de milho e feijão, o mesmo é com essa comunidade, não devemos trabalhar com eles fora de sua realidade, o professor necessita capacitar-se.
 Só analisamos e percebemos a necessidade que os surdos tem de serem respeitados, quando nós professores somos forçados para o nosso bem, e para o bem dessa comunidade, a estudar sobreeles. Ele perde muito com isso e acabam vitimas de segregação educacional necessário que seja oferecida a eles recursos e ambientes propícios para que tenham mais possibilidades de aprendizado.
 A educação das pessoas surdas, por muitos anos, desenvolveu-se de forma preconceituosa. Houve um padrão consistente de evolução em que podemos dizer, que o que prevaleceu foi à desigualdade social. As pessoas deficientes eram destacadas por possuírem características contrárias daquelas instituídas pela sociedade. Por exemplo, utilizavam termos como, “excepcional” como se explicasse a diferença existente de um individuo para o outro.
 Na antiguidade acreditava-se que as pessoas deficientes não podiam ser educadas, pois eram consideradas como anormalidade da natureza, portanto foram vários os períodos em que estas pessoas foram classificadas como incapazes, não podendo participar de qualquer tipo de vida “normal” a quer regularmente passam as outras pessoas da comunidade.
Sabe se que nesta época, era comum o extermínio de crianças que nascessem deficientes. Existem relatos a respeito do tratamento que era dado a essas pessoas. Não havia nenhuma preocupação com a educação ou qualquer outra forma de socializar as pessoas deficientes.
 A implementação da lei 10436/02 nos cursos de licenciaturas: práticas pedagógicas e a construção do discurso de Andrea Silva Domingues da Universidade do Vale do Sapucaí, em uma parte importante quando ela ressaltou falando que o seu estudo objetivou compreender os significados que a Lei 10436/02, tem para o ambiente universitário, as múltiplas interpretações do sistema educacional, e as variáveis do seu processo de implementação. Buscou-se a análise de depoimentos de coordenadores e acadêmicos dos cursos de licenciaturas. O estudo se justifica por compreender os diferentes discursos e significados que essa Lei tem na formação dos alunos de licenciatura. Tal análise se baseia na linha de pesquisa língua e ensino e na implicação do sujeito aluno com o ensino de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) em sala de aula e o significado que este ensino tem dentro da língua constituída socialmente e sua reflexão discursiva. Os resultados demonstraram vários usos e abusos referentes ao entendimento da Lei, desde a capacitação docente até sua organização curricular. 
Dispõe sobre a língua Brasileira de Sinais – Líbras e dá outras providências. O Presidente da república – Faço saber que o congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art.1o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais- Libras e outros recursos de expressão a ela associados.
Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais a forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
Art. 2º Deve ser garantido, por parte de poder público em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais – Libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil.
Art. 3º As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência á saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor.
Art. 4º O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médios e superiores, do ensino da Língua Brasileira de Sinais- Libras, como parte integrante dos parâmetros curriculares Nacionais- PCNs, conforme legislação vigente. 
Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais- Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 24 de abril de 2002; 181º da Independência e 114º da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO 
 Agora o cenário brasileiro depara – se com um novo paradigma o da Inclusão Social dos portadores de necessidades especiais. Queria – se uma escola para todos, sem distinção de sexo, raça classe social. Surge a escola Inclusiva que está aberta para colher as diferenças, modificando, dessa forma, o cenário brasileiro.
Desde o Brasil Império, ficou estabelecido na Constituição de 1824, esse direito e assim começou uma nova jornada.
 A comunicação Total valoriza a comunicação e a interação e não apenas a língua e recomenda o uso simultâneo de diferentes códigos como: a língua de sinais, a datilologia, o português, sinalização, etc.
 A abordagem Bilíngüe surge como uma metodologia de ensino que tinha sido utilizada por escola que se propõem tornar acessíveis ao surdo duas línguas. Vem ganhando força na última década, principalmente no âmbito nacional. A abordagem bilíngüe parte do principio que o surdo deve adquirir como sua primeira língua de sinais com a comunidade surda sendo a língua portuguesa ensinada com segunda língua, nas modalidades escritas e orais. De acordo com brito (1993) no bilingüismo a língua de sinais é considerada a importante via para o desenvolvimento do surdo. Para melhor desenvoltura no país foi criado o Instituto dos Surdos. A fundação deste instituto deve-se ao surdo chamado Ernesto Huet, francês, professor e diretor do Instituto. Quando chegou ao nosso país, foi apresentado ao imperador que facilitou a fundação sócio-pedagógico.
 No governo do Presidente Emilio Garrastazu Médici, priorizou – se a melhoria do atendimento ao deficiente. Foi criado o (CENESP) Centro Nacional de Educação Especial, extinguindo – se a Campanha Nacional da Educação dos Surdos. 
 Os momentos políticos também demarcaram muitas mudanças. Houve uma reestruturação dos ministérios e como, conseqüência, se reestruturou a (SEESP) Secretaria de Educação Especial como órgão especifico do Ministério da Educação e do Desporto.
 Duas das principais fundações que resultou junto à campanha foi a FENEIS e INES, que deu início com a união de várias entidades que trabalham com surdos, a FENEIS é a (fundação Nacional de Educação e Integração dos surdos). Ela foi fundada em 1977 e tem como objetivo, como uma função, a defesa e a luta dos direitos culturais, sociais e lingüísticas da comunidade surda brasileira.
A FENEIS é uma entidade filantrópica e sem fins lucrativos. Filiada e Federação Mundial dos Surdos, Tem suas atividades como Utilidade Pública Federal, Estadual e Municipal.
INES (Instituo Nacional de Educação de Surdos).
Fundada em 1857, é órgão do Ministério da Educação e possui a missão institucional de produção, desenvolvimento e divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos na área da surdez em todo território nacional, bem como sublinhar a política nacional de Educação, na perspectiva de promover e assegurar o desenvolvimento global. Da pessoa surda, sua plena socialização e o respeito as suas diferenças. É tanto um centro de referências Nacional na área da surdez, prestando assessoria técnica na prevenção á surdez, audiologia, fonouaudiologia, orientação familiar para o trabalho e qualificação profissional, artes plásticas, dança língua de sinais, etc. 
Conclusão
Finalizamos o trabalho Considerando a trajetória sobre as leis da educação especial. Concluindo qual tal razão a sociedade em si ainda precisa despertar para enxergar quão importante é língua de sinais e quanta melhoria ela proporciona a vida dos que dela precisam para uma boa comunicação e para as demais pessoas que aprendem, para se comunicar com facilidade com os deficientes auditivos. Contudo embora vagarosamente, podemos perceber as mudanças no Sistema Educacional ao passo que o surdo está cada dia conseguindo mais ocupar o seu espaço, mesmo passando por tantas barreiras. Está finalmente tendo chances.Quando não se conhecia a surdez, as pessoas que nasciam surdas eram tratadas com indiferença nem direito de viver tinham. Na realidade essas pessoas eram usadas para desenvolver seus experimentos, pois eram consideradas indefesas e sem função social a desenvolver. Agora tudo esta mudando e os direitos estão sendo respeitados, e nós como acadêmicos e futuros professores, aproveitamos ao máximo desta disciplina que é de uma importância tão grande e se tivermos um dia um aluno com deficiência auditiva, daremos um acompanhamento que o inclua e mostre-o que ele é capaz, como qualquer outro aluno sem deficiência. Depois do conteúdo visto nesta disciplina e com a elaboração deste trabalho, descobrimos assim um novo jeito de repassar a aprendizagem para nossos alunos com deficiência ou não. No início é difícil o aprendizado para surdos, por isso é necessário preparo profissional. Nas pesquisas e estudos feitos obtivemos informações brilhantes, descobrimos que no Brasil tem milhares de habitantes surdos pouquíssimos educadores especializados em LIBRAS. Verifica-se que um número cada vez maior de alunos erroneamente rotulados como deferentes e encaminhados á classe especiais, o impedindo de conviver junto aos demais colegas em salas comuns e deixando excluído de ter uma vida normal, a escola pouco ou em nada contribui para que haja um fim a esta diferença provocando o isolamento desse aluno, não os incluindo nos projetos de cidadania, ao contrário, eles tem sido excluídos.
 
 
 
Referências bibliográficas
BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96.
Brasília: 1996
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras. Brasília: MEC, 2002 CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, 1988. Art. 205.
Livro – LBD.
Brasil. Lei 10.436 de 24 de abril de 2012.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online: Mais de 1000 cursos online com certificado.
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/FENEIS
http://www.marilia.unesp.br/Home/Extensao/Libras/mec_texto2.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32621998000300007
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABO4UAC/a-inclusao-aluno-surdo-na-rede-regular-ensino
http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/monografias/inclusao_social_do_surdo.pdf
http://www.ava4.uneb.br/file.php/176/A_EDUCACAO_DE_SURDOS_E_A_LEGISLACAO.pdf

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